2. • Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 5º ano de
escolaridade, destinado a leitura
autónoma e leitura com apoio do professor
ou dos pais.
Enchi o peito de ar, para colocar a bola na
marca branca da grande penalidade. No
estádio, sentia o peso do silêncio sobre a
cabeça. Mas, não queria deixar-me
intimidar, pelo guarda-redes adversário. O
grande problema era ele saber como é que
costumava chutar. E eu tinha de
surpreender. Como? Só dispunha de alguns
segundos para decidir.» Não são palavras
extraídas do livro, mas é o que nós
pensamos que sentiu o nosso herói, em tal
situação.
3. • Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado no
programa de português do
5º ano de escolaridade,
destinado a leitura
orientada na sala de aula -
Grau de Dificuldade III.
Luísa Ducla Soares adapta
seis contos de Eça de
Queirós para os mais novos.
4. • Plano Nacional de
Leitura
Livro recomendado
para leitura
orientada na sala de
aula com alunos do 5º
e 6º ano de
escolaridade que
ainda não adquiriram
hábitos de leitura.
5. • Plano Nacional de
Leitura
Livro recomendado
para o 5º ano de
escolaridade,
destinado a leitura
autónoma e leitura
com apoio do
professor ou dos pais.
6. • Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para leitura orientada na
sala de aula com alunos do 5º e 6º ano de
escolaridade que ainda não adquiriram
hábitos de leitura.
• Considerada a primeira grande figura da
literatura infantil portuguesa, Ana de Castro
Osório mereceu bem a singela mas sentida
homenagem de inaugurar a coleção
«Abracadabra». Também os contos reunidos
neste volume dão uma imagem
suficientemente impressiva do seu talento
de narradora, da sua capacidade de
efabulação. O maravilhoso, o fantástico
infantil, surge nas suas histórias com uma
vivacidade imaginativa que se apodera
inelutavelmente do espírito da criança.
7. • Plano Nacional de
Leitura
Livro recomendado
no programa de
português do 6º ano
de escolaridade,
destinado a leitura
orientada na sala de
aula - Grau de
Dificuldade I.
8. • Esta pequena obra-prima da literatura
mundial foi escrita para entreter uma
menina chamada Alice Liddell,
durante um calmo passeio de barco
no Tamisa, durante uma tarde quente
de Julho de 1862. A primeira edição
data de 1865 e desde então tem sido
lida por inúmeras gerações de
crianças e adultos. Numa cuidada
tradução que respeita a intenção do
original inglês. Este incontornável
clássico da literatura juvenil é agora
relançado para que leitores de todas
as idades possam descobrir (ou
reencontrar) esta aventura fantástica
e os seus enigmáticos personagens.
9. • Em O Génio da Garrafa, Joe Schwarcz combina
histórias inesperadas da química do quotidiano
com contos fantásticos da história da ciência.
Oferece um grande número de informações
sobre as últimas novidades no campo da saúde
e da nutrição e dá mesmo uns tiros certeiros
nos charlatães da ciência. Sabia que o corante
usado nos gelados é o sumo de um bichinho?
Ou que o chocolate tem muito que se lhe diga
para além do seu paladar agradável? Schwarcz
resolve o mistério do camarão explosivo,
atualiza os nossos conhecimentos sobre a
glucosamina e a nogueira-do-japão e mostra-
nos como controlar as fragrâncias dos pés mais
odoríferos... No fim de contas, mostra-nos o
segredo do génio da garrafa.
10.
11. • Um humilde pastor persa do século XIII, Beremiz
Samir, exímio no exercício da arte de calcular, é
o protagonista deste livro. O enredo ambienta-
se no exotismo do Médio Oriente, mesclando
aspetos da cultura islâmica, da herança grega e
de outras grandes culturas com curiosidades da
matemática e reflete com fascinante realismo o
clima filosófico, religioso e social da época. No
universo narrativo são integrados curiosos
problemas e enigmas matemáticos e lógicos,
aparentemente complicados mas sempre
iluminados pela simplicidade dos raciocínios que
lhes proporcionam solução, desvendados por
Beremiz, o personagem com habilidade e
raciocínio lógico. A ação termina com a tomada
de Bagdad pelos mongóis, no ano de 1258 da
nossa era, marco histórico que assinala o fim da
hegemonia árabe no Médio Oriente.
O leitor aprende a matemática pela história, e a
história pela matemática.
•
12. • Na véspera de se retirar do universo da química para se
dedicar exclusivamente à escrita, Primo Levi oferece-
nos, através de 21 capítulos, cada um com o nome de
um elemento da tabela periódica, um relato da sua vida
enquanto cientista e através do qual responde a
inúmeras e complexas questões sobre o mundo e sobre si
próprio.
O Sistema Periódico é, pois, um conjunto de vivências
de um químico judeu do Piemonte, combatente
antifascista, deportado e escritor, vistas através do
caleidoscópio da química. As histórias cobrem a vida do
autor, do nascimento à redação deste livro, passando por
momentos fulcrais como a infância, a descoberta da
vocação e a sua formação como químico, os amores e as
amizades, o crescimento do movimento fascista italiano
e o aparecimento das leis raciais, a vida na
clandestinidade, a prisão e o encarceramento em
Auschwitz, e o regresso aos laboratórios do campo de
concentração já no pós-guerra.
Um testemunho autobiográfico único por um dos
principais romancistas do século XX.