9. 9
Por que barragens?
Por que pátios?
Impactos
Ambientais
• Bacias
Hidrográficas
• Áreas Cultiváveis
• Fauna e Flora
Danos Sociais
• Destruição física
• Destruição da
história e
referências
sociais
• Movimentação
Involuntária
Prejuízos
Econômicos
• Agricultura e
Pecuária Locais
• Monitoramento
e Manutenção
• Multas e
Reparos
10. 10
Por que não levar o foco
das soluções para o rejeito?
11. Shapecut Steel, 2018 ANEPAC, 2018
MineraçãoeSiderurgia :
Grandes Produtorasde Resíduos
ConstruçãoCivil:
Grande Consumidora de Rec. Naturais
x
11
16. O Grupo RECICLOS
O que fazemos?
• Resíduos de GRANDE
geração;
• Desenvolvimento e
sustentabilidade do
processo industrial e do
processo construtivo;
• Benefícios diretos para
os arranjos produtivos
locais;
• Não é reciclagem a
qualquer custo.
16
17. Meio-Ambiente
• Promovendo o uso de resíduos na CC;
• Reduzindo o impacto ambiental de edificações;
Sociedade
• Reduzindo os impactos dos depósitos de rejeitos;
• Tornando materiais sustentáveis mais acessíveis;
Arquitetura e Construção Civil
• Novos materiais de construção sustentáveis com as mesmas
metodologias de preparo;
Ciência dos Materiais
• Disseminando as propriedades de novos materiais;
• Estudando os fatores que as afetam.
O Grupo RECICLOS
O que fazemos?
17
19. A Construção Civil no Brasil
Características do Setor
19
▪ Construção civil hoje:
I. Produto final é
individualizado
II. Atividades ao ar livre
III. Alta dispersão geográfica
entre atividades de
construção.
20. A Construção Civil no Brasil
Características do Setor
20
Inércia a mudanças do processo
produtivo, predominantemente artesanal:
• Uso de mão de obra intensiva,
• Alta rotatividade → Pouco qualificada;
• Pouco uso de equipamentos pesados;
• Pouco uso de elementos pré-fabricados;
• Consumo intenso de recursos naturais e
• Alto nível de desperdício.
21. A Construção Civil no Brasil
Características do Setor
21
▪ 6% do PIB;
▪ Alta competitividade no mercado;
▪ “Entregar obras dentro do prazo e custo planejados”;
➢ ↓Qualidade... ↓Desempenho... ↑ Patologias... ↑ $ Manutenção
➢ ↓ Imagem profissional
22. A Construção Civil no Brasil
Concreto de Cimento Portland
22
▪ Concreto de Cimento Portland: material construtivo mais
utilizado no mundo.
✓ Plasticidade no estado fresco → moldabilidade;
✓ Custo e disponibilidade;
✓ Durabilidade*;
23. A Construção Civil no Brasil
Concreto de Cimento Portland
23
▪ Concreto de Cimento Portland: Cimento + Agregados + Água
24. Cimento → 5%das emissões de CO2 do mundo!
24
Jazida de Calcário
Clínquer
<25mm
Filito
Quartzito
Magnetita
Farinha crua
1450°
25. 1. Rocha: Explosivos + Rompedor
25
A Construção Civil no Brasil
Agregados Graúdos
46. Resíduos = Oportunidades
Rejeitos de Barragem de Minério de Ferro (IOT)
Na literatura:
• Como agregado → Fontes, et al. (2016),
Shettimma, et al. (2016), Zhao, et al.
(2016), Ma, et al. (2016), Carrasco, et al.
(2017) and Yellishetty, et al. (2008)
• Como pigmentos → Pereira &
Bernardin (2012), Fontes (2018*), Galvão
(2018*);
• Como aglomerante e geopolímero →
Duan, et al. (2016) e Cheng, et al. (2016);
46
47. Resíduos = Oportunidades
Escória de Aciaria (SLG)
SLG
5.6 Mi. Ton.Anualmente
Depositadas emPátios
Reuso de baixo valor agregado
47
53. Resíduos = Oportunidades
Escória de Aciaria (SLG)
Na literatura:
• Viabilidade técnica → Silva, et al.
(2016), Toffolo (2015), Carvalho, et al.
(2014), Santos et al. (2014), França et al.
(2013), Paula (2013), Faraone, et al.
(2009)
• Viabilidade econômica → Gonçalves, et
al. (2016)
• Viabilidade ambiental → Silva et al.
(2016), Diniz, et al. (2017), Rondi, et al.
(2016)
• Durabilidade → Arribas, et al.(2014),
Lun, et al.(2008), Maslehuddin, et al.
(2003)
53
54. Resíduos = Oportunidades
Resíduo do beneficiamento do Quartzito (QTZ)
QTZ
Centenasde Ton.Anualmente
26.7 mi ton.acumuladas
Poluição de soloserios
Santos, 2015
54
55. Resíduos = Oportunidades
Resíduo do beneficiamento do Quartzito (QTZ)
SiO2
74-98%
SO3
1.3-7.6%
K2O 0.2-26%
Fe2O3
0.4-1.5%
Al2O3
1.1-2.1%
Quartzo
Caulinita
Muscovita
+ outros
Classe II-B
Santos, 2015
55
58. Resíduos = Oportunidades
Resíduo do beneficiamento do Quartzito (QTZ)
Na literatura:
• Agregados miúdos e graúdos:
Ramirio, et al. (2008), Adom-
Asamoah et al. (2014)
• Argamassas de alto
desempenho: Santos (2015), Dias
(2017)
58
67. Reuso e Reciclagem
Viabilidade Técnica
Amostras
Recebidas e
Estocadas
Secagem (e
Beneficiamento)
Caracterização
Física e
Morfológica
Caracterização
Química
Caracterização
Ambiental e
Térmica
Durabilidade
Registro Intelectual e Incorporação ao Mercado
67
68. Reuso e Reciclagem
Caracterização das Matrizes Cimentícias
Índice de
Consistência
Slump
Teor de Ar
incorporado
Retenção de
Água
NoEstadoFresco
68
69. Reuso e Reciclagem
Caracterização das Matrizes Cimentícias
Resistência
Mecânica
Resistência
à Abrasão
Módulo de
Elasticidade
Índice de
Vazios /
Absorção
de Água
NoEstadoEndurecido
69
70. Reuso e Reciclagem
Caracterização das Matrizes Cimentícias
Massa
Específica
Cond.
Térmica
Calor
específico
Ultrassom
NoEstadoEndurecido
70
71. Reuso e Reciclagem
Caracterização das Matrizes Cimentícias
TG / DTA
Composição
Química
Micro-
estrutura
Morfologia
CaracterizaçõesAvançadas
71
73. Considerações Finais
O que falta?
Más Experiências → Profissionais não-éticos
ou mal preparados
Falta de regulamentação / incentivo
Inércia da Construção Civil no Brasil
73