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Sua cidade precisa ter. É mais fácil do que parece!
Benefícios da telemetria
para o saneamento
POR QUE SUA CIDADE PRECISA DA
TELEMETRIA DO SANEAMENTO?
• Reduzir perdas
• Economizar energia
• Diminuir custos com insumos e manutenção
• Garantir o abastecimento
• Garantir a qualidade geral dos serviços
TÓPICOS ABORDADOS
1. Definição da TELEMETRIA DO SANEAMENTO
2. Problemas do saneamento que a telemetria resolve
3. Tecnologias da Alfacomp para a telemetria
4. Roteiro para implantar o sistema de telemetria
5. Exemplos de sucesso
6. Armadilhas a evitar na escolha da tecnologia
Uma curiosidade
• O sistema de telemetria do SIMAE de
Joaçaba, Herval D’Oeste e Luzerna em SC foi
implantado em 1998.
• Naqueles dias, estimava-se que a ETA
precisaria ser ampliada antes do ano 2000
porque não daria conta do crescimento do
consumo.
• O sistema de telemetria foi fator decisivo na
redução de perdas que passou rapidamente
de 50% para 25%.
• O resultado é que, até recentemente, a
produção da ETA continuou dando conta do
consumo dos três municípios.
1 - Definição da TELEMETRIA
DO SANEAMENTO
O que é a telemetria do saneamento?
“Trata-se de um sistema que
automatiza, controla e
monitora os reservatórios e
estações elevatórias de
água e esgoto, ETAs e ETEs,
pontos de macro medição
de vazão e pressão,
boosters e demais estações
de saneamento.”
Necessidade do sistema de telemetria
Em um município sem sistema de telemetria, é a
população que avisa a companhia de água e esgoto
quando ocorre uma falha no abastecimento.
Benefícios do sistema de telemetria
• Garantir o abastecimento da população;
• Monitorar em tempo real o funcionamento de estações
elevatórias, reservatórios, medidores de vazão e demais
dispositivos elétricos e hidráulicos do sistema;
• Armazenar e apresentar dados históricos sobre a qualidade do
abastecimento;
• Alarmar vazamentos, falhas de operação, falhas de
equipamentos, intrusões, valores anormais de níveis, pressões e
vazões;
• Prevenir e minimizar perdas;
• Enfim, garantir a qualidade dos serviços prestados.
CCO (Centro de Controle e Operação) – Composto por
um computador central que se comunica com as
unidades remotas via rádio, comunicação GPRS/GSM,
conexões físicas como ADSL, conexões 4G, LAN ou
WAN.
Estrutura do sistema de telemetria
Estações remotas compostas por painéis de telemetria,
instalados nos reservatórios, estações elevatórias de
água e esgoto, boosters, pontos de macro medição de
vazão, pontos de medição de pressão, válvulas
reguladoras de pressão, captações, ETAs e ETEs
2 – Problemas do
saneamento que a
TELEMETRIA RESOLVE
Vejamos alguns!
Controle do nível de reservatórios
A informação de nível é necessária para o controle da estação
elevatória que abastece o reservatório.
Controle do nível de reservatórios
Solução 1 – Comando via rapaz da moto – ainda visto em muitas situações.
O encarregado circula pelos reservatórios e elevatórias medindo os níveis e
ligando e desligando as bombas.
Controle do nível de reservatórios
Solução 2 – Comando via fio de boia – Uma chave boia instalada no reservatório
comanda o liga/desliga das bombas via fio elétrico instalado nos postes da rede da
companhia de energia. Solução frágil que depende da integridade do fio.
Controle do nível de reservatórios
Solução 3 – Telecomando via rádio – O transmissor é instalado no
reservatório e ligado a chave boia. O receptor é instalado na elevatória e
comanda as bombas conforme o estado da boia.
Controle do nível de reservatórios
Solução 4 – Controle via
telemetria
A informação de nível do
reservatório é transmitida via CCO
para a estação elevatória. A
remota da elevatória controla as
bombas conforme setpoints de
liga e desliga ajustados pela
operação. Todo o funcionamento
é acompanhado pelos
operadores do CCO.
Controle do nível de reservatórios
Remota de reservatório
Exemplo de sistema de
automação e telemetria de um
reservatório, utilizando:
• Transmissor de pressão para a
medição do nível
• Transmissor de vazão
• CLP com módulo de leituras
analógicas
• Rádio modem para comunicar
com o CCO
• Detetor de invasão
• Alarme sonoro
Controle de estações elevatórias
Remota de estação
elevatória
Exemplo de sistema de
automação e telemetria de um
reservatório, utilizando:
• Transmissores de pressão da
sucção e recalque
• CLP com módulo de leituras
analógicas
• Multimedidores elétricos
• Rádio modem para comunicar
com o CCO
• Detetor de invasão
• Alarme sonoro
Controle de perdas - Setorização
Setorização
A setorização da distribuição de água e a instalação
de macro medidores de vazão permite avaliar as
perdas em cada setor, pela comparação dos
volumes macro medidos e micro medidos.
Controle de perdas – Nível de reservatório
Alteração da
curva do nível
O comportamento da
curva histórica do nível
de um reservatório
pode indicar uma
ruptura de adutora
quando se percebe
que o enchimento
está demorando mais
e o esvaziamento está
demorando menos.
Controle de perdas – Pressão da rede
Alteração da curva de
pressão
A queda de pressão nas
saída das elevatórias e
boosters, e em pontos de
medição da pressão da
rede, pode ser indicativo de
uma ruptura de adutora.
No caso dos boosters, os
mesmos irão aumentar o
bombeamento na tentativa
de manter a pressão
ajustada no setpoint.
Balanceamento da distribuição de água
Quando a produção não
dá conta do consumo
Durante períodos de seca, ou
quando chove e água fica
embarrada, ou quando
acontece alguma quebra de
equipamento na estação de
tratamento, podemos ter
desabastecimento.
A telemetria pode ajuda pelo
redirecionamento e
redistribuição de água para os
reservatórios com níveis mais
críticos.
Otimização do consumo de energia
Contrato horosazonal
O sistema de telemetria
contribui para a economia de
energia quando se contrata a
tarifa horosazonal da
concessionária. Fica
estabelecido o compromisso de
não consumir dentro do horário
de ponta.
Isso é possível ajustando os
bombeamentos para entrar no
horário de ponta com os
reservatórios cheios, e
minimizando a operação das
elevatórias durante o horário de
ponta.
Extravasão de esgoto
Alarme de extravasão
As estações elevatórias de
esgoto costumam ser
programadas para controlar o
bombeamento conforme o nível
do poço de captação. A lógica
de funcionamento é local.
A telemetria ajuda a monitorar e
alarmar situações anormais de
funcionamento.
O risco maior é o de extravasão,
quando o efluente alcança o
nível de máximo, e vaza para o
meio-ambiente ou mesmo para
a vizinhança.
3 – Tecnologias da
Alfacomp para a
TELEMETRIA
CLP – Controlador lógico programável
IHM
SCADA
Rádios de dados
Fontes de alimentação Medidores e sensores
Painéis de telemetria Interfaces analógicas e digitais
Protetores contra surtos Interfaces seriais
Antenas Cabos e conectores
Medição de pressão – TP20
• Faixas de medição: de 100 mbar a 600 bar
• Resistência de isolação: 100 MΩ a 50 VCC
• Sobre pressão: 1,5 x Fundo de Escala (FE
≤ 250 bar), 1,2 x FE (FE ≥ 300bar)
• Temperatura de operação: -25 a +85 °C
• Invólucro: aço inox 304 e 316
• Diafragma: aço inox 316L, Cerâmico, Alloy
titânio, Tântalo
• Proteção: IP65, IP66, IP67, IP68
• Precisão (% Fundo de escala): ±0,5 tip,
±0,75 max
• Sinal de saída: 4 a 20 mA, 1 a 5 VCC, 0,5 a
4,5 VCC, 0 a 10 VCC, 0 a 2,5 VCC,
RS485, I2C, HART
TP20 na medição de nível
Medição de nível – TNH20 - Hidrostático
• Faixas de medição de
0,5 mH2O a 200 mH2O
• Pressão Absoluta e
Gauge
• Precisão: ±0,5%, 0,25%
• Calibrado de fábrica
• Compensação de
temperatura
• Corpo em aço inox
• Diversas opções de
conexão de pressão e
elétrica
• Saída: 4 a 20 mA, I2C,
Modbus e Hart
Medição de nível – TUN20 - Ultrassônico
• Tamanho compacto
• Compensação de temperatura
• Alimentado por dois fios
• Simples instalação e manutenção
• Saída em 4 a 20 mA, 0 a 5 V e Modbus
RS485
• Alimentação em 12 e 24 VCC
Medição de nível – TUN21-R - Ultrassônico
• Faixas de medição: 5, 10, 15 e 20 metros
• Distância de bloqueio de leitura: 35 a 60 cm
• Precisão: 0.3% fundo de escala
• Resolução: +/- 2 mm
• Alimentação: 12 a 24VCC ou 85 a 264 VCA
• Corrente de consumo: 50 a 100 mA
• Interface digital de saída: Modbus RTU por RS48
• Temperatura de operação: -10 a +60 °C
• Classe de proteção: IP65
Medição de vazão – TVE20 - Eletromagnético
Transmissor eletromagnético de vazão
• Estrutura de múltiplos eletrodos
• Alta precisão
• Sem partes móveis
• Ampla faixa de medição
• Alimentação: 85 a 265 VCA ou 18 a 36 VCC
• Não obstrui o fluxo do líquido medido
• Diversas opções de flanges
• Diversas opções de frequências de operação
• Permite detectar a direção do líquido
• Eletrônica resistente a surtos elétricos
Medição elétrica– ST9250R
Multimedidor de grandezas elétricas
• Tensão de alimentação: 80 a 270 VAC
• Consumo: 5 VA
• Frequência: 50 / 60 Hz ± 0,3
• Saída de alarme: C/NA/NF 5A / 220 VAC máx.
• Dimensões: DIN 96 x 96 x 75mm
• Fixação Encaixe em painel
• Temperatura de operação: 0 a 50º C
• Umidade de operação: 10 a 95% UR não condensado
• Entradas de medição: Tensão: 80 a 600 VAC (entre
fases) - 80 a 346 VAC (entre fase e neutro)
• Corrente: XXXX/5A
SCADA com Elipse 3
Parceria com a Elipse desde 1992
SCADA com Haiwell
Parceria com a Haiwell desde 2017
Haiwell Cloud SCADA
O software supervisório
industrial Haiwell Cloud
SCADA permite a
monitoração e controle de
processos industriais em
computadores PC, IHMs e
celulares simultaneamente
via nuvem.
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O Haiwell Cloud SCADA
completo e sem limitações
está disponível
para download e sem
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Tutorial Haiwell Cloud SCADA - Youtube
O Tutorial serve como
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Treinamento para
execução e
programação do Haiwell
Cloud SCADA.
Com ele, você
acompanhará o
conteúdo do curso. No
treinamento é
apresentado um estudo
de caso que simula uma
aplicação real, um
sistema de supervisão e
controle.
CLP Haiwell Série Standard
CLP Haiwell Série Standard
Conexão de
alimentação e
entradas digitais
Porta Ethernet
Porta RS232
Conexão de
saídas digitais e
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Conexão de
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CLP Haiwell Série A
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Após a aula 8 você envia sua avaliação
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IHM – Interface Homem Máquina • Tela 10.1 polegadas
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HAIWELL CLOUD SCADA;
• CPU Cortex A8 800MHZ;
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• Porta serial 1 RS232,
RS422 e RS485 em
conector DB9;
• Porta serial 2 RS232 e
RS485 em conector tipo
borne extraível;
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• Suporta comunicação
com Haiwell Cloud.
Rádio modem P900 – Alcance até 60 km
• Até 276 kbps
• Baixo custo
• Ponto a ponto, Ponto
Multiponto e Mesh
• Rede Mesh com
reencaminhamento automático
• Store & Forward – o rádio
funciona como repetidora
• Temperatura de operação (-55
C a +85 C)
• Potência de saída ajustável:
100mW-1W
Rádio modem XZ-DT25 – Alcance até 80 km
• 25 W
• Faixa de 136 a 174 MHz
• Faixa de 410 a 470 MHz
• Velocidade serial de 1.200 a
115.000 Bps
• Interface RS232 e RS485
LTE Cube - Gateway 4G
• Atende a categoria M1/NB-IoT LTE
• Bandas de comunicação mundiais
• Até 375 kbps
• 10/100 Ethernet
• Suporte a IPv6 e IPv4
• Suporte a MQTT
Fonte de alimentação com bateria
Funciona com o um No-Break CC - Saída indicadora de falta de energia na rede.
Proteção contra surtos
SW3300 – DPS,
seccionador e tomada
SS2701 – DPS para um
canal analógico
SS2702 – DPS para 4
canais analógicos
Interfaces Modbus de IOs analógicos e digitais
• IM4000 – 4 EA
• IM0400 – 4 SA
• IM0080 – 8 ED
• IM0008 – 8 SD
• IM2020 – 2 EA e 2 ED
• IM0202 – 2 SA e 2 SD
Painel de telemetria
A figura ao lado apresenta uma composição típica de um painel
de telemetria. No exemplo mostrado, a remota de telemetria é
composta por:
• Fonte de alimentação – Transforma a tensão alternada da
rede nas tensões CC usuais, geralmente 24 VCC e gerencia
a carga da bateria para a operação na falta de energia da
rede;
• CLP (Controlador Lógico Programável) – Responsável por
todo o processamento local e automatismo da remota;
• Interfaces de entradas – Condicionam os sinais de campo
fornecidos pelos sensores. Podem estar incorporadas
ao CLP ou serem módulos externos ao mesmo;
• Interfaces de saída – Condicionam os sinais analógicos e
digitais produzidos pelo CLP para o comando dos atuadores.
Podem estar incorporadas ao CLP ou serem módulos
externos ao mesmo;
• Rádio modem – Podem ser rádios spread spectrum,
canalizados ou rádios GPRS/GSM. Permitem à remota
comunicar com o CCO ou com outras remotas.
Painel de telemetria PT5520
Painel de telemetria PT5520
4 – Roteiro para implantar o
Sistema de Telemetria
Criação do sistema de telemetria
1
Levantamento
de dados
2
Estudo de
viabilidade de
rádio
comunicação
3
Anteprojeto
Cronograma
Orçamento
4
Contratação
Implantação
Operação
1 - Levantamento de dados
O primeiro passo para a criação do sistema de telemetria é a coleta de informações sobre a
rede de captação, tratamento e distribuição de água e das estações de bombeamento e
tratamento de esgoto. Essa coleta de informações deve conter, para cada ponto de interesse, as
seguintes informações, sempre que disponíveis ou aplicáveis:
1. Endereço da estação;
2. Coordenadas geográficas da estação;
3. Número de reservatórios neste local;
4. Pontos de medição de nível, vazão e pressão;
5. Número de moto bombas, com a descrição das potências, tensões, acionamentos;
6. Lógica de funcionamento da estação;
7. Croqui do local;
8. Fotos;
9. Indicação de ponto mais elevado para a instalação de antenas no local;
10. Descrição das VRPs e macro medidores de vazão;
11. Demais informações que sejam relevantes.
2 - Estudo de viabilidade de rádio comunicação
De posse dos endereços, coordenadas geográficas e descrições das estruturas onde se possam
instalar antenas, é elaborado o estudo de viabilidade de rádio comunicação onde é definida a
topologia do sistema de rádios. Veja um exemplo de mapa de rádios abaixo.
2 - Estudo de viabilidade de rádio comunicação
TOPOLOGIA
E3
Micro 1
Remota
Ethernet
RS232
CCO
Localizado na ETA
RAP01
UR01
EAT01 Nova
UR21
RAP02
UR02
RAP02
Novo
UR22
RAP03
UR03
RAP04
UR04
RAP05
UR05
RAP08
UR08
RAP12
UR12
RAP13
UR13
RAP14
UR14
RAP15
UR15
RAP16
UR16
RAP17
UR17
INTRANET
Simae
E3
Micro 2
CCO Espelho
Localizado na Sede
Ethernet
EAT02
UR32
EAT02 Nova
UR25
EAT03
UR33
EAT04
UR34
EAT05
UR24
EAT08
UR38
EAT09A e B
UR39
EAT10
UR40
EAT12
UR42
EAT13
UR43
EAT14
UR44
EATE04
UR50
EAT 10 de Maio
UR51
EAT18
RS232
UR31
R18
Macromedidor COPERIO
UR23
RAP10 de
Maio
UR11
RAP10
UR10
RAP09A
UR09
EAT17
UR47
EAT15
UR45
ETA - CCO
RAP 3
RAP 8
EAT 8
RAP 9 EAT 9
EAT 3
ETE L
RAP 12
RAP 4
RAP LDC
RAP 14 RAP 15
EAT 15
EEH 4
RAP 2
EAT 14
RAP 13
RAP 1
EAT 1
REL 5
RAP 2N
RAP 10
COPERIO
EAT LDC
EAT 2
EAT 12
EAT 17
EAT 13
EAT 10
EAT 5
EAT 2N
RAP 16
RAP 17
3 – Anteprojeto do sistema de telemetria
1. Arquitetura do sistema de telemetria
2. Projeto de rádio
3. Lógica de funcionamento das estações remotas
4. Composição do CCO
5. Descrição de cada unidade remota
6. SCADA – Telas e funcionalidades
7. Especificações técnicas dos painéis e equipamentos
8. Descrição dos treinamentos de operação e manutenção
9. Cronograma de implantação
3 – Cronograma
Com base nas informações levantadas e no projeto de viabilidade de rádio comunicação, é elaborado o
projeto executivo contemplando as etapas de implantação do sistema de telemetria. O cronograma de
implantação tem a seguinte cronologia genérica.
5 – Exemplos de sucesso
de Sistemas de Telemetria
Nossa tecnologia de telemetria
Tecnologia aberta
25 anos de experiência em
telemetria do saneamento
Solução completa
SCADA – CLP – IHM – Rádio modem –
Medidores de pressão, nível, vazão,
elétrico – Fonte com bateria –
Interfaces analógicas e digitais -
Inversores - Painéis – Montagem –
Comissionamento - Treinamento
Onde está presente
Nossos sistemas de
TELEMETRIA DE ÁGUA E
ESGOTO estão instalados em
diversos municípios do Brasil.
ALGUNS SISTEMAS
SEMAE de São Leopoldo – RS
SIMAE de Joaçaba, Herval D’Oeste e Luzerna – SC
SAMAE de Jaraguá do Sul – SC
SAAE de Marechal Cândido Rondon – PR
SAEMAS de Sertãozinho – SP
SAAE de Sorocaba – SP
SAAE de Mogi Mirim - SP
SIMAE de Joaçaba Herval D’Oeste e Luzerna / SC
SIMAE de Joaçaba Herval D’Oeste e Luzerna / SC
SEMAE de São Leopoldo / RS
SAEMAS de Sertãozinho / SP
SCADA – Tela de abertura (exemplo)
SCADA – Tela de reservatórios (exemplo)
SCADA – Tela de macro medidores (exemplo)
SCADA – Tela de elevatória (exemplo)
SCADA – Tela de comunicações (exemplo)
SCADA – Tela de histórico (exemplo)
6 – Armadilhas a evitar na
escolha da tecnologia
Armadilhas a evitar
1. Tecnologia proprietária
2. Manutenção cara
3. Tecnologias ultrapassadas
4. Tecnologias mirabolantes
Tecnologia proprietária – Caracterizada por:
1. Hardware proprietário
2. Protocolo de comunicação proprietário
3. SCADA proprietário
Hardware
Proprietário
Manutenção cara – Tecnologias ultrapassadas ou mirabolantes
1. Soluções proprietárias – apenas um fornecedor
2. Soluções antigas com equipamentos e softwares em fase de
descontinuação
3. Soluções pouco robustas que demandam intervenções frequentes
Soluções
1. Contratos especificando garantias e preços de reposição de peças e
de serviços
2. Visitar e conhecer usuários da tecnologia proposta
Sugestões finais na escolha da tecnologia
Solicitar ao fornecedor do sistema de telemetria:
• Esquemáticos elétricos
• Software documentado de programação dos CLPs
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configuração
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de telemetria para os reservatórios e elevatórias
de água e esgoto, ETAs e ETEs, estações
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Benefícios da telemetria para o saneamento

  • 1. Sua cidade precisa ter. É mais fácil do que parece! Benefícios da telemetria para o saneamento
  • 2. POR QUE SUA CIDADE PRECISA DA TELEMETRIA DO SANEAMENTO? • Reduzir perdas • Economizar energia • Diminuir custos com insumos e manutenção • Garantir o abastecimento • Garantir a qualidade geral dos serviços
  • 3. TÓPICOS ABORDADOS 1. Definição da TELEMETRIA DO SANEAMENTO 2. Problemas do saneamento que a telemetria resolve 3. Tecnologias da Alfacomp para a telemetria 4. Roteiro para implantar o sistema de telemetria 5. Exemplos de sucesso 6. Armadilhas a evitar na escolha da tecnologia
  • 4. Uma curiosidade • O sistema de telemetria do SIMAE de Joaçaba, Herval D’Oeste e Luzerna em SC foi implantado em 1998. • Naqueles dias, estimava-se que a ETA precisaria ser ampliada antes do ano 2000 porque não daria conta do crescimento do consumo. • O sistema de telemetria foi fator decisivo na redução de perdas que passou rapidamente de 50% para 25%. • O resultado é que, até recentemente, a produção da ETA continuou dando conta do consumo dos três municípios.
  • 5. 1 - Definição da TELEMETRIA DO SANEAMENTO
  • 6. O que é a telemetria do saneamento? “Trata-se de um sistema que automatiza, controla e monitora os reservatórios e estações elevatórias de água e esgoto, ETAs e ETEs, pontos de macro medição de vazão e pressão, boosters e demais estações de saneamento.”
  • 7. Necessidade do sistema de telemetria Em um município sem sistema de telemetria, é a população que avisa a companhia de água e esgoto quando ocorre uma falha no abastecimento.
  • 8. Benefícios do sistema de telemetria • Garantir o abastecimento da população; • Monitorar em tempo real o funcionamento de estações elevatórias, reservatórios, medidores de vazão e demais dispositivos elétricos e hidráulicos do sistema; • Armazenar e apresentar dados históricos sobre a qualidade do abastecimento; • Alarmar vazamentos, falhas de operação, falhas de equipamentos, intrusões, valores anormais de níveis, pressões e vazões; • Prevenir e minimizar perdas; • Enfim, garantir a qualidade dos serviços prestados.
  • 9. CCO (Centro de Controle e Operação) – Composto por um computador central que se comunica com as unidades remotas via rádio, comunicação GPRS/GSM, conexões físicas como ADSL, conexões 4G, LAN ou WAN. Estrutura do sistema de telemetria Estações remotas compostas por painéis de telemetria, instalados nos reservatórios, estações elevatórias de água e esgoto, boosters, pontos de macro medição de vazão, pontos de medição de pressão, válvulas reguladoras de pressão, captações, ETAs e ETEs
  • 10. 2 – Problemas do saneamento que a TELEMETRIA RESOLVE Vejamos alguns!
  • 11. Controle do nível de reservatórios A informação de nível é necessária para o controle da estação elevatória que abastece o reservatório.
  • 12. Controle do nível de reservatórios Solução 1 – Comando via rapaz da moto – ainda visto em muitas situações. O encarregado circula pelos reservatórios e elevatórias medindo os níveis e ligando e desligando as bombas.
  • 13. Controle do nível de reservatórios Solução 2 – Comando via fio de boia – Uma chave boia instalada no reservatório comanda o liga/desliga das bombas via fio elétrico instalado nos postes da rede da companhia de energia. Solução frágil que depende da integridade do fio.
  • 14. Controle do nível de reservatórios Solução 3 – Telecomando via rádio – O transmissor é instalado no reservatório e ligado a chave boia. O receptor é instalado na elevatória e comanda as bombas conforme o estado da boia.
  • 15. Controle do nível de reservatórios Solução 4 – Controle via telemetria A informação de nível do reservatório é transmitida via CCO para a estação elevatória. A remota da elevatória controla as bombas conforme setpoints de liga e desliga ajustados pela operação. Todo o funcionamento é acompanhado pelos operadores do CCO.
  • 16. Controle do nível de reservatórios Remota de reservatório Exemplo de sistema de automação e telemetria de um reservatório, utilizando: • Transmissor de pressão para a medição do nível • Transmissor de vazão • CLP com módulo de leituras analógicas • Rádio modem para comunicar com o CCO • Detetor de invasão • Alarme sonoro
  • 17. Controle de estações elevatórias Remota de estação elevatória Exemplo de sistema de automação e telemetria de um reservatório, utilizando: • Transmissores de pressão da sucção e recalque • CLP com módulo de leituras analógicas • Multimedidores elétricos • Rádio modem para comunicar com o CCO • Detetor de invasão • Alarme sonoro
  • 18. Controle de perdas - Setorização Setorização A setorização da distribuição de água e a instalação de macro medidores de vazão permite avaliar as perdas em cada setor, pela comparação dos volumes macro medidos e micro medidos.
  • 19. Controle de perdas – Nível de reservatório Alteração da curva do nível O comportamento da curva histórica do nível de um reservatório pode indicar uma ruptura de adutora quando se percebe que o enchimento está demorando mais e o esvaziamento está demorando menos.
  • 20. Controle de perdas – Pressão da rede Alteração da curva de pressão A queda de pressão nas saída das elevatórias e boosters, e em pontos de medição da pressão da rede, pode ser indicativo de uma ruptura de adutora. No caso dos boosters, os mesmos irão aumentar o bombeamento na tentativa de manter a pressão ajustada no setpoint.
  • 21. Balanceamento da distribuição de água Quando a produção não dá conta do consumo Durante períodos de seca, ou quando chove e água fica embarrada, ou quando acontece alguma quebra de equipamento na estação de tratamento, podemos ter desabastecimento. A telemetria pode ajuda pelo redirecionamento e redistribuição de água para os reservatórios com níveis mais críticos.
  • 22. Otimização do consumo de energia Contrato horosazonal O sistema de telemetria contribui para a economia de energia quando se contrata a tarifa horosazonal da concessionária. Fica estabelecido o compromisso de não consumir dentro do horário de ponta. Isso é possível ajustando os bombeamentos para entrar no horário de ponta com os reservatórios cheios, e minimizando a operação das elevatórias durante o horário de ponta.
  • 23. Extravasão de esgoto Alarme de extravasão As estações elevatórias de esgoto costumam ser programadas para controlar o bombeamento conforme o nível do poço de captação. A lógica de funcionamento é local. A telemetria ajuda a monitorar e alarmar situações anormais de funcionamento. O risco maior é o de extravasão, quando o efluente alcança o nível de máximo, e vaza para o meio-ambiente ou mesmo para a vizinhança.
  • 24. 3 – Tecnologias da Alfacomp para a TELEMETRIA
  • 25. CLP – Controlador lógico programável IHM SCADA Rádios de dados
  • 26. Fontes de alimentação Medidores e sensores Painéis de telemetria Interfaces analógicas e digitais
  • 27. Protetores contra surtos Interfaces seriais Antenas Cabos e conectores
  • 28. Medição de pressão – TP20 • Faixas de medição: de 100 mbar a 600 bar • Resistência de isolação: 100 MΩ a 50 VCC • Sobre pressão: 1,5 x Fundo de Escala (FE ≤ 250 bar), 1,2 x FE (FE ≥ 300bar) • Temperatura de operação: -25 a +85 °C • Invólucro: aço inox 304 e 316 • Diafragma: aço inox 316L, Cerâmico, Alloy titânio, Tântalo • Proteção: IP65, IP66, IP67, IP68 • Precisão (% Fundo de escala): ±0,5 tip, ±0,75 max • Sinal de saída: 4 a 20 mA, 1 a 5 VCC, 0,5 a 4,5 VCC, 0 a 10 VCC, 0 a 2,5 VCC, RS485, I2C, HART
  • 29. TP20 na medição de nível
  • 30. Medição de nível – TNH20 - Hidrostático • Faixas de medição de 0,5 mH2O a 200 mH2O • Pressão Absoluta e Gauge • Precisão: ±0,5%, 0,25% • Calibrado de fábrica • Compensação de temperatura • Corpo em aço inox • Diversas opções de conexão de pressão e elétrica • Saída: 4 a 20 mA, I2C, Modbus e Hart
  • 31. Medição de nível – TUN20 - Ultrassônico • Tamanho compacto • Compensação de temperatura • Alimentado por dois fios • Simples instalação e manutenção • Saída em 4 a 20 mA, 0 a 5 V e Modbus RS485 • Alimentação em 12 e 24 VCC
  • 32. Medição de nível – TUN21-R - Ultrassônico • Faixas de medição: 5, 10, 15 e 20 metros • Distância de bloqueio de leitura: 35 a 60 cm • Precisão: 0.3% fundo de escala • Resolução: +/- 2 mm • Alimentação: 12 a 24VCC ou 85 a 264 VCA • Corrente de consumo: 50 a 100 mA • Interface digital de saída: Modbus RTU por RS48 • Temperatura de operação: -10 a +60 °C • Classe de proteção: IP65
  • 33. Medição de vazão – TVE20 - Eletromagnético Transmissor eletromagnético de vazão • Estrutura de múltiplos eletrodos • Alta precisão • Sem partes móveis • Ampla faixa de medição • Alimentação: 85 a 265 VCA ou 18 a 36 VCC • Não obstrui o fluxo do líquido medido • Diversas opções de flanges • Diversas opções de frequências de operação • Permite detectar a direção do líquido • Eletrônica resistente a surtos elétricos
  • 34. Medição elétrica– ST9250R Multimedidor de grandezas elétricas • Tensão de alimentação: 80 a 270 VAC • Consumo: 5 VA • Frequência: 50 / 60 Hz ± 0,3 • Saída de alarme: C/NA/NF 5A / 220 VAC máx. • Dimensões: DIN 96 x 96 x 75mm • Fixação Encaixe em painel • Temperatura de operação: 0 a 50º C • Umidade de operação: 10 a 95% UR não condensado • Entradas de medição: Tensão: 80 a 600 VAC (entre fases) - 80 a 346 VAC (entre fase e neutro) • Corrente: XXXX/5A
  • 35. SCADA com Elipse 3 Parceria com a Elipse desde 1992
  • 36. SCADA com Haiwell Parceria com a Haiwell desde 2017
  • 37. Haiwell Cloud SCADA O software supervisório industrial Haiwell Cloud SCADA permite a monitoração e controle de processos industriais em computadores PC, IHMs e celulares simultaneamente via nuvem. O melhor de tudo, é sem custo. O Haiwell Cloud SCADA completo e sem limitações está disponível para download e sem custos.
  • 38. Tutorial Haiwell Cloud SCADA - Youtube O Tutorial serve como apoio ao Módulo de Treinamento para execução e programação do Haiwell Cloud SCADA. Com ele, você acompanhará o conteúdo do curso. No treinamento é apresentado um estudo de caso que simula uma aplicação real, um sistema de supervisão e controle.
  • 39. CLP Haiwell Série Standard
  • 40. CLP Haiwell Série Standard Conexão de alimentação e entradas digitais Porta Ethernet Porta RS232 Conexão de saídas digitais e porta RS485 Conexão de expansão
  • 43. Curso de automação com o CLP Haiwell APRENDA A PROGRAMAR UM CLP - CURSO GRATUITO Acompanhe o curso online de programação do CLP Haiwell sem sair de casa, utilizando apenas o seu computador e sem custo. Após a aula 8 você envia sua avaliação para a Alfacomp e recebe um certificado com seu índice de aproveitamento. Baixe todas as aulas no link: https://alfacomp.net/2020/12/14/cur so-de-automacao-com-clp-haiwell-2
  • 44. IHM – Interface Homem Máquina • Tela 10.1 polegadas touchscreen com Backlight a LED; • Resolução 1024×600 e 16.7 Milhões de cores; • Software de programação HAIWELL CLOUD SCADA; • CPU Cortex A8 800MHZ; • Memória 4GB FLASH + 512M DDR3; • Porta serial 1 RS232, RS422 e RS485 em conector DB9; • Porta serial 2 RS232 e RS485 em conector tipo borne extraível; • Porta Ethernet; • 2 portas USB; • SD card; • Suporta comunicação com Haiwell Cloud.
  • 45. Rádio modem P900 – Alcance até 60 km • Até 276 kbps • Baixo custo • Ponto a ponto, Ponto Multiponto e Mesh • Rede Mesh com reencaminhamento automático • Store & Forward – o rádio funciona como repetidora • Temperatura de operação (-55 C a +85 C) • Potência de saída ajustável: 100mW-1W
  • 46. Rádio modem XZ-DT25 – Alcance até 80 km • 25 W • Faixa de 136 a 174 MHz • Faixa de 410 a 470 MHz • Velocidade serial de 1.200 a 115.000 Bps • Interface RS232 e RS485
  • 47. LTE Cube - Gateway 4G • Atende a categoria M1/NB-IoT LTE • Bandas de comunicação mundiais • Até 375 kbps • 10/100 Ethernet • Suporte a IPv6 e IPv4 • Suporte a MQTT
  • 48. Fonte de alimentação com bateria Funciona com o um No-Break CC - Saída indicadora de falta de energia na rede.
  • 49. Proteção contra surtos SW3300 – DPS, seccionador e tomada SS2701 – DPS para um canal analógico SS2702 – DPS para 4 canais analógicos
  • 50. Interfaces Modbus de IOs analógicos e digitais • IM4000 – 4 EA • IM0400 – 4 SA • IM0080 – 8 ED • IM0008 – 8 SD • IM2020 – 2 EA e 2 ED • IM0202 – 2 SA e 2 SD
  • 51. Painel de telemetria A figura ao lado apresenta uma composição típica de um painel de telemetria. No exemplo mostrado, a remota de telemetria é composta por: • Fonte de alimentação – Transforma a tensão alternada da rede nas tensões CC usuais, geralmente 24 VCC e gerencia a carga da bateria para a operação na falta de energia da rede; • CLP (Controlador Lógico Programável) – Responsável por todo o processamento local e automatismo da remota; • Interfaces de entradas – Condicionam os sinais de campo fornecidos pelos sensores. Podem estar incorporadas ao CLP ou serem módulos externos ao mesmo; • Interfaces de saída – Condicionam os sinais analógicos e digitais produzidos pelo CLP para o comando dos atuadores. Podem estar incorporadas ao CLP ou serem módulos externos ao mesmo; • Rádio modem – Podem ser rádios spread spectrum, canalizados ou rádios GPRS/GSM. Permitem à remota comunicar com o CCO ou com outras remotas.
  • 54. 4 – Roteiro para implantar o Sistema de Telemetria
  • 55. Criação do sistema de telemetria 1 Levantamento de dados 2 Estudo de viabilidade de rádio comunicação 3 Anteprojeto Cronograma Orçamento 4 Contratação Implantação Operação
  • 56. 1 - Levantamento de dados O primeiro passo para a criação do sistema de telemetria é a coleta de informações sobre a rede de captação, tratamento e distribuição de água e das estações de bombeamento e tratamento de esgoto. Essa coleta de informações deve conter, para cada ponto de interesse, as seguintes informações, sempre que disponíveis ou aplicáveis: 1. Endereço da estação; 2. Coordenadas geográficas da estação; 3. Número de reservatórios neste local; 4. Pontos de medição de nível, vazão e pressão; 5. Número de moto bombas, com a descrição das potências, tensões, acionamentos; 6. Lógica de funcionamento da estação; 7. Croqui do local; 8. Fotos; 9. Indicação de ponto mais elevado para a instalação de antenas no local; 10. Descrição das VRPs e macro medidores de vazão; 11. Demais informações que sejam relevantes.
  • 57. 2 - Estudo de viabilidade de rádio comunicação De posse dos endereços, coordenadas geográficas e descrições das estruturas onde se possam instalar antenas, é elaborado o estudo de viabilidade de rádio comunicação onde é definida a topologia do sistema de rádios. Veja um exemplo de mapa de rádios abaixo.
  • 58. 2 - Estudo de viabilidade de rádio comunicação TOPOLOGIA E3 Micro 1 Remota Ethernet RS232 CCO Localizado na ETA RAP01 UR01 EAT01 Nova UR21 RAP02 UR02 RAP02 Novo UR22 RAP03 UR03 RAP04 UR04 RAP05 UR05 RAP08 UR08 RAP12 UR12 RAP13 UR13 RAP14 UR14 RAP15 UR15 RAP16 UR16 RAP17 UR17 INTRANET Simae E3 Micro 2 CCO Espelho Localizado na Sede Ethernet EAT02 UR32 EAT02 Nova UR25 EAT03 UR33 EAT04 UR34 EAT05 UR24 EAT08 UR38 EAT09A e B UR39 EAT10 UR40 EAT12 UR42 EAT13 UR43 EAT14 UR44 EATE04 UR50 EAT 10 de Maio UR51 EAT18 RS232 UR31 R18 Macromedidor COPERIO UR23 RAP10 de Maio UR11 RAP10 UR10 RAP09A UR09 EAT17 UR47 EAT15 UR45 ETA - CCO RAP 3 RAP 8 EAT 8 RAP 9 EAT 9 EAT 3 ETE L RAP 12 RAP 4 RAP LDC RAP 14 RAP 15 EAT 15 EEH 4 RAP 2 EAT 14 RAP 13 RAP 1 EAT 1 REL 5 RAP 2N RAP 10 COPERIO EAT LDC EAT 2 EAT 12 EAT 17 EAT 13 EAT 10 EAT 5 EAT 2N RAP 16 RAP 17
  • 59. 3 – Anteprojeto do sistema de telemetria 1. Arquitetura do sistema de telemetria 2. Projeto de rádio 3. Lógica de funcionamento das estações remotas 4. Composição do CCO 5. Descrição de cada unidade remota 6. SCADA – Telas e funcionalidades 7. Especificações técnicas dos painéis e equipamentos 8. Descrição dos treinamentos de operação e manutenção 9. Cronograma de implantação
  • 60. 3 – Cronograma Com base nas informações levantadas e no projeto de viabilidade de rádio comunicação, é elaborado o projeto executivo contemplando as etapas de implantação do sistema de telemetria. O cronograma de implantação tem a seguinte cronologia genérica.
  • 61. 5 – Exemplos de sucesso de Sistemas de Telemetria
  • 62. Nossa tecnologia de telemetria Tecnologia aberta 25 anos de experiência em telemetria do saneamento Solução completa SCADA – CLP – IHM – Rádio modem – Medidores de pressão, nível, vazão, elétrico – Fonte com bateria – Interfaces analógicas e digitais - Inversores - Painéis – Montagem – Comissionamento - Treinamento
  • 63. Onde está presente Nossos sistemas de TELEMETRIA DE ÁGUA E ESGOTO estão instalados em diversos municípios do Brasil. ALGUNS SISTEMAS SEMAE de São Leopoldo – RS SIMAE de Joaçaba, Herval D’Oeste e Luzerna – SC SAMAE de Jaraguá do Sul – SC SAAE de Marechal Cândido Rondon – PR SAEMAS de Sertãozinho – SP SAAE de Sorocaba – SP SAAE de Mogi Mirim - SP
  • 64. SIMAE de Joaçaba Herval D’Oeste e Luzerna / SC
  • 65. SIMAE de Joaçaba Herval D’Oeste e Luzerna / SC
  • 66. SEMAE de São Leopoldo / RS
  • 68. SCADA – Tela de abertura (exemplo)
  • 69. SCADA – Tela de reservatórios (exemplo)
  • 70. SCADA – Tela de macro medidores (exemplo)
  • 71. SCADA – Tela de elevatória (exemplo)
  • 72. SCADA – Tela de comunicações (exemplo)
  • 73. SCADA – Tela de histórico (exemplo)
  • 74. 6 – Armadilhas a evitar na escolha da tecnologia
  • 75. Armadilhas a evitar 1. Tecnologia proprietária 2. Manutenção cara 3. Tecnologias ultrapassadas 4. Tecnologias mirabolantes
  • 76. Tecnologia proprietária – Caracterizada por: 1. Hardware proprietário 2. Protocolo de comunicação proprietário 3. SCADA proprietário Hardware Proprietário
  • 77. Manutenção cara – Tecnologias ultrapassadas ou mirabolantes 1. Soluções proprietárias – apenas um fornecedor 2. Soluções antigas com equipamentos e softwares em fase de descontinuação 3. Soluções pouco robustas que demandam intervenções frequentes Soluções 1. Contratos especificando garantias e preços de reposição de peças e de serviços 2. Visitar e conhecer usuários da tecnologia proposta
  • 78. Sugestões finais na escolha da tecnologia Solicitar ao fornecedor do sistema de telemetria: • Esquemáticos elétricos • Software documentado de programação dos CLPs • Ferramenta de programação dos CLPs • SCADA desbloqueado e com ferramenta de configuração • Curso de operação e manutenção do sistema
  • 79. e-Book – Telemetria do abastecimento municipal de água Se você deseja elaborar e implantar um sistema de telemetria para os reservatórios e elevatórias de água e esgoto, ETAs e ETEs, estações reguladoras de pressão e pontos de macromedição, encontrará neste e-book todo o conhecimento necessário para projetar, construir e implantar sistemas completos. Baixe o e-book aqui: https://contato.site/c99271594b/maquina- inicial/e-book-telemetria-do-saneamento
  • 80. Se você ainda não conhece nossas soluções para a TELEMETRIA DE ÁGUA E ESGOTO, entre em contato e transforme a gestão do saneamento em sua cidade. Agradecemos alfacomp@alfacomp.ind.br https://alfacomp.net/