Desde junho de 1995, o Bridge é o único jogo de cartas reconhecido pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) como esporte. Na ocasião, o órgão nomeou a Federação Mundial de Bridge (WBF) como membro integrante do Movimento Olímpico. No entanto, a oficialização, documentada, só aconteceu pouco mais de três anos, em setembro de 1998, quando o COI organizou o 1° Grande Prêmio do Bridge, em Lausanne, na Suíça.
O então presidente do Comitê, Juan Antonio Samaranch, assinou uma resolução de reconhecimento. Para o esporte brasileiro, o I GP de Bridge pode ser considerado a cereja no bolo: isto porque o Brasil foi o campeão do emblemático torneio. Seguindo o cronograma, foi preciso cerca de um ano até que, por fim, a World Bridge Federation (WBF) foi reconhecida pelo COI como Federação Internacional, em junho de 1999.
O reconhecimento foi fundamental para a organização de estatutos que regulassem o Bridge, adaptando o esporte aos princípios da Carta Olímpica, bem como sujeitando aos regulamentos contra o doping. No entanto, sem incentivos para a entrada em Jogos Olímpicos, o Bridge participou das “Olimpíadas da Mente”, em outubro de 2008, em Pequim.
Vittorio Tedeschi comenta - Está lançada a campanha: Bridge nas Olimpíadas. Sem chances na Rio 2016 e em Tóquio 2020, quando chegou perto da nomeação aos Jogos Olímpicos, o jogo de cartas foi preterido por modalidades como surfe, skateboard, beisebol/softbol (em um único esporte), escalada e caratê. Segundo Yoshiro Mori, presidente do comitê organizador e ex-primeiro ministro do Japão, as escolhas foram baseadas na popularidade dos esportes, além da capacidade de geração de receita e patrocínios. A discordância para o argumento é bem simples: o magnata, filantropo e co-fundador da Microsoft, Bill Gates, entre outros bilionários, como o investidor Warren Buffett, e famosos como o ator Omar Sharif e os integrantes da banda inglesa Radiohead, são exímios jogadores de Bridge. Além de visibilidade ao esporte, investimentos não seriam escassos em sua propagação.
3. Desde junho de 1995, o Bridge é o único jogo de cartas reconhecido
pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) como esporte. Na ocasião,
o órgão nomeou a Federação Mundial de Bridge (WBF) como
membro integrante do Movimento Olímpico. No entanto, a
oficialização, documentada, só aconteceu pouco mais de três anos,
em setembro de 1998, quando o COI organizou o 1° Grande Prêmio
do Bridge, em Lausanne, na Suíça.
4. O então presidente do Comitê, Juan Antonio Samaranch, assinou
uma resolução de reconhecimento. Para o esporte brasileiro, o I GP
de Bridge pode ser considerado a cereja no bolo: isto porque o Brasil
foi o campeão do emblemático torneio. Seguindo o cronograma, foi
preciso cerca de um ano até que, por fim, a World Bridge Federation
(WBF) foi reconhecida pelo COI como Federação Internacional, em
junho de 1999.
5. O reconhecimento foi fundamental para a organização de estatutos
que regulassem o Bridge, adaptando o esporte aos princípios da
Carta Olímpica, bem como sujeitando aos regulamentos contra o
doping. No entanto, sem incentivos para a entrada em Jogos
Olímpicos, o Bridge participou das “Olimpíadas da Mente”, em
outubro de 2008, em Pequim.
6. Vittorio Tedeschi comenta - Está lançada a campanha: Bridge nas Olimpíadas.
Sem chances na Rio 2016 e em Tóquio 2020, quando chegou perto da nomeação
aos Jogos Olímpicos, o jogo de cartas foi preterido por modalidades como surfe,
skateboard, beisebol/softbol (em um único esporte), escalada e caratê. Segundo
Yoshiro Mori, presidente do comitê organizador e ex-primeiro ministro do Japão,
as escolhas foram baseadas na popularidade dos esportes, além da capacidade
de geração de receita e patrocínios. A discordância para o argumento é bem
simples: o magnata, filantropo e co-fundador da Microsoft, Bill Gates, entre outros
bilionários, como o investidor Warren Buffett, e famosos como o ator Omar Sharif
e os integrantes da banda inglesa Radiohead, são exímios jogadores de Bridge.
Além de visibilidade ao esporte, investimentos não seriam escassos em sua
propagação.