2. Graduação: Arquiteta e Urbanista (UFBA)
Pós Graduação: Light Design (Castelo Branco)
Docência do Ensino Superior (Unifacs)
Área de atuação: Arquitetura
Design de Interiores
Projetos Luminotécnicos
Cursos de luminotécnica
Palestras: UFBA, Unifacs, Luzelle, Lumminar, Sindicato das
Escolas de Salvador, Morar Mais por Menos.
Tereza Cristina Guerra
3. Graduação: Licenciatura em Língua Inglesa (UFBA)
Pós Graduação: Docência do Ensino Superior (Unifacs)
Área de atuação: Língua Estrangeira Moderna
Literatura Comparada
Tecnologias Aplicadas à Educação
Projetos: UPT – Universidade Para Todos – UNEB;
( )RFANDADE - Revista Eletrônica em Literatura,
Tradução, Semiótica – UFBA;
E-WOR(L)D - Projeto Individual de Extensão,
Pesquisa e Ensino-Aprendizagem – ILUFBA.
Sirlene Rosa Santos
5. Conteúdo
A História dos Computadores;
História da Internet no Mundo;
História da Internet no Brasil;
Conceitos de Inclusão Digital;
Sociedade da Informação;
Exemplos (relatos).
11. História da Internet no Brasil
Como a internet chegou ao Brasil (Laboratório
Nacional de Computação Cientifica)?
Quando a internet foi aberta ao publico?
“ No dia 17 de julho 1980, o jornal Folha de São
Paulo dedicou a edição dominical do seu caderno
e anunciava: “nasce uma nova forma de
comunicação que ligará por computador milhões
de pessoas em escala planetária”.
O que acontece nos anos seguintes?
14. Conceitos de Inclusão Digital
Chamamos de inclusão digital a tentativa
de garantir a todas as pessoas o acesso às
Tecnologias de Informação e Comunicação
(TICs).
15. Inclusão Digital Espontânea
Inserção compulsória dos indivíduos na
sociedade da informação.
Somos obrigados a aprender e a lidar
com sistemas informatizados de diversos
tipos.
16. Inclusão Digital Induzida
Aquela fruto de um trabalho educativo e de
políticas públicas que visam dar oportunidades
a uma grande parcela da população excluída
do uso e dos benefícios da sociedade da
informação.
É o que conhecemos por projetos de
inclusão digital.
17. Inclusão Digital
Numa análise em nível global, o termo
inclusão digital entra em cena na
dinâmica social e política da implantação
dos chamados Programas Sociedade da
Informação.
18. Sociedade da Informação
O que será essa Sociedade da
Informação?
Quem será esse indivíduo incluído?
E o que ele fará em posse dessas novas
ferramentas?
19. A inclusão digital como fator de
inclusão social
Fruto do mestrado da professora e
pesquisadora Lia Ribeiro Dias (Faculdade
Cásper Líbero, 2009/2010 – SP).
Narrativa de seis personagens, a partir de
suas experiências de vida e a inserção desses
jovens de baixa renda como protagonistas da
Sociedade do Conhecimento.
20. Meg Medeiros e Fábio Lúcio de Souza, dois
dos nossos personagens-autores, estudaram
em escolas públicas e nunca tiveram aula
em laboratório de informática.
O relato de Meg é um retrato contundente
do que acontecia até pouco tempo:
21. “Com essa história de meus pais brigarem, se matarem
o tempo todo, a gente sempre tinha
de mudar de casa quando não dava mais o convívio
com os vizinhos. Então estudei em oito, nove escolas
públicas (em São Bernardo do Campo, SP), ou seja, eu
nunca terminei o ano inteiro em uma escola. Eu nunca
tive aula de informática. Eu ia ter aula de informática
no 3º ano (em Salvador, Bahia), mas nunca funcionou
porque a sala nunca estava aberta. Diziam que ia ter
aula, mas essa aula nunca aconteceu. E como eu não
tinha dinheiro para pagar curso básico, esses de R$
400, então nunca tive contato. Eu só tive contato (com
computador) foi na Kabum mesmo.”
22. Relato de Cleber
Cleber Jesus Santos teve uma experiência bem
diferente. Foi em uma escola pública da Cidade
Tiradentes, na Zona Leste de São Paulo, que teve o
primeiro contato com o computador. Estava na 5ª
série quando instalaram a sala de informática.
Foi aí que começou nascer o futuro programador.
No ano seguinte, a sala de informática ganhou dois
instrutores. Cleber não saia de lá. Seu interesse era
tanto que a professora Selma lhe conseguiu um
curso de informática gratuito no vizinho bairro de
Guaianazes.
23. Relato de Cleber
“Entre ganhar o curso e fazer era difícil, porque eu
não tinha condições de pagar passagem para ir. Aí
essa mesma professora falou ‘Não, eu pago para
você, eu te dou passe e você vai fazer o curso’. Aí
ela me dava o passe e o dinheiro para lanchar. [...]
Era um curso básico de introdução de informática,
então tinha internet, tinha Word, Paint, digitação e
aprender o que era computador [...] Do curso, MS-
DOS, era a parte que mais gostei, fora a parte de
desenho.
24. Relato de Cleber
Depois do curso ou no final de semana você podia
marcar para treinar o que o curso chamava de
acesso livre. Eu ia para ficar mexendo no MS-DOS,
eu não gostava de mexer na internet na época.
[...] Fiquei um ano no curso. Depois que terminei, já
sabia bem mais o que estava fazendo no
computador, e aí eu passei a ajudar na escola, na
sala de informática.”
26. Um dos maiores desafios da capacitação não é
tecnológico e sim o de dar instrumentos para
que seus monitores
sejam efetivamente agentes de inclusão.
“Para isso, não basta entender de computadores.
É preciso criar processos que estimulem não
apenas desenvoltura para lidar com a
tecnologia.”
(RIBEIRO, 2010)
27. “Aprender a usar computador é um
meio, não um foco.”
(Dalton Martins – Coordenador da Lidec – USP)
Notas do Editor
Tereza fala sobre o seu curriculum
Tereza fala sobre o seu curriculum
Momento para que cada aluno se apresente
Dinâmica do sorriso milionário.
Essa dinâmica é usada para descontrair e integrar o grupo de forma divertida. Cada bolinha vale R$ 1000,00. O aplicador distribuirá a cada pessoa do grupo cinco bolinhas de bolinhas de papel. Dado o sinal, os participantes deverão sair e procurar um companheiro; em seguida, devem parar em sua frente, olha fixamente nos olhos dele que por sua vez não poderá sorrir. Quem sorrir primeiro, paga uma bolinha para a outra pessoa a quem sorriu. O que ficar sem bolinhas sai da brincadeira. Determine um tempo para que ela aconteça. Depois de finalizada a brincadeira, faça as perguntas: Quem ficou sem bolinhas? Quem ficou com mais bolinhas?Compartilhar: O milionário é aquele que terminar a brincadeira com mais “dinheiro”, mas o grande vencedor é aquele que terminou a atividade sem nenhum dinheiro (bolinha), porque foi o que sorriu mais.
Uma breve explicação sobre o plano de aula do dia
- Explicar para os alunos sobre o painel.
- Cada aluno poderá trazer fotos, palavras, textos, recorte de revistas, para colar no nosso painel. Juntos montaremos um painel sobre a inclusão digital.
- No momento de colar, o aluno poderá dizer como achou e o porque trouxe a foto.
Konrad Zuse (1936). Um alemão chamado Konrad criou uma maquina para fazer calculos, chamada Z1, depois tentou vender a ideia ao governo alemão, mas como a maquina não poderia contribuir como esforço de guerra, a oferta foi desprezada.
Somente na II gerra mundial, foi que os marinha americana, juntamente com a universidade de Harvard, desenvolveu uma máquina, parecida com a de Zuse e que daria origem as nossas maquinas atuais.
Chamar atenção para o tamanho das máquinas.. Tamanho e peso.
Em 1910, durante a Guerra fria, a União Sovietica em guerra com os EUA, e preocupada que suas bases militares fossem atacadas e perdesse informações, criou um sistema que compartilhava informação entre as máquinas. Então se uma base foi destruida, as informações estariam tb em outra máquina.
Arpanet- Foi a primeira forma de internet que existiu.. Primeira forma de interligar computadores.
Tao recente...
A internet no Brasil iniciou-se em setembro de 1988 quando no Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), localizado no Rio de Janeiro, conseguiu acesso à Bitnet. Estes primeiros acessos ficaram restritos a área acadêmica.
- Na década de 90, ela é aberta ao publico
Primeiro temos a internet pelo telefone discada ( contando os minutos), depois não mais, depois temos a internet nos celulares, tablets e etc..
Temos o mundo inteiro interligado.. Voce vai a nova york., hong kong.. Em tempo real.
Exemplo: Camila
Coordenador de Tecnologia Social do Laboratório de Inclusão Digital e Educação Comunitária (Lidec) da USP.