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Radares sugerem que avião mudou de rota
intencionalmente 14/03/2014
KUALA LUMPUR - O mistério sobre o destino do
voo MH370 deu uma reviravolta nesta sexta-feira.
Registros de radares militares sugerem que o
avião da Malaysia Airlines mudou deliberadamente
de rota sobre a península da Malásia em direção
às Ilhas Andaman, a oeste de Mianmar. Ainda há
suspeitas de que o transponder - equipamento
que envia automaticamente informações sobre o
avião - tenha sido desligado propositadamente.
Uma fonte próxima ao caso, que não teve seu nome identificado,
afirma que as investigações abraçam cada vez mais a teoria de
que alguém que sabia pilotar desviou o voo centenas de
quilômetros da rota prevista de forma intencional, de acordo com
a agência Reuters.
- Nós estamos avaliando a possibilidade de sabotagem e sequestro
- disse a fonte, um oficial de polícia da Malásia.
Acredita-se que o Boeing 777-200 seguiu uma rota entre pontos de
coordenadas bem precisas - o que indica que seus comandos foram
executados por alguém com experiência em aviação - quando foi
detectado nos radares do Exército fora da costa noroeste do país.
O último registro sugere que o avião se dirigia às ilhas indianas de
Andaman, um arquipélago localizado entre o Mar de Andamão e a
Baía de Bengala. O fato de que a aeronave tenha sida detectada a
noroeste da Malásia fez com que as buscas se estendessem para o
Mar de Andamão e do Oceano Índico.
Ceagesp diz que tumulto deixou feridos em ato
contra estacionamento 14/03/2014
O coordenador adjunto de comunicação do Ceagesp, Luciano
Somenzari, disse nesta sexta-feira (14) que quatro seguranças ficaram
feridos a pedradas durante o tumulto na Companhia de Entreposto e
Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp). Ele afirmou que os
seguranças chegaram a atirar para dispersar as pessoas que tentavam
invadir um dos prédios administrativos. Quatro prédios administrativos
foram alvo de vandalismo, segundo a PM. O prédio do Departamento
de Entrepostos (Depec), na rua oito, foi incendiado. Móveis e
equipamentos foram queimados. Por causa do calor do fogo, vidros se
estilhaçaram. Manifestantes também incendiaram veículos, caçambas
com madeiras. Segundo Solenzari, o entreposto tinha 70 seguranças
no momento em que a manifestação se intensificou, por volta das 10h.
Ele diz que 20 agentes particulares estavam no prédio do Depec e
tentaram impedir a invasão. Ele relatou que, neste momento, os
seguranças chegaram a atirar para tentar evitar a destruição.
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, ninguém foi socorrido pelo
Samu.
No fim da manhã, o grupo incendiou veículos, caçambas com madeiras
e também um galpão na Ceagesp. O tumulto na Vila Leopoldina, Zona
Oeste de São Paulo, ocorre um dia após o início da cobrança de
estacionamento.
A Ceagesp, companhia ligada ao governo federal, fez uma licitação e a
empresa C3V foi contratada por oito anos para "explorar o
estacionamento, prover serviços de segurança e organização do fluxo".
Ao todo, estão previstos investimento de R$ 25 milhões no período.
Em contrapartida, o Entreposto vai ficar com 4% do que for
arrecadado com o estacionamento.
Nesta manhã, filas de caminhões se formaram no entorno do maior
entreposto de alimentos da América Latina. Passageiros de ônibus que
passavam nas imediações da Marginal Pinheiros precisaram descer dos
ônibus por causa do congestionamento.
Fogo e tumulto
A Polícia Militar foi chamada pouco antes das 11h para conter o tumulto
iniciado no Portão 3. Pouco antes das 13h, agentes da Tropa de Choque
lançaram bombas de efeito moral para dispersar o grupo. No horário, o
Corpo de Bombeiros relatava que cinco carros da corporação foram
deslocados, mas foram impedidos de entrar pelos manifestantes.
O tumulto começou com a depredação de cabines de cobrança e cancelas.
Pouco tempo depois, um carro da Ceagesp foi tombado e incendiado. Um
grupo também quebrou com a ajuda de um cone o vidro dianteiro de um
caminhão. Um dos manifestantes usou um pedaço de madeira para
danificar a lataria do caminhão antes de queimá-la.
Parte dos funcionários foi dispensada e parte está cercada na sede, de
acordo com a Ceagesp. A C3V, empresa responsável pela cobrança, não se
manifestou sobre os atos de vandalismo.
O Sindicato dos Permissionários em Centrais de Abastecimento de
Alimentos do Estado de São Paulo (Sincaesp) voltou a criticar a tarifa de
estacionamento e os problemas de trânsito causados pelas cabines, mas
negou qualquer envolvimento com o tumulto.
“Os transtornos no trânsito da região do entreposto apenas confirmam o
que o Sincaesp vem alertando: o projeto de alteração viária, no qual está
inclusa a cobrança do pedágio, não é viável e não comporta a demanda de
movimentação dentro e fora da Ceagesp”, afirmou o sindicado em nota.
Cobrança
O valor da tarifa muda com o tempo de permanência do veículo. Os
caminhoneiros pagam de acordo com a quantidade de eixos. Veículos
com dois eixos deverão desembolsar R$ 4 por 4 horas. O valor pode
chegar a até R$ 50, caso o caminhão fique por mais de 10 horas no
estacionamento. Já os caminhões com três a seis eixos pagam entre
R$ 5 e R$ 60 (veja abaixo os valores).
Os carros de passeio passaram a pagar R$ 6 por até uma hora para
parar em uma das 1.300 vagas dos quatro bolsões. O preço do
estacionamento pode atingir os R$ 50 acima de 10 horas. As
motocicletas pagam um valor único de R$ 2 a diária. Aos sábados e
domingos, o preço único para quem vai ao varejão é de R$ 4.
A cobrança faz parte de um pacote de medidas anunciado em
setembro de 2013 para melhorar a circulação dentro da Ceagesp, por
onde passam 60 mil pessoas todos os dias. A empresa vencedora da
licitação instalou 320 câmeras de monitoramento e novas placas de
sinalização. Além da cobrança do estacionamento, caminhoneiros e
comerciantes reclamam da mudança de mão de algumas vias, o que
obriga os motoristas a darem uma volta maior. O anel viário, que é a
avenida que passa por toda a Cegesp, funciona agora em sentido
único. Segundo motoristas ouvidos pelo Bom Dia São Paulo, a
mudança faz com que eles levem mais tempo para fazer as entregas.

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  • 1. Radares sugerem que avião mudou de rota intencionalmente 14/03/2014 KUALA LUMPUR - O mistério sobre o destino do voo MH370 deu uma reviravolta nesta sexta-feira. Registros de radares militares sugerem que o avião da Malaysia Airlines mudou deliberadamente de rota sobre a península da Malásia em direção às Ilhas Andaman, a oeste de Mianmar. Ainda há suspeitas de que o transponder - equipamento que envia automaticamente informações sobre o avião - tenha sido desligado propositadamente.
  • 2. Uma fonte próxima ao caso, que não teve seu nome identificado, afirma que as investigações abraçam cada vez mais a teoria de que alguém que sabia pilotar desviou o voo centenas de quilômetros da rota prevista de forma intencional, de acordo com a agência Reuters. - Nós estamos avaliando a possibilidade de sabotagem e sequestro - disse a fonte, um oficial de polícia da Malásia.
  • 3. Acredita-se que o Boeing 777-200 seguiu uma rota entre pontos de coordenadas bem precisas - o que indica que seus comandos foram executados por alguém com experiência em aviação - quando foi detectado nos radares do Exército fora da costa noroeste do país. O último registro sugere que o avião se dirigia às ilhas indianas de Andaman, um arquipélago localizado entre o Mar de Andamão e a Baía de Bengala. O fato de que a aeronave tenha sida detectada a noroeste da Malásia fez com que as buscas se estendessem para o Mar de Andamão e do Oceano Índico.
  • 4. Ceagesp diz que tumulto deixou feridos em ato contra estacionamento 14/03/2014
  • 5. O coordenador adjunto de comunicação do Ceagesp, Luciano Somenzari, disse nesta sexta-feira (14) que quatro seguranças ficaram feridos a pedradas durante o tumulto na Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp). Ele afirmou que os seguranças chegaram a atirar para dispersar as pessoas que tentavam invadir um dos prédios administrativos. Quatro prédios administrativos foram alvo de vandalismo, segundo a PM. O prédio do Departamento de Entrepostos (Depec), na rua oito, foi incendiado. Móveis e equipamentos foram queimados. Por causa do calor do fogo, vidros se estilhaçaram. Manifestantes também incendiaram veículos, caçambas com madeiras. Segundo Solenzari, o entreposto tinha 70 seguranças no momento em que a manifestação se intensificou, por volta das 10h. Ele diz que 20 agentes particulares estavam no prédio do Depec e tentaram impedir a invasão. Ele relatou que, neste momento, os seguranças chegaram a atirar para tentar evitar a destruição.
  • 6. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, ninguém foi socorrido pelo Samu. No fim da manhã, o grupo incendiou veículos, caçambas com madeiras e também um galpão na Ceagesp. O tumulto na Vila Leopoldina, Zona Oeste de São Paulo, ocorre um dia após o início da cobrança de estacionamento. A Ceagesp, companhia ligada ao governo federal, fez uma licitação e a empresa C3V foi contratada por oito anos para "explorar o estacionamento, prover serviços de segurança e organização do fluxo". Ao todo, estão previstos investimento de R$ 25 milhões no período. Em contrapartida, o Entreposto vai ficar com 4% do que for arrecadado com o estacionamento. Nesta manhã, filas de caminhões se formaram no entorno do maior entreposto de alimentos da América Latina. Passageiros de ônibus que passavam nas imediações da Marginal Pinheiros precisaram descer dos ônibus por causa do congestionamento.
  • 7. Fogo e tumulto A Polícia Militar foi chamada pouco antes das 11h para conter o tumulto iniciado no Portão 3. Pouco antes das 13h, agentes da Tropa de Choque lançaram bombas de efeito moral para dispersar o grupo. No horário, o Corpo de Bombeiros relatava que cinco carros da corporação foram deslocados, mas foram impedidos de entrar pelos manifestantes. O tumulto começou com a depredação de cabines de cobrança e cancelas. Pouco tempo depois, um carro da Ceagesp foi tombado e incendiado. Um grupo também quebrou com a ajuda de um cone o vidro dianteiro de um caminhão. Um dos manifestantes usou um pedaço de madeira para danificar a lataria do caminhão antes de queimá-la. Parte dos funcionários foi dispensada e parte está cercada na sede, de acordo com a Ceagesp. A C3V, empresa responsável pela cobrança, não se manifestou sobre os atos de vandalismo. O Sindicato dos Permissionários em Centrais de Abastecimento de Alimentos do Estado de São Paulo (Sincaesp) voltou a criticar a tarifa de estacionamento e os problemas de trânsito causados pelas cabines, mas negou qualquer envolvimento com o tumulto. “Os transtornos no trânsito da região do entreposto apenas confirmam o que o Sincaesp vem alertando: o projeto de alteração viária, no qual está inclusa a cobrança do pedágio, não é viável e não comporta a demanda de movimentação dentro e fora da Ceagesp”, afirmou o sindicado em nota.
  • 8.
  • 9. Cobrança O valor da tarifa muda com o tempo de permanência do veículo. Os caminhoneiros pagam de acordo com a quantidade de eixos. Veículos com dois eixos deverão desembolsar R$ 4 por 4 horas. O valor pode chegar a até R$ 50, caso o caminhão fique por mais de 10 horas no estacionamento. Já os caminhões com três a seis eixos pagam entre R$ 5 e R$ 60 (veja abaixo os valores). Os carros de passeio passaram a pagar R$ 6 por até uma hora para parar em uma das 1.300 vagas dos quatro bolsões. O preço do estacionamento pode atingir os R$ 50 acima de 10 horas. As motocicletas pagam um valor único de R$ 2 a diária. Aos sábados e domingos, o preço único para quem vai ao varejão é de R$ 4. A cobrança faz parte de um pacote de medidas anunciado em setembro de 2013 para melhorar a circulação dentro da Ceagesp, por onde passam 60 mil pessoas todos os dias. A empresa vencedora da licitação instalou 320 câmeras de monitoramento e novas placas de sinalização. Além da cobrança do estacionamento, caminhoneiros e comerciantes reclamam da mudança de mão de algumas vias, o que obriga os motoristas a darem uma volta maior. O anel viário, que é a avenida que passa por toda a Cegesp, funciona agora em sentido único. Segundo motoristas ouvidos pelo Bom Dia São Paulo, a mudança faz com que eles levem mais tempo para fazer as entregas.