1) O documento discute a necessidade de organizar os estudantes da UFABC contra o aumento do preço do Restaurante Universitário através da democracia estudantil e da participação em assembleias.
2) Defende que a participação no CONSUNI deveria servir para levar a pauta dos estudantes e que a conquista de uma gestão pública do RU só será possível com ação direta dos estudantes.
3) Argumenta que o DCE deve impulsionar as assembleias gerais universitárias com participação de estudantes, funcionários e docentes para
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UFABC: Levantar a luta pelo Restaurante Universitário
O último CONSUNI (Conselho a participação no conselho, que inclusive conquista de uma gestão pública do RU da
Universitário) da Univesidade Federal foi convocada às pressas. A direção do UFABC, como parte do direito à educação,
do ABC, ocorrido em outubro de 2011, movimento deve organizar os estudantes por só será possível quando os estudantes se
tinha como um dos pontos de discussão o meio da democracia estudantil, fazendo das levantarem com os métodos de ação direta,
aumento do preço do RU. O DCE divulgou assembleias os fóruns de ampla discussão, que devem ser impulsionadas pela direção do
amplamente com cartazes pelo campus de deliberação democrática e ação unitária. A DCE em Assembleias Geral Universitária,
Santo André às vésperas do conselho. A participação no CONSUNI deveria ser para com participação dos três setores (estudantes, #11 NOV/2011
atuação do DCE não deveria se restringir levar a pauta do coletivo dos estudantes. A funcionários e docentes). www.pormassas.org - estudantil@pormassas.org
UEL/Londrina: Sem programa, estudantes ficam à deriva diante do ENADE
A impotência dos estudantes da UEL diante do ENADE, se contenta em elencar bandeiras desconexas. Não ter um programa
Ocupação da Reitoria da USP: FORA PM DO CAMPUS!!!
Exame Nacional de Cursos, revela a urgência de um programa permite seus ziguezagues. O PSol tenta ressuscitar o já surrado Os eixos do movimento são: revogação do convênio entre a Polícia Militar e a USP; contra a PM no campus e abaixo os processos
para o movimento estudantil. O caso mais explícito foi o da programa reformista do PT. Por isso, estas são direções impotentes contra estudantes e trabalhadores. Abaixo, apresentamos um balanço resumido do movimento até hoje, 6 de novembro.
Ciências Sociais. O Centro Acadêmico, dirigido pelo PSTU, PSol para livrar os estudantes dos governistas que estão no DCE (PT/
e independentes não preparou a discussão sobre o ENADE. Os PCdoB) e dos ataques dos governos e burocracia universitária. O
professores, transmitindo as pressões do MEC utilizaram todos os programa é uma explicação da realidade, com as tarefas que podem nos
recursos para coagir os estudantes. Vieram com a ladainha de que se levar à transformação desta realidade. Um programa revolucionário
houvesse o boicote, o curso sofreria com corte de verbas, redução de faz o vínculo das questões mais específicas com a defesa da revolução
vagas e até fechamento. e ditadura proletárias, sendo o movimento estudantil parte dessa
A Corrente Proletária na Educação interveio de fora com um revolução e por isso deve estar submetido ao programa proletário.
boletim esclarecendo o vínculo do ENADE com a política privatista Ao longo deste ano insistimos que temos que colocar como eixo
para o ensino superior. O ENADE é a continuidade do Provão, central na Universidade a luta contra a privatização e mercantilização
criado sob as orientações dos organismos do imperialismo. A do ensino e pela estatização da rede privada de ensino, sem indenização,
“aferição” da qualidade por meio do Estado pisoteia a autonomia pela constituição de um sistema único público, gratuito, laico, autônomo
universitária. Além disso, é um mecanismo para justificar a destinação e vinculado à produção social. Se tivéssemos este programa enraizado
de verbas para as universidades privadas. Mais do que isto, a Corrente no movimento estudantil, o boicote seria apenas uma conseqüência.
O estopim da mobilização e a atuação bombas, gás e tiros com balas de borracha. Os A entrada da PM tem por objetivos:
denunciou as mentiras contadas pelo Colegiado de Ciências Sociais. Sem o programa, os estudantes ficam à deriva, sujeitos a se abraçarem
No movimento Estudantil o PSTU foge da definição programática, às bóias lançadas pelo governismo e pela burocracia universitária.
do DCE (PSol) estudantes não se dispersaram e organizaram perseguir e reprimir os movimentos de
No dia 27/10, a polícia militar entrou uma assembleia que decidiu ocupar o prédio estudantes e trabalhadores, que por sua vez,
na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências da administração da faculdade, com a serve ao intuito de facilitar a concretização da
Crise e Revolução Excertos de “Aonde vai a França?”, Humanas (FFLCH) da USP e abordou três reivindicação central de fora a PM da USP política privatista; apresentar a universidade
e fim da repressão a estudantes e trabalhadores.
de Leon Trotsky - parte III estudantes que fumavam maconha. Tomaram- como um local policiado e seguro para ser
lhes os documentos e tentaram levá-los A ocupação imediata da administração foi frequentado pela elite; estabelecer acordos
FORMAÇÃO Conitnuamos a publicação de trechos da obra escrita em um quadro de desintegração da economia europeia pós 1929, momento em que se a medida encontrada pela assembleia para e convênios que permitam cortar gastos
aguçava a luta de classes, com a perigosa ascensão do fascismo. Trotsky alertava para a necessidade de ajustar a tática frente à situação, que à delegacia. Um movimento de centenas
de estudantes da faculdade se formou, dar uma resposta coletiva ao ataque recém internos da universidade e desviá-los para
caracterizava como pré-revolucionária, diferente das orientações da III Internacional stalinizada que dizia que a situação “não era revolucionária”. desfechado. fins inconfessáveis. Sem falar que não
contra a presença da polícia na USP e para
III. FATALISMO E MARXISMO imperiosamente ao proletariado: Tome o mas não tinha à sua frente um partido inviabilizar suas prisões. Rapidamente, várias PM pra que? pode haver qualquer traço de autonomia
O revolucionário proletário deve poder! Se o partido operário, apesar das revolucionário. Em una palavra, se a Segunda viaturas com dezenas de policiais cercaram a A intervenção da PM na USP tem sido universitária, liberdade de pensamento e
compreender, ante tudo, que o marxismo, condiciones favoráveis, se revela incapaz Internacional no momento da guerra, não faculdade. Diretores do DCE (PSol) cercaram apresentada como um remédio para o manifestação, sob a vigilância policial. Isso
única teoria científica da revolução proletária, de levar o proletariado à conquista do tivesse traído a causa do socialismo para os estudantes e passaram a pressioná-los em aumento da criminalidade na universidade, em qualquer instituição que se digne chamar
nada tem em comum com a espera fatalista da poder, a vida da sociedade continuará, aderir ao patriotismo burguês, toda a história favor da “negociação” com a polícia. Diante mas o aumento da violência não é de universidade. A PM, à semelhança da
“última” crise. O marxismo é, por sua própria necessariamente, sobre bases capitalistas; até da negativa da massa de estudantes em abrir particularidade da USP. Fora da universidade, Civil, Bombeiros etc., serve à manutenção
da Europa e da humanidade se apresentaria
essência, um guia para a ação revolucionária. uma nova crise ou uma nova guerra; quem caminho para que se levassem presos os o número de crimes cresce apesar do aumento da propriedade privada, é o braço armado
hoje de una maneira completamente distinta.
(...) Não há nenhuma crise que possa ser, por colegas, formou-se um grupo composto do contingente policial. É um sintoma do do Estado burguês e se constitui num
sabe, até o desmoronamento completo da Evidentemente, o passado não é reparável.
si mesma, “mortal” para o capitalismo. As pela diretora e vice-diretor, dois professores, agravamento da crise social. Não é mais sustentáculo do domínio do capital.
civilização europeia. Mas se pode aprender as lições que nos
oscilações da conjuntura criam somente uma dois advogados e membros do DCE para preciso provar que polícia não evita crime, sem Por isso, não se trata de discutir se os
A “ÚLTIMA” CRISE E deixa. três estudantes deram ou não motivo para a
situação na qual será más fácil ou mais difícil levá-los a uma sala do prédio da faculdade, falar dos cometidos pelos próprios policiais e
A “ÚLTIMA” GUERRA A frase: esta crise não é ainda a “última”, polícia agir. Essa discussão é falsa, porque o
ao proletariado derrocar o capitalismo. A a fim de “convencê-los” a irem à delegacia, da atuação de repressão social exercida por
A guerra imperialista de 1914-18 não pode ter mais que um sentido: apesar essa mesma polícia na periferia da cidade. que acontece no interior da universidade diz
passagem da sociedade burgue¬sa à sociedade e que assim nada lhes aconteceria. O PSol
representou também uma “crise” na marcha das lições da guerra e das convulsões do respeito à própria universidade, que deve ter
socialista pressupõe a atividade de pessoas montou um piquete com diretores do DCE
do capitalismo e, por certo, a mais terrível pós-guerra, os partidos operários ainda não autonomia para resolver seus problemas. A
vivas, que fazem sua própria história. Não a e bate-paus para impedir que os estudantes
de todas as crise possíveis. Em nenhum havia sabido se preparar e nem preparar o discussão verdadeira é se a PM pode ou não
fazem por azar nem segundo sua vontade, contrários à manobra se manifestassem junto
mas sim sob a influência de causas objetivas livro se previu que essa guerra seria a última proletariado, para a tomada do poder; pior aos estudantes ameaçados. Assumiu a tarefa entrar no campus.
loucura sangrenta do capitalismo ou não. ainda, os chefes desses partidos não veem
determinadas. Entretanto, suas próprias ações da polícia, que se dirigiu ao estacionamento Desocupação da administração da
– sua iniciativa, sua audácia, sua devoção ou, A experiência da Rússia demonstrou que a sequer até agora a própria tarefa, fazendo-a da faculdade sob vaias e palavras de ordem. FFLCH, ocupação da reitoria
pelo contrário, sua estupidez e sua covardia – guerra poderia ser o fim do capitalismo. Na cair no “desenvolvimento histórico”, no Depois de muita pressão, os estudantes Na assembléia do dia 03/11, o bloco
entram como elos necessários na corrente do Alemanha e Áustria, a sorte da sociedade lugar de neles mesmos, no partido e na concordaram em ir à delegacia. Os diretores PSol-PSTU, que já havia votado contra
desenvolvimento histórico. burguesa dependeu inteiramente em 1918 classe. O fatalismo é una traição teórica do DCE, novamente no papel de polícia, a ocupação na assembléia do dia 27,
Ninguém enumerou as crise do da socialdemocracia, mas este partido contra o marxismo e a justificativa da traição conduziram os estudantes ao camburão da se apoiou nas frações direitistas que
capitalismo nem indicou de antemão qual revelou ser o servente do capital. Na Itália política contra o proletariado quer dizer a polícia. Depois de conseguirem prender Papel de polícia: piquete do PSol para compareceram em peso para votar pelo
delas será a “última”. Mas toda nossa e na França, o proletariado poderia ter preparação de uma nova capitulação ante os estudantes, os policiais organizaram a garantir a pressão da burocracia sobre fim da ocupação da administração da
época e, sobretudo, a crise atual, ditam conquistado o poder ao fim da guerra, uma nova “última” guerra. repressão à manifestação de estudantes, com os acusados, para se entregarem à polícia. FFLCH. A polarização nesta votação
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expressou a diferença entre os que defendem um movimento Mais um passo na ofensiva privatista da universidade USP – Eleições para o DCE
Esquerdas formam chapa unitária para expressar a
estudantil combativo e os burocratas que voltam as costas ao A repressão que sofrem estudantes e trabalhadores na USP é
movimento real em troca de qualquer migalha. Nesse caso, nem parte da ofensiva privatista e elitista do reitor Rodas. De um lado,
migalha, porque não havia proposta alguma a ser avaliada.
política do movimento!
os processos contra estudantes e funcionários são instrumentos
Documentos revelados posteriormente apontam que de intimidação dos movimentos que se opõem a essas políticas;
“lideranças estudantis” se reuniram com a burocracia universitária, de outro, a presença da polícia dentro da universidade é um
se comprometendo a por fim à ocupação. O conteúdo a ser dos elementos de elitização, além do caráter coercitivo aos As esquerdas, POR, MNN, LER- é impedida de concluir seus estudos, em serviço da classe dominante, com uma
defendido para por em prática essa manobra, coincidentemente, movimentos sociais. Representa uma tendência geral de ataque QI, PCO, PRAXIS e autonomistas, se que a presença da polícia no campus cria política antidemocrática, substituindo as
foi justamente o defendido pelo PSol na assembleia. às organizações dos explorados. Há um setor dos estudantes que unificam numa chapa para concorrer à uma falsa sensação de segurança à elite assembléias pelos CCA’s, onde é maioria,
Após a aprovação pelo fim da ocupação, a direita se retirou direção do movimento da USP. Essa é uma cada vez mais majoritária para dentro
é ponto de apoio às políticas privatistas e elitizantes. É preciso podendo fazer valer a sua política.
do plenário. A assembléia tinha ainda mais de 500 pessoas, o que vitória do movimento que sai fortalecido dos muros da universidade. Essa política
combater esses protofascistas com a força da mobilização. A atuação do PSol, cujos rastros
a tornava legítima, quando então foi aprovada a ocupação da diante da presença e da forte repressão de privatização expressa a decomposição
Reitoria. Durante o regime de votação os traidores do movimento A luta contra a repressão só pode se fortalecer e derrotar são seguidos pelo PSTU (numa postura
o reitor-interventor e sua base fascistóide com mobilização. A da PM na universidade que se deu no do capitalismo que necessita atacar os oportunista, eleitoreira e subserviente), se
PSol/PSTU tentaram implodir o fórum e chegaram a decretar dia 27 de outubro quando, sob balas de setores de serviço, como a educação, para
o seu fim, já que compunham a mesa, quando perceberam que mesma que se levanta pelas reivindicações mais sentidas dos mostrou das mais traidoras na história do
estudantes deve empunhar a bandeira da luta contra a repressão, borracha, gás lacrimogêneo e bombas de valorizar seu capital. movimento estudantil na USP, ao “vestir
iriam perder na votação da ocupação. Retiraram-se da assembléia efeito moral, os estudantes heroicamente A pauta que unifica essa frente em
e rapidamente noticiaram aos estudantes e mesmo a imprensa que que deve estar ligada à defesa das reivindicações que se chocam a farda” e viabilizar a coerção aos três
com a política privatista e elitista. O método para enfrentar a resistiram e ainda resistem em condições última instância questiona o próprio estudantes que foram apreendidos pela
a assembléia que aprovou a ocupação da Reitoria era ilegítima. adversas de um final de semestre, sem capitalismo, que necessidade se armar e
O movimento estudantil, diante da manobra do bloco PSol- burocracia universitária autoritária é a ação direta: ocupações, PM, e por escoltá-los até o camburão. Essa
uma greve geral deflagrada, fazendo da fazer valer por meio da força a imposição
PSTU, se encontra dividido. Nas bases, vários estudantes se manifestações, passeatas, trancaços, greve. O uso da ação direta imagem ficará para sempre registrada da
atual ocupação da Reitoria uma trincheira da vontade de uma minoria sobre a
mostram confusos, dada a campanha desses grupos no sentido por sua vez implica a organização dos estudantes ao redor da memória do movimento. Os integrantes
de luta em defesa da universidade, que maioria. O braço armado do Estado serve
de apontar as últimas assembleias e a ocupação da reitoria como democracia estudantil, em especial das assembleias gerais. A deve ser pública, gratuita, sem qualquer à manutenção da propriedade privada
da atual gestão do DCE romperam a
ilegítimas. A tarefa do movimento agora é tentar superar o assembleia é instrumento de mobilização, debate democrático das tipo de ingerência do Estado burguês, dos meios de produção, que na atual barreira de classe e devem ser expulsos
isolamento, indo às bases e projetar a luta pra fora da USP. propostas, deliberação por maioria e ação coletiva. que intensifica a presença de seu braço conjuntura, reprime as massas em cujos do movimento, não apenas perderem
seus mandatos, mas serem impedidos de
Movimento Estudantil na UFBA Unesp-Rio Preto e a repressor na universidade para proteger a ombros é despejada a crise do capitalismo.
classe dominante. A burguesia já não mais cumpre militar no movimento estudantil.
Há três meses os estudantes da Universidade número de bolsas, 10% do PIB e 50% do Fundo falta de estrutura É uma vitória do movimento um papel progressivo como cumpriu O movimento impõe a distinção
entre aqueles que lutam em defesa
Federal da Bahia realizaram assembleias, tirando um Social do Pré-sal para a educação. A reitoria, porque conseguiu ultrapassar a barreira historicamente ao se opor aos entraves
O problema de infraestrutura imposta pela política antidemocrática do sistema feudal ao desenvolvimento da universidade e entre aqueles que
calendário de lutas com previsões de manifestações mais uma vez, respondeu de forma genérica. É do campus de São José do Rio e colaboracionista com a burocracia do capitalismo, em que uma de suas colaboram e agem concretamente para
na frente da reitoria, aulas públicas e participaram da preciso avançar para a defesa da expropriação Preto da UNESP é latente. O universitária da atual gestão do DCE bandeiras foi a democratização da a sua destruição. É nesse sentido que o
reunião do CONSUNI (Conselho Universitário).
sem indenização de toda a rede privada de ensino, restaurante universitário oferece (PSOL), que ao longo de um ano agiu educação. Essa reivindicação estava PSol e PSTU deram voz e expressão à
O movimento radicalizou-se ocupando por duas
porque a precarização da educação pública se apenas 300 refeições, ou seja, como bombeiros apagando os poucos intimamente relacionada à necessidade direita. Apoiou-se nessa fração para impor
vezes a FAPEX (Fundação de Apoio à Pesquisa e
explica pela política de Estado que favorece os não serve refeição a todos, mas focos de mobilização que surgiram na de desenvolver as forças produtivas, mas a derrota ao movimento, mas foram
Extensão), pressionando a burocracia universitária
interesses dos capitalistas de ensino e, por meio da apenas aos primeiros a chegar. A universidade, como na EACH e em hoje essa realidade não é mais concreta, vencidos. O prédio de administração da
a atender as reivindicações pela redução do valor
burocracia universitária, implementa a privatização moradia estudantil atende uma Lorena. Esse movimento se incorpora porque contraditoriamente seu maior FFLCH foi desocupado, mas ocupamos
do RU, manutenção das bibliotecas, construção de
pequena parcela dos estudantes, à luta mundial, aos levantes do norte da desenvolvimento levará às crises de a Reitoria.
novas moradias estudantis e creches, aumento do das universidades públicas.
ao ponto de até o diretor dizer África e Oriente médio, na Europa, na superprodução, como a que presenciamos. Esses partidos são contra a democracia
Bahia: Luta pelos 10% do PIB para Educação que há falta de moradias. O
curso de Química foi quebrado
América Latina, em que o movimento
estudantil tem atuado como ponta lança
Os momentos de crise também
são momentos de revoluções e contra
estudantil e aos métodos de ação direta,
O Comitê Estadual pelos 10% do PIB para educação e universidades, mas que deverá ser o como as ocupações, greves etc. porque
em dois novos cursos, sem das mobilizações. Mas esses mesmos revoluções, são momentos de saltos da não querem se submeter às deliberações
a educação realizou no dia 25/10 na FACED/ ponto de partida para impulsionar a luta através
sequer ter aumento no número movimentos têm enfrentado duras consciência organizativa das massas, por do movimento, ou se colocar em choque
UFBA uma aula pública sobre o Plano Nacional dos métodos da ação direta (manifestações,
de vagas ou de professores. derrotas, principalmente devido a uma meio das necessidades concretas, que com as frações mais conservadoras.
de Educação (PNE) do Governo Dilma e a marchas, greves, ocupações) pela estatização
Agora matricula-se no curso aprofunda crise de direção, e é nesse diante das duras repressões tomam as ruas
necessidade de investir 10% do PIB na Educação de todo o ensino privado e de combate à Do ultimatismo ao reconhecimento da
e após dois anos, através de sentido que a unidade das esquerdas dá em defesa de suas vidas que diariamente
Pública já. O POR interveio defendendo os desnacionalização do ensino em nosso país, o que força do movimento
um sistema de ranqueamento um passo na superação dessa crise. são consumidas pelo imperialismo. O
10% do PIB como uma bandeira para mobilizar implica o confronto com a propriedade privada A LER-QI, desde as primeiras reuniões
de desempenho acadêmico, A unidade dessa frente está centrada desenvolvimento do capitalismo traz em
os estudantes, professores e trabalhadores da dos capitalistas da educação. para a formação de chapa, impôs uma série
escolhe-se ou licenciatura ou por um eixo extremamente politizado, não si o germe de sua decadência.
de obstáculos à unidade, numa postura
UEL na campanha pelos 10% do PIB para Educação bacharelado em Química, não
sendo possível cursar ambos.
há qualquer vestígio de corporativismo
econômico, estamos nos chocando com
A grande derrota do PSol e PSTU,
freios do movimento ultimatista. Um possível racha da LER
uma política de repressão que é geral. A unidade numa frente de esquerda, nos enfraqueceria, pois compareceríamos
Muita desorganização e falta de porque o PSTU não cumpre o que é decidido Defendemos a total garantia
Dentro da universidade o aumento da fruto do movimento pelo Fora PM da frente aos estudantes fragmentados.
compromisso tem sido a marca da atuação nas reuniões. Agora que sua direção nacional de infraestrutura para todos
repressão expressa uma maior ofensiva nas USP, representa uma grande derrota do Como pedir aos estudantes que apóiem
do PSTU no Comitê pelos 10% do PIB. A finalmente emitiu a orientação para o plebiscito, os estudantes. Restaurante e
medidas de precarização e privatização, e PSol e PSTU que servem de tentáculos da e se incorporem à luta, se aqueles que já
Corrente Proletária na Educação defende quem sabe eles se empenhem mais. moradia são essenciais para
que ataca os movimentos por resistirem burocracia acadêmica para impedir e por participam do movimento não conseguem
firmemente no interior do comitê a necessidade Para o plebiscito, na UEL, além da pergunta garantir o direito à educação.
a essas medidas e lutarem em defesa da fim a qualquer suspiro de mobilização. sequer chegar a um entendimento para
de se debater a resposta revolucionária à crise A criação ou modificação dos
nacional: Você é a favor do investimento de 10% universidade. A gestão do DCE, dirigida pelo formar uma chapa para o DCE? A força
da educação, com a bandeira de transição de cursos, desde a grade curricular
do Produto Interno Bruto (PIB) na Educação A educação hoje reflete a sociedade PSol, se colocou ao longo de todo o do movimento fez com que mudassem
estatização, sem indenização, da rede privada até o número de professores,
Pública, já? A pergunta local será: Na UEL, o de classes em que a maioria da juventude ano à revelia e acima do movimento, a sua postura.
de ensino e do enfrentamento à privatização devem ser discutidas e decididas
interna das universidades públicas. Além processo de privatização da educação nasce por pelos estudantes, através de
disso, a Corrente tem se esforçado para que o meio de cobranças de taxas para documentos, seu fórum legítimo, que é a Princípio do autofinanciamento: Contribua para o financiamento do Boletim
Comitê ganhe as ruas na mobilização por mais implementação de cursos pagos e financiamento assembleia. Cabe a burocracia Nacional da Corrente Proletária Estudantil. Ajude a viabilizar a continuidade da divulgação
verbas na educação, mas todas as atividades de projetos por parte de instituições privadas, acadêmica apenas acatar e da política proletária no seio do movimento estudantil.
públicas do Comitê vão sendo desmarcadas entre outros, você concorda? garantir as demandas estudantis.