O documento discute as representações da mulher negra no turismo de Salvador, como sua imagem é construída para fins econômicos ocultando a desigualdade vivida. A cordialidade foi usada para dissociar a mulher negra do ideal de civilidade, cabendo este papel à mulher branca. Sua figura é (re)significada no turismo para acalmar seus anseios ao estabelecer contato com o turista, mesmo que rompendo sua integridade. Propaganda turística espetaculariza o cotidiano soteropolitano retratando a mulher