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As seis armas para vencer os gigantes
digg
Meus amados e Queridos irmãos em Cristo Jesus, a Paz do Senhor!
Nesta oportunidade nós estaremos meditando em 1 SAMUEL 17:1-53
Os vencedores de gigantes não nascem, eles são f eitos – Nesse processo
não existe sorte nem azar, mas conf iança em Deus, determinação e muito
trabalho. Vencedores de gigantes não olham para os obstáculos, mas para
as oportunidades.
“Obstáculos são aquelas coisas tenebrosas que vemos quando desviamos
os olhos de nossos objetivos”.
Os gigantes existem. Eles estão espalhados por toda a parte. São
numerosos e opulentos. Uns são reais, outros f ictícios. Uns nos atacam por f ora, outros por dentro.
Muitos gigantes existem apenas em nossa imaginação. Nós os criamos e eles se tornam mais f ortes do
que nós. Fabricamo-los no laboratório do medo e eles se levantam como monstros para nos atormentar.
Quais são os seus gigantes?
1. Medo;
2. Ansiedade;
3. Crise f inanceira;
4. Depressão;
5. Solidão, Casamento ou Divórcio;
6. Vestibular;
7. Emprego;
8. Vícios;
9. Timidez;
10. Culpa;
11. Velhice;
12. A morte;
13. Eternidade?
1Samuel 17:1-53 f ala sobre uma batalha de Israel contra os f ilisteus – Os dois exércitos se posicionaram
em dois montes separados por um vale.
De repente surge um gigante do lado f ilisteu. Era Golias. Tinha mais de 3 metros. Usava uma armadura de
mais de 80 Kg. A ponta da sua lança pesava mais de 12 Kg.
Ele desaf iou os soldados de Saul. Todos f icaram com medo e f ugiram. O gigante apareceu 40 dias, de
manhã e à tarde e todas as vezes, os soldados de Israel se encolheram de medo. Então, aparece o jovem
Davi.
Era pastor de ovelhas. Mas inconf ormado com a insolência do gigante, resolveu enf rentá-lo. Apesar das
críticas de seu irmão Eliabe, da descrença de Saul e da zombaria do próprio gigante, Davi venceu Golias e
tornou-se um herói nacional.
Vejamos agora “As seis armas para vencer os gigantes”
I. NÃO OUVIR A INSOLÊNCIA DOS GIGANTES – V. 4-7,10,11,16
1. Diante da ameaça dos gigantes, o ânimo do povo se abate- v. 11
Os soldados de Saul f icaram aterrados de medo. Eles f oram derrotados pelo medo antes mesmo de
f ugirem de Golias. Tudo o que viam pela f rente era o vexame de uma derrota inescapável. Sempre que
supervalorizamos o poder dos gigantes também f ugimos.
Talvez você está na estrada da f uga por muito tempo: acorda de manhã, ajunta seus exércitos, toca a
trombeta, põe a f arda, empunha as armas e enf ileira-se para a batalha, mas quando ouve a voz do
gigante, treme dos pés à cabeça e f oge desesperado.
2. Os gigantes não apenas parecem ser imbatíveis, mas são também insolentes – v. 10
• Os gigantes nos af rontam e zombam da nossa f orça, da nossa f é e do nosso Deus. Eles não têm
respeito pelas nossas convicções. Eles escarnecem da nossa religião. Eles não querem apenas nos
humilhar, mas também banir Deus da nossa mente. Eles querem não apenas prevalecer contra nós, mas
também contra o nosso Deus.
3. Os gigantes parecem ser inatingíveis – v. 5
• Golias trajava uma armadura cheia de escamas, por onde não penetrava espada. Ele usava caneleiras,
capacete e um dardo no ombro e uma lança na mão. Além disso, um escudeiro ia à sua f rente para lhe
proteger.
Os gigantes se escondem atrás de estruturas e esquemas impenetráveis. São humanamente inatingíveis.
Eles têm escudo de bronze. Eles se abrigam debaixo da proteção da lei e se escondem sob o manto dos
poderosos.
4. Os gigantes são persistentes – v. 16 • Golias desaf iou os exércitos de Israel 40 dias, duas vezes por
dia. O moral dos soldados estava no chão. Estavam desacreditados aos seus próprios olhos.
Tornaram-se colecionadores de f racassos. Acostumou-se a f ugir. Os gigantes podem tirar os seus olhos
de Deus e roubar do seu coração o sonho da vitória.
4. Os gigantes precisam ser enf rentados e vencidos – v. 26
• Os gigantes estão em cada esquina. Eles pensam que são invencíveis. Eles revelam quem é: covardes ou
corajosos. A crise é assim: revela uns a abate outros; promove uns e derrota outros; desmascara os
covardes e aponta os heróis. É do útero da crise que despontam os grandes vencedores. Tire os olhos
dos gigantes. Coloque-os no Deus vivo e enf rente e vença os seus gigantes.
II. NÃO OUVIR A VOZ DOS PESSIMISTAS – V. 4,8,10,11,24 Os pessimistas perdem a vida com medo de
vivê-la – v. 24
Os pessimistas têm medo até da sombra. Eles têm medo da crise. Eles se satisf azem em encontrar boas
justif icavas para o seu f racasso, em vez de enf rentar o gigante e vencê-lo. Ilustração: o homem que vendia
cachorros-quentes à beira da estrada.
1. No meio da orquestra do medo, ouve-se um clarinete de esperança – v. 26
• O clima no acampamento de Israel era de medo e desânimo. O rei estava com medo. O comandante Abner
não dá notícia. Os soldados ainda estavam com as pernas bambas da última f uga.
A derrota parecia inevitável. Nesse momento, surge o jovem pastor Davi e se dispõe a enf rentar o gigante.
Davi não ouviu a voz dos pessimistas. Os vencedores de gigantes destoam da maioria. A voz da multidão
quase sempre inf unde medo e conduz ao f racasso. Aqueles que nunca venceram um gigante vão dizer para
você que os gigantes são invencíveis. Fuja desses pessimistas inveterados.
Daniel e os israelitas do cativeiro babilônico (Salmo 137). Estão enf rentando as mesmas circunstâncias.
Uns se assentam para chorar, para curtir a dor do passado e para desejar um holocausto de vingança
contra os inimigos no f uturo. Daniel se levanta para f azer dif erença na vida do império babilônico. A
Babilônia caiu e Daniel continuou de pé.
11. Um vencedor de gigantes não olha para o seu passado como um obstáculo e sim como um desaf io – v.
15
Davi não era um soldado, mas um pastor. Para Saul, Abner e os comandantes do exército ele ainda não
estava qualif icado para essa honrosa posição. Mas, ele não se abate. Um vencedor de gigantes, não olha
o seu passado como um obstáculo, mas enxerga o seu f uturo como um campo f értil de gloriosas
realizações. Ilustração
III. TRIUNFAR SOBRE AS CRÍTICAS – V. 28-30,33,42
1. Antes de Davi vencer o gigante Golias, venceu os seus críticos.
Eles são inimigos de plantão que nos espreitam a toda hora, mordendo-nos sem piedade. Estão dentro de
casa, nas ruas, no trabalho, na escola, e até na igreja. Eliabe por inveja desprezou Davi. Saul por miopia
subestimou Davi. Golias, por insolência zombou de Davi. Mas, Davi triunf ou sobre todos eles.
As críticas podem nos machucar quando vêm de alguém que deveria estar do nosso lado – v. 28
• Eliabe era irmão de Davi. Era sangue do seu sangue.
Como irmão mais velho viu Davi crescer e se despontar como músico. Conhecia seu caráter piedoso. Sabia
que seu irmão tinha sido escolhido para ser rei em lugar de Saul. Mas Eliabe não se alegrou com o sucesso
de Davi.
A f elicidade do seu irmão era a sua tristeza. O sucesso do seu irmão era o seu f racasso. Há pessoas que
não conseguem celebrar a vitória dos outros.
Entristecem-se sempre que alguém é promovido. Eliabe irritou-se com a coragem de Davi. A coragem de
Davi era uma denúncia à sua covardia.
Eliabe tinha pose, mas não f ibra, tamanho, mas não caráter. Tinha cacoete de soldado, mas não a têmpera
de um vencedor de gigantes.
As críticas podem nos machucar quando questionam as nossas motivações – v. 28
• Eliabe chamou Davi de presunçoso e maldoso. Mas nada mais longe da verdade.
A verdadeira motivação de Davi em enf rentar o gigante era o seu zelo pela glória de Deus (v. 26b). Os
críticos são especialistas em torcer a verdade.
Eles se alimentam da mentira. Eles nos julgam como se f ôssemos iguais a eles. Eles não crêem que
possam existir pessoas com intenções puras. São pérf idos e destilam veneno em suas palavras.
São como Satanás quando acusou Jó de ser um hipócrita interesseiro e não um homem f iel a Deus. Para
Satanás Jó amava mais o dinheiro, os f ilhos e a vida do que a Deus.
Mas Jó não era semelhante a satanás. Ele tinha outro caráter, outros valores, outras motivações. Seu
amor por Deus estava acima de todas as outras devoções. Eliabe não podia aceitar que Davi recebesse os
louros daquela vitória. Ele era um soldado e guerreiro e Davi apenas um pastor. Os holof otes deviam estar
sobre ele e não sobre Davi.
As críticas podem nos machucar quando são contínuas – v. 29
Eliabe era um crítico inveterado, crônico. Ele não dava pausa. Estava sempre buscando uma ocasião para
atingir Davi.
Em vez de lutar pelos seus próprios sonhos, buscava destruir os sonhos do irmão. As virtudes de Davi
incomodavam Eliabe.
A resposta de Davi revela a personalidade doentia de Eliabe: “Que f iz eu agora?”. Davi já estava
acostumado com as palavras cheias de veneno de Eliabe.
Vencedores de gigantes não se deixam abater. Eles se desviam desses críticos e não de seus sonhos (v.
30).
As críticas podem nos machucar quando demonstram ingratidão – v. 28
• O propósito de Davi de estar ali não era presunção. Ele estava ali por ordem do pai para trazer alimentos
para Eliabe (v. 17) e ver como estava.
A acusação f eita a Davi era um desatino, uma inversão da verdade, uma clamorosa injustiça, uma
consumada ingratidão. Ele estava buscando o bem dos irmãos (v. 22) e não motivado pela maldade. Eliabe
está f erindo as próprias mãos que vieram para abençoá-lo. Vencedores de gigantes não dependem de
elogios nem se abatem com as críticas.
As críticas podem nos machucar quando vêm cheias de descontrole emocional – v. 28
• Eliabe ascendeu a ira contra Davi. A ira descontrolada provoca grandes tragédias. Uma pessoa iracunda e
sem domínio própria é um barril de pólvora.
Aqueles que não controlam o temperamento não controlam a língua e quem não controla a língua podem
provocar grandes tragédias. A língua movida por um coração irado é um f ogo incontrolável, um veneno
mortíf ero, um mundo de iniqüidade. Vencedores de gigantes sempre incomodam os covardes. Suas vitórias
são a derrota dos invejosos.
As críticas podem nos machucar quando elas visam nos humilhar – v. 28
• Eliabe acrescentou à sua crítica um dado que revelou sua sórdida intenção de humilhar Davi: “Por que
desceste aqui? E a quem deixaste aquelas poucas ovelhas no deserto?”. Sua intenção era clara: af irmar
que Davi não tinha cancha para ser soldado. Era apenas um insignif icante e pobre pastor, com poucas
ovelhas.
As palavras eram carregadas de veneno. Eliabe deixava vazar seu complexo de inf erioridade. Queria sentir-
se bem, diminuindo Davi. Sentia-se maior, humilhando seu irmão.
Vencedores de gigantes não dependem de elogios nem se desencorajam com as críticas. A grandeza de
Davi não estava nas suas posses, mas no seu caráter, na sua coragem e no seu relacionamento com
Deus.
As críticas podem nos machucar quando vêem de pessoas que não acreditam em nosso potencial – v. 33
• Saul subestimou a capacidade de Davi, dizendo: “Contra o f ilisteu não poderás ir para pelejar com ele”.
Um crítico é aquele que polui toda solução que você encontra.
Os medrosos sempre vão transf erir para nós o seu pessimismo. Eles tentam nivelar todas as pessoas à
sua própria mediocridade.
Saul viu em Davi 2 dif iculdades:
1) A barreira da incapacidade – “Você não pode”.
2) A barreira da inexperiência ou idade – “pois tu és ainda moço, e ele, guerreiro desde a sua mocidade”.
IV. NÃO USAR ARMAS ALHEIAS – V. 38-40
1. Seja autêntico, você é uma pessoa singular – v. 39
• A armadura de Saul não serve para Davi. Vestir roupa de rei sem ser rei não nos ajuda a vencer gigantes. A
armadura de Saul em Davi era uma bagagem extra, um peso inútil, um verdadeiro estorvo. Por isso Davi
disse: “Não posso andar com isto, pois nunca o usei.. E tirou aquilo de sobre si” (v. 39).
• A armadura de Saul era apenas uma máscara para Davi. Não adianta tentar ser quem você não é. As
máscaras só podem nos esconder por um momento, mas elas caem nas horas mais inesperadas. Davi não
tentou agradar o rei.
Vencedores de gigantes não f azem média, não f ingem, não são hipócritas. Não queira ser como os outros.
Use as armas que Deus lhe deu e vença os gigantes.
2.Tenha coragem de ser dif erente – v. 39
• Muitos líderes surgem no vácuo dos líderes que f racassam. Davi ousou ser dif erente e f azer dif erença.
Ele trocou a armadura de Saul pela f unda de pastor. Ele deixou o convencional para usar manejar uma arma
inédita na guerra. Não use alguma coisa só porque todo mundo está usando. Não se iguale à maioria
medíocre. Os vencedores não são unanimidade.
2. Especialize-se naquilo que você f az – v. 40
• Davi era um homem experimentado. Já tinha agarrado um leão pela barba e matado um urso (v. 34-37).
John Maxwell disse que nós precisamos de vitórias não para celebrar, mas para nos elevar. Não importa o
que você f aça, f aça-o com dedicação. Torne-se um especialista na sua área. Os medíocres não se
esf orçam, não trabalham arduamente, não se preparam, mas também não vencem os gigantes.
• Davi não era um aventureiro inconseqüente. Ele não tinha apenas coragem, mas também preparo. Com
uma f unda e cinco pedras era mais ef icaz que todo o exército de Saul. Ele apanhou 5 pedras, porque se a
primeira f alhasse, não pretendia recuar.
V. SER DETERMIDADOS A VENCER – V. 48
1.Em vez de correr do inimigo, avance contra ele – v. 48
• Davi não andou para a linha de batalha, ele correu. Estava ansioso para ganhar, para vencer. Ele era um
homem determinado a vencer, e venceu. Davi não esperou Golias atacá-lo. Ele era pró-ativo. Não era
homem de retaguarda, mas de vanguarda. Não somos chamados para contar os inimigos, mas para vencê-
los. Não somos convocamos para f ugir dos gigantes, mas para derrubá-los.
2.Em vez de intimidar-se com as bravatas do inimigo, vença-o – v. 44-45
• Golias amaldiçoou Davi em nome de seus deuses, mas toda a maldição caiu sobre a sua própria cabeça.
Em vezes de deuses de Golias tripudiarem contra Davi, f oi o Deus de Davi, o Senhor dos Exércitos que se
tornou conhecido em toda a terra (v. 45-46).
Davi entendia que a guerra é do Senhor, que a vitória do Senhor e que a vitória deve ser dedicada ao
Senhor.
• Não somos chamados a contar os inimigos, mas vencê-los em nome do Senhor dos Exércitos!
3. Em vez de temer a derrota, não se contente com nada menos que a vitória – v. 46
• Davi não f ez nenhuma previsão nem provisão para a derrota. Seu lema era vencer ou vencer. Derrota era
uma palavra que não existia em seu dicionário.
Transf orme a espada do inimigo em instrumento para a sua vitória mais consagradora. A espada de Golias
era uma arma temida, mas Davi transf ormou essa espada no instrumento para a derrota do próprio Golias.
VI. DEDICAR AS SUAS VITÓRIAS A DEUS – V. 37,45-47
1.Vencedores de gigantes depositam suas coroas aos pés do Senhor – v. 37,46,47
• Vencedores de gigantes sabem que a vitória vem de Deus. Eles lutam conf iados em Deus e sabem que a
f orça vem de Deus e a glória deve ser devolvida a Deus. Vencedores de gigantes não exaltam a si mesmos.
Não buscam glórias para si mesmas.
Eles não são soberbos. Eles buscam os holof otes nem são amantes das luzes da ribalta. Eles sabem que
tudo provém de Deus. Que dele, por meio dele, e para ele são todas as coisas.
2.Vencedores de gigantes encorajam outros a vencer – v. 52
• Bastou que os soldados medrosos de Saul vissem um líder em posição de combate e disposto a vencer,
para que um novo ânimo tomasse conta de todos.
Precisamos de modelos. Precisamos de ref erências. Precisamos de líderes que inspirem outros a saírem
do comodismo. Precisamos de pessoas que mexam com os nossos brios e nos desaf iem a sair do
marasmo. O verdadeiro líder é aquele que desperta outros a segui-lo.
Não há líderes solitários. Os líderes começam sozinhos, mas nunca terminam sozinhos. Atrás deles há um
exército que se levanta da mediocridade e empunham as armas da vitória.
• Em 1 Sm 30:1-20 Davi passa por outra experiência semelhante.
Davi não venceu sozinho. Ele encorajou os soldados de Davi a serem co-particicipantes de sua vitória.
• Ainda há gigantes para você vencer e vitórias para você celebrar. Ainda há pessoas desanimadas para
você encorajar, ainda há oportunidades para você exaltar o nome de Deus.
Amados irmãos, a luta continua, mas a vitória é certa. Você pode ser um vencedor de gigantes em nome de
Jesus!
Que Deus nos abençoe.

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As 6 armas para vencer gigantes

  • 1. inst it ut ogamaliel.com http://www.institutogamaliel.com/portaldateologia/as-seis-armas-para-vencer-os-gigantes/teologia As seis armas para vencer os gigantes digg Meus amados e Queridos irmãos em Cristo Jesus, a Paz do Senhor! Nesta oportunidade nós estaremos meditando em 1 SAMUEL 17:1-53 Os vencedores de gigantes não nascem, eles são f eitos – Nesse processo não existe sorte nem azar, mas conf iança em Deus, determinação e muito trabalho. Vencedores de gigantes não olham para os obstáculos, mas para as oportunidades. “Obstáculos são aquelas coisas tenebrosas que vemos quando desviamos os olhos de nossos objetivos”. Os gigantes existem. Eles estão espalhados por toda a parte. São numerosos e opulentos. Uns são reais, outros f ictícios. Uns nos atacam por f ora, outros por dentro. Muitos gigantes existem apenas em nossa imaginação. Nós os criamos e eles se tornam mais f ortes do que nós. Fabricamo-los no laboratório do medo e eles se levantam como monstros para nos atormentar. Quais são os seus gigantes? 1. Medo; 2. Ansiedade; 3. Crise f inanceira; 4. Depressão; 5. Solidão, Casamento ou Divórcio; 6. Vestibular; 7. Emprego; 8. Vícios; 9. Timidez; 10. Culpa; 11. Velhice; 12. A morte; 13. Eternidade? 1Samuel 17:1-53 f ala sobre uma batalha de Israel contra os f ilisteus – Os dois exércitos se posicionaram em dois montes separados por um vale. De repente surge um gigante do lado f ilisteu. Era Golias. Tinha mais de 3 metros. Usava uma armadura de mais de 80 Kg. A ponta da sua lança pesava mais de 12 Kg.
  • 2. Ele desaf iou os soldados de Saul. Todos f icaram com medo e f ugiram. O gigante apareceu 40 dias, de manhã e à tarde e todas as vezes, os soldados de Israel se encolheram de medo. Então, aparece o jovem Davi. Era pastor de ovelhas. Mas inconf ormado com a insolência do gigante, resolveu enf rentá-lo. Apesar das críticas de seu irmão Eliabe, da descrença de Saul e da zombaria do próprio gigante, Davi venceu Golias e tornou-se um herói nacional. Vejamos agora “As seis armas para vencer os gigantes” I. NÃO OUVIR A INSOLÊNCIA DOS GIGANTES – V. 4-7,10,11,16 1. Diante da ameaça dos gigantes, o ânimo do povo se abate- v. 11 Os soldados de Saul f icaram aterrados de medo. Eles f oram derrotados pelo medo antes mesmo de f ugirem de Golias. Tudo o que viam pela f rente era o vexame de uma derrota inescapável. Sempre que supervalorizamos o poder dos gigantes também f ugimos. Talvez você está na estrada da f uga por muito tempo: acorda de manhã, ajunta seus exércitos, toca a trombeta, põe a f arda, empunha as armas e enf ileira-se para a batalha, mas quando ouve a voz do gigante, treme dos pés à cabeça e f oge desesperado. 2. Os gigantes não apenas parecem ser imbatíveis, mas são também insolentes – v. 10 • Os gigantes nos af rontam e zombam da nossa f orça, da nossa f é e do nosso Deus. Eles não têm respeito pelas nossas convicções. Eles escarnecem da nossa religião. Eles não querem apenas nos humilhar, mas também banir Deus da nossa mente. Eles querem não apenas prevalecer contra nós, mas também contra o nosso Deus. 3. Os gigantes parecem ser inatingíveis – v. 5 • Golias trajava uma armadura cheia de escamas, por onde não penetrava espada. Ele usava caneleiras, capacete e um dardo no ombro e uma lança na mão. Além disso, um escudeiro ia à sua f rente para lhe proteger. Os gigantes se escondem atrás de estruturas e esquemas impenetráveis. São humanamente inatingíveis. Eles têm escudo de bronze. Eles se abrigam debaixo da proteção da lei e se escondem sob o manto dos poderosos. 4. Os gigantes são persistentes – v. 16 • Golias desaf iou os exércitos de Israel 40 dias, duas vezes por dia. O moral dos soldados estava no chão. Estavam desacreditados aos seus próprios olhos. Tornaram-se colecionadores de f racassos. Acostumou-se a f ugir. Os gigantes podem tirar os seus olhos de Deus e roubar do seu coração o sonho da vitória. 4. Os gigantes precisam ser enf rentados e vencidos – v. 26 • Os gigantes estão em cada esquina. Eles pensam que são invencíveis. Eles revelam quem é: covardes ou corajosos. A crise é assim: revela uns a abate outros; promove uns e derrota outros; desmascara os covardes e aponta os heróis. É do útero da crise que despontam os grandes vencedores. Tire os olhos dos gigantes. Coloque-os no Deus vivo e enf rente e vença os seus gigantes. II. NÃO OUVIR A VOZ DOS PESSIMISTAS – V. 4,8,10,11,24 Os pessimistas perdem a vida com medo de vivê-la – v. 24 Os pessimistas têm medo até da sombra. Eles têm medo da crise. Eles se satisf azem em encontrar boas justif icavas para o seu f racasso, em vez de enf rentar o gigante e vencê-lo. Ilustração: o homem que vendia cachorros-quentes à beira da estrada.
  • 3. 1. No meio da orquestra do medo, ouve-se um clarinete de esperança – v. 26 • O clima no acampamento de Israel era de medo e desânimo. O rei estava com medo. O comandante Abner não dá notícia. Os soldados ainda estavam com as pernas bambas da última f uga. A derrota parecia inevitável. Nesse momento, surge o jovem pastor Davi e se dispõe a enf rentar o gigante. Davi não ouviu a voz dos pessimistas. Os vencedores de gigantes destoam da maioria. A voz da multidão quase sempre inf unde medo e conduz ao f racasso. Aqueles que nunca venceram um gigante vão dizer para você que os gigantes são invencíveis. Fuja desses pessimistas inveterados. Daniel e os israelitas do cativeiro babilônico (Salmo 137). Estão enf rentando as mesmas circunstâncias. Uns se assentam para chorar, para curtir a dor do passado e para desejar um holocausto de vingança contra os inimigos no f uturo. Daniel se levanta para f azer dif erença na vida do império babilônico. A Babilônia caiu e Daniel continuou de pé. 11. Um vencedor de gigantes não olha para o seu passado como um obstáculo e sim como um desaf io – v. 15 Davi não era um soldado, mas um pastor. Para Saul, Abner e os comandantes do exército ele ainda não estava qualif icado para essa honrosa posição. Mas, ele não se abate. Um vencedor de gigantes, não olha o seu passado como um obstáculo, mas enxerga o seu f uturo como um campo f értil de gloriosas realizações. Ilustração III. TRIUNFAR SOBRE AS CRÍTICAS – V. 28-30,33,42 1. Antes de Davi vencer o gigante Golias, venceu os seus críticos. Eles são inimigos de plantão que nos espreitam a toda hora, mordendo-nos sem piedade. Estão dentro de casa, nas ruas, no trabalho, na escola, e até na igreja. Eliabe por inveja desprezou Davi. Saul por miopia subestimou Davi. Golias, por insolência zombou de Davi. Mas, Davi triunf ou sobre todos eles. As críticas podem nos machucar quando vêm de alguém que deveria estar do nosso lado – v. 28 • Eliabe era irmão de Davi. Era sangue do seu sangue. Como irmão mais velho viu Davi crescer e se despontar como músico. Conhecia seu caráter piedoso. Sabia que seu irmão tinha sido escolhido para ser rei em lugar de Saul. Mas Eliabe não se alegrou com o sucesso de Davi. A f elicidade do seu irmão era a sua tristeza. O sucesso do seu irmão era o seu f racasso. Há pessoas que não conseguem celebrar a vitória dos outros. Entristecem-se sempre que alguém é promovido. Eliabe irritou-se com a coragem de Davi. A coragem de Davi era uma denúncia à sua covardia. Eliabe tinha pose, mas não f ibra, tamanho, mas não caráter. Tinha cacoete de soldado, mas não a têmpera de um vencedor de gigantes. As críticas podem nos machucar quando questionam as nossas motivações – v. 28 • Eliabe chamou Davi de presunçoso e maldoso. Mas nada mais longe da verdade. A verdadeira motivação de Davi em enf rentar o gigante era o seu zelo pela glória de Deus (v. 26b). Os críticos são especialistas em torcer a verdade. Eles se alimentam da mentira. Eles nos julgam como se f ôssemos iguais a eles. Eles não crêem que possam existir pessoas com intenções puras. São pérf idos e destilam veneno em suas palavras.
  • 4. São como Satanás quando acusou Jó de ser um hipócrita interesseiro e não um homem f iel a Deus. Para Satanás Jó amava mais o dinheiro, os f ilhos e a vida do que a Deus. Mas Jó não era semelhante a satanás. Ele tinha outro caráter, outros valores, outras motivações. Seu amor por Deus estava acima de todas as outras devoções. Eliabe não podia aceitar que Davi recebesse os louros daquela vitória. Ele era um soldado e guerreiro e Davi apenas um pastor. Os holof otes deviam estar sobre ele e não sobre Davi. As críticas podem nos machucar quando são contínuas – v. 29 Eliabe era um crítico inveterado, crônico. Ele não dava pausa. Estava sempre buscando uma ocasião para atingir Davi. Em vez de lutar pelos seus próprios sonhos, buscava destruir os sonhos do irmão. As virtudes de Davi incomodavam Eliabe. A resposta de Davi revela a personalidade doentia de Eliabe: “Que f iz eu agora?”. Davi já estava acostumado com as palavras cheias de veneno de Eliabe. Vencedores de gigantes não se deixam abater. Eles se desviam desses críticos e não de seus sonhos (v. 30). As críticas podem nos machucar quando demonstram ingratidão – v. 28 • O propósito de Davi de estar ali não era presunção. Ele estava ali por ordem do pai para trazer alimentos para Eliabe (v. 17) e ver como estava. A acusação f eita a Davi era um desatino, uma inversão da verdade, uma clamorosa injustiça, uma consumada ingratidão. Ele estava buscando o bem dos irmãos (v. 22) e não motivado pela maldade. Eliabe está f erindo as próprias mãos que vieram para abençoá-lo. Vencedores de gigantes não dependem de elogios nem se abatem com as críticas. As críticas podem nos machucar quando vêm cheias de descontrole emocional – v. 28 • Eliabe ascendeu a ira contra Davi. A ira descontrolada provoca grandes tragédias. Uma pessoa iracunda e sem domínio própria é um barril de pólvora. Aqueles que não controlam o temperamento não controlam a língua e quem não controla a língua podem provocar grandes tragédias. A língua movida por um coração irado é um f ogo incontrolável, um veneno mortíf ero, um mundo de iniqüidade. Vencedores de gigantes sempre incomodam os covardes. Suas vitórias são a derrota dos invejosos. As críticas podem nos machucar quando elas visam nos humilhar – v. 28 • Eliabe acrescentou à sua crítica um dado que revelou sua sórdida intenção de humilhar Davi: “Por que desceste aqui? E a quem deixaste aquelas poucas ovelhas no deserto?”. Sua intenção era clara: af irmar que Davi não tinha cancha para ser soldado. Era apenas um insignif icante e pobre pastor, com poucas ovelhas. As palavras eram carregadas de veneno. Eliabe deixava vazar seu complexo de inf erioridade. Queria sentir- se bem, diminuindo Davi. Sentia-se maior, humilhando seu irmão. Vencedores de gigantes não dependem de elogios nem se desencorajam com as críticas. A grandeza de Davi não estava nas suas posses, mas no seu caráter, na sua coragem e no seu relacionamento com Deus. As críticas podem nos machucar quando vêem de pessoas que não acreditam em nosso potencial – v. 33
  • 5. • Saul subestimou a capacidade de Davi, dizendo: “Contra o f ilisteu não poderás ir para pelejar com ele”. Um crítico é aquele que polui toda solução que você encontra. Os medrosos sempre vão transf erir para nós o seu pessimismo. Eles tentam nivelar todas as pessoas à sua própria mediocridade. Saul viu em Davi 2 dif iculdades: 1) A barreira da incapacidade – “Você não pode”. 2) A barreira da inexperiência ou idade – “pois tu és ainda moço, e ele, guerreiro desde a sua mocidade”. IV. NÃO USAR ARMAS ALHEIAS – V. 38-40 1. Seja autêntico, você é uma pessoa singular – v. 39 • A armadura de Saul não serve para Davi. Vestir roupa de rei sem ser rei não nos ajuda a vencer gigantes. A armadura de Saul em Davi era uma bagagem extra, um peso inútil, um verdadeiro estorvo. Por isso Davi disse: “Não posso andar com isto, pois nunca o usei.. E tirou aquilo de sobre si” (v. 39). • A armadura de Saul era apenas uma máscara para Davi. Não adianta tentar ser quem você não é. As máscaras só podem nos esconder por um momento, mas elas caem nas horas mais inesperadas. Davi não tentou agradar o rei. Vencedores de gigantes não f azem média, não f ingem, não são hipócritas. Não queira ser como os outros. Use as armas que Deus lhe deu e vença os gigantes. 2.Tenha coragem de ser dif erente – v. 39 • Muitos líderes surgem no vácuo dos líderes que f racassam. Davi ousou ser dif erente e f azer dif erença. Ele trocou a armadura de Saul pela f unda de pastor. Ele deixou o convencional para usar manejar uma arma inédita na guerra. Não use alguma coisa só porque todo mundo está usando. Não se iguale à maioria medíocre. Os vencedores não são unanimidade. 2. Especialize-se naquilo que você f az – v. 40 • Davi era um homem experimentado. Já tinha agarrado um leão pela barba e matado um urso (v. 34-37). John Maxwell disse que nós precisamos de vitórias não para celebrar, mas para nos elevar. Não importa o que você f aça, f aça-o com dedicação. Torne-se um especialista na sua área. Os medíocres não se esf orçam, não trabalham arduamente, não se preparam, mas também não vencem os gigantes. • Davi não era um aventureiro inconseqüente. Ele não tinha apenas coragem, mas também preparo. Com uma f unda e cinco pedras era mais ef icaz que todo o exército de Saul. Ele apanhou 5 pedras, porque se a primeira f alhasse, não pretendia recuar. V. SER DETERMIDADOS A VENCER – V. 48 1.Em vez de correr do inimigo, avance contra ele – v. 48 • Davi não andou para a linha de batalha, ele correu. Estava ansioso para ganhar, para vencer. Ele era um homem determinado a vencer, e venceu. Davi não esperou Golias atacá-lo. Ele era pró-ativo. Não era homem de retaguarda, mas de vanguarda. Não somos chamados para contar os inimigos, mas para vencê- los. Não somos convocamos para f ugir dos gigantes, mas para derrubá-los. 2.Em vez de intimidar-se com as bravatas do inimigo, vença-o – v. 44-45 • Golias amaldiçoou Davi em nome de seus deuses, mas toda a maldição caiu sobre a sua própria cabeça. Em vezes de deuses de Golias tripudiarem contra Davi, f oi o Deus de Davi, o Senhor dos Exércitos que se tornou conhecido em toda a terra (v. 45-46).
  • 6. Davi entendia que a guerra é do Senhor, que a vitória do Senhor e que a vitória deve ser dedicada ao Senhor. • Não somos chamados a contar os inimigos, mas vencê-los em nome do Senhor dos Exércitos! 3. Em vez de temer a derrota, não se contente com nada menos que a vitória – v. 46 • Davi não f ez nenhuma previsão nem provisão para a derrota. Seu lema era vencer ou vencer. Derrota era uma palavra que não existia em seu dicionário. Transf orme a espada do inimigo em instrumento para a sua vitória mais consagradora. A espada de Golias era uma arma temida, mas Davi transf ormou essa espada no instrumento para a derrota do próprio Golias. VI. DEDICAR AS SUAS VITÓRIAS A DEUS – V. 37,45-47 1.Vencedores de gigantes depositam suas coroas aos pés do Senhor – v. 37,46,47 • Vencedores de gigantes sabem que a vitória vem de Deus. Eles lutam conf iados em Deus e sabem que a f orça vem de Deus e a glória deve ser devolvida a Deus. Vencedores de gigantes não exaltam a si mesmos. Não buscam glórias para si mesmas. Eles não são soberbos. Eles buscam os holof otes nem são amantes das luzes da ribalta. Eles sabem que tudo provém de Deus. Que dele, por meio dele, e para ele são todas as coisas. 2.Vencedores de gigantes encorajam outros a vencer – v. 52 • Bastou que os soldados medrosos de Saul vissem um líder em posição de combate e disposto a vencer, para que um novo ânimo tomasse conta de todos. Precisamos de modelos. Precisamos de ref erências. Precisamos de líderes que inspirem outros a saírem do comodismo. Precisamos de pessoas que mexam com os nossos brios e nos desaf iem a sair do marasmo. O verdadeiro líder é aquele que desperta outros a segui-lo. Não há líderes solitários. Os líderes começam sozinhos, mas nunca terminam sozinhos. Atrás deles há um exército que se levanta da mediocridade e empunham as armas da vitória. • Em 1 Sm 30:1-20 Davi passa por outra experiência semelhante. Davi não venceu sozinho. Ele encorajou os soldados de Davi a serem co-particicipantes de sua vitória. • Ainda há gigantes para você vencer e vitórias para você celebrar. Ainda há pessoas desanimadas para você encorajar, ainda há oportunidades para você exaltar o nome de Deus. Amados irmãos, a luta continua, mas a vitória é certa. Você pode ser um vencedor de gigantes em nome de Jesus! Que Deus nos abençoe.