O documento descreve as atividades e objetivos da Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações do Brasil. A SEPED trabalha em áreas como biotecnologia, saúde, mudanças climáticas e desenvolvimento sustentável para promover o avanço científico e gerar novas tecnologias para o país.
O PAPEL DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PROTEÇÃO DOS SERES
Revista SEPED
1. Secretaria de Políticas e Programas
de Pesquisa e Desenvolvimento
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
2. Secretaria de Políticas e Programas
de Pesquisa e Desenvolvimento
Criada em 2000, a Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa
e Desenvolvimento (SEPED) tem por finalidade propor, implementar e
gerenciar políticas e programas visando ao desenvolvimento científico,
tecnológico e da inovação do Brasil.
Em sinergia com a Política Nacional de Ciência, Tecnologia e
Inovação (CT&I), a SEPED trabalha em coordenação com as demais
Secretarias do MCTIC na promoção da expansão, consolidação e
integração do Sistema Nacional de CT&I. Um dos pilares de atuação da
Secretaria é o estímulo à produção de conhecimento e de novas
tecnologias, nas diversas regiões do Brasil, promovendo a redução das
assimetrias regionais e a inclusão social.
Composta desde 2016 por três Diretorias e nove
Coordenações-Gerais, a SEPED tem priorizado áreas como segurança
hídrica, energética e alimentar, bioeconomia, biotecnologia, saúde,
mudanças do clima, geociências, ciências humanas e sociais, cidades
sustentáveis, popularização da ciência, tecnologias sociais e assistivas,
entre outras.
MISSÃO:
Planejar e articular políticas e programas estratégicos de P&D voltados para a expansão, consolidação e integração do
Sistema Nacional de CT&I, visando ao avanço da fronteira do conhecimento e à geração de novos produtos, processos e
serviços.
SEPED
POPULARIZAÇÃO
E DIVULGAÇÃO
DA CIÊNCIA
EXTENSÃO
TECNOLÓGICA
BIOMAS
SAÚDE E
BIOTECNOLOGIA
BIOECONOMIA
CLIMA
OCEANOS
ANTÁRTICA E
GEOCIÊNCIAS
CIÊNCIAS
HUMANAS E
SOCIAIS
APLICADAS
DEPIS
DEPPC
DEPPD
DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS E PROGRAMAS PARA INCLUSÃO SOCIAL
DEPARTAMENTODEPOLÍTICASEPROGRAMASDE
C
IÊNCIAS
DEPARTAMENTO
DE
POLÍTICASEPROGRAMASDEDESENVOLVIMENTO
ESTRUTURA DA SEPED
3. SEPED e os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)
Os Países Membros das Nações Unidas assumiram, em 2015, o
compromisso de implementar uma agenda universal e integrada,
intitulada “Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o
Desenvolvimento Sustentável”. O Brasil, por meio do Governo
Federal, deve orientar ações articuladas e integradas para
internalizar e interiorizar essa Agenda 2030 que abrange 17
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). A
internalização dos ODS prevê a adequação das 169 metas globais
à realidade brasileira e a definição de indicadores nacionais
alinhados aos globais.
A SEPED tem promovido iniciativas que visam potencializar as
contribuições da CT&I para o alcance das metas associadas aos
ODS. Ações integradas envolvendo pesquisadores, gestores
públicos e empresários têm sido realizadas na busca de soluções
para os desafios ambientais, econômicos e sociais que permeiam
a Agenda 2030. Destaca-se que o planejamento das políticas e
programas da Secretaria tem sido orientado também pelos ODS,
considerando-se a relação destes com a Estratégia Nacional de
CT&I (ENCTI) e seus Planos de Ação (em construção), assim
como com o Plano Plurianual (PPA).
https://nacoesunidas.org/conheca-os-novos-17-objetivos-de-desenvolvimento-sustentavel-da-onu/
5. RELAÇÃO COM OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA ONU
Extensão Tecnológica
A ciência e tecnologia como instrumento de promoção
do desenvolvimento social tem como base o desenvolvimento e
a reaplicação de tecnologias sociais com vistas à transferência
de tecnologia e à promoção de atividades de extensão
tecnológica para a inclusão produtiva e social. Para tanto,
apoiamos políticas e programas de ciência e tecnologia, como a
implantação de Centros Vocacionais Tecnológicos que são
unidades voltadas prioritariamente para difusão de atividades de
extensão tecnológica, com enfase nas vocações economicas
locais; o desenvolvimento de Tecnologias Assistivas que
propiciam a melhoria da qualidade de vida da pessoas com
deficiência; e a promoção da Segurança Alimentar e Nutricional
que visa proporcionar uma alimentação adequada e segura para
a população
6. A popularização da ciência e as ações que visam a
apropriação social do conhecimento são relevantes na formação
permanente para a cidadania e o aumento da qualificação
científico-tecnológica da sociedade. Para tanto, promovemos e
apoiamos atividades de divulgação científica por meio do
desenvolvimento de programas voltados à educação não
formal, como a criação e o incremento de museus, planetários e
outros espaços científico-culturais, além da realização de feiras
e olimpíadas científicas. Estas ações ocorrem em parceria com
universidades, instituições de pesquisa, órgãos de governo, e
são voltadas a estudantes, crianças, jovens e adultos. O objetivo
é difundir e popularizar a cultura científico-tecnológica junto à
população brasileira e contribuir para a melhoria da qualidade
do ensino de ciências.
Popularização e Divulgação da Ciência
RELAÇÃO COM OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA ONU
7. Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
RELAÇÃO COM OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA ONU
A evolução da sociedade tem exigido a adoção de novos
paradigmas e inovações em políticas públicas que permitam a
compreensão holística dos problemas atuais e ações
transdisciplinares com maior potencial de impacto.
As Ciências Humanas e Sociais Aplicadas têm papel
fundamental na compreensão adequada das mudanças pelas
quais passa nossa sociedade oferecendo importante
contribuição para os processos de transição a novos modelos
de desenvolvimento mais inclusivos e sustentáveis. Apoiamos
iniciativas multifocais e projetos piloto envolvendo, por
exemplo, comunidades tradicionais, urbanização sustentável,
direitos humanos e diversos outros desafios societais.
Priorizamos soluções, abordagens e metodologias inovadores e
tecnologias no estado da arte para contribuir com o
desenvolvimento científico e tecnológico do País.
8. Clima
RELAÇÃO COM OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA ONU
A compreensão do sistema climático terrestre e sua
relação com o desenvolvimento econômico e social, bem como
da influência da atividade humana como agente causador da
mudança do clima é fundamental para a adoção de medidas de
mitigação de emissões de gases de efeito estufa e de adaptação
às mudanças climáticas. Nosso trabalho consiste em apoiar a
realização de pesquisas científicas e fornecer informações sobre
a variabilidade do clima e os impactos, riscos e vulnerabilidades
relacionados à mudança do clima. Esses resultados, juntamente
com os dados das emissões nacionais de gases de efeito estufa,
subsidiam tomadas de decisão com vistas a garantir as
seguranças hídrica, energética e alimentar e o atendimento aos
compromissos assumidos pelo Brasil em fóruns internacionais
relativos ao tema.
9. Oceanos, Antártica e Geociências
RELAÇÃO COM OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA ONU
Estimular a pesquisa em Oceanos, Antártica e Geosfera é
fundamental para se entender como a vida é possível na Terra,
seja ao monitorar o clima, a saúde dos oceanos e nossa
biodiversidade ou ao desenvolver tecnologias para gerar
riqueza econômica a partir disso, sem prejuízo ao planeta.
Atuamos em diversas frentes: conduz a ciência brasileira nos
oceanos e na Antártica, faz interlocução com pesquisadores
estrangeiros e grandes programas mundiais. Nosso trabalho
envolve desde a seleção dos melhores projetos de pesquisa até
a gestão científica de navios. Promovemos, ainda, a pesquisa
estratégica para o Brasil, como a biotecnologia marinha, a pesca
e aquicultura, os abismos e a geração de energia dos oceanos,
dentre outros. Tudo isso com um único objetivo: conhecer para
melhor gerir.
10. Bioeconomia
RELAÇÃO COM OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA ONU
A Bioeconomia surge como resultado de uma revolução
de inovações fundamentadas nas ciências biológicas. Está
diretamente ligada à invenção, ao desenvolvimento e ao uso de
produtos e processos biológicos, bem como de serviços
sustentáveis, voltados para a solução de problemas em diversas
áreas, especialmente no tocante à segurança hídrica, energetica
e alimentar. As oportunidades para o crescimento mundial da
Bioeconomia estão relacionadas ao aumento da população e ao
seu envelhecimento, à necessidade de ampliação da oferta de
alimentos, saúde, energia e água potável, entre outras. Para
tanto, contribuimos para a formulação de políticas e definição
de estratégias com vistas ao desenvolvimento científico e
tecnológico da Bioeconomia, visando o estabelecimento de uma
agenda comprometida com a expansão da pesquisa e da
inovação que envolva governo, empresas, academia e a
sociedade civil.
11. Biomas
RELAÇÃO COM OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA ONU
O Brasil é o país com a maior diversidade biológica do
planeta. Conhecer as nossas espécies é fundamental para
conservar essa biodiversidade e promover o seu uso
sustentável. Para tanto, contribuimos para a formulação de
políticas e definição de estratégias com vistas ao conhecimento
e monitoramento da biodiversidade e à caracterização de
elementos relevantes para o funcionamento dos ecossistemas,
englobando o ambiente físico e biótico, a dinâmica temporal,
espacial e social, visando a conservação e o uso sustentável dos
recursos naturais dos biomas brasileiros. Ademais, induzimos a
elaboração de modelos que estabeleçam as relações adequadas
entre os fatores ambientais e a biodiversidade, considerando as
alterações das comunidades florísticas e faunísticas e as
mudanças ambientais.
12. Saúde e Biotecnologia
RELAÇÃO COM OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA ONU
A crescente demanda por alimentos e produtos para
saúde constituem-se nos principais propulsores da economia
nacional. Para tanto, contribuimos para a formulação de políti-
cas e definição de estratégias com vistas ao desenvolvimento
científico e tecnológico nas áreas de Saúde, Biotecnologia e
Agropecuária. Em Saúde, o grande desafio é o desenvolvimento
de tecnologias para o enfrentamento de doenças emergentes e
reemergentes que afligem a população, bem como, aumentar a
autonomia do País no setor por meio da geração de novos medi-
camentos, vacinas, entre outros. Na Agropecuária é necessário
propiciar o desenvolvimento de novas tecnologias para o au-
mento da produção agrícola de forma sustentável e sem impac-
tos ao meio ambiente Em Biotecnologia, é necessária a geração
de conhecimento e o incremento de produtos, processos e ser-
viços a partir do uso sustentável da biodiversidade nacional e da
integração de novas biotecnologias com aplicação em saúde, na
agropecuária, nas áreas industrial e ambiental.
14. Sistema de Registro
Nacional de Emissões
Sistema de Registro Nacional de Emissões – SIRENE, sistema computacional
desenvolvido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comuni-
cações (MCTIC), cujo objetivo principal é disponibilizar os resultados do
Inventário Nacional de Emissões Antrópicas por Fontes e Remoções por
Sumidouros de Gases de Efeito Estufa não Controlados pelo Protocolo de
Montreal, assim como disponibilizar as informações relacionadas a outras
iniciativas de contabilização de emissões, tais como as Estimativas Anuais de
Emissões de Gases de Efeito Estufa e o Relatório de Atualização Bienal.
Enriquecimento por CO2 ao Ar Livre
AmazonFace - tem como objetivo avaliar o potencial de fertilização de gás
carbônico (CO2) no possível aumento na produção de fotossíntese, eficiência
do uso da água, o destino do carbono adicional nas folhas, troncos e raízes,
mudanças na composição da comunidade biológica e impactos nos estoques
de carbono e outros nutrientes do solo.
GEF Mata Atlântica - trata da recuperação e proteção de serviços de clima e
biodiversidade em áreas prioritárias do corredor sudeste da Mata Atlântica
brasileira. O objetivo do projeto é fomentar ações complementares aos
esforços dos governos estaduais, com vistas à captura e manutenção de
estoques de carbono e à restauração ecológica de florestas nativas e regener-
ação natural.
Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira – SiBBr, plataforma
on-line que reúne a maior quantidade de dados e informações existentes
sobre a biodiversidade do Brasil. Seu objetivo é apoiar a produção científica
e processos de formulação de políticas públicas e tomada de decisões asso-
ciadas à conservação ambiental e ao uso sustentável dos recursos naturais,
por meio do estímulo e facilitação à digitalização, publicação na internet,
integração de dados de livre acesso e uso de informações sobre a biodiversi-
dade brasileira.
PROANTAR
Programa Antártico Brasileiro – PROANTAR, apoia a execução de pesquisas
que tenham por objetivo ampliar os conhecimentos dos fenômenos antárti-
cos e suas influências sobre questões de relevância global e regional. Sua
implementação logística está a cargo da Comissão Interministerial para os
Recursos do Mar (CIRM), vinculada ao Comando da Marinha (Ministério da
Defesa - MD).
BIOTECSUR, é uma plataforma de biotecnologia do MERCOSUL, que mobili-
za e coordena agentes públicos e privados para a solução dos problemas de
sustentabilidade regional e global, reconhecido internacionalmente pela
sua eficácia e eficiência na produção de bens, serviços e processos biotec-
nológicos altamente competitivo.
Centro Brasileiro Argentino de Biotecnologia – CBAB é um programa de
integração regional que tem colaborado para consolidar os laços de cooper-
ação entre o Brasil e a Argentina, ampliando a base do conhecimento, de
acordo com as necessidades e prioridades estabelecidas para a biotecnolo-
gia nos dois países.Tem como objetivo promover o desenvolvimento científi-
co e tecnológico em atividades comuns aos dois Países.
Projeto Prediction and Research Moored Array in Tropical Atlantic – PIRATA,
programa de cooperação multinacional entre o Brasil, França e Estados
Unidos, consiste em uma rede de observação in situ composta por boias
fundeadas e planejadas para monitorar uma série de variáveis dos processos
de interação oceano-atmosfera no oceano Atlântico Tropical. Este monitora-
mento permitirá a avaliação do impacto dos oceanos nas variações climáticas
sobre o Brasil, a implantação de um sistema de monitoramento e observação
dos oceanos; e o desenvolvimento tecnológico e inovação para o enfrentam-
ento dos efeitos das mudanças climáticas.
GEF Cidades Sustentáveis - piloto de abordagem integrada voltado à
urbanização sustentável com implementação simultânea em 23 cidades de
11 países. Envolve o desenvolvimento de ferramentas de planejamento
territorial no estado da arte, teste de conceito de tecnologias inovadoras
em mobilidade urbana, saneamento ambiental e energias limpas e a
criação do Observatório de Inovação em Cidades. Iniciativa vinculada à
Plataforma Global de Cidades Sustentáveis, mantida pelo Banco Mundial.
15. Projeto SiMCosta, o Sistema de Monitoramento da Costa Brasileira visa a
implantação e manutenção de uma rede de monitoramento em fluxo
contínuo de variáveis oceanográficas e meteorológicas ao longo da costa
brasileira.
Programa de Apoio ao Desenvolvimento
das Biotecnologias no MERCOSUL
BIOTECH II - é uma iniciativa colaborativa entre a União Europeia e o Mercosul,
e visa promover o desenvolvimento e a aplicação da Biotecnologia no Mercos-
ul e como objetivo específico o de consolidar a Plataforma BiotecSur, para a
promoção do desenvolvimento da Biotecnologia nessa região.
Plataforma Regional de
Métodos Alternativos do MERCOSUL
Plataforma Regional de Métodos Alternativos ao Uso de Animais de Experi-
mentação -PReMASul, tem como objetivo de capacitar recursos humanos,
promover pesquisa, desenvolvimento e validação de novos métodos e criar
competência laboratorial no Mercosul, a fim de prestar serviços ao setor
industrial.
Semana Nacional de Ciência eTecnologia – SNCT, estabelecida pelo Decreto
de 9 de junho de 2004, é realizada no mês de outubro sob a coordenação do
MCTIC e conta com a colaboração de secretarias estaduais e municipais,
agências de fomento, espaços científico-culturais, instituições de ensino e
pesquisa, sociedades científicas, escolas, órgãos governamentais, empresas
de base tecnológica e entidades da sociedade civil. Tem o objetivo de
aproximar a ciência e a tecnologia da população, promovendo eventos que
congregam centenas de instituições a fim de realizarem atividades de divul-
gação científica em todo o País. A ideia é apresentar a ciência e a tecnologia
à população de maneira lúdica e acessível, utilizando meios inovadores que
estimulem a curiosidade e a atitude científica, motivem discussões sobre as
implicações sociais da ciência e contribuam para que a população com-
preenda o universo à sua volta e alcance a cidadania plena.
FIP/MCTIC é um dos muitos projetos que se encontram ambientados no Programa
de Investimento Florestal – FIP. O FIP, como um todo, visa contribuir para o aumento
da capacidade adaptativa do setor florestal frente às mudanças climáticas e a
redução da pobreza, como também para a proteção e conservação da biodiversi-
dade, dos direitos dos povos originários e das populações tradicionais. Dentre os
projetos FIP encontra-se o projeto “Desenvolvimento de sistemas de prevenção de
incêndios florestais e monitoramento da cobertura vegetal no cerrado brasileiro”,
concebido e gerenciado pelo MCTIC. Este projeto tem como triplo objetivo
fortalecer a capacidade institucional do Brasil para o monitoramento da cobertura
vegetal e do desmatamento no Cerrado, disponibilizar informações sobre riscos de
incêndios florestais e contribuir para os cálculos de estimativas de emissão de GEE
oriunda do desmatamento e das queimadas neste bioma.
Centro Vocacional Tecnológico
Centros Vocacionais Tecnológicos - CVTs são, além de unidades de ensino e
de profissionalização, centros voltados para a difusão do acesso ao conheci-
mento científico e tecnológico, de conhecimentos práticos na área de
serviços técnicos e de transferência de conhecimentos tecnológicos no seu
meio de atuação.
Comunicações Nacional do Brasil à Convenção-Quadro das Nações Unidas
Sobre Mudança do Clima - A Comunicação Nacional do Brasil é um docu-
mento que o País se comprometeu a apresentar periodicamente à
Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC,
sigla em inglês). Nesse documento são apresentados o panorama geral do
País e suas prioridades de desenvolvimento e as medidas previstas ou já
implementadas referentes à mitigação e adaptação aos efeitos da mudança
do clima; e o conhecimento científico sobre impactos, riscos e vulnerabili-
dades às mudanças climáticas no Brasil. Esse documento também apresen-
ta o Inventário Brasileiro de Emissões Antrópicas por Fontes e Remoções
por Sumidouros de Gases de Efeito Estufa não Controlados pelo Protocolo
de Montreal.
Observatório de Inovação em Biotecnologia – OIB, proporcionará a dinam-
ização dos vínculos entre Ciência, Tecnologia e Inovação, mobilizando e
fortalecendo competências instaladas em instituições de pesquisa e na
indústria. O OIB será uma ferramenta fundamental para a prospecção de
cenários, desafios e oportunidades, e fornecer informações essenciais em
“tempo real” com a finalidade de acompanhar e estimular o desenvolvi-
mento da biotecnologia no país.
17. Rede de
Residuos Contaminantes
Rede de Resíduos e Contaminantes – RRC Rede de Laboratórios de Resíduos e
Contaminantes em Produtos de Origem Animal eVegetal – RRC, tem por obje-
tivos integrar ações de P,D&I em análises e ensaios de resíduos e contami-
nantes em produtos de origem vegetal e animal destinados a consumo e
processamento, contribuindo para a estruturação do Plano Nacional de
Controle de Resíduos e Contaminantes - PNCRC e de outros planos e
programas oficiais
Rede Temática de Pesquisa
em Modelagem Ambiental
da Amazônia
Rede Temática de Pesquisa em Modelagem da Amazônia – GEOMA. O objeti-
vo desta Rede é desenvolver modelos computacionais capazes de predizer a
dinâmica dos sistemas ecológicos e socioeconômicos em diferentes escalas
geográficas, dentro do conceito de sustentabilidade; auxiliar a tomada de
decisão nos níveis local, regional e nacional, ao fornecer ferramentas de simu-
lação e modelagem e contribuir na formação de recursos humanos nos níveis
de mestrado e doutorado. Para desenvolver novas abordagens ao conceito de
sustentabilidade que levem a modelos computacionais, a Rede baseia-se em
uma perspectiva interdisciplinar, com um grupo de pesquisadores com
experiência em informação geográfica, modelagem matemática/computacio-
nal, sensoriamento remoto, ecologia, meteorologia, geografia, computação,
entre outras.
Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva – CNRTA. O Centro tem
o objetivo de orientar uma rede de núcleos de pesquisa em universidades
públicas, estabelecer diretrizes e articular a atuação dos núcleos de produção
científica e tecnológica do país e ampliar o número de produtos de tecnologia
assistiva disponíveis no Brasil.
Rede de Pesquisas para o Uso
Sustentável e Conservação do Cerrado
Rede ComCerrado. A proposta da rede é fortalecer as instituições de ensino e
pesquisa com atuação no Cerrado, por meio da interação entre grupos
consolidados e emergentes, como a implantação de núcleos regionais da
rede distribuídos pelos estados abrangidos pelo bioma Cerrado. Suas ações
incluem a análise do processo de ocupação e uso do Cerrado e as conseqüên-
cias sobre a biodiversidade e o funcionamento dos ecossistemas, desenvol-
vendo a ciência e tecnologia apropriadas para a conservação e o uso suste-
ntável dos recursos naturais e subsidiando políticas públicas.
Rede Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento em Bambu – REDEBAMBU_BR.
Criada para dar suporte à estruturação da cadeia produtiva do bambu no
Brasil. Composta por 7 Centros Regionais de Tecnologia do Bambu atuando
em áreas como cultivo, taxonomia, biorrefinarias, compósitos, construção civil
e fitorremediação, entre outras.
Programa de Pesquisa em
Biodiversidade
Programa de Pesquisa em Biodiversidade – PPBio, tem como objetivo
promover o desenvolvimento de pesquisa, a formação e capacitação de
recursos humanos e o fortalecimento institucional na área de pesquisa e
desenvolvimento da diversidade biológica, em conformidade com as Diretriz-
es da Política Nacional de Biodiversidade.
18. Rede Global de Ensino, Pesquisa e Extensão em Nutrição, Soberania e Segu-
rança Alimentar e Nutricional – NutriSSAN, tem o objetivo de disseminar,
compartilhar e difundir o conhecimento científico, técnico e tecnológico em
Segurança Alimentar e Nutricional (SAN), assim como sua integração com a
elaboração e a aplicação de políticas públicas intersetoriais e participativas
em SAN, nas diferentes Regiões e Continentes.
Rede Brasileira de Centro de
Recursos Biológicos
Rede Brasileira de Centros de Recursos Biológicos - CRB-Br, o objetivo da
Rede CRB no Brasil é interligar instituições com competência reconhecida de
forma a permitir ao país oferecer materiais biológicos, bem como infor-
mações sobre esses materiais, confiáveis e de qualidade.
Rede Nordeste de Biotecnologia – RENORBIO. Com foco no Nordeste, a rede
tem como objetivo estabelecer e estimular a massa crítica de profissionais na
Região, com competência em Biotecnologia e áreas afins, para executar
projetos de P&D&I de importância para o desenvolvimento da região,
utilizando o estado-da-arte em termos de ferramentas e competência cientí-
fica para o desenvolvimento destas ações.
Rede Centro Oeste de Pós-Graduação, Pesquisa e Inovação – Pró-Cen-
tro-Oeste. Tem como objetivo o fortalecimento e consolidação da formação
de recursos humanos e a produção de conhecimentos científicos, tecnológi-
cos e de inovação, favorecendo o desenvolvimento sustentável da Região
Centro-Oeste, com vistas à conservação e ao uso sustentável dos recursos
naturais do Cerrado e do Pantanal.
Rede de Biodiversidade e
Biotecnologia da Amazônia Legal
Rede de Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal – BIONORTE. O
objetivo da rede é integrar competências para o desenvolvimento de proje-
tos de pesquisa, desenvolvimento, inovação e formação de recursos
humanos, com foco na biodiversidade e biotecnologia, visando gerar conhe-
cimentos, processos e produtos que contribuam para o desenvolvimento
sustentável da Amazônia Legal.
Rede de Pesquisa em Biotecnologia Marinha. Tem como propósito fomentar
o aproveitamento sustentável do potencial biotecnológico dos organismos
marinhos existentes nas zonas costeiras e de transição e nas áreas marítimas
sob jurisdição e de interesse nacional, com foco no desenvolvimento de
conhecimentos, absorção de tecnologias e promoção da inovação, nas áreas
de saúde humana, ambiental, agropecuária e industrial.
Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais – Rede
Clima, constitui-se em um importante pilar de apoio às atividades de Pesqui-
sa e Desenvolvimento do Plano Nacional de Mudanças Climáticas para
atender às necessidades nacionais de conhecimento sobre mudanças do
clima, incluindo a produção de informações para formulação de políticas
públicas.
19. Secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento
Jailson Bittencourt de Andrade
Chefe de Gabinete
Claudia Silva Prates França
Coordenação-Geral de Execução e Acompanhamento de Projetos
Marcos Alberto Barbosa de Carvalho
Departamento de Políticas e Programas para Inclusão Social
Sônia da Costa
Coordenação-Geral de Popularização e Divulgação da Ciência
Leda Cardoso Sampson Pinto
Coordenação-Geral de Extensão Tecnológica
Janesca Alban Roman
Departamento de Políticas e Programas de Ciências
Sávio Tulio Oselieri Raeder
Coordenação-Geral de Oceanos, Antártica e Geociências
Andrei de Abreu Sodré Polejack
Coordenação-Geral do Clima
Márcio Rojas da Cruz
Coordenação-Geral de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
Flávio Fonte-Boa
Departamento de Políticas e Programas de Desenvolvimento
Fábio Donato Soares Larotonda
Coordenação-Geral de Bioeconomia
Bruno Cesar Prodoscimi Nunes
Coordenação-Geral de Saúde e Biotecnologia
Luiz Henrique Mourão de Canto Pereira
Coordenação-Geral de Biomas
Andrea Ferreira Portela Nunes
Atualizado em setembro de 2017
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