2. 740.000 a.t. /dia740.000 a.t. /dia -- 9 /segundo9 /segundo
5.500 a.t.5.500 a.t. fatais/diafatais/dia -- 4/minuto4/minuto
Anualmente ocorrem 270 milhões de acidentesAnualmente ocorrem 270 milhões de acidentes
de trabalhode trabalho
2.000.000 são fatais.2.000.000 são fatais.
OIT - 2003
custo de US$ 1 trilhão/ano = 4% PIB mundialcusto de US$ 1 trilhão/ano = 4% PIB mundial
4. 3 PRINC3 PRINCÍÍPIOS IMPORTANTESPIOS IMPORTANTES
No projeto/planejamento prevenimos + de 60%No projeto/planejamento prevenimos + de 60%
dos acidentes;dos acidentes;
Não buscamos culpados e sim causas;Não buscamos culpados e sim causas;
Ser humano não consegue manter atenSer humano não consegue manter atenççãoão
100% do tempo, pois o ser ser humano falha100% do tempo, pois o ser ser humano falha
¨¨PrincPrincíípio da falha segurapio da falha segura¨¨..
5.
6. EspaEspaçços confinadosos confinados
““UmaUma áárea que, pela conceprea que, pela concepçção, tem aberturasão, tem aberturas
para entrada e sapara entrada e saíída limitadas, ventilada limitadas, ventilaçção naturalão natural
desfavordesfavoráável, que pode conter ou produzirvel, que pode conter ou produzir
contaminantes perigosos e que nãocontaminantes perigosos e que não éé concebidaconcebida
para ocupapara ocupaçção contão contíínuanua””..
NIOSHNIOSH
■■ GeometriaGeometria ■■ AcessoAcesso ■■ AtmosferaAtmosfera
7. espaespaçços confinadosos confinados
motivos de acessomotivos de acesso
A entradaA entrada éé realizada arealizada a
intervalos irregulares eintervalos irregulares e
trabalhos não rotineiros:trabalhos não rotineiros:
+ Constru+ Construçção do local;ão do local;
+ Limpeza;+ Limpeza;
+ Pinturas;+ Pinturas;
+ Reparos;+ Reparos;
+ Inspe+ Inspeçções; ...ões; ...
10. Reconhecer os riscos do espaReconhecer os riscos do espaçço confinadoo confinado
11. 33.3.2.533.3.2.5 -- Adotar medidas para eliminar ouAdotar medidas para eliminar ou
controlar os riscos de inundacontrolar os riscos de inundaçção, soterramento,ão, soterramento,
engolfamentoengolfamento, incêndio, choques el, incêndio, choques eléétricos,tricos,
eletricidade esteletricidade estáática, queimaduras,tica, queimaduras, quedasquedas,,
escorregamentos, Impactos, esmagamentos,escorregamentos, Impactos, esmagamentos,
amputaamputaçções e outros que possam afetar aões e outros que possam afetar a
seguransegurançça e saa e saúúde dos trabalhadores.de dos trabalhadores.
NR 33NR 33 –– ESPAESPAÇÇOS CONFINADOSOS CONFINADOS
13. NR.33NR.33
Acessos em espaAcessos em espaçços confinados:os confinados:
sempre assistidos pelo vigia dosempre assistidos pelo vigia do
lado de fora da boca de visita.lado de fora da boca de visita.
Nunca trabalhador que adentreNunca trabalhador que adentre
nesses locais deve ter anesses locais deve ter a
atribuiatribuiçção de subir ouão de subir ou
descer por conta prdescer por conta próópria, sempria, sem
uma linha de recuperauma linha de recuperaçção.ão.
14.
15. 33.4 Emergência e Salvamento33.4 Emergência e Salvamento
Empregador: elaborar / implementar procedimentosEmpregador: elaborar / implementar procedimentos
de emergência e resgate adequados aos EC.de emergência e resgate adequados aos EC.
a) descria) descriçção dos possão dos possííveis cenveis cenáários de acidentes,rios de acidentes,
obtidos a partir da Anobtidos a partir da Anáálise de Riscos;lise de Riscos;
b) describ) descriçção: medidas de salvamento e 1ão: medidas de salvamento e 1ºº
socorros;socorros;
c) selec) seleçção e tão e téécnicas dos equipamentos decnicas dos equipamentos de
comunicacomunicaçção, iluminaão, iluminaçção de emergência, busca,ão de emergência, busca,
resgate, 1resgate, 1ºº socorros e transporte de vsocorros e transporte de víítimas;timas;
d) acionamento de equipe responsd) acionamento de equipe responsáável, pvel, púública /blica /
privada, pelas medidas de resgate e 1privada, pelas medidas de resgate e 1ºº socorros; esocorros; e
e) exerce) exercíício simulado anual de salvamento noscio simulado anual de salvamento nos
posspossííveis cenveis cenáários de acidentes em EC.rios de acidentes em EC.
17. Acidentes por queda de altura em espaAcidentes por queda de altura em espaççosos
confinados ocorrem principalmente em:confinados ocorrem principalmente em:
CONSTRUCONSTRUÇÇÃO CIVILÃO CIVIL
Obras de fundaObras de fundaççõesões
GaleriasGalerias
ServiServiçços manutenos manutençção predial em geralão predial em geral –– caixascaixas dd´´ááguagua]]
Saneamento,Saneamento, áágua, esgoto, PV,gua, esgoto, PV, etcetc
EscavaEscavaççõesões
TRANSPORTESTRANSPORTES
ServiServiçços em ônibus, caminhões e trens.os em ônibus, caminhões e trens.
AGRICULTURAAGRICULTURA
Silos, tanques, tonSilos, tanques, tonééis, etc.is, etc.
DEPDEPÓÓSITOS DE MATERIAIS,SITOS DE MATERIAIS, etcetc
18. Hierarquia do controle contra quedaHierarquia do controle contra queda
EliminarEliminar
PrevenirPrevenir
ProtegerProteger
Trabalhar na alturaTrabalhar na altura
do chãodo chão
Restringir o acessoRestringir o acesso
Amenizar os danosAmenizar os danos
da quedada queda
19. Eliminar o trabalho em altura ou reduzirEliminar o trabalho em altura ou reduzir
exposiexposiçção ao risco;ão ao risco;
Instalar proteInstalar proteçção passivaão passiva -- plataformas, guardaplataformas, guarda
corpos, etc.corpos, etc.
Projeto e instalaProjeto e instalaçção de cabo guia / linha de vidaão de cabo guia / linha de vida
Medidas administrativas, placas, isolamentosMedidas administrativas, placas, isolamentos
Hierarquia do controle contra quedaHierarquia do controle contra queda
25. OperOperáário Morre ao Cair Num Silo de Grãos / PR emrio Morre ao Cair Num Silo de Grãos / PR em
setembro de 2003:setembro de 2003:
"(...)"(...) -- O operO operáário (...), 38 anos, morreu na tarde dorio (...), 38 anos, morreu na tarde do
ontem no interior do terminal (...). Conformeontem no interior do terminal (...). Conforme
testemunhas ele caiu quando abastecia um silo datestemunhas ele caiu quando abastecia um silo da
empresa (...), caindo em seu interior sendoempresa (...), caindo em seu interior sendo
soterrado pela soja que estava no compartimento.soterrado pela soja que estava no compartimento.
O corpo foi resgatado e encaminhado ao IML.O corpo foi resgatado e encaminhado ao IML.
26. NR.34 CONDINR.34 CONDIÇÇÕES E MEIO AMBIENTE DEÕES E MEIO AMBIENTE DE
TRABALHO NA INDTRABALHO NA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
E REPARAE REPARAÇÇÃO NAVALÃO NAVAL
34.6.2.134.6.2.1 Todo trabalho em altura serTodo trabalho em altura seráá planejado,planejado,
organizado e executado por trabalhador capacitado eorganizado e executado por trabalhador capacitado e
autorizado.autorizado.
Trabalhador capacitado:Trabalhador capacitado: aquele que foi submetidoaquele que foi submetido
a treinamento, tea treinamento, teóórico e prrico e práático, com carga hortico, com carga horááriaria
mmíínima de 8 horas, c/ contenima de 8 horas, c/ conteúúdo programdo programáático:tico:
EPC, EPI p/ trabalho em altura: seleEPC, EPI p/ trabalho em altura: seleçção, inspeão, inspeçção eão e
limitalimitaçção de uso;ão de uso;
Condutas em situaCondutas em situaçções de emergência.ões de emergência.
Trabalhador autorizado:Trabalhador autorizado: aquele capacitado, cujoaquele capacitado, cujo
estado de saestado de saúúde, incluindo os fatores de riscosde, incluindo os fatores de riscos
psicossociais, foi avaliado e considerado apto p/psicossociais, foi avaliado e considerado apto p/
executar esta atividade.executar esta atividade.
27. NR.34 CONDINR.34 CONDIÇÇÕES E MEIO AMBIENTE DEÕES E MEIO AMBIENTE DE
TRABALHO NA INDTRABALHO NA INDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
E REPARAE REPARAÇÇÃO NAVALÃO NAVAL
34.6.2.5 O planejamento do trabalho considerar34.6.2.5 O planejamento do trabalho consideraráá a adoa adoççãoão
de medidas, no sentido de evitar o trabalho em altura,de medidas, no sentido de evitar o trabalho em altura,
sempre que existir meio alternativo de execusempre que existir meio alternativo de execuçção.ão.
34.6.2.5.1 Na impossibilidade de execu34.6.2.5.1 Na impossibilidade de execuçção do trabalho deão do trabalho de
outra forma, utilizar equipamentos ou medidas queoutra forma, utilizar equipamentos ou medidas que
eliminem o risco de queda dos trabalhadores;eliminem o risco de queda dos trabalhadores;
34.6.2.5.2 Quando o risco de queda não puder ser34.6.2.5.2 Quando o risco de queda não puder ser
eliminado, adotar medidas que minimizem a distância e aseliminado, adotar medidas que minimizem a distância e as
conseqconseqüüências da queda.ências da queda.
34.6.2.6 Realizar APR para os trabalhos em altura,34.6.2.6 Realizar APR para os trabalhos em altura,
28. 1.7 Cabe ao empregador:1.7 Cabe ao empregador:
1.8. Cabe ao empregado:1.8. Cabe ao empregado:
NR 1NR 1 –– DISPOSIDISPOSIÇÇÕES GERAISÕES GERAIS
37. Equipamentos e AcessEquipamentos e Acessóórios Devemrios Devem
ser:ser:
AdequadosAdequados ààs necessidades e apresentar boass necessidades e apresentar boas
condicondiçções para uso.ões para uso.
Inspecionados antes do uso e periodicamente,Inspecionados antes do uso e periodicamente,
conforme definido em padrões especconforme definido em padrões especííficos.ficos.
Armazenados e utilizados corretamente, paraArmazenados e utilizados corretamente, para
garantir sua conservagarantir sua conservaççãoão..
39. Material:Poliamida, aMaterial:Poliamida, açço inox Resistência:15 KNo inox Resistência:15 KN
Pontos de ancoragem: frontal, dorsal e ombros. Fivelas: EngatePontos de ancoragem: frontal, dorsal e ombros. Fivelas: Engate rráápido.pido.
AplicaAplicaçção:Qualquer situaão:Qualquer situaçção de trabalho em espaão de trabalho em espaçço confinado e ouo confinado e ou
altura.altura.
42. Mostra esta relaMostra esta relaçção entre a altura daão entre a altura da
queda e o comprimento do talabarte.queda e o comprimento do talabarte.
Quanto mais alto for a ancoragem menorQuanto mais alto for a ancoragem menor
serseráá o fator de quedao fator de queda
FQ = distância da quedaFQ = distância da queda
comprimento do talabartecomprimento do talabarte
FATOR DE QUEDAFATOR DE QUEDA
44. FQ =FQ = 1,0 m1,0 m
1,0 m1,0 m
FQ = 1,0FQ = 1,0
45. FQ =FQ = 2,0 m2,0 m
1,0 m1,0 m
FQ = 2,0FQ = 2,0
46. Energia DinâmicaEnergia Dinâmica
Energia Dinâmica =Energia Dinâmica =
(Massa x Acelera(Massa x Aceleraçção x Deslocamento)ão x Deslocamento)
Energia Din.Energia Din. éé a Fora Forçça aplicada ao corpo ema aplicada ao corpo em
queda livrequeda livre
48. conectores
SEGURANSEGURANÇÇA NOS TRABALHOS EM ALTURAA NOS TRABALHOS EM ALTURA
ANCORAGEM COM VARA TELESCANCORAGEM COM VARA TELESCÓÓPICA: Para instalaPICA: Para instalaçção temporão temporáária deria de
linha de seguranlinha de segurançça vertical, situados a menos de 10 m do solo.a vertical, situados a menos de 10 m do solo.
conectores
49. TRIPTRIPÉÉ
Para uso sobre bocais de acessoPara uso sobre bocais de acesso
(espa(espaçços confinados).os confinados).
Material: AlumMaterial: Alumíínio (tubo quadrado)nio (tubo quadrado)
Alturas: 1.40 a 2.10mAlturas: 1.40 a 2.10m
1.80 a 3.00m1.80 a 3.00m
Regulagem de altura: 8 furos comRegulagem de altura: 8 furos com
distância de 7cmdistância de 7cm
Resistências:Resistências:
Pessoas: 140 KgPessoas: 140 Kg
Materiais: 450 Kg.Materiais: 450 Kg.
Peso: 13 a15 KgPeso: 13 a15 Kg
50. MONO PMONO PÉÉ
AplicaAplicaçção: Para uso sobre bocais deão: Para uso sobre bocais de
acesso (espaacesso (espaçços confinados).os confinados).
Kit composto por:Kit composto por:
BraBraçço e mono po e mono péé em alumem alumíínionio
Base em aBase em açço(deve ser fixada ao solo)o(deve ser fixada ao solo)
Regulagem do braRegulagem do braçço: 6 furos como: 6 furos com
pino de fixapino de fixaççãoão
Resistências:Resistências:
Pessoas: 136 KgPessoas: 136 Kg
Materiais: 450 Kg.Materiais: 450 Kg.
51. NR 7NR 7 –– PCMSOPCMSO
--MMéédico do trabalhodico do trabalho –– familiarizado c/ asfamiliarizado c/ as
condicondiçções de trabalho;ões de trabalho;
--Rigoroso exame clRigoroso exame clíínico admissional enico admissional e
periperióódico;dico;
--Exames complementares:Exames complementares:
--eletroencefalogramaeletroencefalograma c/c/ fotoestimulafotoestimulaççãoão ee
hiperpnhiperpnééiaia;;
•• eletrocardiograma em repouso (Chagas);eletrocardiograma em repouso (Chagas);
•• pesquisa de anemia;pesquisa de anemia;
•• glicemia em jejum;glicemia em jejum;
•• hipertensão,hipertensão, etcetc ANAMTANAMT
52. ACIDENTES PODEM TER COMO CAUSASACIDENTES PODEM TER COMO CAUSAS
AGRAVOSAGRAVOS ÀÀ SAUDESAUDE
CondiCondiçções psões psííquicas;quicas;
Epilepsia;Epilepsia;
Vertigem e tonteira;Vertigem e tonteira;
Hipertensão;Hipertensão;
DistDistúúrbios: psicolrbios: psicolóógicos (ansiedade egicos (ansiedade e
acrofobia), de equilacrofobia), de equilííbrio e movimentabrio e movimentaçção,ão,
cardiovasculares,cardiovasculares, otoneurolotoneurolóógicosgicos, etc., etc.
Alcoolismo;Alcoolismo;
Outros: noites mal dormidas, alimentaOutros: noites mal dormidas, alimentaççãoão
inadequada e uso de medicamentos.inadequada e uso de medicamentos.
53. NR 18NR 18 –– CONDICONDIÇÇÕES E MEIOÕES E MEIO
AMBIENTE DE TRABALHO NAAMBIENTE DE TRABALHO NA
INDINDÚÚSTRIA DA CONSTRUSTRIA DA CONSTRUÇÇÃOÃO
54.
55.
56. sistema de seguransistema de seguranççaa
c/ travamento / catracac/ travamento / catraca
c/ cunha e molac/ cunha e mola
Pedal de liberaPedal de liberaçção doão do
sistema de seguransistema de seguranççaa
Existe cabo guia p/Existe cabo guia p/
cinto de segurancinto de seguranççaa
do poceirodo poceiro
57. Tubulões a ar comprimidoTubulões a ar comprimido
FundaFundaçção direta profunda locais c/ão direta profunda locais c/ N.A.N.A.
elevado, onde não seja posselevado, onde não seja possíível o esgotamentovel o esgotamento
dada ááguagua
InjeInjeçção de ar comprimido nos tubulões impede aão de ar comprimido nos tubulões impede a
entrada deentrada de áágua, pois a pressão interna >que agua, pois a pressão interna >que a
pressão dapressão da ááguagua
58.
59.
60. 18.13 MEDIDAS DE PROTE18.13 MEDIDAS DE PROTEÇÇÃO CONTRAÃO CONTRA
QUEDAS DE ALTURAQUEDAS DE ALTURA
18.13.1.18.13.1. ÉÉ obrigatobrigatóória a instalaria a instalaçção de proteão de proteçção coletivaão coletiva
onde houver risco de queda de trabalhadores ou deonde houver risco de queda de trabalhadores ou de
projeprojeçção de materiais.ão de materiais.
61. Fita de identificaFita de identificaçção:ão:
NR 18.16.5NR 18.16.5 -- ISO 1140 1990ISO 1140 1990
nome e CNPJ do fabricantenome e CNPJ do fabricante
Alma central torcida emAlma central torcida em
multifilamento de poliamida.multifilamento de poliamida.
22ªª capa: alerta visual c/ filamento decapa: alerta visual c/ filamento de
polipropileno na cor amarela.polipropileno na cor amarela.
11ªª capa: Trancapa: Tranççado externo emado externo em
multifilamento de poliamida.multifilamento de poliamida.
Cabo de fibra sintCabo de fibra sintééticatica
64. UtilizaUtilizaçção de escadas de abrirão de escadas de abrir
Escadas de abrir devem:Escadas de abrir devem:
-- Dispositivos que a mantenhamDispositivos que a mantenham
c/ abertura constantec/ abertura constante
-- O comprimento mO comprimento mááximo,ximo,
quando fechada: 6 mquando fechada: 6 m
Nunca utilizar escada de abrirNunca utilizar escada de abrir
na posina posiçção fechada.ão fechada.
Uma 2Uma 2ªª pessoa deve segurar apessoa deve segurar a
escada durante o trabalhoescada durante o trabalho
66. UtilizaUtilizaçção de escadasão de escadas
tipo Marinheirotipo Marinheiro
1,0 m1,0 m
Escadas c/ mais de 6 mEscadas c/ mais de 6 m
devem possuir gaioladevem possuir gaiola
Protetora a partir de 2 m daProtetora a partir de 2 m da
basebase