O texto descreve uma escola onde as crianças são obrigadas a ficar dentro de "vidros" durante as aulas, que limitam seus movimentos. Um menino pobre chamado Firuli é o único que pode ficar livre dos vidros. Isso desperta o desejo de liberdade nas outras crianças, que começam a se rebelar contra a obrigatoriedade dos vidros, desafiando a autoridade da diretora e do diretor da escola.