O que faz um engenheiro químico

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VittorioTedeschi

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Desde junho de 1995, o Bridge é o único jogo de cartas reconhecido pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) como esporte. Na ocasião, o órgão nomeou a Federação Mundial de Bridge (WBF) como membro integrante do Movimento Olímpico. No entanto, a oficialização, documentada, só aconteceu pouco mais de três anos, em setembro de 1998, quando o COI organizou o 1° Grande Prêmio do Bridge, em Lausanne, na Suíça. O então presidente do Comitê, Juan Antonio Samaranch, assinou uma resolução de reconhecimento. Para o esporte brasileiro, o I GP de Bridge pode ser considerado a cereja no bolo: isto porque o Brasil foi o campeão do emblemático torneio. Seguindo o cronograma, foi preciso cerca de um ano até que, por fim, a World Bridge Federation (WBF) foi reconhecida pelo COI como Federação Internacional, em junho de 1999. O reconhecimento foi fundamental para a organização de estatutos que regulassem o Bridge, adaptando o esporte aos princípios da Carta Olímpica, bem como sujeitando aos regulamentos contra o doping. No entanto, sem incentivos para a entrada em Jogos Olímpicos, o Bridge participou das “Olimpíadas da Mente”, em outubro de 2008, em Pequim. Vittorio Tedeschi comenta - Está lançada a campanha: Bridge nas Olimpíadas. Sem chances na Rio 2016 e em Tóquio 2020, quando chegou perto da nomeação aos Jogos Olímpicos, o jogo de cartas foi preterido por modalidades como surfe, skateboard, beisebol/softbol (em um único esporte), escalada e caratê. Segundo Yoshiro Mori, presidente do comitê organizador e ex-primeiro ministro do Japão, as escolhas foram baseadas na popularidade dos esportes, além da capacidade de geração de receita e patrocínios. A discordância para o argumento é bem simples: o magnata, filantropo e co-fundador da Microsoft, Bill Gates, entre outros bilionários, como o investidor Warren Buffett, e famosos como o ator Omar Sharif e os integrantes da banda inglesa Radiohead, são exímios jogadores de Bridge. Além de visibilidade ao esporte, investimentos não seriam escassos em sua propagação.

Vittorio Tedeschi lança campanha: Bridge, esporte Olímpico

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Na última década, o aquecimento da economia brasileira alavancou o mercado de trabalho, principalmente em engenharia, com o aumento da demanda de profissionais e remunerações consideradas altas em relação a outras profissões. No entanto, a crise deixou de ser uma marola e chegou ao país, com a retração da economia e os escândalos de corrupção, que aumentaram a instabilidade política e resultaram na queda em investimentos, desvalorização do mercado e queda na oferta de empregos. Consequentemente, a engenharia assim como uma das áreas que mais cresceu em tempos áureos, foi uma das mais afetadas nesse momento de crise. Mas como o ditado popular, tempos de crise são tempos de recomeçar, reinventar e dar a volta por cima, pensando em novas soluções e enxergando novos caminhos. Um deles é a alta do dólar, potencial aquecimento na área de engenharia química, com estratégias voltadas ao agronegócio, por exemplo. Responsável por um terço de tudo o que é produzido no Brasil, o setor apresentou bom desempenho em relação a outras áreas. Para o engenheiro químico, uma das boas notícias é o aumento da demanda em produção de produtos florestais. Vale também ressaltar que, em tempos de crise, o que não falta é mercado para profissionais com experiência e foco em redução de custos Para quem busca recolocação no mercado de trabalho, a realidade em remunerações mais baixas pode ser driblada por aceitar uma vaga em uma empresa que tenha plano de carreira, na confiança de que toda crise é passageira, como em qualquer outro país. Outra alternativa é apostar em aprimoramento técnico, principalmente como diferencial para vagas com maiores remunerações. É importante ressaltar que a especialização, assim como flexibilidade e domínio de outros idiomas são grandes ferramentas na concorrência por uma vaga.

Apesar da crise: análise de mercado em engenharia química

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Morto há 15 anos Vittorio Gassman está bem vivo na memória dos italianos amantes de cinema e teatro. Ele nasceu em Gênova em 1922 e tornou-se um profissional versátil, sua carreira engloba produções importantes, o que o tornaram popular na Itália. Vittorio morreu aos 78 anos em sua casa, em Roma, seu coração parou de repente. A fama deste genovês, segundo filho de um engenheiro alemão, ultrapassou as fronteiras nacionais. O teatro lhe atraiu, ele matriculou-se na Academia de Arte Dramática. Em 1943 conheceu Nora Ricci e em 1945 tornou-se pai pela primeira vez, de uma linda menina Paola. Vittorio teve mais dois filhos, Alessandro e James. Vittorio atuou em mais de 100 filmes, várias peças e fez muitas participações na televisão. Um de seus papéis mais importante foi o Coronel Fausto Consolo, no filme clássico “Perfume de Mulher” de 1974. Este trabalho deu a Vittorio Gassman o prêmio de melhor ator no Festival de Cannes do ano seguinte (1975). Gassman também emprestou sua voz para Mufasa, pai de Simba do filme da Disney O Rei Leão, na versão italiana. Vittorio Gasman trabalhou com o diretor, falecido este ano, Ettore Scolla, nos longas “C’eravamo tanto amati” - Nós que amávamos tanto (1974) “La Familia” - A Famíla (1978). Além de ator Vittorio Gassman foi roteirista, escritor e diretor. Gasman ficou conhecido como II Mattatore.

Vittorio Gassman ator, diretor, escritor…

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Não precisou de muito tempo. Bastou o cronômetro marcar 1h14 de partida para que o suíço Roger Federer derrotasse o espanhol Guillermo Garcia-López, em sua estreia no Masters 1000 de Monte Carlo. O atual número 3 do mundo, voltando de uma operação no joelho e parado há mais de dois meses, mostrou boa recuperação física e venceu o 38º do ranking em sets direitos, com parciais de 6/3 e 6/4. Com um retorno em grande estilo, Federer vira novamente esperança para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Desde o ano passado, Federer declara que a disputa das Olimpíadas é a sua prioridade neste ano, por conta da possibilidade de conquista da inédita medalha de ouro individual. Falando do jogo, em plena forma, o suíço quebrou o serviço de Garcia-López no sexto game e, daí em diante, utilizou uma de suas grandes armas: o saque, que impediu o adversário pontuar em dois breaks. Já no segundo set, Roger abriu 5 a 1 em games, mas tomou um susto. Isto porque Guillermo devolveu uma das quebras e, com dois games de saque, diminuiu a diferença para 5 a 4. No entanto, ao reconquistar a oportunidade em sacar, Federer liquidou a partida. Com a vitória, o suíço avançou para as oitavas de final da competição. Agora, o número 3 do mundo encara o vencedor da partida entre o espanhol Roberto Bautista Agut e o francês Jeremy Chardy. Em fevereiro, Roger informou que passou por uma artroscopia no meu joelho, após se machucar um dia depois das semifinais no Aberto da Austrália. O médico Finn Mahler, em comunicado oficial ao Le Matin, informou que Federer rompeu o menisco, mas que a idade de Federer não comprometia a rapidez da recuperação ou seus planos para a temporada.

Na volta às quadras, Federer vence fácil e volta a sonhar com Olimpíadas

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O escotismo brasileiro está em alta pelo mundo. Mesmo após mais de 100 anos de sua criação, o espírito escoteiro marca presença na vida de jovens como Fernanda Soares, do Grupo Escoteiro Mangabeiras (21°/MG) e Lucas Casteli e Adrian Hilbert, do Grupo Escoteiro do Mar Almirante Saldanha (123°/RJ), que recentemente receberam destaque pelo mundo no fim de 2015. Enquanto a jovem foi a representante brasileira no Seminário Escoteiros do Mundo, em Paris, a dupla de meninos se classificou durante o 11º Ajuri, para representar o país na conceituada regata a vela William I Koch Sea Scout Cup, na Califórnia. Fernanda representou o país no Seminário promovido pela Organização Mundial do Movimento Escoteiro, entre 12 e 15 de novembro do ano passado, na França. Segundo a organização, o Escoteiros pelo Mundo em Paris teve a presença de representantes de 18 países, com reuniões, fóruns e debates de apresentação do Escoteiros do Mundo. Já representantes da ONU e da Unesco realizaram palestras sobre ações de desenvolvimento mundial, citando o papel dos escoteiros como essencial para o desenvolvimento delas. Já Lucas e Adrian conquistaram a vaga na competição promovida pela Boy Scouts of America, durante disputa sob as regras da Federação Internacional de Navegação (ISAF), em dez regatas realizadas na baía de Antonina. A dupla mostrou ser uma grande aposta para a William I Koch Sea Scout Cup, que acontece entre 29 de julho e 5 de agosto. Como preparação, os meninos participaram de treinamentos em conhecimento de inglês, oficinas de regras e táticas de regata, além das normas da BSA Cup.

Escoteiros brasileiros são destaque mundo a fora

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No último sábado (30/01), Leonardo DiCaprio deixou o palco do SAG Awards 2016 como um dos principais vencedores da premiação distribuída pelo Sindicato de Atores dos Estados Unidos, em Los Angeles. Considerado uma das prévias do Oscar, o prêmio só aumenta a expectativa do ator, e de seus fãs, de, enfim, conquistar a sua primeira estatueta "The Academy Awards", já que, também por seu papel em "O Regresso", já tenha conquistado o título de melhor ator no Globo de Ouro deste ano. Mas por que não se tem a garantia de que dessa vez o galã, de 41 anos, deixará o tapete vermelho com a imagem reluzente nas mãos e um sorriso notável? Será que em sua quinta indicação para o prêmio máximo do cinema sairá novamente de mãos abanando? Vittorio Tedeschi analisa: a primeira teoria para explicar o porquê de ser tão preterido pela Academia vem de 1997, quando Dicaprio ganhou os holofotes do mundo em 1997, ao ser protagonista de Titanic, maior bilheteria do cinema até 2009, quando a produção foi desbancada por Avatar. O marcante papel do então jovem Leo carimbou sua carreira, tornando-o prisioneiro do próprio sucesso e da própria beleza, já que, nos anos seguintes, teve seu rosto mais ilustrado em capas de revistas do que em telas de cinema, em si, inclusive por seu namoro com a Top model Gisele Bündchen. A segunda resposta para a não conquista de Dicaprio pode estar em um erro da Warner Bros, em 2007. Isso porque, naquele ano, o ator protagonizou dois filmes pelo estúdio: Os Infiltrados, considerado por especialistas como a melhor atuação da carreira de Leo, e Diamante de Sangue, o qual foi indicado naquele ano. A discutível escolha da Warner só facilitou o caminho de Forest Whitaker, que levou a estatueta de melhor ator por sua atuação irretocável em O Último Rei da Escócia. A terceira conclusão para Leo não ter um Oscar em sua estante é reconhecer que no prêmio de melhor ator coadjuvante, o galã não poderia ter ficado pelo título dado para Tommy Lee Jones. Bem como a premiação para Jamie Foxx, por Ray, em 2005 foi justa e a já citada em 2007, para Forest Whitaker. Talvez a única acirrada disputa tenha sido em 2014, quando foi derrotado por Matthew McConaughey, apesar de sua grande atuação em The Wolf of Wall Street. Por último, Dicaprio ainda é considerado "novo" para o Oscar, se analisarmos a idade de outros atores premiados pela Academia nos últimos 45 anos. No período, a seleta lista de atores premiados antes dos 40 anos tem apenas 14 nomes, incluindo Daniel Day-Lewis, Robert De Niro e Jack Nicholson. Agora, aos 41 anos, Leo se aproxima da média de 44 anos. Finalizando, Dicaprio é o favorito para 2016. Como o próprio ator definiu, "foi a filmagem mais difícil da minha vida, mas no final teve sua recompensa porque González Iñárritu traduziu esse esforço em uma obra de arte", afirmou, sobre o diretor, em entrevista à agência EFE.

Vittorio Tedeschi aponta motivos para Dicaprio ainda não ter conquistado o Oscar

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No início do ano, o suíço Roger Federer anunciou a sua agenda de disputas para 2016 claramente priorizando os Jogos Olímpicos Rio 2016, na que talvez fosse a última chance de conquistar a tão sonhada medalha de ouro. No entanto, uma fatalidade poderia deixar o tenista fora das Olimpíadas, que teria lesionado o joelho durante um passeio com as filhas, como informou o jornal suíço Le Matin. No entanto, a assessoria do jogador negou a informação, reiterando que a lesão durante as semifinais do Australia Open, quando foi derrotado pelo sérvio Novak Djokovic e mostrou confiança quanto a recuperação do tenista a tempo da principal competição do ano. Federer anunciou ter se submetido a uma artroscopia no joelho e lamentou não poder participar das competições agendadas para fevereiro: os ATPs 500 de Roterdã (HOL) e Dubai (EAU), de 8 a 27 deste mês. "Quero informar que ontem eu passei por uma artroscopia no meu joelho. Machuquei meu joelho um dia depois das semifinais na Austrália. Depois de fazer exames ao voltar para minha casa, foi detectado que eu tinha rompido meu menisco. Peço desculpas aos meus amigos em Roterdã e Dubai, estava muito ansioso para jogar esses eventos. Embora este seja um retrocesso lamentável, eu estou encorajado e agradecido porque meu médico disse que o processo foi um sucesso. Estou ansioso para iniciar o processo de reabilitação nesta tarde com minha equipe e trabalhar duro para voltar ao circuito o mais rápido possível. Obrigado pela torcida incrível", publicou Federer. Em comunicado oficial ao Le Matin, o médico Finn Mahler, que cuidou do atleta, anunciou que não há um motivo específico para a lesão e que a idade de Federer não compromete a rapidez da recuperação ou seus planos para a temporada. Para fundamentar a opinião, o especialista citou o esquiador Pirmin Zurbriggen, que em 1985 passou pela mesma cirurgia e, em apenas três semanas após o procedimento, conquistou o título mundial em Bormio, na Itália. "A sobrecarga de quilômetros acumulados durante a carreira de um esportista top pode causar este tipo de lesão, mas um movimento errado do joelho também pode ser a causa. A priori, a idade de Federer não deve impedi-lo de se recuperar rapidamente. É difícil avaliar, mas eu daria um intervalo de aproximadamente um mês. Pirmin Zurbriggen tornou-se campeão do mundo (em 1985, em Bormio) apenas três semanas depois de sua operação”, afirmou o médico.

Federer opera joelho, mas médico prevê recuperação para os Jogos Rio 2016

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O novo longa de Quentin Tarantino já está em cartaz, “Os Oito Odiados”. Trata-se de um sangrento e nostálgico faroeste. Os Oito Odiados se passa anos depois do fim da Guerra Civil Americana, no norte dos EUA, onde o inverno e tenso. Marquis Warren, vivo por Samuel L. Jackson, um caçador de recompensa leva uma refugiada para sua condenação e no caminho encontra com forasteiros. A produção do filme foi anunciada em novembro de 2013. Mas, o roteiro vazou na internet e Tarantino resolveu lançar o livro em 2014, deixado o filme para depois. O longa foi filmado em Telluride, Colorado e foi inspirado em filmes com Os Doze Condenados, Sete Homens e um Destinos, grandes clássicos de faroeste. Além de Samuel L. Jackson o filme tem outras estrelas de Hollywood, Kurt Russell como o carrasco, Michael Madsen como cowboy, Jennifer Jason Leigh com a prisioneira e outros. “Os Oito Odiados” foi escrito e realizado por Quentin Tarantino, por isso, vale a pena conferir.

O emblemático diretor Quentin Tarantino

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No fim de dezembro, o Ministério da Educação (MEC) divulgou a lista com as principais instituições de ensino superior brasileiras, em 2015. A avaliação considera o Índice Geral de Cursos (IGC), indicador de qualidade do ensino que qualifica as universidades com notas de 1 a 5, levando em conta o CPC, Conceitos Preliminares de Curso, ou seja, a infraestrutura e a qualidade do corpo docente, além do rendimento dos alunos no ENADE, Exame Nacional de Educação. A avaliação conta também com conceitos da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoa de Nível Superior), sendo os cursos com notas de 4 a 5 os integrantes do grupo de excelência no ensino, enquanto o nível 3 é denominado regular e, consequentemente, os níveis 2 e 1 são considerados insuficientes. Considerando o curso de Engenharia Química, a boa notícia é que 21 centros universitários receberam o selo de excelência, sendo duas destas com a nota máxima, 16 são públicas contra 5 privadas. O Estado de Minas Gerais lidera a lista entre as melhores universidades com 7 locais, seguido por Rio de Janeiro e São Paulo, com 3 cada, Rio Grande do Sul, com 2, e os estados do Espírito Santo, Paraíba, Pernambuco Ceará, Bahia e Santa Catarina, com 1 universidade cada. O destaque fica por conta da Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte, que recebeu a nota 5, mesma nota do Instituto Militar de Engenharia, no Rio de Janeiro. Ainda entre as 10 primeiras, estão a Universidade Federal de São Carlos (SP), Universidade Federal de Viçosa (MG), Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (RS), Universidade Estadual de Campinas (SP), Universidade Federal de São João Del Rei (MG), Universidade de Ribeirão Preto (SP), Centro Universitário UNA (MG) e Universidade do Estado do Rio de Janeiro (RJ).

Os melhores cursos de engenharia do Brasil em 2015

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Em relação a um tenista como Roger Federer, maior detentor de títulos Grand Slams da história do esporte, com 17 no total, o que pode faltar para se sentir realizado? Uma medalha de ouro em Olimpíadas, é a resposta do suíço, ao menos se considerarmos a agenda de torneios de 2016, divulgada pelo atleta. A maior surpresa entre as escolhas de Federer é por ter optado por disputar apenas um torneio no saibro, que não é sua especialidade, o torneio Roland Garros, na França, em maio, após um mês sem disputar partidas oficiais, já que abril será de recesso. Tudo isso para a que talvez seja a última oportunidade em subir no lugar mais alto do pódio em uma Olimpíada, para fechar o "Career Golden Slam", em sua quinta oportunidade em Jogos Olímpicos na chave de simples Vittorio Tedeschi analisa: Roger Federer é um dos maiores tenistas da história e, apesar da idade avançada, virá com sede de novato para a conquista da inédita medalha de ouro nas Olimpíadas do Rio. E se considerarmos seus números, quem pode negar que será um dos favoritos? São, nada menos que, 17 torneios do Grand Slam, 24 Masters 1000 e 6 Masters Cup entre seus 88 torneios ATP, e um recorde de 302 semanas como número 1 mundial entre 2004 e 2012. Eu acredito, e você? Confira a agenda de Roger Federer em 2016: 04/janeiro: Brisbane (ATP 250) 18/janeiro: Australian Open (Grand Slam) 08/fevereiro: Rotterdam (ATP 500) 22/fevereiro: Dubai (ATP 500) 07/março: Indian Wells (Masters 1000) 22/maio: Roland Garros (Grand Slam) 06/junho: Stuttgart (ATP 250) 13/junho: Halle (ATP 500) 27/junho: Wimbledon (Grand Slam) 25/julho: Toronto (Masters 1000) 08/agosto: Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 15/agosto: Cincinnati (Masters 1000) 29/agosto: U.S. Open (Grand Slam)

Vittorio Tedeschi analisa: Federer vem com tudo para a Olimpíada do Rio

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A Engenharia Química é a profissão do momento e do futuro, com tendências que incluem desenvolvimentos de novas matérias usando matérias primas naturais, orgânicas ou inorgânicas. De olho em tudo isso a Associação Brasileira de Engenharia Química organiza anualmente a XI SEQEP – Semana de Engenharia Química da Escola Politécnica. Em 2016 o tema é “A Engenharia Química entre a inovação e a sociedade”. Os participantes vão participar de oficinas, minicursos, palestras, workshop e outras atividades, todas importantes para curriculum acadêmico. Coloque em sua agenda de 18 a 22 de janeiro, a Associação Brasileira de Engenharia Química, ainda não divulgou o local, mas, você pode verificar na primeira semana útil do Ano Novo, http://www.abeq.org.br/index.php

Semana de Engenharia Química da Escola Politécnica

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Medellín, na Colômbia ficou conhecido pelos cartéis de droga, a pobreza generalizada e os níveis recordes de homicídio. Mas, a cidade de Pablo Escobar está mudada, deu a volta por cima. E em 2016 irá receber o Campeonato SulAmericando de Bridge. O SulAmericano será realizado de 27/04 a 04/05 no Intercontinental Hotel um luxuoso quatro estrelas. Este ano a competição aconteceu no Hotel Sheraton Libertador, em Buenos Aires, Argentina. Santiago Londonõ White presidente do Comitê Organizador anunciou em nome da Federação de Clubes de Bridge da Colômbia que conseguiu redução de tarifas para todos que se escreverem antes de 28 de fevereiro e inclui café da manhã. Espero que tenhamos um representante brasileiro.

Bridge na Colômbia

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129 mortos e mais de 350 feridos no ataque terrorista mais sanguinário dos últimos 40 anos, na Europa, nada menos do que um corte no coração do continente, já que o atentado aconteceu em Paris, cidade mais visitada do mundo. A ação que chocou o mundo, posteriormente assumida pelo Estado Islâmico, pode estar longe de chegar ao fim, seja em investidas jihadistas, seja na resposta, que não ficará nada barata por parte dos Governos Europeus que acirraram a guerra contra o terrorismo. Prova disto é o anúncio da união, surpreendente, por parte de russos e franceses em bombardeios na Síria que, somente nas últimas 72h, mataram 33 jihadistas, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humano. Esta é a primeira ação de guerra conjunta entre os dois países europeus, nos últimos 70 anos, desde a Segunda Guerra Mundial. Opinião - a sexta-feira 13 por Ettore Tedeschi - A guerra do Ocidente contra o Estado Islâmico sempre foi iminente, mas as mortes em Paris e o avião russo derrubado pelo EI, no começo de novembro, matando 224 pessoas, foram o sinal verde que Vladimir Putin e François Hollande, presidentes de Rússia e França, respectivamente, esperavam para iniciar a "guerra contra o o terror islâmico". A Sexta-feira 13 parisiense ficou cara para o EI.

Por Vittorio Tedeschi: uma 'Sexta-feira 13' cara para o Estado Islâmico

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Muito mais do que um simples jogo de cartas, muito mais do que um esporte - que foi até candidato às Olimpíadas de Tóquio 2020 - o Bridge tem um papel social e psicológico fundamental a seus praticantes. Ensinado em escolas de ensino fundamental e médio na Europa, o Bridge proporciona o exercício de controlar a ansiedade e procurar soluções para encarar as adversidades. No entanto, o esporte tem um papel importante também para quem já chegou à terceira idade: preservar a memória, que já não é a mesma com o passar dos anos. Isso porque o Bridge é um verdadeiro estimulante para a mente, provocando situações onde é preciso concentração, memória e raciocínio lógico-dedutivo. Lúdico e fascinante, o carteado auxilia também na criação de confiança e amizade, já que muito mais do que um jogo de azar, requer a habilidade e entrosamento entre as duplas, colaborando para a reintegração social de quem já chegou à melhor idade. Onde jogar Bridge: no Rio de Janeiro, os idosos podem procurar o Bridge Clube do Rio de Janeiro, que fica na Rua Raul Pompéia, 12, em Copacabana, Zona Sul da cidade. Já em São Paulo, procure o Bridge Club Paulistano Bairro, na Rua Gabriel Monteiro da Silva, 2013, no Bairro Jardim Paulista. Já em Minas Gerais, no Clube de Bridge de Belo Horizonte, ma Rua Padre Odorico, 78, Savassi.

O Bridge e a importância da memória na Terceira idade

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Antes mesmo do presidente francês François Hollande realizar a sua primeira declaração sobre a série de ataques terroristas em Paris, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, já havia se posicionado contra as ações que resultaram em uma fatídica sexta-feira 13 para os franceses e que chocaram o mundo. Não por menos, o mandatário estadunidense foi a voz da comoção que ganhou os quatro cantos do planeta, após a morte de mais de 120 civis, além de 200 feridos, sendo 80 destes em estado graves, em ataques, posteriormente, assumidos pelo Estado Islâmico. As ações, orquestradas em seis pontos de Paris, atingiram os bares LA Belle Equipe e o Le Carillon, além dos restaurantes La Cosa Nostra e no Le Petit Cambodge, bem como o mais grave deles, na casa de show Bataclan. A tragédia só não foi maior porque a polícia conseguiu impedir a entrada de terroristas no Stade de France, onde acontecia o amistoso entre Alemanha e França, inclusive, com a presença do presidente francês. O presidente francês decretou estado de emergência em todo o país e ordenou o fechamento das fronteiras, fortalecendo o clima de pânico que permanece na cidade luz, após autoridades locais pedirem aos parisienses que permaneçam em suas casas. Ao decretar luto, a prefeitura da capital francesa determinou o fechamento de diversos pontos de encontro em massa, como prevenção a novos ataques terroristas. Opinião - a sexta-feira 13 por VittorioTedeschi: covardia e crueldade são as únicas palavras que me vêm à cabeça para descrever o ocorrido na fatídica sexta-feira 13 de Paris. O Estado Islâmico acaba de assumir não só a autoria do atentado, mas, também, de assinar a própria sentença, se considerarmos as declarações de François Hollande e de Barack Obama. Essa guerra está apenas começando, infelizmente, enquanto choramos a morte de inocentes e tememos pela vida de tantos outros.

Tragédia na França: sexta-feira 13 por Vittorio Tedeschi

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Se o futuro das grandes indústrias está diretamente relacionado ao desenvolvimento de "tecnologias limpas", ou seja, as que não poluem (demasiadamente) o meio ambiente, podemos afirmar que não haverá crise no mercado de trabalho para engenheiros químicos. Além das ações que minimizam o impacto do homem sobre a natureza, áreas como petróleo, papel e celulose, manterão a sua importância e alta taxa de empregabilidade, mas, de fato, abrirão espaço para atividades emergentes como a nanotecnologia, a bioprocessos e as engenharias verde, de tecidos e a criogênica. Começando pela engenharia verde, podemos apontar o desenvolvimento de processos e produtos que anulem ou, ao menos, reduzam drasticamente, o impacto ambiental, bem como otimizem a utilização de matérias primas. Já a atuação em bioprocessos engloba atividades como enzimas, leveduras e bactérias, unindo biologia e engenharia química na produção de biomateriais. Já a engenharia de tecidos é dedicada ao aumento da expectativa de vida, já que se dedica a desenvolver materiais poliméricos biocompatíveis, posteriormente utilizados para o desenvolvimento de tecidos e órgãos do corpo humano. Por último, a nanotecnologia dedica-se a produzir compostos em escala atômica, com átomos como base de estruturas e novos materiais, como medicamentos e cosméticos, por exemplo.

A evolução da engenharia química

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Campeão da primeira edição do Rio Open, em 2014, o espanhol Rafael Nadal tem presença confirmada na disputa do ATP World Tour 500 e o WTA International, que acontece entre 15 a 21 de fevereiro de 2016, no Jockey Club Brasileiro. O ex-número 1 do mundo volta a Cidade Maravilhosa em busca de seu segundo título na competição que vale também como preparação para Roland Garros, Grand Slam em que é recordista de títulos, com nove taças. Em entrevista ao site do torneio, Nadal declarou amor ao Brasil e disse ter uma relação bem próxima com os cariocas. “O Rio Open é um torneio muito importante no calendário do tênis, em um país muito especial. Jogar um ATP 500, no saibro, no início da temporada é muito bom para o meu jogo. Desenvolvi uma relação especial com o público brasileiro nos últimos dois anos e adoro voltar para o Brasil para jogar diante dos fãs que me recebem tão bem na Cidade Maravilhosa,” afirmou o espanhol. Quem também comemorou a presença do tenista espanhol foi Luiz Procopio Carvalho, Diretor do Torneio. “É um privilégio ter o Nadal pelo terceiro ano seguido no nosso país. Já no primeiro ano que ele jogou no Rio criou-se uma conexão especial dele com o público brasileiro e o fato dele voltar, reafirma a importância do Rio Open no calendário dos melhores jogadores do mundo. Com o Tsonga e Nadal, dois legítimos top 10, já confirmados, podemos esperar por mais um Rio Open de altíssimo nível em 2016,” concluiu. Rafael Nadal - Além de ser o maior campeão de Roland Garros, o espanhol conta com outros cinco títulos de Grand Slam (dois em Wimbledon e US Open e um no Australian Open), sendo o 2º jogador na lista dos mais vitoriosos em torneios principais da ATP, atrás apenas do suíço Roger Federer e empatado com o ex-tenista americano Pete Sampras. Vencer o Rio Open 2016 fará com que Nadal chegue ao 29º troféu no saibro e iguale o recorde do ex-tenista argentino Guillermo Vilas.

Campeão em 2014, Nadal confirma presença no Rio Open 2016

VittorioTedeschi

Mesmo lançado há apenas duas semanas, o trailer oficial de Star Wars: o despertar da força já foi assistido por milhões de espectadores em todo o mundo. Se utilizarmos o burburinho após o lançamento do teaser como termômetro de sucesso de bilheteria, o sétimo e mais recente filme da franquia, dirigido por J.J. Abrams, lotará salas por todo o mundo. Ao menos essa é a expectativa dos produtores, como publicado pelo site da série: “incrivelmente – mas não surpreendentemente – vocês estabeleceram vários recordes [para o novo filme], incluindo a maior pré-venda de todos os tempos em vários países”. Com estreia marcada, no Brasil, para o dia 17 de dezembro, a produção, co-parceria entre a Disney e a Lucasfilm, apresentará o embate entre a Primeira Ordem, ramificação da ditadura imposta ao governo do Império Galático, contra a Resistência, organização criada para difundir os ideais da Aliança Rebelde. Star Wars: o despertar da força chegará aos cinemas 32 anos após o lançamento do filme que o antecedeu na saga, Star Wars - Episódio VI: O Retorno de Jedi (1983). No entanto, nem tudo foram flores após o lançamento do trailer. Centenas de fãs da saga se manifestaram contra o destaque dado a três personagens negros e vêm promovendo um boicote ao filme, utilizando a hashtag #BoycottStarWarsVII (#BoicoteStarWarsVII) nas redes sociais.

Star Wars VII promete lotar cinemas por todo o mundo

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Após a vitória sobre o holandês Thiemo de Bakker, por 3 sets a 0 (6/3, 6/2 e 6/4), em Genebra, que confirmou a vaga da Suíça na série mundial da Copa Davis, fechando em 4 a 1 de sua equipe sobre a Holanda, Roger Federer anunciou que não disputará a competição em 2016, visando os Jogos Olímpicos Rio 2016. De acordo com o atual número 2 no ranking da ATP, aos 34 anos a sua preocupação com o rendimento passa pelos cuidados com sua condição física, ao explicar a prioridade pelas Olimpíadas. No entanto, Federer negou ser a sua despedida da Davis, embora seja a primeira vez, desde 1999, que não disputará o torneio. "Minha ideia nunca foi ganhar a Davis duas vezes, a ideia era sempre ganhar uma vez e nós fizemos isso na frente de um público recorde, o que foi um grande momento para todos nós. Eu vejo está série isoladamente. O próximo ano é um ano olímpico. O verão será muito longo e repleto grandes torneios. É tudo uma questão de prioridades. Eu não posso jogar tudo e, claro, se eu jogar a Copa Davis outras coisas tem que cair fora", afirmou o suíço, em seguida, reafirmando a preocupação com o repouso para otimizar a sua performance. "Estarei muito ocupado na próxima temporada. De qualquer forma, a minha saúde é prioridade. Eu já penso em um programa que deve ser adaptado. Eu gosto da atmosfera, e é bem possível que eu ainda esteja no grupo em 2017", concluiu, recebendo o apoio de Severin Luthi, capitão da equipe suíça na Copa Davis há 10 anos. "Acho que será difícil para todos os jogadores, especialmente os mais bem colocados no ranking. Precisaremos ver a chave e talvez conversar nas próximas semanas sobre quais são os planos deles. Eu também vou precisar de algum tempo para decidir se vou continuar como capitão", concluiu o capitão.

Ele vem para o Rio 2016: Federer prioriza Olimpíadas e abre mão da Copa Davis

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Há exatos 20 anos, em 1995, a Federação Mundial de Bridge (WBF) foi reconhecida pelo Comitê Olímpico Internacional como membro integrante do Movimento Olímpico, fato que abriu caminho para o jogo de cartas ser incluído nas disputas dos Jogos Olímpicos. E foi por pouco que isso não acontecerá em Tóquio 2020. Isso porque o Bridge perdeu a concorrência durante a disputa, como anunciou o dirigente do Comitê Olímpico de Tóquio, Fujio Mitarai. "Cada uma das oito federações pré-selecionadas demonstraram seu potencial para aumentar o valor dos Jogos. Gostaria de aproveitar esta oportunidade para estender meus sinceros agradecimentos a cada um deles por seus esforços extraordinários", afirmou o dirigente, após divulgar a escolha das modalidades surfe, skateboard, beisebol/softbol (em um único esporte), escalada e caratê. As escolhas foram baseadas em popularidade dos esportes e capacidade de geração de receita e patrocínios. A informação veio durante a coletiva de imprensa com o presidente do comitê organizador e ex-primeiro ministro do Japão, Yoshiro Mori. "(Consideramos a) popularidade dos esportes, sua relação com os jovens e seu potencial para promover o espírito olímpico", havia dito o presidente, na ocasião.

Bridge perde disputa e fica de fora dos Jogos Olímpicos Tóquio 2020

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Com tanta coisa boa e divertida para fazer na vida, para quê estudar? Estudar sempre envolve alguma dificuldade a ser superada. Porque então não fazemos apenas aquilo que já sabemos? Nesta palestra mostramos a importância de ensinar e de aprender para mantermos a nossa qualidade de vida no dia-a-dia. Além disso mostramos que o que hoje chamamos de "Ciências" nasceu da nossa necessidade de buscar soluções a problemas que o ser humano se deparou no seu cotidiano.

Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2

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O Instituto Brasileiro Pró-Educação, Trabalho e Desenvolvimento (Isbet), tem por objetivo preparar futuros profissionais. É pessoa jurídica de direito privado, sem vínculos político-partidários, sem fins lucrativos, de fins filantrópicos e de assistência social, sua atuação primordial dá-se como agente de integração, voltada para colocação de estudante em estágios e como entidade qualificadora de programas de aprendizagem, ambos em empresas públicas e privadas. Para atingir os objetivos educacionais para os quais trabalha, o Instituto promove estudos, cursos, palestras, seminários, além de organizar projetos de assessoria, entre o sistema de ensino e as empresas.

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Ler e conhecer as competências específicas referentes à sua área de conhecimento de acordo com a BNCC, bem como a proposta de objetos de conhecimento e habilidades prevista para uma série de sua escolha, conforme segmento de atuação de seu curso de graduação (Por exemplo: Pedagogia, Educação Física e Arte: do 1º ao 5º ano; Letras, Matemática, História, Geografia: do 6º ao 9º ano; Filosofia, Sociologia: 1º ao 3º ano do Ensino Médio). O curso de Educação Especial abrange todos os segmentos mencionados, com foco em estudantes com necessidades educacionais especiais.

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