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PROTEÇÃO, CONTROLO E
GESTÃO AMBIENTAL PARA
O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
PROTEÇÃO, CONTROLO E GESTÃO AMBIENTAL PARA O
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Fig. – Emissões de CO2 por países e
valor dos maiores emissores (2013).
Pág. 148/149
Fig. – Ecossistema marinho, Maldivas.
AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Resiliência:
Em ecologia, considera-se a
resiliência como a
capacidade que um sistema
natural tem de restabelecer o
seu equilíbrio, após este ter
sido rompido por um distúrbio
ou agressão.
Pág. 150
Fig. – Água poluída, Malásia.
Fig. – Tartaruga morta, presa nas redes de pescadores.
Para alcançar o desenvolvimento sustentável, é indispensável a
cooperação internacional.
Pág. 151
AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
DESENVOLVIMENTO
SOCIAL
PRESERVAÇÃO
E CONSERVAÇÃO
AMBIENTAL
DESENVOLVIMENTO
ECONÓMICO
Justiça socioambiental
Inserção social Ecoeficiência
Desenvolvimento
sustentável
Permite definir e implementar medidas globais:
 previnam as agressões ao ambiente;
 resolvam os problemas que ameaçam todo o planeta.
Fig. – Produção de minério de ferro por meio aberto no Cazaquistão.
SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS Pág. 152
Necessidade de encontrar
soluções sustentáveis.
Fig. – Acumulação de lixo, Vietname.
Fig. – Publicidade de promoções, Portugal.
Fig. – Linha de produção de bolachas, Rússia.
Os padrões de produção e
consumo geram:
 a exploração intensiva
dos diferentes recursos
naturais;
 o aumento da produção
industrial dos mais
variados bens de
consumo;
 o estímulo do consumo
pela publicidade;
 a excessiva produção de
resíduos.
Fig. – Garrafas de plástico para reciclagem.
SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS
SOLUÇÃO DOS TRÊS «R’S»:
Pág. 152
 redução do consumo,
evitando adquirir e consumir
produtos desnecessários;
 reutilização de bens, como
sacos de plástico, vasilhame,
roupas, mobiliário, etc.;
 reciclagem de materiais,
como o papel e o vidro, que
podem entrar de novo na
cadeia produtiva.
Fig. – Garrafas de plástico para reciclagem.
Fig. – Estação de carregamento de carros elétricos, França.
SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS Pág. 152
A ciência e a
moderna tecnologia
podem ser poderosas
aliadas do ambiente.
Atividade:
1 – Comenta a frase que se segue.
A ciência e a moderna tecnologia podem ser poderosas aliadas do
ambiente.
VERIFICAR RESPOSTA
Pág. 153
SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS
CONCLUSÃO
Ambiente e desenvolvimento sustentável
Desenvolvimento
sustentável:
 Equilíbrio entre o
crescimento
económico e
social e a
preservação
ambiental.
implica
Alteração dos
atuais padrões
de produção e
consumo.  Três «R’s»
 Tecnologias
limpas
Cooperação internacional indispensável
Procura de
soluções
sustentáveis.
Pág. 153
AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Fig. – Planeta Terra.
Fig. – Planeta Terra.
O PAPEL DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL Pág. 154
Realizou-se a Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente
Humano, em Estocolmo. Abordou, pela primeira vez, a nível mundial, o
problema da degradação ambiental. Foi criado o Programa da Nações
Unidas para o Ambiente (UNEP), a primeira agência mundial neste
setor.
1972
O agravar dos problemas ambientais e a consciência da estreita relação
entre ambiente e desenvolvimento levaram à criação da Comissão
Mundial para o Ambiente e Desenvolvimento.
1983
Fig. – Planeta Terra.
Fig. – Planeta Terra.
O PAPEL DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL Pág. 154
A Comissão Mundial para o Ambiente e Desenvolvimento publicou o
relatório O Nosso Futuro Comum, e adotou o conceito de
desenvolvimento sustentável (permite a satisfação das necessidades
do presente sem comprometer a possibilidade de satisfação das
necessidades das gerações futuras). Estabeleceu o ambiente como
prioridade internacional.
1987
Entrou em vigor o Tratado de Montreal (assinado em 1987), com a
adesão de 150 países que acordaram em não utilizar CFC’s, de modo
a proteger a camada de ozono e a recuperar o chamado «buraco» do
ozono.
1989
Fig. – Planeta Terra.
Fig. – Planeta Terra.
O PAPEL DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL Pág. 154
Realizou-se a 1.ª Cimeira da Terra, no Rio de Janeiro. Chefes de
Estado, representações diplomáticas e ONG's representaram mais de
180 países. Foram assinadas as convenções sobre biodiversidade e
alterações climáticas e deram-se os primeiros passos para a aplicação
da Agenda XXI – um plano de ação internacional para a concretização
dos objetivos fixados na Cimeira.
1992
Implementação do Tratado de Maastricht que reforçou a política
ambiental da União Europeia, ao introduzir a sustentabilidade como
um dos objetivos comunitários.
1993
Fig. – Planeta Terra.
Fig. – Planeta Terra.
O PAPEL DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL Pág. 155
Na Cimeira da População, no Cairo, foi adotada a convenção sobre
desertificação.
1994
Foi delineado o Protocolo de Quioto, no Japão, e aberto para
assinaturas em 11 de dezembro de 1997, sendo ratificado em 15 de
março de 1999. Em 2001, o Protocolo foi aprovado em Haia, sem a
ratificação dos EUA, do Canadá e da Austrália.
1997
Realizou-se a Cimeira do Milénio, em Nova Iorque. Definiram-se oito
grandes objetivos de desenvolvimento, até 2015. É assinado o
protocolo sobre biossegurança.
2000
Fig. – Planeta Terra.
Fig. – Planeta Terra.
O PAPEL DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL Pág. 155
Realizou-se a 2.ª Cimeira da Terra (Rio+10), em Joanesburgo, sobre
«desenvolvimento sustentável e ambiente». Definiu-se um Plano de
Ação sobre pobreza, água e saneamento, energia, saúde,
educação, biodiversidade, recursos naturais, alterações climáticas,
globalização, comércio internacional e ajuda ao desenvolvimento.
Como o Plano não era vinculativo, muitos consideraram esta cimeira
como um fracasso.
2002
Entrada em vigor do protocolo de Quioto. Foi necessário que um
conjunto de 55 países, que produzem 55% das emissões o ratificassem,
incluindo a Rússia, o último país a assiná-lo em 2004, permitindo a sua
entrada em vigor em 2005, sem os EUA e a China.
2005
Fig. – Planeta Terra.
Fig. – Planeta Terra.
O PAPEL DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL Pág. 155
Realização da 3.ª Cimeira da Terra (Rio+20), no Brasil. Os países
líderes mundiais, com milhares de participantes de governos, do setor
privado, das ONG’s e outros grupos, reuniram- se para refletir sobre
como reduzir a pobreza, promovendo a equidade social e
assegurando a proteção ambiental, num planeta cada vez mais
populoso.
2012
Realizou-se a Cimeira de Lima, e pela primeira vez todos os países
participantes (190) comprometeram- se a reduzir as suas emissões de
GEE. O acordo é a base para o tratado climático que substituirá o
Protocolo de Quioto, previsivelmente em 2015, na cidade de Paris.
2014
Fig. – Planeta Terra.
PROTEGER O AMBIENTE… Pág. 156
É necessário respeitar e aplicar os
princípios de proteção e preservação
do ambiente.
… COMPREENDENDO QUE SÓ HÁ UMA TERRA
As decisões de nível económico e
social devem ser tomadas tendo como
principal objetivo alcançar o
desenvolvimento sustentável.
Fig. – Mulher à procura de comida no lixo.
PROTEGER O AMBIENTE… Pág. 157
… REDUZINDO A POBREZA
É importante a ajuda dos países
desenvolvidos, uma vez que, nos
países em desenvolvimento:
 os progressos são lentos;
 a legislação ambiental e o
nível tecnológico são pouco
desenvolvidos;
 os recursos económicos são
insuficientes para aplicar as
medidas de prevenção
ambiental e para monitorizar
os impactes ambientais.
Fig. – Zebras, África.
PROTEGER O AMBIENTE… Pág. 157
As áreas protegidas são cada vez mais importantes como fatores de
preservação ambiental.
… PROTEGENDO OS ECOSSISTEMAS E A BIODIVERSIDADE
Fig. –
Principais
áreas
protegidas, a
nível
mundial.
Fig. – Rainbow Warrior – Greenpeace.
ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS AMBIENTAIS Pág. 158
São ONG que se dedicam a defender causas ambientais, através de
ações diretas, promovendo a educação ambiental e a participação dos
cidadãos.
ONGA
Fig. – Parada do dia da Terra, Canadá.
ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS AMBIENTAIS Pág. 159
Programa das Nações Unidas para o Ambiente (UNEP)
Organizações não governamentais ambientais
 divulgação de informação sobre problemas ambientais;
 educação ambiental;
 mobilização da sociedade civil;
 participação direta em instâncias de decisão internacional.
Fig. – Troncos de eucalipto para indústria de papel.
PEGADA ECOLÓGICA Pág. 160
O acentuado aumento da exploração dos recursos naturais intensificou
a pressão humana sobre o ambiente.
Fig. – Evolução dos recursos naturais utilizados, face à capacidade do planeta.
A pegada ecológica que já ultrapassa a capacidade de resposta do
planeta.
Fig. – Parque industrial, Áustria.
PEGADA ECOLÓGICA Pág. 161
Fig. – Os 10 países com maior e menor pegada
ecológica por habitante (2012). Fig. – Recolha de lixo, Itália.
Fig. – Poluição causada pelo tráfego rodoviário, Pequim.
Fig. – Casa Luxuosa, Austrália.
As regiões mais
desenvolvidas, são as que
apresentam maior pegada
ecológica, devido:
 à industrialização e
consequente consumo de
energia e matérias-primas;
 à produção de resíduos;
 ao elevado nível de vida
da população;
 à grande mobilidade das
pessoas e das atividades
económicas.
Fig. – Poluição do ar, Pequim.
PEGADA ECOLÓGICA Pág. 161
Nos NPI a pegada
ecológica está a
aumentar
rapidamente, sendo a
China, o país com
maior pegada
ecológica total.
Fig. – Pegada ecológica por países, face ao total
mundial (2012).
Fig. – Floresta Amazónia.
PEGADA ECOLÓGICA Pág. 161
Os países em
desenvolvimento
ocupam os primeiros
lugares no que
respeita à
capacidade
biológica.
Fig. – Capacidade biológica por países, face ao total
mundial (2012).
Fig. – Zona residencial, Inglaterra.
Fig. – Equipamentos do lar.
Fig. – Acumulação de lixo nas ruas, Grécia.
Fig. – Transportes públicos, Amesterdão.
Fig. – Fast food.
Fig. – Higiene pessoal.
PEGADA ECOLÓGICA INDIVIDUAL… Pág. 162
Cada um de nós deixa a
sua marca ecológica, que
depende:
 características de
habitação;
 equipamentos do lar e
consumo energético;
 hábitos de higiéne
pessoal;
 tipo de alimentação;
 deslocação e
transportes utilizados;
 produção de resíduos.
Fig. – Utilização de equipamentos eletrónicos.
Fig. – Pratos, Copos e talheres de plástico.
Fig. – Lixo eletrónico.
Fig. – Reutilização de paletes para mobiliário.
Fig. – A bicicleta é muito usada em Amesterdão.
Fig. – Utilização de ar condicionado.
Fig. – Higiene pessoal.
Fig. – Mercado local, Tailândia.
Fig. – Papel para reciclar.
Fig. – Grupo de araras
Fig. – Reciclagem.
Fig. – Ponto de recolha de
roupas e calçado usado.
Fig. – Pilhão.
… COMO REDUZI-LA Pág. 163
 reduzir os consumos
energéticos, optando por
aparelhos de baixo
consumo e desligando-os
quando não estão ser
utilizados;
 reduzir a utilização dos
sistemas de
climatização;
 reduzir o consumo de
água;
 racionalizar a aquisição
de produtos, pela
reutilização;
 preferir produtos locais e
nacionais;
 utilizar papel reciclado e
livre de cloro;
 não adquirir produtos de
comercialização
proibida;
 reparar os aparelhos
elétricos e eletrónicos;
 minimizar a produção de
resíduos sólidos;
 colocar aparelhos
elétricos e eletrónicos,
vestuário e calçado nos
pontos de recolha;
 colocar os produtos
potencialmente tóxicos nos
pontos de recolha
seletiva;
 evitar os produtos de usar
e deitar fora.
 usar menos o automóvel,
preferindo a bicicleta e os
transportes públicos;
Fig. – Pico, Açores.
EM PORTUGAL… Pág. 164
Meios e medidas de respeito e proteção ambiental:
 Lei de Bases do Ambiente, em 1987;
 foi elaborado um quadro legislativo que respeita o Direito
Comunitário e Internacional em matéria ambiental;
 criou-se, em 1990, o Ministério do Ambiente, atualmente designado
por Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e
Energia;
 foram criadas as Direções Regionais do Ambiente e
Ordenamento do Território e, a nível local, a política ambiental tem
uma importância crescente;
 em 2012 foi aprovada a proposta de uma nova Lei de Bases do
Ambiente, aguardando-se ainda a sua publicação;
 criação de numerosas ONGA nas diferentes regiões portuguesas;
 todos os anos é publicado o Relatório do Estado do Ambiente.
PEGADA ECOLÓGICA
Atividade:
1 – Enumera 3 formas de diminuir a tua pegada ecológica.
VERIFICAR RESPOSTA
Pág. 163
Fig. – Lixeira a céu aberto, Almada.
EM PORTUGAL… Pág. 164
A pegada ecológica de Portugal situa o nosso país ao nível dos países
desenvolvidos.
Fig. – Gerês, Portugal.
EM PORTUGAL… Pág. 164
A política ambiental nacional
enquadra-se na política da União
Europeia.
No seu território implementou uma
rede de áreas protegidas – Natura
2000 – da qual fazem parte as áreas
protegidas, a nível nacional.
Fig. – Áreas protegidas da Rede Natura
2000, em Portugal Continental.
Fig. – Pedreira, Alentejo.
EM PORTUGAL… Pág. 164
O Programa-Quadro Comunitário de
Investigação e Inovação, para 2014-
2020, tem como objetivos:
 potenciar uma economia e uma
sociedade eficiente em
recursos e resiliente às
alterações climáticas;
 proteger e gerir de forma
sustentável os recursos naturais
e os ecossistemas;
 fornecimento sustentável e
utilização de matérias-primas
de forma a garantir as
necessidades de uma população
crescente, dentro dos limites de
sustentabilidade do planeta.
FIM DA APRESENTAÇÃO

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Proteção Ambiental e Desenvolvimento Sustentável

  • 1. PROTEÇÃO, CONTROLO E GESTÃO AMBIENTAL PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
  • 2. PROTEÇÃO, CONTROLO E GESTÃO AMBIENTAL PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Fig. – Emissões de CO2 por países e valor dos maiores emissores (2013). Pág. 148/149
  • 3. Fig. – Ecossistema marinho, Maldivas. AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Resiliência: Em ecologia, considera-se a resiliência como a capacidade que um sistema natural tem de restabelecer o seu equilíbrio, após este ter sido rompido por um distúrbio ou agressão. Pág. 150
  • 4. Fig. – Água poluída, Malásia. Fig. – Tartaruga morta, presa nas redes de pescadores. Para alcançar o desenvolvimento sustentável, é indispensável a cooperação internacional. Pág. 151 AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DESENVOLVIMENTO SOCIAL PRESERVAÇÃO E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO Justiça socioambiental Inserção social Ecoeficiência Desenvolvimento sustentável Permite definir e implementar medidas globais:  previnam as agressões ao ambiente;  resolvam os problemas que ameaçam todo o planeta.
  • 5. Fig. – Produção de minério de ferro por meio aberto no Cazaquistão. SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS Pág. 152 Necessidade de encontrar soluções sustentáveis. Fig. – Acumulação de lixo, Vietname. Fig. – Publicidade de promoções, Portugal. Fig. – Linha de produção de bolachas, Rússia. Os padrões de produção e consumo geram:  a exploração intensiva dos diferentes recursos naturais;  o aumento da produção industrial dos mais variados bens de consumo;  o estímulo do consumo pela publicidade;  a excessiva produção de resíduos.
  • 6. Fig. – Garrafas de plástico para reciclagem. SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS SOLUÇÃO DOS TRÊS «R’S»: Pág. 152  redução do consumo, evitando adquirir e consumir produtos desnecessários;  reutilização de bens, como sacos de plástico, vasilhame, roupas, mobiliário, etc.;  reciclagem de materiais, como o papel e o vidro, que podem entrar de novo na cadeia produtiva.
  • 7. Fig. – Garrafas de plástico para reciclagem. Fig. – Estação de carregamento de carros elétricos, França. SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS Pág. 152 A ciência e a moderna tecnologia podem ser poderosas aliadas do ambiente.
  • 8. Atividade: 1 – Comenta a frase que se segue. A ciência e a moderna tecnologia podem ser poderosas aliadas do ambiente. VERIFICAR RESPOSTA Pág. 153 SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS
  • 9. CONCLUSÃO Ambiente e desenvolvimento sustentável Desenvolvimento sustentável:  Equilíbrio entre o crescimento económico e social e a preservação ambiental. implica Alteração dos atuais padrões de produção e consumo.  Três «R’s»  Tecnologias limpas Cooperação internacional indispensável Procura de soluções sustentáveis. Pág. 153 AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
  • 10. Fig. – Planeta Terra. Fig. – Planeta Terra. O PAPEL DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL Pág. 154 Realizou-se a Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente Humano, em Estocolmo. Abordou, pela primeira vez, a nível mundial, o problema da degradação ambiental. Foi criado o Programa da Nações Unidas para o Ambiente (UNEP), a primeira agência mundial neste setor. 1972 O agravar dos problemas ambientais e a consciência da estreita relação entre ambiente e desenvolvimento levaram à criação da Comissão Mundial para o Ambiente e Desenvolvimento. 1983
  • 11. Fig. – Planeta Terra. Fig. – Planeta Terra. O PAPEL DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL Pág. 154 A Comissão Mundial para o Ambiente e Desenvolvimento publicou o relatório O Nosso Futuro Comum, e adotou o conceito de desenvolvimento sustentável (permite a satisfação das necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de satisfação das necessidades das gerações futuras). Estabeleceu o ambiente como prioridade internacional. 1987 Entrou em vigor o Tratado de Montreal (assinado em 1987), com a adesão de 150 países que acordaram em não utilizar CFC’s, de modo a proteger a camada de ozono e a recuperar o chamado «buraco» do ozono. 1989
  • 12. Fig. – Planeta Terra. Fig. – Planeta Terra. O PAPEL DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL Pág. 154 Realizou-se a 1.ª Cimeira da Terra, no Rio de Janeiro. Chefes de Estado, representações diplomáticas e ONG's representaram mais de 180 países. Foram assinadas as convenções sobre biodiversidade e alterações climáticas e deram-se os primeiros passos para a aplicação da Agenda XXI – um plano de ação internacional para a concretização dos objetivos fixados na Cimeira. 1992 Implementação do Tratado de Maastricht que reforçou a política ambiental da União Europeia, ao introduzir a sustentabilidade como um dos objetivos comunitários. 1993
  • 13. Fig. – Planeta Terra. Fig. – Planeta Terra. O PAPEL DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL Pág. 155 Na Cimeira da População, no Cairo, foi adotada a convenção sobre desertificação. 1994 Foi delineado o Protocolo de Quioto, no Japão, e aberto para assinaturas em 11 de dezembro de 1997, sendo ratificado em 15 de março de 1999. Em 2001, o Protocolo foi aprovado em Haia, sem a ratificação dos EUA, do Canadá e da Austrália. 1997 Realizou-se a Cimeira do Milénio, em Nova Iorque. Definiram-se oito grandes objetivos de desenvolvimento, até 2015. É assinado o protocolo sobre biossegurança. 2000
  • 14. Fig. – Planeta Terra. Fig. – Planeta Terra. O PAPEL DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL Pág. 155 Realizou-se a 2.ª Cimeira da Terra (Rio+10), em Joanesburgo, sobre «desenvolvimento sustentável e ambiente». Definiu-se um Plano de Ação sobre pobreza, água e saneamento, energia, saúde, educação, biodiversidade, recursos naturais, alterações climáticas, globalização, comércio internacional e ajuda ao desenvolvimento. Como o Plano não era vinculativo, muitos consideraram esta cimeira como um fracasso. 2002 Entrada em vigor do protocolo de Quioto. Foi necessário que um conjunto de 55 países, que produzem 55% das emissões o ratificassem, incluindo a Rússia, o último país a assiná-lo em 2004, permitindo a sua entrada em vigor em 2005, sem os EUA e a China. 2005
  • 15. Fig. – Planeta Terra. Fig. – Planeta Terra. O PAPEL DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL Pág. 155 Realização da 3.ª Cimeira da Terra (Rio+20), no Brasil. Os países líderes mundiais, com milhares de participantes de governos, do setor privado, das ONG’s e outros grupos, reuniram- se para refletir sobre como reduzir a pobreza, promovendo a equidade social e assegurando a proteção ambiental, num planeta cada vez mais populoso. 2012 Realizou-se a Cimeira de Lima, e pela primeira vez todos os países participantes (190) comprometeram- se a reduzir as suas emissões de GEE. O acordo é a base para o tratado climático que substituirá o Protocolo de Quioto, previsivelmente em 2015, na cidade de Paris. 2014
  • 16. Fig. – Planeta Terra. PROTEGER O AMBIENTE… Pág. 156 É necessário respeitar e aplicar os princípios de proteção e preservação do ambiente. … COMPREENDENDO QUE SÓ HÁ UMA TERRA As decisões de nível económico e social devem ser tomadas tendo como principal objetivo alcançar o desenvolvimento sustentável.
  • 17. Fig. – Mulher à procura de comida no lixo. PROTEGER O AMBIENTE… Pág. 157 … REDUZINDO A POBREZA É importante a ajuda dos países desenvolvidos, uma vez que, nos países em desenvolvimento:  os progressos são lentos;  a legislação ambiental e o nível tecnológico são pouco desenvolvidos;  os recursos económicos são insuficientes para aplicar as medidas de prevenção ambiental e para monitorizar os impactes ambientais.
  • 18. Fig. – Zebras, África. PROTEGER O AMBIENTE… Pág. 157 As áreas protegidas são cada vez mais importantes como fatores de preservação ambiental. … PROTEGENDO OS ECOSSISTEMAS E A BIODIVERSIDADE Fig. – Principais áreas protegidas, a nível mundial.
  • 19. Fig. – Rainbow Warrior – Greenpeace. ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS AMBIENTAIS Pág. 158 São ONG que se dedicam a defender causas ambientais, através de ações diretas, promovendo a educação ambiental e a participação dos cidadãos. ONGA
  • 20. Fig. – Parada do dia da Terra, Canadá. ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS AMBIENTAIS Pág. 159 Programa das Nações Unidas para o Ambiente (UNEP) Organizações não governamentais ambientais  divulgação de informação sobre problemas ambientais;  educação ambiental;  mobilização da sociedade civil;  participação direta em instâncias de decisão internacional.
  • 21. Fig. – Troncos de eucalipto para indústria de papel. PEGADA ECOLÓGICA Pág. 160 O acentuado aumento da exploração dos recursos naturais intensificou a pressão humana sobre o ambiente. Fig. – Evolução dos recursos naturais utilizados, face à capacidade do planeta. A pegada ecológica que já ultrapassa a capacidade de resposta do planeta.
  • 22. Fig. – Parque industrial, Áustria. PEGADA ECOLÓGICA Pág. 161 Fig. – Os 10 países com maior e menor pegada ecológica por habitante (2012). Fig. – Recolha de lixo, Itália. Fig. – Poluição causada pelo tráfego rodoviário, Pequim. Fig. – Casa Luxuosa, Austrália. As regiões mais desenvolvidas, são as que apresentam maior pegada ecológica, devido:  à industrialização e consequente consumo de energia e matérias-primas;  à produção de resíduos;  ao elevado nível de vida da população;  à grande mobilidade das pessoas e das atividades económicas.
  • 23. Fig. – Poluição do ar, Pequim. PEGADA ECOLÓGICA Pág. 161 Nos NPI a pegada ecológica está a aumentar rapidamente, sendo a China, o país com maior pegada ecológica total. Fig. – Pegada ecológica por países, face ao total mundial (2012).
  • 24. Fig. – Floresta Amazónia. PEGADA ECOLÓGICA Pág. 161 Os países em desenvolvimento ocupam os primeiros lugares no que respeita à capacidade biológica. Fig. – Capacidade biológica por países, face ao total mundial (2012).
  • 25. Fig. – Zona residencial, Inglaterra. Fig. – Equipamentos do lar. Fig. – Acumulação de lixo nas ruas, Grécia. Fig. – Transportes públicos, Amesterdão. Fig. – Fast food. Fig. – Higiene pessoal. PEGADA ECOLÓGICA INDIVIDUAL… Pág. 162 Cada um de nós deixa a sua marca ecológica, que depende:  características de habitação;  equipamentos do lar e consumo energético;  hábitos de higiéne pessoal;  tipo de alimentação;  deslocação e transportes utilizados;  produção de resíduos.
  • 26. Fig. – Utilização de equipamentos eletrónicos. Fig. – Pratos, Copos e talheres de plástico. Fig. – Lixo eletrónico. Fig. – Reutilização de paletes para mobiliário. Fig. – A bicicleta é muito usada em Amesterdão. Fig. – Utilização de ar condicionado. Fig. – Higiene pessoal. Fig. – Mercado local, Tailândia. Fig. – Papel para reciclar. Fig. – Grupo de araras Fig. – Reciclagem. Fig. – Ponto de recolha de roupas e calçado usado. Fig. – Pilhão. … COMO REDUZI-LA Pág. 163  reduzir os consumos energéticos, optando por aparelhos de baixo consumo e desligando-os quando não estão ser utilizados;  reduzir a utilização dos sistemas de climatização;  reduzir o consumo de água;  racionalizar a aquisição de produtos, pela reutilização;  preferir produtos locais e nacionais;  utilizar papel reciclado e livre de cloro;  não adquirir produtos de comercialização proibida;  reparar os aparelhos elétricos e eletrónicos;  minimizar a produção de resíduos sólidos;  colocar aparelhos elétricos e eletrónicos, vestuário e calçado nos pontos de recolha;  colocar os produtos potencialmente tóxicos nos pontos de recolha seletiva;  evitar os produtos de usar e deitar fora.  usar menos o automóvel, preferindo a bicicleta e os transportes públicos;
  • 27. Fig. – Pico, Açores. EM PORTUGAL… Pág. 164 Meios e medidas de respeito e proteção ambiental:  Lei de Bases do Ambiente, em 1987;  foi elaborado um quadro legislativo que respeita o Direito Comunitário e Internacional em matéria ambiental;  criou-se, em 1990, o Ministério do Ambiente, atualmente designado por Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia;  foram criadas as Direções Regionais do Ambiente e Ordenamento do Território e, a nível local, a política ambiental tem uma importância crescente;  em 2012 foi aprovada a proposta de uma nova Lei de Bases do Ambiente, aguardando-se ainda a sua publicação;  criação de numerosas ONGA nas diferentes regiões portuguesas;  todos os anos é publicado o Relatório do Estado do Ambiente.
  • 28. PEGADA ECOLÓGICA Atividade: 1 – Enumera 3 formas de diminuir a tua pegada ecológica. VERIFICAR RESPOSTA Pág. 163
  • 29. Fig. – Lixeira a céu aberto, Almada. EM PORTUGAL… Pág. 164 A pegada ecológica de Portugal situa o nosso país ao nível dos países desenvolvidos.
  • 30. Fig. – Gerês, Portugal. EM PORTUGAL… Pág. 164 A política ambiental nacional enquadra-se na política da União Europeia. No seu território implementou uma rede de áreas protegidas – Natura 2000 – da qual fazem parte as áreas protegidas, a nível nacional. Fig. – Áreas protegidas da Rede Natura 2000, em Portugal Continental.
  • 31. Fig. – Pedreira, Alentejo. EM PORTUGAL… Pág. 164 O Programa-Quadro Comunitário de Investigação e Inovação, para 2014- 2020, tem como objetivos:  potenciar uma economia e uma sociedade eficiente em recursos e resiliente às alterações climáticas;  proteger e gerir de forma sustentável os recursos naturais e os ecossistemas;  fornecimento sustentável e utilização de matérias-primas de forma a garantir as necessidades de uma população crescente, dentro dos limites de sustentabilidade do planeta.