1. I n f o r m a t i v o E s p í r i t a M e n s a l – Ano XV – Nº 176 – NOVEMBRO / 2023
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IEEAK – Instituto de Estudos Espíritas “Allan Kardec”
Rua Antonio Casarotti, 33–94 – Bairro: Regissol II – Mirassol / SP .
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Atividades Diárias:
2ª Feira – 20:00 horas – Estudos Para a Mediunidade;
3ª Feira – 19:00 horas – Agendamentos p/ Tratamentos;
3ª Feira – 20:00 horas – Curso “Evang. 2º o Espiritismo”
4ª Feira – 20:00 horas – Pesquisa Espiritual;
5ª Feira – 20:00 horas – Palestra Pública, com Passes;
6ª Feira – 20:00 horas – Pesquisa Espiritual;
Domingo – 08:30 horas – Grupo de Irradiações.
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Livro do Mês – Sugerimos para leitura deste mês o livro:
“Caminho, Verdade e Vida” << Emmanuel >>
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Aniversariantes de Novembro/23 – P a r a b é n s!...
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ORADORES DO MÊS DE NOVEMBRO NO IEEAK
02/11 – Jocelaine Junqueira – USE – Rio Preto / SP.
09/11 – Antonio Balista – Cirinéia – Rio Preto / SP.
16/11 – Dejair Bozelli – IELAR – Rio Preto / SP.
23/11 – Otávio Mandrá – Fco. C. Xavier – Rio Preto / SP.
30/11 – Frederico Guerra – André Luiz – Rio Preto / SP.
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Qual a mais meritória de todas as virtudes? –Todas as
virtudes têm o seu mérito, porque todas são sinais de
progresso no caminho do bem. Há virtude toda vez que há
resistência voluntária ao arrastamento das más tendências.
Mas o sublime na virtude consiste no sacrifício do interesse
pessoal para o bem do próximo, sem oculta intenção. A mais
meritória é aquela que está fundada sobre a mais
desinteressada caridade. – < O Livro dos Espíritos – perg. 893 >
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Há culpa em estudar os defeitos dos outros? – Se é para
criticar e divulgar há muita culpa, porque é faltar com a
caridade. Se for para fazê-lo em seu proveito pessoal e os
evitar em si mesmo, isso pode algumas vezes ser útil. Mas
é preciso não esquecer que a indulgencia pelos defeitos
alheios é uma das virtudes contidas na caridade. Antes de
fazer aos outros uma censura de suas imperfeições, vede
se não se pode dizer a mesma coisa de vós. Esforçai-vos,
portanto, em ter as qualidades opostas aos defeitos que
criticais nos outros, esse é o meio de vos tornardes
superiores. Se os censurais por serem avarentos, sede
generosos; por serem orgulhosos, sede humildes e
modestos; por serem duros, sede dóceis; por agirem com
baixeza, sede grandes em todas as vossas ações; em uma
palavra, fazei de tal maneira que não vos possam aplicar
estas palavras de Jesus: ele vê um argueiro no olho do seu
vizinho e não vê uma trave no seu. - << O Livro dos Espíritos
– perg. 903 >>
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Transformação – “O orgulho vos induz a julgar-vos mais
do que sois; a não suportardes uma comparação que vos
possa rebaixar; a vos considerardes, ao contrário, tão acima
dos vossos irmãos, quer em espírito, quer em posição social,
quer mesmo em vantagens pessoais, que o menor paralelo
vos irrita e aborrece. Que sucede então? – Entregai-vos à
cólera.” << Um Espírito Protetor (Bordéus, 1863) “O Evangelho
Segundo o Espiritismo”, capítulo 9, item 9 >>
O sentimento ou emoção da raiva é um indício emocional
de autoconhecimento muito valoroso. Assim como as
demais emoções primárias ou básicas, tais como medo,
tristeza, amor e alegria, ela nos conduz a algum tipo de
ajuste à vida real. Na história evolutiva, o sentimento da
raiva é uma das mais antigas conquistas no patrimônio da
alma, cuja finalidade é proteção pessoal. Diante de alguma
agressão ou perigo, essa emoção visa à adaptação com
intuito defensivo. / A raiva faz parte do grupo das
chamadas emoções mobilizadoras, ou seja, aquelas que
servem para acionar nosso instinto de conservação
perante um perigo real ou que esteja prestes a acontecer.
Sua função terapêutica na ecologia da vida emocional é
exercitar em nós a criatividade para escolher e adotar
atitudes que nos adaptem de forma justa e saudável diante
das agressões, desafios ou riscos. / Sua energia, portanto, é
uma fonte de criação para ser usada no desenvolvimento
de soluções. Entretanto, fazer contato com essa energia e
usá-la para seu fim nobre na criação de alternativas
inteligentes exige educação e treino. Na ausência dessas
habilidades emocionais, podem surgir os acontecimentos
trágicos da violência e da agressividade descontrolada. /
As emoções primárias são instintivas, fazem parte da
natureza humana, mas, ao longo da evolução, devido a
sucessivas experiências culturais e comportamentais,
criamos diversas formas de reagir a todas elas e
desenvolvemos os padrões de comportamento, que são
estruturas mentais funcionando por automatismo na vida
inconsciente. Por conta desses padrões, nasceram as
chamadas emoções reacionais ou secundárias, que criaram
mutações complexas em nossa vida afetiva. / Na
constelação da raiva, por exemplo, possuímos alguns
indicadores marcantes dessa multiplicidade de expressões
bastante comuns à maioria das pessoas, quais sejam:
desgosto, desânimo, indignação, irritação, insatisfação,
solidão, desistência, ódio, vingança, amargura, aversão,
antipatia, decepção, desapontamento, desconfiança,
hostilidade, ira, mau humor, rancor, rejeição, ressentimento,
sufoco, tédio, medo, tristeza, vergonha, depressão,
impotência, entre outras. Essas são variações de um
mesmo sentimento que adota natureza própria com
constituição vibratória peculiar a cada mutação e com
influências variadas nos corpos espiritual e físico.
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2. A Crise da Morte
No livro “A Crise da Morte”, Bozzano fornece-nos 20 informações ou detalhes (como ele preferiu chamar), que dividiu
em duas categorias: detalhes fundamentais (12 detalhes) e detalhes secundários (8 detalhes).
Eis os doze detalhes fundamentais pertinentes à crise da morte, referidos por Ernesto Bozzano:
01. Os Espíritos se encontram novamente, na vida espiritual, com a forma humana.
02. Todos eles, após a morte, ignoram durante algum tempo que estão mortos.
03. Eles passam, no curso da crise pré-agônica, ou pouco depois, pela prova da reminiscência dos acontecimentos da
existência ora encerrada.
04. Todos eles são acolhidos no mundo espiritual pelos Espíritos das pessoas de suas famílias ou de seus amigos
mortos.
05. Quase todos passam, após a morte, por uma fase mais ou menos longa de "sono reparador".
06. Todos se acham num meio espiritual radioso e maravilhoso (no caso de mortos moralmente normais) e num
meio tenebroso e opressivo (no caso de mortos moralmente depravados).
07. Todos reconhecem que o meio espiritual é um novo mundo objetivo, real, análogo ao meio terrestre
espiritualizado.
08. Eles aprendem que isso se deve ao fato de que, no mundo espiritual, o pensamento constitui uma força criadora,
por meio da qual o Espírito existente no "plano astral" pode reproduzir em torno de si o meio de suas recordações.
09. Todos ficam sabendo que a transmissão do pensamento é a forma da linguagem espiritual, embora certos
Espíritos recém-chegados se iludam e julguem conversar por meio da palavra.
10. Eles verificam que, graças à faculdade da visão espiritual, se acham em estado de perceber os objetos de um lado
e outro, pelo seu interior e através deles.
11. Todos eles aprendem que podem transferir-se temporariamente de um lugar para outro, ainda que muito
distante, por efeito apenas de um ato da vontade, podendo também passear no meio espiritual ou voejar a alguma distância do
solo.
12. Os Espíritos dos mortos gravitam fatalmente e automaticamente para a esfera espiritual que lhes convém, por
virtude da "lei de afinidade". (A Crise da Morte, pp. 163 a 166.)
E aqui estão os oito detalhes secundários colhidos por Bozzano:
01. Os defuntos dizem que os Espíritos dos mortos a quem nos ligamos em vida intervêm para acolher e
guiar os recém-desencarnados, antes que se inicie o "sono reparador".
02. Os Espíritos, ao observarem seus cadáveres no leito de morte, geralmente falam de um "corpo etéreo"
que se condensa acima do "corpo somático", fato que é confirmado pelos videntes.
03. Eles dizem que, assim como não existem pessoas absolutamente idênticas no mundo dos vivos, o
mesmo se dá no mundo espiritual, de modo que as condições verificadas no trespasse não são exatamente as
mesmas para todos.
04. Embora os Espíritos tenham a faculdade de criar mais ou menos bem, pela força do pensamento, o
que lhes seja necessário, quando se trata de obras complexas e importantes a tarefa é confiada a grupos de
Espíritos que nisso se especializaram.
05. Quando dominados por paixões humanas, os Espíritos se conservam ligados ao meio onde viveram,
por um lapso de tempo mais ou menos longo. Não podendo, assim, gozar do benefício do sono reparador, esses
Espíritos persistem na ilusão de se julgarem vivos e tornam-se, muitas vezes, Espíritos "assombradores" ou
"perseguidores".
06. No mundo espiritual, os Espíritos inferiores não podem perceber os que lhes são superiores, devido à
diversidade das tonalidades vibratórias de seus "corpos etéreos".
07. As dilacerantes crises de dor, que freqüentemente se produzem junto dos leitos de morte, são
penosas para os Espíritos dos defuntos e os impedem de entrar em relação com as pessoas que lhes são caras,
retendo-os no meio terrestre.
08. Os Espíritos afirmam, por fim, que, quando se encontram sós e tomados de perplexidades de toda
sorte, percebem uma voz que lhes chega de longe e os aconselha sobre o que fazer: trata-se da voz vinda de
Espíritos amigos que, percebendo de modo telepático os seus pensamentos, apressam-se em lhes transmitir
conselhos. (Obra citada, pp. 167 a 170.)