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Guilherme Martins
WORKSHOP CRIAÇÃO MULTIMÉDIA
Metamorfose II
https://www.facebook.com/groups/587572031331479/
Iluminação com video
!
O video quando usado em projecção no
palco é acima de tudo luz em movimento e
como tal, pode sempre ser usado como um
meio de iluminação.
Aspectos a ter em conta:
- o video e a luz de palco convencional são
complementos um do outro e nunca se devem
sobrepor;
- o desenho de video e o desenho de luz devem
sempre convergir num único sentido, caso
contrário tornam-se inimigos;
- a luz do video é fria, a luz de palco pode ser quente
Einstein Dreams, Rui Horta

Gotheborg Opera, Suécia
http://youtu.be/ESWnAV3dMhU
Performance vs Qualidade
!
projecção fluida com qualidade mínima aceitável VS projecção de alta resolução e com pouca performance
http://gizmodo.com/5093670/giz-explains-every-video-format-you-need-to-know
Os principais formatos:

• AVI (Audio Video Interleave) is Windows' standard multimedia container

• MPEG-4 Part 14 (known to you as .mp4) is the standardized container for MPEG-4

• FLV (Flash Video) is the format used to deliver MPEG video through Flash Player

• MOV is Apple's QuickTime container format

• OGG, OGM and OGV are open-standard containers

• MKV (Mastroska) is another open-specification container that you've seen if you've ever downloaded anime

• VOB means DVD Video Object. Guess what? It's DVD's standard container, and what you get when you rip a DVD.

• ASF is a Microsoft format designed for WMV and WMA—files can end in .wmv or .asf
Para cada formato acima descrito existem diversos codificadores possíveis
(codecs). Um codec é um encapsulador de informação que armazena mais
ou menos bytes num ficheiro mantendo mais ou menos qualidade. Para
visualizar um video precisamos que o nosso player tenha um descodificador
compatível. Existem codecs para audio e para video.
!
VLC Media Player: http://www.videolan.org/vlc/
A minha eleição para LIVE VIDEO: formato: .mov e codec: PhotoJPEG
!
PhotoJPEG porque é um formato sem compressão, cada frame é uma imagem JPEG,
isto faz com que o reprodutor (player) tenha mais performance porque não necessita de
descodificar.
Baixa Performance:
!
computador (CPU, GPU, RAM) antigo
!
video de grandes dimensões
!
codec inapropriado
!
formato inapropriado
Alta Performance
!
computador (CPU, GPU, RAM) recente
!
video de dimensões reduzidas (qb.)
!
codec apropriado
!
formato apropriado
LIVE VIDEO, VIDEO PERFORMANCE, VJ
vários videos a tocar em simultâneo
video cross-fade
processamento de efeitos
loop e sampling
VS
Fidelidade de reprodução:
O que vemos no ecran do computador e o que vemos na projecção:
!
Sempre que temos um output de um computador, seja uma impressão, um som, ou um video,
é necessário ter em conta os meios e os suportes de reprodução.
!
Neste caso estamos a falar de projecção de video, os elementos que pesam na qualidade da
reprodução de video podem ser:
!
- A marca, modelo, estado da lâmpada do projector;
- O suporte de projecção (ex: tela de projecção com mais ou menos ganho/teor de reflexão);
- Luz ambiente, luz solar, luz de palco.
!
Quando criamos conteúdos visuais para palco, é uma boa prática
reservar tempo para retocar tonalidades no video (brilho e contraste).
Produzir conteúdos visuais para espectáculo implica uma grande
convergência entre todos os envolvidos:
- cenografia, encenação, coreografia, performers, técnicos audiovisuais.
!
Pré-produzir um video/animação implica uma coreografia precisa, em
que o performer tem que estar em sintonia com o video e vice-versa.
Video previamente produzido VS Video Interactivo
Einstein Dreams

Gotheborg Opera, Suécia
http://youtu.be/ESWnAV3dMhU
Adobe Premiere
Apple Final Cut Pro
Se queremos editar uma filmagem, cortar, colar, fazer transições e efeitos simples
existem ferramentas especificas para estas funções, chamam-se Ferramentas de Edição.
Video previamente produzido VS Video Interactivo
Animação, Composição-Video, FX, CG, Motion Graphics.
Ferramentas em que a imaginação é o limite:
Autodesk Combustion Adobe After Effects
Apple Motion
Video previamente produzido VS Video Interactivo
Conteúdos visuais interactivos permitem que o performer
não esteja “agarrado” a uma linha temporal (timeline).
!
Existe uma dança simbiótica entre o performer e o video.
!
Terminologia comum:
Sistema de detecção (tracking);
Visão por computador (computer-vision);
Sistemas de particulas e agentes interactivos;
Processamento em tempo-real.
.txt
http://vimeo.com/7441635
Video previamente produzido VS Video Interactivo
Sincronização de Video com Luz e Audio
 Arduino Shield DMX Arduino Shield MIDI
http://arduino.cc
Wireless MIDI Tx/Rx
http://www.m-audio.com/products/en_us/MidAir.html
Wireless DMX Tx/Rx
http://www.lightronics.com/wrlss_bxs.html
SOFTWARE HARDWARE
HARDWARE SOFTWARE
Através de software e hardware específico é possível criar
interfaces de sincronização entre os diversos meios.
TUDO pode comunicar com TUDO, apenas depende se
estamos a lidar com sistemas abertos, ou sistemas fechados.
Protocolos de comunicação entre:
MIDI (audio) - http://en.wikipedia.org/wiki/MIDI
DMX (luz) - http://en.wikipedia.org/wiki/DMX512
OSC - http://opensoundcontrol.org/introduction-osc
MIDI e DMX requerem uma ligação física (cabo) e a
comunicação é efectuada através de impulsos eléctricos.
No entanto existem emissores e receptores wireless para
ambos os sistemas:
!
!
OSC é um protocolo de rede (TCP, UDP) e permite logo à
partida que a ligação seja efectuada sem fios
(WIFI, BLUETOOTH).
Interfaces de controle Audio / Video
Uma interface permite-nos desprender do teclado e do rato
dando uma maior naturalidade no controle de aplicações de
video / audio ao vivo (VJ e DJ).
Trigger Finger
ReactTable
TouchOSC for IPhone and IPad
Lemur
Multi-Projecção
!
Módulos de expansão Matrox DualHead2Go e
TripleHead2Go
!
Multi-projecção implica a utilização de dois ou mais projectores,
criando assim uma projecção de grande dimensão.
!
Utilizando módulos de expansão de desktop, é possível usar dois,
três ou mais projectores em simultâneo.
!
Pontos fortes:
- baixo custo
- simplicidade e rapidez na configuração e instalação
!
Pontos fracos:
- necessário computador de alta performance para processar video
de grandes dimensões.
!
!
!
!
!
http://www.matrox.com/graphics/en/products/gxm/th2go/
!
Matrox TripleHead2GO
Matrox DualHead2GO
INPUT
vindo do computador
RIGHT
CENTER
LEFT
DoubleHead2Go
TripleHead2Go
O computador detecta um dispositivo, como se fosse um
monitor de grandes dimensões.
!
A Matrox encarrega-se da distribuição do sinal de video para
os diferentes monitores.
Resoluções possíveis (entre outras):
DualHead2Go: 1600 x 800 - 2048 x 768
TripleHead2Go: 2400 x 800 - 3072 x 768
Multi-Projecção com um computador por projector:
!
Tendo um computador por cada projector torna possível a
utilização de um vasto número de projectores.
!
Este sistema requer um computador servidor, em que a sua
função é enviar informação de controle por rede para todos os
outros computadores.
!
Pontos fortes:
- permite projecção de grandes dimensões
- fluidez e performance visto que cada computador só processa
o video que está a projectar
!
Pontos fracos:
- muitos computadores
- configuração de rede
- falhas de comunicação
!
Exemplos de software:
!
Dataton Watchout - http://www.dataton.com/watchout
Multiscreener (cycling74) - http://www.zachpoff.com/software/multiscreener/
MostPixelsEver (processing) - http://www.shiffman.net/2007/03/02/most-pixels-ever/
Multiscreener
PUMA L.I.F.T.
Feito com Multiscreener, 11 computadores, 10 projectores
http://www.youtube.com/watch?v=TM8DA830xng&feature=player_embedded
Edge-Blend:
http://paulbourke.net/texture_colour/edgeblend/
Quando precisamos de uma projecção de
grandes dimensões, um único projector pode
não ser suficiente.
Os projectores de gama profissional têm esta
funcionalidade, no entanto pode também ser
desempenhada por software.
Edge-Blend é o nome que se dá à técnica
de suavizar a “colagem” entre duas
projecções.
Edge-Blend:
Edge-Blend:
Criação Video
!
Visualização:
!
Como qualquer processo criativo, o conceito de uma obra forma-se a partir de um aglomerado de ideias.
!
Cabe a um artista visual conceber visualizações dessas mesmas ideias através de esboços, maquetes virtuais
ou reais, para em conjunto com o criador (encenador, coreógrafo, etc.) se irem tomando decisões acerca da
estética da obra, do sistema e desenho de projecção e restantes media (luz, audio, adereços, figurinos, etc).
TalkShow, Rui Horta
Criação Video - Visualização
TalkShow, Rui Horta
TalkShow, Rui Horta
Criação Video - Visualização
TalkShow, Rui Horta
CCB, Lisboa
TalkShow, Rui Horta
CCB, Lisboa
TalkShow, Rui Horta
CCB, Lisboa
TalkShow, Rui Horta
CCB, Lisboa
TalkShow, Rui Horta
CCB, Lisboa
TalkShow, Rui Horta
CCB, Lisboa
Criação Video
!
Coreografar o video:
TalkShow, Rui Horta
CCB, Lisboa
http://youtu.be/EUJB3v3zpIU
Criação Video
!
Quem apareceu primeiro, a coreografia ou o video?
TalkShow, Rui Horta
CCB, Lisboa
Criação Video
!
Quem apareceu primeiro, a coreografia ou o video?
TalkShow, Rui Horta
CCB, Lisboa
http://youtu.be/P-B3tFYC8D4
4′33” (Tributo a John Cage)

Casa da Música, Porto
4′33” (Tributo a John Cage)

Casa da Música, Porto
4′33” (Tributo a John Cage)

Casa da Música, Porto
4′33” (Tributo a John Cage)

Casa da Música, Porto
4′33” (Tributo a John Cage)

Casa da Música, Porto
http://youtu.be/XcAfVkhslq4
Local Geographic, Rui Horta
!
CCB, Lisboa
Multi-Projecção com módulos de expansão Matrox DualHead2Go e TripleHead2Go
Local Geographic, Rui Horta
!
CCB, Lisboa
Local Geographic, Rui Horta
!
CCB, Lisboa
Projection Masking - “Overlay Alpha Mask”
!
Usar uma máscara com transparência que possibilite o recorte perfeito da silhoueta da
superficie a ser projectada.
!
A máscara consiste num ficheiro em formato .PNG com transparência (Alpha Channel).
Projection Masking
!
Esta máscara é gerada a partir de uma fotografia tirada no local exacto onde
está a lente do projector. Desta maneira sabemos que tanto a perspectiva como
a silhueta da área de projecção estão correctas.
WORKSHOPVIDEO
Flowering Tree, John Adams

Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa
WORKSHOPVIDEO
Flowering Tree, John Adams

Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa
WORKSHOPVIDEO
Flowering Tree, John Adams

Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa
Flowering Tree, John Adams

Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa
http://youtu.be/-lx-EcERcKI
Pedro e Inês, O Bando	

!
Teatro Carlos Alberto, Porto
Pedro e Inês, O Bando	

!
Teatro Carlos Alberto, Porto
Pedro e Inês, O Bando	

!
Teatro Carlos Alberto, Porto
Pedro e Inês, O Bando	

!
Teatro Carlos Alberto, Porto http://vimeo.com/24128832
Projection Mapping
!
Mapear superficies de modo a que sirvam de suporte à projecção.
Estas superfícies podem ser volumétricas, irregulares, curvas, etc.
!
Existem diferentes técnicas para atingir diferentes resultados:
!
3D: é recriado virtualmente todo o ambiente de projecção, desde as
superfícies sólidas ao próprio projector. Torna-se assim possível criar
animações 3D por cima dos sólidos dando uma nova noção espacial
e volumétrica a toda a projecção.
!
Keystone Digital (Quad Warp): através de ferramentas de
keystone digital, os erros de perspectiva são corrigidos e a
projecção é alinhada com a superficie que normalmente é plana.
Pouca versatilidade para superficies complexas.
!
Quad Warp e Mesh Warp:
O mesmo acima citado mas desta vez é criada uma rede de
multiplos pontos de controle. A imagem pode ser distorcida em
diversas áreas independentemente ou em simultâneo.
Video Mapping - Quad Warp
!
Através de quatro pontos de controle, os planos de video
podem ser ajustados às superficies.
!
Paint Me
Uma ópera de Luís Tinoco e Stephen Plaice
Culturgest, 2010
Esboço do cenário, Rui Horta
Visualização do cenário em 3D
estação carruagem zona de fantasia
Paint Me

Culturgest, Lisboa
Estudos do sistema de projecção
1 projector por cada área de projecção
1 projector por cada superfície de projecção
Paint Me

Culturgest, Lisboa
Maquete da área de Fantasia
Paint Me

Culturgest, Lisboa
Paint Me

Culturgest, Lisboa
Paint Me

Culturgest, Lisboa
Paint Me

Culturgest, Lisboa
Paint Me

Culturgest, Lisboa
Paint Me

Culturgest, Lisboa
https://www.youtube.com/watch?v=7j3DPwGHLuE
Paint Me

Culturgest, Lisboa
https://www.youtube.com/watch?v=xwja_nB1PI0
Legendagem em tempo real
!
Legendagem em tempo real pode ser conseguida através de diversos métodos,
tudo depende dos meios disponíveis:
!
- dupla-projecção com slideshow em sobreposição
!
- slideshow sobreposto a um video na mesma projecção Flowering Tree

Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa
Flowering Tree

Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa
Chroma Key
!
Chroma key consiste em subtrair uma cor “chave” de uma imagem e desta
maneira mostrar uma outra imagem que se encontre num plano anterior.
!
Chroma Key
!
Chroma key consiste em subtrair uma cor “chave” de uma imagem e desta
maneira mostrar uma outra imagem que se encontre num plano anterior.
Autodesk Combustion Final Cut Pro
Adobe After Effects
A maioria das ferramentas de edição e criação de video têm a
possibilidade de efectuar Chroma Key, cada uma com as suas
funcionalidades específicas.
!
!
No entanto existem também a possibilidade de fazer o mesmo
em tempo real.
http://cycling74.com
Arduino
http://arduino.cc
Maxuino
http://maxuino.org
!
http://www.maxuino.org/video
Einstein VideoPlayer
Project initiated by Guilherme Martins during a dance performance entitled
"Einstein Dreams" created by Rui Horta. All this took place at Göteborg Opera
in Sweden, September of 2010.
!
Current features:
!
- playlist based on alphanumeric order
- parametric crossfade between videos
- parametric fade in and out to black and/or white
- keystone / corner-pin adjustment
- record and load custom presets
- mask overlay with a PNG with transparency
- customizable cue list to control everything
- opensource GNU license
!
DOWNLOAD:
!
http://files.artica.cc/Einstein_v105.zip
!
https://github.com/Artica/EinsteinVideoPlayer
https://www.youtube.com/watch?v=bj91PCjmRAA
Tool Making:
Processing - processing.org
Max/Msp/Jitter - cycling74.com
QuartzComposer - link
VVVV - vvvv.org
TouchDesigner - derivative.ca
openFrameWorks - openframeworks.cc
!
Frame Router:
Syphon (frame router) - syphon.v002.info
!
Video Mapping:
Mesh Warp Server - http://meshwarpserver.org/
Video Projection Tools - hcgilje.wordpress.com/resources/video-projection-tools
MadMapper - madmapper.com
!
VJ:
VDMX - http://www.vidvox.net/
Archaos - www.archaos.org
Modul8 - www.modul8.us
Freeframe (linux) - http://freeframe.sourceforge.net/downloads.html
!
Multi-Projecção
MostPixelsEver (Processing) - http://www.shiffman.net/2007/03/02/most-pixels-ever/
Multiscreener, Free Synchronized Multi-Channel Video Player (MAXJITTER) - http://www.zachpoff.com/software/multiscreener/
!
VIDEO TOOLS:
!
3L http://thrill.artificialeyes.tv/

CoGe http://coge.lovqc.hu/

Flowmotion http://www.robotfunk.com/

Gephex http://www.gephex.org/

glitchNES http://www.no-carrier.com/glitchnes.html

GRAND VJ http://www.arkaos.net/

Livid Cell http://www.lividinstruments.com/software_cell.php

Mabuse http://mabuse.co.uk/

Modul8 http://www.garagecube.com/modul8/index.php

Motion Dive Tokyo http://www.digitalstage.jp/mdt/index.php

Moldeo http://www.moldeo.org/

MXWendler http://www.mxwendler.net/

Onyx-VJ http://www.onyx-vj.com/

Processing http://www.processing.org/

Puredata http://puredata.info/

Quase-Cinema http://www.quasecinema.org/

Resolume Avenue http://www.resolume.com/avenue/

Salvation http://www.harrisondigitalmedia.com/

SoYuZ http://www.vjsputnik.com/

VJ4live http://www.vj4live.com/

Videator http://www.stone.com/Videator/

VIP 5.0 http://www.artificialeyes.tv/vip

VDMX http://www.vidvox.net/

VJ Mode http://www.soniconlab.com/
Guilherme Martins é artista visual tendo-se especializado na criação de vídeo
para projecção em espectáculos. As suas criações visuais têm percorrido obras
de dança, ópera, teatro e espectáculos performativos desde 2007, com
encenadores de grande nome, entre eles Rui Horta, Tiago Guedes e Anatoly
Praudin. 

Guilherme foi também designer em diversas agências de renome internacional
das quais se salientam Ogilvy Interactive e YDreams.
!
Podem ser consultadas mais informações sobre o seu percurso profissional e
artístico em: http://guilhermemartins.net
!
Contactos:
gmartins@artica.cc
guilhermemanuel77@gmail.com
+351 918 154 947
Quando pensamos em arte, dificilmente a associamos à precisão dos
computadores e electrónica. Deste desafio nasce a Artica, para quebrar estas
barreiras, aliando as novas tecnologias ao serviço da criação e da estética.
Durante os seus quatro anos de actividade, a Artica criou e implementou
proectos em robótica personalizada, instalações interactivas, multimédia
interactiva para espectáculo, computação física, protipagem de produto,
fabricação digital e workshops de robótica educativa. Uma empresa com um
conceito inovador até para mercados estrangeiros: personalizar tecnologia e
arte, para potencializar a experiência.
!
http://artica.cc

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  • 1. Guilherme Martins WORKSHOP CRIAÇÃO MULTIMÉDIA Metamorfose II https://www.facebook.com/groups/587572031331479/
  • 2. Iluminação com video ! O video quando usado em projecção no palco é acima de tudo luz em movimento e como tal, pode sempre ser usado como um meio de iluminação. Aspectos a ter em conta: - o video e a luz de palco convencional são complementos um do outro e nunca se devem sobrepor; - o desenho de video e o desenho de luz devem sempre convergir num único sentido, caso contrário tornam-se inimigos; - a luz do video é fria, a luz de palco pode ser quente Einstein Dreams, Rui Horta
 Gotheborg Opera, Suécia http://youtu.be/ESWnAV3dMhU
  • 3. Performance vs Qualidade ! projecção fluida com qualidade mínima aceitável VS projecção de alta resolução e com pouca performance http://gizmodo.com/5093670/giz-explains-every-video-format-you-need-to-know Os principais formatos:
 • AVI (Audio Video Interleave) is Windows' standard multimedia container
 • MPEG-4 Part 14 (known to you as .mp4) is the standardized container for MPEG-4
 • FLV (Flash Video) is the format used to deliver MPEG video through Flash Player
 • MOV is Apple's QuickTime container format
 • OGG, OGM and OGV are open-standard containers
 • MKV (Mastroska) is another open-specification container that you've seen if you've ever downloaded anime
 • VOB means DVD Video Object. Guess what? It's DVD's standard container, and what you get when you rip a DVD.
 • ASF is a Microsoft format designed for WMV and WMA—files can end in .wmv or .asf Para cada formato acima descrito existem diversos codificadores possíveis (codecs). Um codec é um encapsulador de informação que armazena mais ou menos bytes num ficheiro mantendo mais ou menos qualidade. Para visualizar um video precisamos que o nosso player tenha um descodificador compatível. Existem codecs para audio e para video. ! VLC Media Player: http://www.videolan.org/vlc/
  • 4. A minha eleição para LIVE VIDEO: formato: .mov e codec: PhotoJPEG ! PhotoJPEG porque é um formato sem compressão, cada frame é uma imagem JPEG, isto faz com que o reprodutor (player) tenha mais performance porque não necessita de descodificar. Baixa Performance: ! computador (CPU, GPU, RAM) antigo ! video de grandes dimensões ! codec inapropriado ! formato inapropriado Alta Performance ! computador (CPU, GPU, RAM) recente ! video de dimensões reduzidas (qb.) ! codec apropriado ! formato apropriado LIVE VIDEO, VIDEO PERFORMANCE, VJ vários videos a tocar em simultâneo video cross-fade processamento de efeitos loop e sampling VS
  • 5. Fidelidade de reprodução: O que vemos no ecran do computador e o que vemos na projecção: ! Sempre que temos um output de um computador, seja uma impressão, um som, ou um video, é necessário ter em conta os meios e os suportes de reprodução. ! Neste caso estamos a falar de projecção de video, os elementos que pesam na qualidade da reprodução de video podem ser: ! - A marca, modelo, estado da lâmpada do projector; - O suporte de projecção (ex: tela de projecção com mais ou menos ganho/teor de reflexão); - Luz ambiente, luz solar, luz de palco. ! Quando criamos conteúdos visuais para palco, é uma boa prática reservar tempo para retocar tonalidades no video (brilho e contraste).
  • 6. Produzir conteúdos visuais para espectáculo implica uma grande convergência entre todos os envolvidos: - cenografia, encenação, coreografia, performers, técnicos audiovisuais. ! Pré-produzir um video/animação implica uma coreografia precisa, em que o performer tem que estar em sintonia com o video e vice-versa. Video previamente produzido VS Video Interactivo Einstein Dreams
 Gotheborg Opera, Suécia http://youtu.be/ESWnAV3dMhU
  • 7. Adobe Premiere Apple Final Cut Pro Se queremos editar uma filmagem, cortar, colar, fazer transições e efeitos simples existem ferramentas especificas para estas funções, chamam-se Ferramentas de Edição. Video previamente produzido VS Video Interactivo
  • 8. Animação, Composição-Video, FX, CG, Motion Graphics. Ferramentas em que a imaginação é o limite: Autodesk Combustion Adobe After Effects Apple Motion Video previamente produzido VS Video Interactivo
  • 9. Conteúdos visuais interactivos permitem que o performer não esteja “agarrado” a uma linha temporal (timeline). ! Existe uma dança simbiótica entre o performer e o video. ! Terminologia comum: Sistema de detecção (tracking); Visão por computador (computer-vision); Sistemas de particulas e agentes interactivos; Processamento em tempo-real. .txt http://vimeo.com/7441635 Video previamente produzido VS Video Interactivo
  • 10. Sincronização de Video com Luz e Audio
 Arduino Shield DMX Arduino Shield MIDI http://arduino.cc Wireless MIDI Tx/Rx http://www.m-audio.com/products/en_us/MidAir.html Wireless DMX Tx/Rx http://www.lightronics.com/wrlss_bxs.html SOFTWARE HARDWARE HARDWARE SOFTWARE Através de software e hardware específico é possível criar interfaces de sincronização entre os diversos meios. TUDO pode comunicar com TUDO, apenas depende se estamos a lidar com sistemas abertos, ou sistemas fechados. Protocolos de comunicação entre: MIDI (audio) - http://en.wikipedia.org/wiki/MIDI DMX (luz) - http://en.wikipedia.org/wiki/DMX512 OSC - http://opensoundcontrol.org/introduction-osc MIDI e DMX requerem uma ligação física (cabo) e a comunicação é efectuada através de impulsos eléctricos. No entanto existem emissores e receptores wireless para ambos os sistemas: ! ! OSC é um protocolo de rede (TCP, UDP) e permite logo à partida que a ligação seja efectuada sem fios (WIFI, BLUETOOTH).
  • 11. Interfaces de controle Audio / Video Uma interface permite-nos desprender do teclado e do rato dando uma maior naturalidade no controle de aplicações de video / audio ao vivo (VJ e DJ). Trigger Finger ReactTable TouchOSC for IPhone and IPad Lemur
  • 12. Multi-Projecção ! Módulos de expansão Matrox DualHead2Go e TripleHead2Go ! Multi-projecção implica a utilização de dois ou mais projectores, criando assim uma projecção de grande dimensão. ! Utilizando módulos de expansão de desktop, é possível usar dois, três ou mais projectores em simultâneo. ! Pontos fortes: - baixo custo - simplicidade e rapidez na configuração e instalação ! Pontos fracos: - necessário computador de alta performance para processar video de grandes dimensões. ! ! ! ! ! http://www.matrox.com/graphics/en/products/gxm/th2go/ ! Matrox TripleHead2GO Matrox DualHead2GO
  • 13. INPUT vindo do computador RIGHT CENTER LEFT DoubleHead2Go TripleHead2Go O computador detecta um dispositivo, como se fosse um monitor de grandes dimensões. ! A Matrox encarrega-se da distribuição do sinal de video para os diferentes monitores. Resoluções possíveis (entre outras): DualHead2Go: 1600 x 800 - 2048 x 768 TripleHead2Go: 2400 x 800 - 3072 x 768
  • 14. Multi-Projecção com um computador por projector: ! Tendo um computador por cada projector torna possível a utilização de um vasto número de projectores. ! Este sistema requer um computador servidor, em que a sua função é enviar informação de controle por rede para todos os outros computadores. ! Pontos fortes: - permite projecção de grandes dimensões - fluidez e performance visto que cada computador só processa o video que está a projectar ! Pontos fracos: - muitos computadores - configuração de rede - falhas de comunicação ! Exemplos de software: ! Dataton Watchout - http://www.dataton.com/watchout Multiscreener (cycling74) - http://www.zachpoff.com/software/multiscreener/ MostPixelsEver (processing) - http://www.shiffman.net/2007/03/02/most-pixels-ever/ Multiscreener
  • 15. PUMA L.I.F.T. Feito com Multiscreener, 11 computadores, 10 projectores http://www.youtube.com/watch?v=TM8DA830xng&feature=player_embedded
  • 16. Edge-Blend: http://paulbourke.net/texture_colour/edgeblend/ Quando precisamos de uma projecção de grandes dimensões, um único projector pode não ser suficiente. Os projectores de gama profissional têm esta funcionalidade, no entanto pode também ser desempenhada por software. Edge-Blend é o nome que se dá à técnica de suavizar a “colagem” entre duas projecções.
  • 19. Criação Video ! Visualização: ! Como qualquer processo criativo, o conceito de uma obra forma-se a partir de um aglomerado de ideias. ! Cabe a um artista visual conceber visualizações dessas mesmas ideias através de esboços, maquetes virtuais ou reais, para em conjunto com o criador (encenador, coreógrafo, etc.) se irem tomando decisões acerca da estética da obra, do sistema e desenho de projecção e restantes media (luz, audio, adereços, figurinos, etc). TalkShow, Rui Horta
  • 20. Criação Video - Visualização TalkShow, Rui Horta
  • 21. TalkShow, Rui Horta Criação Video - Visualização
  • 28. Criação Video ! Coreografar o video: TalkShow, Rui Horta CCB, Lisboa http://youtu.be/EUJB3v3zpIU
  • 29. Criação Video ! Quem apareceu primeiro, a coreografia ou o video? TalkShow, Rui Horta CCB, Lisboa
  • 30. Criação Video ! Quem apareceu primeiro, a coreografia ou o video? TalkShow, Rui Horta CCB, Lisboa http://youtu.be/P-B3tFYC8D4
  • 31. 4′33” (Tributo a John Cage)
 Casa da Música, Porto
  • 32. 4′33” (Tributo a John Cage)
 Casa da Música, Porto
  • 33. 4′33” (Tributo a John Cage)
 Casa da Música, Porto
  • 34. 4′33” (Tributo a John Cage)
 Casa da Música, Porto
  • 35. 4′33” (Tributo a John Cage)
 Casa da Música, Porto http://youtu.be/XcAfVkhslq4
  • 36. Local Geographic, Rui Horta ! CCB, Lisboa
  • 37. Multi-Projecção com módulos de expansão Matrox DualHead2Go e TripleHead2Go Local Geographic, Rui Horta ! CCB, Lisboa
  • 38. Local Geographic, Rui Horta ! CCB, Lisboa
  • 39. Projection Masking - “Overlay Alpha Mask” ! Usar uma máscara com transparência que possibilite o recorte perfeito da silhoueta da superficie a ser projectada. ! A máscara consiste num ficheiro em formato .PNG com transparência (Alpha Channel).
  • 40. Projection Masking ! Esta máscara é gerada a partir de uma fotografia tirada no local exacto onde está a lente do projector. Desta maneira sabemos que tanto a perspectiva como a silhueta da área de projecção estão correctas.
  • 41. WORKSHOPVIDEO Flowering Tree, John Adams
 Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa
  • 42. WORKSHOPVIDEO Flowering Tree, John Adams
 Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa
  • 43. WORKSHOPVIDEO Flowering Tree, John Adams
 Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa
  • 44. Flowering Tree, John Adams
 Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa http://youtu.be/-lx-EcERcKI
  • 45. Pedro e Inês, O Bando ! Teatro Carlos Alberto, Porto
  • 46. Pedro e Inês, O Bando ! Teatro Carlos Alberto, Porto
  • 47. Pedro e Inês, O Bando ! Teatro Carlos Alberto, Porto
  • 48. Pedro e Inês, O Bando ! Teatro Carlos Alberto, Porto http://vimeo.com/24128832
  • 49. Projection Mapping ! Mapear superficies de modo a que sirvam de suporte à projecção. Estas superfícies podem ser volumétricas, irregulares, curvas, etc. ! Existem diferentes técnicas para atingir diferentes resultados: ! 3D: é recriado virtualmente todo o ambiente de projecção, desde as superfícies sólidas ao próprio projector. Torna-se assim possível criar animações 3D por cima dos sólidos dando uma nova noção espacial e volumétrica a toda a projecção. ! Keystone Digital (Quad Warp): através de ferramentas de keystone digital, os erros de perspectiva são corrigidos e a projecção é alinhada com a superficie que normalmente é plana. Pouca versatilidade para superficies complexas. ! Quad Warp e Mesh Warp: O mesmo acima citado mas desta vez é criada uma rede de multiplos pontos de controle. A imagem pode ser distorcida em diversas áreas independentemente ou em simultâneo.
  • 50. Video Mapping - Quad Warp ! Através de quatro pontos de controle, os planos de video podem ser ajustados às superficies. !
  • 51. Paint Me Uma ópera de Luís Tinoco e Stephen Plaice Culturgest, 2010 Esboço do cenário, Rui Horta
  • 52. Visualização do cenário em 3D estação carruagem zona de fantasia Paint Me
 Culturgest, Lisboa
  • 53. Estudos do sistema de projecção 1 projector por cada área de projecção 1 projector por cada superfície de projecção Paint Me
 Culturgest, Lisboa
  • 54. Maquete da área de Fantasia Paint Me
 Culturgest, Lisboa
  • 61. Legendagem em tempo real ! Legendagem em tempo real pode ser conseguida através de diversos métodos, tudo depende dos meios disponíveis: ! - dupla-projecção com slideshow em sobreposição ! - slideshow sobreposto a um video na mesma projecção Flowering Tree
 Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa
  • 63. Chroma Key ! Chroma key consiste em subtrair uma cor “chave” de uma imagem e desta maneira mostrar uma outra imagem que se encontre num plano anterior. !
  • 64. Chroma Key ! Chroma key consiste em subtrair uma cor “chave” de uma imagem e desta maneira mostrar uma outra imagem que se encontre num plano anterior. Autodesk Combustion Final Cut Pro Adobe After Effects A maioria das ferramentas de edição e criação de video têm a possibilidade de efectuar Chroma Key, cada uma com as suas funcionalidades específicas. ! ! No entanto existem também a possibilidade de fazer o mesmo em tempo real.
  • 67. Einstein VideoPlayer Project initiated by Guilherme Martins during a dance performance entitled "Einstein Dreams" created by Rui Horta. All this took place at Göteborg Opera in Sweden, September of 2010. ! Current features: ! - playlist based on alphanumeric order - parametric crossfade between videos - parametric fade in and out to black and/or white - keystone / corner-pin adjustment - record and load custom presets - mask overlay with a PNG with transparency - customizable cue list to control everything - opensource GNU license ! DOWNLOAD: ! http://files.artica.cc/Einstein_v105.zip ! https://github.com/Artica/EinsteinVideoPlayer https://www.youtube.com/watch?v=bj91PCjmRAA
  • 68. Tool Making: Processing - processing.org Max/Msp/Jitter - cycling74.com QuartzComposer - link VVVV - vvvv.org TouchDesigner - derivative.ca openFrameWorks - openframeworks.cc ! Frame Router: Syphon (frame router) - syphon.v002.info ! Video Mapping: Mesh Warp Server - http://meshwarpserver.org/ Video Projection Tools - hcgilje.wordpress.com/resources/video-projection-tools MadMapper - madmapper.com ! VJ: VDMX - http://www.vidvox.net/ Archaos - www.archaos.org Modul8 - www.modul8.us Freeframe (linux) - http://freeframe.sourceforge.net/downloads.html ! Multi-Projecção MostPixelsEver (Processing) - http://www.shiffman.net/2007/03/02/most-pixels-ever/ Multiscreener, Free Synchronized Multi-Channel Video Player (MAXJITTER) - http://www.zachpoff.com/software/multiscreener/ !
  • 69. VIDEO TOOLS: ! 3L http://thrill.artificialeyes.tv/
 CoGe http://coge.lovqc.hu/
 Flowmotion http://www.robotfunk.com/
 Gephex http://www.gephex.org/
 glitchNES http://www.no-carrier.com/glitchnes.html
 GRAND VJ http://www.arkaos.net/
 Livid Cell http://www.lividinstruments.com/software_cell.php
 Mabuse http://mabuse.co.uk/
 Modul8 http://www.garagecube.com/modul8/index.php
 Motion Dive Tokyo http://www.digitalstage.jp/mdt/index.php
 Moldeo http://www.moldeo.org/
 MXWendler http://www.mxwendler.net/
 Onyx-VJ http://www.onyx-vj.com/
 Processing http://www.processing.org/
 Puredata http://puredata.info/
 Quase-Cinema http://www.quasecinema.org/
 Resolume Avenue http://www.resolume.com/avenue/
 Salvation http://www.harrisondigitalmedia.com/
 SoYuZ http://www.vjsputnik.com/
 VJ4live http://www.vj4live.com/
 Videator http://www.stone.com/Videator/
 VIP 5.0 http://www.artificialeyes.tv/vip
 VDMX http://www.vidvox.net/
 VJ Mode http://www.soniconlab.com/
  • 70. Guilherme Martins é artista visual tendo-se especializado na criação de vídeo para projecção em espectáculos. As suas criações visuais têm percorrido obras de dança, ópera, teatro e espectáculos performativos desde 2007, com encenadores de grande nome, entre eles Rui Horta, Tiago Guedes e Anatoly Praudin. 
 Guilherme foi também designer em diversas agências de renome internacional das quais se salientam Ogilvy Interactive e YDreams. ! Podem ser consultadas mais informações sobre o seu percurso profissional e artístico em: http://guilhermemartins.net ! Contactos: gmartins@artica.cc guilhermemanuel77@gmail.com +351 918 154 947 Quando pensamos em arte, dificilmente a associamos à precisão dos computadores e electrónica. Deste desafio nasce a Artica, para quebrar estas barreiras, aliando as novas tecnologias ao serviço da criação e da estética. Durante os seus quatro anos de actividade, a Artica criou e implementou proectos em robótica personalizada, instalações interactivas, multimédia interactiva para espectáculo, computação física, protipagem de produto, fabricação digital e workshops de robótica educativa. Uma empresa com um conceito inovador até para mercados estrangeiros: personalizar tecnologia e arte, para potencializar a experiência. ! http://artica.cc