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Equipe de artes leva a palavra de Deus através de Grupos de Expressão Artística
Projetar o Evangelho, palavras de conforto e fé são objetivos deste ministério.
Expressão Artística
Aqui você poderá acessar um variado espaço de possibilidades para a expansão do Evangelho do
Reino através das artes.
Teatro Cristão
Em todas as partes do mundo,
pessoas se unem para, com
criatividade, glorificar o nome
de Deus.
Selecionamos aqui algum
material para iniciar um
trabalho específico de artes
cênicas na igreja.
.
  
Teatro Cristão
O Teatro Evangélico é aquele que traz para o palco, não necessariamente como personagem,
mas como presença viva, O Senhor Jesus.
Desde os que montam o espetáculo aos que representam, o objetivo e a razão do teatro
evangélico é levar a palavra de DEUS até aos que o assistem.
Esta situação não apenas cria um rótulos diferente
dos “teatros & teatros” por aí, mas sim objetivos
próprios : Glorificar a Deus; Trabalhando com amor
e submissão, transferindo toda glória para Deus;
Evangelizar o Mundo.
Que é uma ordem dada a todos nós por Jesus “IDE
e PREGAI”. Devemos usar a arte como meio de
evangelismo, pois é uma forma moderna,
descontraída, dinâmica e criativa.
Através da evangelização teatral, por fé, cremos
que somos capazes de atingirmos o ser humano
integralmente.
O teatro evangélico não serve apenas como
diversão, distração, meio de conscientização
política/social ou opção pessoal de vida e trabalho.
Se tivermos alcançado somente o corpo e a alma
das pessoas, não fazemos diferente do que se vê
em todos os lugares. Precisamos ir mais fundo, ir
onde está a necessidade maior do homem , em seu
espírito.
A RAINHA ESTER
Fazer teatro assim é fazer como Jesus faria. É
tornar-se um reflexo de Cristo e, com isso,
trazê-lo pra perto do público.É dividir a vida
abundante, que temos recebido de Deus, com
outros. Logo é engrandecer e fazer conhecer
o reino de Deus
Peças Teatrais
A PONTE - ÉPOCA: ATUAL - PERSONAGENS: PEDRO E DOUGLAS
ÉPOCA: ATUAL
PERSONAGENS: PEDRO E DOUGLAS
ATOÚNICO - Cenário:Uma ponte.
(Em cena Douglas.Próximo delehá uma pedracom umacordaamarrada.Ele está terminando de
amarrara corda da pedrano seu tornozelo – preparando-se paracometersuicídio.Pronto o nó,Douglas
avança na direção da platéia,comose ali fosse o términoda ponte.Douglas pára.Demonstraestar
observando o rio correndo lá em baixo.Finge pegar umapedra invisível no chão e lança-lapara o rio.
Faz mímica de acompanhar todo o trajeto da pedra).
Douglas:Será que a água está gelada?
(Entra em cena Pedro.Ele traz consigo uma varade pescar.Faz que arremessa um pouco de ração.
Nenhum personagem percebe a presença um do outro).
(Douglas faz mímica de passar o para-peito da ponte.Com todo cuidado segura suapedra.Ele fecha os
olhos como que para tomar coragemde se lançarao rio).
(Pedro,do outro lado da ponte,tentaobservar sehá sinal de algum peixe.Desapontado,apanha seu
material de pesca voltando-separa o outrolado da ponte [platéia]).
Pedro:(Percebendoa presençade Douglas) Opa!Talvezdeste lado tenha mais peixe.(Aproximando-se
de Douglas) Hei, meu amigo!Posso te fazercompanhia?
Douglas:(Resmungando) Ah,meu Deus!Será que nemna hora da morte dá parase tersossego.
Pedro:(Mais interessadopelo rio,não percebeo intento de Douglas) Muito peixe? (Ainda fitando o rio,
faz que lança mais um bocado de ração) Ouvi dizer que aqui dá cada tilápia!
Douglas:(Exaltado) Não enche!
Pedro:(ObservandomelhorDouglas) Hum!Seu estilo me é estranho!Eu não conhecia estamodalidade
de pesca!
Douglas:Me deixe só!Não vê que estou querendome suicidar?
Pedro:(Indiferente) Ah,bom!Eu atrapalho se eu ficar aqui?
Douglas:Atrapalha!
Pedro:Quero pegar uma tilápia...(Olhando para o rio) e para o almoço ainda.Sabe,eu prometi para
minha esposa!
Douglas:Vá pra lá! Com você aqui eu não consigo me concentrar.
Pedro:(Apanhando suascoisas) Tudo bem!(Faz que vai embora,masacabavoltando) Possofazeruma
pergunta?
Douglas:Não!
Pedro:Por que você quer fazerisso?
Douglas:Não quero conversa!
(Douglas fecha os olhos.Prepara-se para se lançar ao rio.Pedro apenas observa).
Douglas:(Percebendoque estásendoobservado) Oque foi? Será que vou ter que procurar um viaduto?
Pedro:Estive pensando...
Douglas:Guarde pra você.Para o lugar onde estou indo tua opinião não adiantanada.
Pedro:(Ignorando a fala de Douglas) Oque leva uma pessoaa partir paraa eternidade destaforma?
Douglas:Que eternidade,o que!
Pedro:Vida após a morte.
Douglas:Mais asneiras.(Apronta-se para o salto) Sabede uma coisa? Eu vou pular.Já perdi muito
tempo.Não se aproxime!
Pedro:E se você estiver errado?
Douglas:Vou morrer.Vou descansarem paz.
Pedro:Será que você não estáindo porque alguémestáte chamando?
Douglas:Você está me confundindo.
Pedro:Inferno...
Douglas:O inferno é aqui mesmo.
(Pedro se preparaparalançar o anzol.Mesmo emmeio a conversa,Pedro prosseguesua pescaria).
Pedro:A Bíblia não ensina isso!
Douglas:E por que tanto sofrimentose aqui não é o inferno?
Pedro:A Bíblia nunca prometeu um mar de rosas - “No mundo tereis aflições”.Mas existem armas para
sairmos ilesos dessas aflições.
Douglas:Falar é fácil! Você tem uma vida tranqüila.Tematé disposição paravir pescar a esta horado
dia. Com este sol de rachar.Eu não passo de um zé-dos-anzóis.Minha esposame abandonou.Meus
filhos não querem mais saber de mim.Estou desempregado.Epara piorar,os cobradoresnão param de
bater à minha porta.Você acha que existe soluçãopara mim? (Prepara-separao salto) Existe sim,a
morte!
(Pedro tenta se aproximar um pouco mais).
Douglas:Não se aproxime!Eu pulo.
Pedro:Eu tenho a solução para você.Acalme-se!Nem todos te abandonaram.OSenhor diz:
“Porventurapode umamulheresquecer-setanto de seu filho que cria,que não se compadeça dele,do
filho do seu ventre? Mas aindaque estase esquecessedele,contudo eu não me esquecerei de ti.”
Douglas:Mas eu me sinto abandonado.
Pedro:Você é especial!
Douglas:Minha esposa,meus filhos e meus cobradores nãopensam assim.
Pedro:Você só é especial porquevocêé vocêmesmo.Imaginou? Ninguém pode ouvir os teus
pensamentos.Mesmoquando sentiu raiva de alguém,inveja de outra,ou,até mesmo,apaixonou-se
por outra.
Douglas:Hum!
Pedro:Só os seus olhos viram tudoo que você viu.Só os seus ouvidosouviram tudoo que você ouviu.
Todos os teus segredos ficaram guardadoscom você.Isso tudo não dá um sentimentode solidão?
Douglas:(Estourando) Viu? Você tenta me consolar deste jeito.Agoratenhocerteza que estou isolado
no mundo.
Pedro:Deixe-me concluir.Tudo o que eu disse é apenas meia verdade.Alguém soube os teus
pensamentos.
Douglas:Ih! Você está querendo ganhar tempo me confundindo?
Pedro:Ele viu o que você viu.Ouviu cada cochicho captado pelosteus ouvidos.Os teus segredos mais
secretos não são tão invioláveis assim!Ele sofreu quando vocêsofreu...(Douglas demonstracomeçar a
se comover) Esofreu mais ainda quando você insistiu emnão lhe entregarsua mãono momentoque só
ele poderia te ajudar.Tenho certeza que nestemomento,assim como na mortedo amigo Lázaro,Jesus
chora por você.
(Douglas baixa a cabeçademonstrandoestar chorando).
Pedro:Ele te fez especial,por isso vocêé especial paraele.Você é único.
Douglas:Acho que eu não sou mais tão especial para Ele.Eu não passo de um miserável pecador.
Pedro:Não importa qual,muito menosquantos pecados você cometeu.Ele já te perdoou quando
morreu lá na cruz.
Douglas:Será que eu não sou um caso perdido?
Pedro:A Bíblia diz: “Mas,a todos quantoso receberam,deu-lheso poder de seremfeitos filhos de
Deus; aos que crêem emseu nome.”Para um pai o filho jamais é um caso perdido.
Douglas:Mas será que Ele me aceita comofilho?
Pedro:Claro que sim! Jesus diz:“Eis que estou a porta,e bato:se alguém ouvir a minha voz,e abrir a
porta,entrarei em sua casa,e com ele cearei,e ele comigo.”Jesus hojeestábatendoa porta de seu
coração.
(Douglas desamarra a cordaque o prendia a pedra.Pula o para-peito da ponte).
Douglas:O que eu faço agora?
Pedro:Abra a porta do teu coração.Deixe Jesusentrar. Ele quer te dar uma novavida.
(Douglas se ajoelha).
Douglas:Eu o aceito.
Pedro:Agora eu quero fazer umaoração por você.(Colocandoa mão sobreseu ombro) Pai celestial,sei
que os céus estão em festa.Aquele que tu sempre amou,e que se perdeu,hoje foi encontrado.Troca a
vida dele de angustias,desilusões,pela vidaabundantee cheia de alegria que só Tu tem paralhe dar.
Escreve o nome dele no Livro da Vida.Amém! Cortina).
O ARQUIVO
Narrador - preto
Reação do personagem - azul
Reação de Jesus - vermelho
Naquele lugar entre a consciência e o sonho,eu entrei em um quarto. Entra estranhando o lugar
Nele não havia nada de incomum,exceto por umaparede cobertapor um arquivode fichas. Vai e olha o
arquivo
Era como um daqueles de biblioteca,com váriasgavetasque listamtítulos por autor ou assuntoem
ordem alfabética.
Porém estasgavetas,que se estendiam do chão ao teto e aparentavamnão terfim para nenhumdos
lados,tinham cabeçalhosum tanto diferentes. Se aproxima como se estivesselendo os títulos
Ao me aproximar da parede,o primeiro a chamar minhaatenção era um que dizia "Pessoasde quem
gostei". Usa o dedo como se estivesselendo
Eu abri a gaveta e comecei a folhear os cartões. Encena como se tivesseaberto e folhando Fechei-a
rapidamente leva um susto e fecha ,chocado em perceber que reconhecia cadaum dos nomes escritos
ali. Fica com uma cara de assustado
Então,sem quem ninguém medissessenada,soube exatamenteonde estava.Andando pensativo, faz
sinal com a cabeça como se estivesseentendendo
O quarto sem vida comsuas pequenasgavetasera um perturbador arquivo da minhavida.Nele tinham
sido escritos meus atos em cada momento, voltaa ler os títulos grandes ou pequenos,em detalhes
inalcançáveis à minha memória.Os títulos iam do banal ao bizarro.
"Livros que eu li","Mentirasque eu contei","Consolosque eu dei","Piadasque me fizeram rir".Alguns
eram quase hiláriosem sua exatidão:"Coisas que eu berrei parameusirmãos".Ri
Outros não tinham tanta graça:"Coisasque eu fiz nos momentosde ira","Murmurações que tiveem
secreto sobremeuspais". Se entristece Eu não paravade me surpreender como que encontrava.
Quase semprehaviam muito mais fichas do que eu esperava.Algumas vezes menos do que gostaria.
Fiquei impressionado pelo enormevolume de minhaexistência.
Seria possível eu ter tido tempo em meus 27 anos paraescrever cadaum dos milhares ou talvez
milhões de fichas? Mas cada cartão confirmavaesta verdade.
Todos estavam escritos comminha letra.Etodos tinham sido assinados por mim.
Quando puxei a gaveta"Músicasque eu escutei", puxar como a gaveta fosseenorme concluí que as
gavetas tinhamo tamanho exato dos seus conteúdos.As fichas estavamcolocadas bemjustas,mas
mesmo depois de dois ou três metros aindanão tinha conseguidoencontrar o final.Fechei de volta,
envergonhado,se envergonhaentristecido nem tantopela qualidade da música,masmais pela vasta
quantidade de tempoque eu sabia que aquilo representava. Volta olhandopara as gavetas
Quando vi a etiqueta que dizia "Pensamentosluxuriosos",senti um arrepio passa a mão nas costas
temeroso atravessar o meu corpo.Abri a gavetauns poucoscentímetros, abre devagar como se
estivesseespiando semcoragem de descobrir seu tamanho ,e puxei uma ficha. Puxa a ficha e lê
Estremeci ao ler sua descrição detalhada.Me causou náuseapensar que momentosassimpudessem ter
sido registrados.Uma cólera quase selvagem se apoderoude mim.Só um pensamento dominavaminha
mente:Faz cara de pânico
"Ninguém jamais pode ver estasfichas!Ninguém deve encontrarestequarto!Eu tenho que destruí-los!
"Num impulso insano arranquei a gaveta.Puxa com raivaSeu tamanho já não importava.Eu tinha que
esvaziá-la e queimar os cartões. Tenta puxar outra chacoalha
Porém,mesmo segurando suas extremidadese balançando comtoda a minha força,nenhumsaiu de
seu lugar.Em desespero tirei um cartão, tira um cartãoe como se estivesseolhando para ele apenas
para descobrir que ele era fortecomo aço quando tentei rasgá-lo.Etenta rasgá-lo
Sentindo-me derrotado retornei a gavetaao seu lugar. Entristecido volta as gavetas nos lugares
Encostei a testa na parede encostaa cabeçana parece e deixei escapar um longo,profundo,suspiro.
Então eu vi. Como se o título tivesse chamado a sua atenção,e aponta como se estiveselendo
O título era "Pessoas comquem compartilhei o Evangelho".
O puxador brilhava admireo puxadormais do que os outros ao seu redor,era mais novo,quase sem
uso.
Puxei-o com delicadezae uma pequena gavetacom uns quatro dedos de comprimentosaiu nas minhas
mãos. com a palma esticada,comose a gavetaestivesse nas palmasdas suasmãos
Dentro havia tão poucos cartõesque nem precisei contar. Devolva a gaveta .Aí as lágrimas vieram.
Abaixa a cabeçaCaí em prantos.Cai de joelhos
Soluçava tão forte que sentia umador que começava no estômago apertao estômago e se expandia
pelo corpo todo.Eu gemia de vergonha,da sufocante vergonhade tudo aquilo.
Olha com desespero paraaquelearquivo .As fileiras de gavetasconfundiam-seem meus olhos
lacrimejantes. Ninguém poderia jamaissaber deste quarto.Eu precisavatrancá-lo e esconder a chave.
Levanta e começaa enxurgar as lágrimas.Então,enquanto enxugava as lágrimas,eu Ovi. E começa a
desesperar pela vergonha. Não... Não Ele. Não aqui.Qualquer um,menos Jesus.
Eu O olhava,indefeso, Começaa abrir os arquivos e pega as fichase lê enquanto Ele abria os arquivos e
lia os cartões.Eu não podia suportar versua reação. Em desesperoacenaq Não
Nos momentosem que consegui fitar Sua face vi um pesarmais profundo que o meu.Ele parecia ir
intuitivamenteparaas gavetasmais podres.Porque Ele tinha que ler cada uma das fichas? Finalmente
se vira Ele se virou e me encarou do outrolado do quarto.
Ele me olhava com pena emSeus olhos.Mas era umapena que não mezangava.Abaixei minha cabeça,
abaixa a cabeça cobri minha face comas mãos cobre o rostocom as mãos e tornei a chorar. Vai até ele
Ele se aproximou e e o abraça meabraçou.Ele poderia ter dito tantas coisas,porém,nenhumapalavra
saiu de sua boca.Ele apenas chorou comigo.
Jesus se levantae vai até o arquivo Depois se levantou e se dirigiu à parede de arquivos.
Começando de umaextremidadeEle puxou uma gaveta,puxa a gaveta e encena q estápegando cada
cartão e começa a assinar e,um a um,assinavaSeu nomesobreo meu nos cartões.
Corre até ele em um impulso de desespero Eu gritei,correndoaté Ele.
Tudo o que eu conseguia balbuciar era"Não,não!" encena Não enquanto eu tirava a ficha de suas
mãos. Tira a ficha da não dEle . Seu nome não poderia estar nos cartões.Mas lá estava,escrito comum
vermelhotão intenso,olha com emoção para a ficha tão escuro,tão vivo.
O nome de Jesus cobria o meu.Seu Nome estava escritocom Seu sangue.
Pega a ficha com delicadeza dasmãos dele Ele delicadamente tomou de volta o cartão.Ele sorriu,com
tristeza,e continuou assinando.
Acho que jamais entenderei comoEle pôde fazê-lo tão rápido,pois no momentoseguinte eu o vi
fechando a última gaveta e voltando emminha direção.Colocou Sua mão no meu ombro e disse:"Está
consumado".
Logo Ele me levou para fora do quarto. Jesuso abraçae sai de cena juntos
Não havia trancasna porta.Ainda existemcartões a seremescritos...dependede cada um de nós o que
será escritolá,oremosem nomedeste tão maravilhoso Jesus,para que não maisprecisemosnos
envergonharde seu conteúdo.
PROCLAMAI
Personagens :14
Narrador
LADO NEGRO 6 – 4 pessoas = 2 estarãojá presos
Grupo demo brincandocomo marionetesnas pessoas.
LADO LUZ - 5
Grupo jovens com faixas nas bocas e bíblia nas mãos:
Jovem egoísmo – "lendo"a bíblia de uma forma só pra si
– "lendo" a bíblia de uma forma só pra si
Jovem preguiça- olhandoparacima,bem desligado
- olhando para cima,bem desligado
Jovem sonolência - dormindo
- dormindo
Jovem cego - com uma vendanos olhos
- com uma vendanos olhos
Jovem vergonha– com a bíblia sempre a escondendode vergonha
– com a bíblia semprea escondendo de vergonha
Jovem Anjo
Jovem perdida - 1,2
Entra demo com as pessoas e ficam em um canto,rindo.
Entra jovens e vão paraoutro canto calados.
Entra uma jovem,olha para os dois ladose fica na dúvida para q lado vai,o lado negro a chama
animados,ela os olha na dúvida e olha para os da luz,eles estão parados olhando parao alto,outros
conversando,e percebendo pela falta de interesse nela,ela se decidepelo lado negro.
Vem um demo e amarrauma mão dela.Eles colocamum nariz de palhaço nela.
Entra outro,como se estivessecom dor,vai até a LUZ,eles encenampreocupações entre eles.Um
DEMO cochicha no ouvido de um e manda-o atélá.
Negro chega de mansinhocom um sorriso e a convidapara estar junto.Ela aceita e colocam um nariz
de palhaço nela.
Lado Negro encena diversão,massuas pressasencenamdor e sofrimento paraas presas.
Chega um LUZ sem venda e sem faixana boca.
Vai até o seu grupo e mostra a eles o lado negro.Luz encenaacordando o jovem sonolência,separaa
briga,e obriga ao preguiça q estáolhando pracima olhar parao lado negro forçosamente.
Todos entristecemolhandopara o lado negro,se envergonham.
Luz pega a Bíblia e mostra q não bastaficar com elas,deve mostrá-lA.
Então ele anda até o lado negro,corta os fios,os outros luzesretiramos faixas da bocae seus cartazes
e vão com ele,abrindo suas bíblias e falando paraeles de Jesus.Demose angustiame sai engatinhando
com medo.
Depois de todos libertos,o q tem bíblia prega para um,outro encenauma oraçãoimpondoas mãos.
Outro com violão e eles cantam alegremente.Outro apenas encenam louvando a Deus.
NARRADOR
Se você tem o Dom de Pregar :
Ide por todo o mundo,e pregai o evangelho a toda criatura.
Se você tem o Dom de Louvar :Pelo que,ó Senhor,te louvarei entre as nações, e entoarei louvores ao
teu nome.
Pelo que, ó Senhor,te louvarei entre as nações,e entoarei louvores ao teu nome.
Se você tem o Dom de Tocar :
anunciar de manhã a tua benignidade,e à noite a tua fidelidade,sobre um instrumento de dez cordas,e
sobre o saltério,ao som solene da harpa. Digo-vos que,se estes se calarem,as pedrasclamarão.
O TELEFONEMA
ÉPOCA: ATUAL
PERSONAGENS: ED, ANABELLA, ANA CLARA,ROBERTO
ATOI - CENA I
Cenário:Quarto de Ed.
(Entra Ed, trazendoconsigouma flor e um porta retrato).
Ed: (Com ar de apaixonado) Anabella!Anabella!(Suspirando) Que olhos!...E que cabelos!(Apalpando o
porta retratocomo se estivesse tocando-a) Eque pele!(A cada pausa um beijo) Você ainda...vai ser...
minha... Anabella!Escutou? Minha!
(Ed troca o porta retrato por um travesseiro.Abraça-o fortecomose fossea amada).
Narrador:Como vocês podem percebernossoamigo Ed nutre uma paixão desmedida por umagarota.E
que pelo jeito não é correspondida.
Ed: (Infantil) Anabella!Mas como vocêé bela!
Narrador:Pior, esta paixão está o deixando até doente.
(Ed senta-seno chão.Deixa a “namorada”jogadaao lado.Fica cabisbaixo).
Ed: Ninguém me ama!Eu sou irremediavelmentefeio.Só pode ser isso!Ninguém dá bola pra mim.
Narrador:Não é difícil saber quem é que adora quando nos encontramos nesse estado.
Ed: (Numa falsa alegria) Eu não posso ficar assim!(Pouco convincente) Eu sou vencedor!
Narrador:(Irônico) Com essa determinaçãonão sei se vai muito longe.
Ed: Vou orar!
Narrador:Taí uma boa idéia!
(Ed imita estar fechando a janela.Depois vai até umafalsa porta.Verifica se tem alguém se
aproximando.Faz que tranca a porta).
Narrador:Parece que Ed está querendo orarem secreto.
Ed: (Olhando para o céu) Senhor,agora é só eu e Você.(Apanhandoo travesseiro) Ah,e a Anabella
também.(Ajoelha-se abraçadoao travesseiro).Senhor,eu quero te fazerum pedido.Sei que já é pela
milésima vez que eu peço.ETu já sabe qual é o meu pedido.Preciso de uma namorada.Mas eu não
quero qualquer uma,eu quero a Anabella.Só a Anabella me fará feliz.A Anabella precisaser minha.Eu
só tenho olhos para a Anabella.Dá a Anabella pra mim,Senhor.(Pensativo) Hum!Acho que estou
sendo um pouco egoísta.(Prosseguindo a oração) Senhor,eu quero ser da Anabella.Que ela ore para
que eu tome coragem para pedi-la em namoro.Acho que erasó isso!Amém!
Narrador:Oração típica de um guerreiroinexperiente.Despejou palavras...Oração que corremo risco
de jamais serematendidas.
SONOPLASTIA: Telefone
Ed: (Resmungando) Deve sera Anabella!Pensamento positivo,Ed! É a Anabella!
Narrador:Isto que é fé. Anabella nem ao menos deve sabero número dele.
(Ed tosse.Arma-separaatender o telefone.Desiste.Arruma-se todo.Penteiao cabelo.Até borrifa um
pouquinho de um líquido para melhoraro hálito).
Ed: Alôôôô!
Roberto:(Microfone) Que voz é essa,Ed? Não estou te reconhecendo,rapaz!Não sei não,hein!
Ed: Não enche,Roberto!Pensei que fosseoutrapessoa.
Roberto:Tenho novidades paravocê.
Ed: Novidades.(Tapando o telefone) Ésobre a Anabella.Certeza!(Prosseguindo a conversaao telefone,
demonstrando faltade interesse) Novidade?
Roberto:Prepareteu coração.Émelhor você se sentar.Ésobre a Anabella.
Ed: (Entusiasmado) Anabella? Conta logo,cara!(Para si mesmo) Eu sabia!Valeu o pensamento
positivo!
Roberto:Na verdadesão duas.
Ed: Duas? Melhor ainda.
Roberto:Vai com calma!Uma é boa...
Ed: A outra é melhor ainda.
Roberto:Não! A outra é péssima.Qual você querprimeiro?
Ed: Por que será que na vida tudo temque ser sempre assim!(Pequena pausa) Vai!Primeiro a boa.
Quanto a péssima,eu já estou acostumado.
Roberto:(Fazendo suspense) Anabella...(Interrompe) Mas,trocandode assunto.Que jogão de bola
ontem,hein!
Ed: Cara,não enche!Tá querendo me matar de aflição!
Roberto:Tá preparado?
Ed: Vai logo!
Roberto:A Anabella...Prepareos foguetes...Ela desmanchou como Renato.
Ed: Iupi! Você aguarda um pouquinhona linha!Um momentinhosó!
(Ed larga o telefone e ajoelha-se).
Ed: (Orando) Obrigado,Jesus!Tinha certeza que minhaoração seria atendida.
(Ed apanha novamenteo telefone).
Ed: Ela terminou o namoro como Renato,jura? Me conta mais veio!Você merece um beijo.
Roberto:Dispenso.Preparado paraa ruim?
Ed: (Em transição de feliz para preocupado) A ruim? A ruim não deveser tãoruim trágica assim!A boa
já me valeu o dia!
Roberto:A Anabella começou namorar como André.
Ed: Não pode ser!
Roberto:Pode sim!
Ed: Não pode ser!Com ele não.Até aquele...aquele...Mas ele é um pilantra!Coitinha dela!Garanto que
ele iludiu a pobrezinha!Mas como ela á ingênua!
Roberto:Olha quem fala!Eu lamento!Suponho que não queira mais conversapor hoje.Tchau!
Ed: (Largando o telefone) Anabella!(Olhando para o céu) OSenhor não se sensibiliza? Não vê que
estou sofrendo?
(Cabisbaixo,Ed sai de cena).
Narrador:Pois é,o Ed não aprende mesmo.Eo pior: pensa que a culpa é de Deus. A Anabella tem pinta
de que não é o tipo de pessoa que o Senhor “sonhou”para Ed.Menina namoradeira,já terminou como
Douglas,o Filipe, o Beto,o Tony e agora com o Renato.Pior á que esta lista é apenasdesta quinzena!
Tenho a impressão de que se a oração de Ed fosse atendida,no mínimo lhe resultaria em dor de cabeça
– ou, talvez,do coração.Anabella nunca apreciou um relacionamento sólido.Ela adora mesmo é,como
dizem por aí,“ficar”!
CENA II
(Ed entra.Demonstraestar aflito.Olha para o céu,sem firmar o olhar voltaa olhar para chão ).
Ed: (Tímido) Senhor,Você ainda estáaí? (Arrependido) Eu não queria ter dito aquilo.Sei que errei.
Tambémnão deveriater usado aquele tomde voz comVocê.Gostaria que me perdoasse.Pai,Você sabe
que me descontrolo só de imaginar a Anabella nos braços de outro.Paizinho,eu quero ela paramim.
Será que é pedir demais? Seráque isso não está ao seu alcance?
Narrador:(Como se dirigisse a Ed) Hei! Você já experimentou perguntar ao Senhor se é a Anabella
quem Ele preparou para você?
Ed: (Assumindo a fala do narrador como se fossede sua consciência) Que idéia mais besta!É claro que
a Anabella é a pessoaideal paramim.Afinal,Deus sempre quero melhor paraos seus filhos.
Narrador:E se não for?
Ed: (Depois de breve pausa) Claro que é!(Tapandoos ouvidos) Isso só pode sera voz do inimigo
tentando mever triste.Logo hoje que eu tenho certezaque a Anabella vai me convidarpara tomar
sorvete.(Noutro tom) Já sei!Vou ler a Bíblia!
Narrador:Parabéns!Finalmente umaboa idéia.Você estácomeçandoa querertrilhar o caminhocerto.
(Ed vai a cata de sua Bíblia.Vasculha todo o quarto.Procuranos lugaresmais absurdos).
Ed: Onde está ela? Eu tinha certezaque haviadeixado aqui.(Procurandoem outro lugar) Aqui não!
(Idem) Aqui também não.
Narrador:Pelo visto a vida de Ed não está mais organizada que seu quarto.
(Ed encontra a Bíblia.Sopra nela para tirar umaespessa camada de pó).
Ed: Faz um bom tempo que eu não me aplico a leitura.(Tossindo pelo excessode pó) Cof!Cof! Cof!
Narrador:(Irônico) Não é de se admirar tamanhadesorientação!
(Ao folhar a Bíblia, Ed deixa cair uma foto).
Ed: (Surpreso) Oque será que a foto da Ana Clara estáfazendo aqui?
Narrador:Mas que confusão!Quantas “Anas”existemna vida de Ed?
Ed: (Fechando os olhos como que paravoltar no tempo) AnaClara!Sem dúvidafoi a garota maislinda
pela qual eu me apaixonei.(Fechando os olhos abraçaa foto)
Narrador:Ana Clara foi uma antiga paixão.Equanto ele orou para namorar comela.Mas sempreaquela
mesma oração vazia.Colocavanome a futuranamorada,não deixandoDeus agir pela sua soberania.
Isso só poderia resultar em umaoraçãonão respondida.Ea vida sentimental continuavasendo
abalada.Ed havia tomadocoragem.Estava pronto para declarar seu amor,quando...
Ed: Você tinha que ter ido embora.
Narrador:Ana Clara mudou-separa umacidadedistante.Sem ao menos desconfiar dos sentimentos de
Ed.
Ed: (Arrependido) Oque estou fazendo? (Guardando a foto na Bíblia) Desculpa Ana Clara...digo... Ana...
Anabella!Eu não quero ser infiel!
(Ed fica alguns segundosem silêncio.Abrenovamentea Bíblia. Dá uma última olhada na foto.Suspira,
como se a paixão estivesse pararetornar.Fecha a Bíblia.Arrependido,deixao Livro em qualquer
canto).
(Ed sai de cena)
Narrador:O que é pior: o cabeça dura nemleu a Bíblia. (Chamando) Hei!Ed, volta aqui!Vem ler a
Bíblia!
CENA III
Narrador:Era quarta-feira de umapreguiçosatarde de verão.
(Entra Ed. Todo sorridente,traz consigo uma margarida.Assovia uma alegrecanção).
Narrador:Naquela tarde Ed estava muito feliz.
Ed: (Retirando as pétalasda flor.A cada pausa uma pétala) Ela me ama...ela gosta de mim...ela é
apaixonadapor mim...ela quer namorarcomigo...(é a última pétala) Ela quer casar comigo.(Feliz)
Irra! Hoje é meu dia de sorte!
Narrador:Ed estava pressentido que Anabella havia desmanchado como Juninho.Juninho? Ëque
depois do Renato houverammais três.Mas,o sofredor,digo,fiel Ed não perdeu as esperanças.
Ed: Eu tenho fé.Anabella vocêainda vai ser minha.Eu ainda te levo para o altar.Eu tenho certeza.Uma
certezaabsoluta.Hoje vocêterminou com o Juninho.(Pensativo) Juninho ou Paulinho? Não,com o
Paulinho ela terminou na segunda.Será que não é o Alceu? (Levandoa mão ao peito) Ai!Como esse
assunto me dói!
Narrador:Ed ainda tenta justificar os atos da namoradeira:
Ed: Ela só age assim porqueainda não encontrou o caracerto.Quando ela o encontrar,tenho certeza
que ela namora sério!(Pequena pausa)Quando seráque ela vai me enxergar?
SONOPASTIA: Telefone
Ed: (Levando um susto) Hã? Otelefone!Talvez sejamnotícias de Anabella.Desta vezela terminoucom
o Juninho.Certeza!
(Ed leva a mão para atendera chamada.Não chega a faze-lo.Desiste).
Ed: Se ela terminou como Juninho com quemseráque ela estanamorandoagora? (Resoluto) Não vou
atender!Cansei de ser sofredor! Basta!
(Ed levanta-se.Da as costas para o aparelho que continua a tocar).
Ed: E se for uma boa notícia? Talvez chegou a minha vez? Oh meu Deus,que seja uma boanotícia!
(Atendendo) Alô!
Voz Feminina:(Microfone) Équem?
Narrador:Uma voz feminina? Ocoração de Ed disparou.A língua travou.
Voz feminina:Alô? Alô? Alô-ô? Tem alguém do outrolado da linha? Xi! Achou que desligou!
Ed: É-é-é o Ed Falando!Por favor não desligue!
Voz feminina:Hum! Que voz linda você tem!Enão é só a voz,o dono dela tambémé um gato.
Ed: (Tapando o telefone) Oh meu Deus,me ajuda a não ter um enfarto!
Voz feminina:Aqui é a Ana!Eu quero marcar um encontro comvocêpara conversarmos!
Ed: E-encontro? Comigo?
Voz feminina:Sim,com você.No domingo,enfrentea relojoaria,às cinco da tarde!Te espero!Tchau!
Ed: Mas espere eu...
SONOPLASTIA: “Tu-tu-tu”do telefone.
Ed: Claro que vou,Anabella.(Radiante) Anabella,agora você vai ser minha.Meu dia chegou!
(Ed sai de cena).
CENA IV
Narrador:No restanteda semanaEd continuou com as mesmasorações vazias.
(Entra Ed. Ele vai ajoelhando-see fazendo uma oração).
Ed: Senhor,eu te peço que a moça do telefonefosse a Anabella disfarçandoa voz.(Pensativo) Se bem
que eu tenho certeza que eraela mesmo.Tenho que reconhecer que estavabastantenervoso e por isso
eu não consegui reconhecer bema voz.(Prosseguindo a oração) Amém!
Narrador:Oração relâmpago.Como se não bastasse,ainda cheia de interrupções.Acredito que ela não
passou do teto.Talvez nematéele chegou.
(Apressadamente Ed sai de cena).
ATOII
Cenário:Praça pública.
(Ed entra em cena,trazendo na mão umaflor).
Narrador:Ed chegou ao local do encontroquinze minutos adiantado.Isso era bom porque lhe daria
tempo de ensaiar o que iria dizer.
Ed: (Supondo estar beijando a mãoda moça) Anabella...(Tosseseco) Cof!Cof! Eu não sei como te
dizer... (Noutro tom) Será que estábom assim?
Narrador:Não pensou em algo mais sério?
Ed: Anabella,Anabella,quantosnamorados!Se eu não perdi as contas vinte e sete.Como você quer
tem uma chancecomigodesse jeito? (Noutro tom) Não está bom,melhor,estáridículo.
Narrador:Não pensou algo com um tomcristão?
Ed: Anabella,assim como Deus preparou Rebecapara Isaque,ele preparou você paramim.(Exaltado)
Não, não e não! Não está bom!(Noutro tom) Deixa pra lá!Na hora eu improviso.
(Anabella entraem cena).
Narrador:Enfim, Anabella chegou
(Ed percebe a chegada da moça.Fica todo apavorado.Pentea os cabelos,ajeita as sobrancelhas).
Ed: (Percebendoa aproximaçãoda moça) Meu Deus,ela veio!Eagora o que que eu faço? (Levando um
choque) Xi! Me esqueci de orar hoje!
(Anabella pára a poucosmetros do rapaz.Ela nem percebea presençade Ed.Demonstraimpaciência
pela demora de alguém que ela está a espera).
Ed: (Dando as costas a moça) Oque que eu digo agora? O que que eu digo agora? (Resoluto) Tenho
que improvisar!(Numa tosse forçada)Cof!Cof! Eu vou até ela.(Pára) Mas ela falou em frentea
relojoaria.Epor que que ela está na frente da loja de presentes.Bom!Talvez eu ouvi errado.Entenda
estas mulheres!Eu vou esperar aqui!Ela disse relojoaria.Vou esperar aqui!
Narrador:Ué! Ed ainda não fora notado.
Ed: (Tentando chamar a atenção) Anabella,eu estou aqui!(Olhando para o relógio) Puxa que
pontualidade!Ainda nem é cinco horas!
(Anabella continuasemperceber a presença de Ed).
Ed: (Dando um tchauzinho) (Com a voz meiocantada) Anabeeelllaaa!Não está me vendooo?
(Observando ao seu redor) Tambémcom todoestemovimento dificilmenteela vai me enxergar.Eu v ou
até ela.
Anabella:(Olhando na direção da saída.Direção opostaa de Ed) Oi, amor!
Ed: (Feliz) Iupi! Finalmente me enxergou!Eainda me chamou de “amor”.Ai,meu Deus,acho que vou
ter um treco!
(Anabella avançaaté a saída).
Ed: Hei, Anabella!Onde você vai?
Roberto:(De fora) Demorei muito?
Ed: (Estonteado)Roberto? Omeu amigo Roberto?
Anabella:Imagine!Ainda nem são cinco horas!
(O encontro se dá fora de cena).
Roberto:Eu te amo!
SONOPLASTIA: Beijo.
Anabella:Eu tambémte amo,meu gato!
Ed: (Ainda em estadode choque) Até o meu ex...ex amigo Roberto!
(Ed dá um grito de raiva.Joga a flor do chão.E bufando sai de cena).
Narrador:Ed chorou de raiva.Desconsoladotomou o caminho de casa.De cabeça baixaia o homem que
se sentia o maior perdedorda Terra.(Noutro tom) Mas...
SONOPLASTIA: Flores do Amor (Cristina Mel)
(Entra em cena Ana Clara).
Narrador:Quando deu cinco horas em ponto,desce pela praça umalinda garota.
(Ana Clara pára no local onde estavaEd.Apanha a flor deixada pelo rapaz).
Narrador:Toda arrumada e perfumada para um encontro.Não menos bela que Anabella eraAna Clara.
O amor impossível,pelo menos no julgamento de Ed.Ficou enfrente a relojoaria por maisuns vinte
minutos.
Ana Clara:(Suspirando,quase emchoro) Ele não veio!Que pena!Acho que ele nunca chegou a gostar
de mim.
(Ana Clara joga a flor e sai de cena).
Narrador:Ana Clara se foi. Talvez para nuncamais voltar.
ALGUÉM, FAÇA ALGUMA COISA
ÉPOCA: ATUAL
PERSONAGENS: JOSUÉ, MULHER, VOVÔ, NETINHO, UM HOMEM MORIMBUNDO
Cenário:Uma rua deserta.
(Entra em cena um homemferido.Com dificuldadedá alguns passos meio cambaleando.Pára.Leva a
mão ao abdômen.Está ferido e perdendo sangue.Respiracom dificuldade.Dá mais uns dois ou três
passos,caindo desacordado).
(Entra em cena Josué.Ele se veste de bermudae regata,com seu boné e Havaianas.Distraído brinca
com um io-io *)
(* Poderá ser uma bola de borracha,um minigame,etc.)
(Josué estourauma bola de chiclete.Ainda distraídoquasetropeçano corpo estendido no chão).
Josué:(Levando um susto,saltasobreo corpo) Meu Deus,o que é isso? (Para o homem) Osenhor não
esta passando bem? Está precisando de ajuda? (Examinadoo corpo) Talvez um médico?
(Josué tentaperceber se alguémse aproxima).
Josué:(Para alguém fora de cena) Hei,você!Me ajude!Tem um homemferido aqui.Ele está precisando
de um médico.(Furioso) Virou as costas.Queria ver se fossecomtua mãe,seu...seu...
(Pelo outro lado do palco entra em cenauma mulher)
Mulher:(Curiosa) O que aconteceu?
Josué:Ele está desmaiado.Parece que levou umafacada.Está perdendomuito sangue.(Lançando-lhe
um olhar de desafio) Alguém precisachamaruma ambulância.
Mulher:(Fingindo não entender a indireta) Você temrazão!Alguém precisachamar uma ambulância –
e depressa!(Insinuativa) Antes que seja tarde demais.(Noutro tom) Vem vindoalguémaí!Talvez
possa ajudar.
(Entra em cena vovôe seu netinho)
Netinho: O que está aconteceu comaquelehomem,vovô?
Vovô: Só pode ser um vagabundo!Deveter bebidoalém dascontas.
Netinho: É, vovô!Só pode ser um pinguço!
Vovô: Ele deve estar num coma alcoólico.
(Josué examina o corpo)
Josué:(Para o Vovô) Não, não há cheiro de álcool.Ele está ferido.
Vovô: (Observando melhor o corpo) Coitado!E... alguém já chamou umaambulância?
Josué:Ainda não encontramosninguémque estejadisposto ajudar.
Vovô: Alguém precisa chamar umaambulância.Este homempodemorrer aqui na rua.Alguém,chame
uma ambulância!
Netinho: (Aproximando-sedo corpo) Ambulância? Que emocionante!
Vovô: (Puxando-o pelo braço) Quietinho,seu xereta!Não fale assim.Você está envergonhando o vovô.
Mulher:(Em desespero) Ele já perdeu muitosangue.Tá precisando de um médicocom urgência.
Josué:É isto mesmo!Alguémchame umaambulância.Pelo amor de Deus!
Vovô: (Para Josué) Vocêo conhece?
Netinho: (Lançando um olhar sobre o corpo) Não pareceo Arnaldo? Ëo Arnaldo!
Vovô: Não é! Eu nunca vi este homem antes.
Mulher:Chega de conversa!Vamos chamar uma ambulância.
Netinho: (Tentando se aproximarnovamente do corpo) Seráque ele ainda está vivo,vovô?
Vovô: (Puxando-o pelo braço) Éclaro que está!Não fale bobagem.
Mulher:(Vai até a extremidade do palco) Será que alguémjá ligou para o pronto-socorro?
Josué:(Aproximando-se dela) Acho que não tem telefoneaqui por perto.
Netinho: Será que ele tem plano de saúde?
Vovô: Menino,agora isso não interessa.Uma vida precisaser salva.
Mulher:(Em angústia) Será que alguémjá chamou os médicos?
Josué:(Num desafio) Epor que não vai a senhora?
Vovô: E isto mesmo!Só discute,discutee não faz nada.
Mulher:Que cavalheiros vocêssão,hein!
Vovô: (Para Josué) Vocêainda é jovem...por que não vai você?
Josué:Eu não! Cheguei primeiro e já fui tomando providências.(Mulher e Vovô lançam-lheum olhar)
É... bom...fui eu que comecei a tentar encontrar alguémparaajudar.Além do mais...(Examina o corpo)
Alguém precisaficar cuidandodele enquanto os médicos não chegam.Por que não vai o senhor?
Netinho: É sim, vovô,vamos!
Vovô: (Tossindo) Eu já sou velho.Sou fraco.Não posso fazer grandesdistâncias.Vá,você!
Josué:(Ainda examinando o corpo) Vá o senhor!
Vovô: Eu não vou!
Josué:(Percebendo algo de estranho) Silêncio um pouquinho,por favor!
(Josué examina commais cuidado a vítima.Não acreditando no resultado tenta sentir seus batimentos
cardíacos)
(Josué lentamentelevanta-se)
Josué:(Engolindo as lágrimas) Eu lamento!
Mulher:Eu não acredito!
Vovô: Não pode ser!
Josué:(Protestando) Éuma pena que o Governonão faz nada pela saúde.Hoje poderia sersalvouma
vida.
(Hipocritamente,os personagens abraçam-senum consolo mutuo).
(Netinho é o único que fica de fora)
Josué:(Para a Mulher) Não fique assim!Ajuda-lo não estava a nosso alcance.
Vovô: Foi uma pena!
Netinho: E agora? Quem será que vai chamar a funerária?
Vovô: Sai daí, seu xereta!
(De mãos dadas os personagens saemde cena)
Josué:Hei, vejam!Alguémjá tinha percebidoaquelepronto-socorro ali em frente?
FFiimm
APELO: Poderá ser desenvolvida umamensagemcom o tema: OPecado da Insensibilidade.Um bom
texto para isso poderáser o de Tiago 4:17 “Aquele,pois,que sabe fazer o bem e não o faz,comete
pecado.”
O LADRÃO DE ALEGRIA
Personagens 8 :
 Menina Chorona (MC)
 Crianças 1 e 2 (C1 e C2)
 Ladrão de Alegria (LA)
 Casal de namorados (amor)
 Criança com pirulito e doces,(C3)
 Menina Feliz (MF)
MC entra,soluçando,triste, caracterizando a personagem:
Gente,eu perdi minha alegria!Estou tão triste...Vocês viramse a alegriapassou por aí?? E o pior é que
eu ouvi dizer que há um ladrão roubando a alegriadas pessoas!Eu perdi a minha,e ainda tem gente
roubando alegriados outros!Assim nãodá!(senta e fica cabisbaixa,"bicuda").
Entram 2 crianças com brinquedos,felizes.A MC as vê e chega mais perto (C1 e 2)
MC: Oi...
2C: Oi!!
MC: Por que vocês estão tãofelizes??
C1: Porque eu tenho meu urso!
C2: E eu tenho minha boneca!
MC: E eles dão alegria?
2C: Muita!...
MC: Puxa...Me emprestaum pouquinho?
2C: Não!!!!
MC: Só um pouquinho...Eu estou tão triste...
C1: Nem pensar!
C2: Não mesmo!
MC (fazendo carade desdém):Tudo bem,eu nem queria mais,tá!Não preciso disso,tá!Mas olhem,
tomem cuidado,porquetemum ladrão por aí que anda roubandoa alegria das pessoas...e ele pode
roubar a de vocês...
C2: Ah, rouba nada!(C1 concorda coma cabeça)
MC sai de cena,e as 2C ficam brincando,quando o LA chega de repente.
LA: Ha, ha, ha!!! (falando para o público,as crianças não percebem) Eu sou o Ladrão de Alegria!E vou
roubar a alegria dessas criancinhas!Há,há,há!!!!!
(assustaas 2C e rouba os seus objetos.Sai de cena correndo,escondendo os brinquedos.As 2C ficam
chorando).
A MC volta,e encontra as 2C chorando e pergunta porque.Elas contam o que aconteceu.
MC: Viram!Eu bem que avisei pra vocês!Mas eu vou continuar procurando a alegria,e quando eu achar
eu aviso a vocês.
As 2C saem de cena,e a MC fica pensando ondepode achar a alegria.
MC fala com o público :
Ei, vcs ! Vcs sabe onde eu posso achar a alegria? (faz um diálogo)
Chega casal de namorados comcartolina de coração.
MC : Oi !
Casal: Oi !
MC: Eu estou procurando a alegria,e vocêsme parecemtão felizes...me dá este coração ?
Casal: Não !
Namorada:Isto aqui é o coração que representa que eu gostomuito dele
Namorado:E eu dela,claro!
MC: Ah sei... Ah, mas eu não preciso disso,fique pra vocês.Mas eu vou contar um segredo de amiga:
Tem um ladrão aí q tá roubando a alegria de todo mundo,segurem bemisto..
Namorado:Ah,mas este aqui ele não vai conseguir pegar.
Namorada:Nós seguramos bemforte
MC: Então tá ! Mas eu avisei,tchau!Eu tenho que procurar a alegria...
LA entra pedindo silêncio paraas crianças
LA: Oi
Casal ficam com cara de suspeitos
LA: Que lindo este coraçãoné?
Casal: É sim, e é nosso!
LA pega rápido
LA: Agora não é mais,hahaha (e sai)
MC volta
MC: Ei, porque vocêsficaramtãotristes ?
Casal: o Ladrão de Alegria roubou nosso coração (e vãosaindo)
MC com o público: Eu avisei,vocês viramné ?
(chega criança doces)
C3: Hummm q pirulito gostoso!
MC: Oi,
C3: Oi...
MC: Sabe...eu tô muito triste !
C3: É por que ?
MC: Porque eu não tenho um pirulito desse pra medeixarbem feliz...me empresta um pouquinho?
C3: Não ! Se eu te emprestar eu vou ficar triste
MC: Mas é só um pouquinho...
C3 ficando de costas
C3: Não! Não dá pra emprestar
MC: Ah é? Então você fica sabendo que o Ladrão de Alegria vai vir pra pegaro seu pirulito e você vai
ficar bem tristinho .
C3 dá de ombros
LA chega dando um susto
LA: Desculpe eu não quis te assustar.
C3: Quem é você ?
LA pegando o pirulito dele:Adivinha hahaha?
C3 chorando:Ah não é o Ladrão de Alegria
Sai chorando
MC: viram só? Assimnão dá,o Ladrão de Alegria estápegando tudo e eu não achei a Alegria de
verdade.(sentatriste)
MF entra cantando (a alegria...):vê a MC triste.
MF: Oi... Por que você estáchorando? Oque aconteceu?
MC: Ah,eu estou cansadade ser triste...Eu perdi minha alegria,já procurei em todo lugar,e não
encontro...Só encontrei outras pessoas,tristes também,porque o LA roubou a alegria delas...
MF: Roubar a alegria?? Como assim?
MC: Ué,ele pegava os brinquedos delas,o amor,os doces...as coisas que os deixavamfelizes...
MF: Ah,mas isso não é Alegria de verdade!Eu tenho uma alegriaque ninguémpode tirar de mim!
MC (leva um susto coma afirmação da MF):Mas como? Cadê ela?? Me empresta um pouquinho??
MF: Olha, emprestar pra você eu não posso,porqueela é minha...mas a pessoaque me deu todaessa
alegria pode te dá-la pra sempre!
MC: Pra sempre?!Ah,eu quero sim!Quem é essa pessoa,como eu falo com ela??
MF: Essa pessoa é muito especial,sabe,ela é Jesus.Só ela pode te dar uma alegria de verdadee pra
sempre.Epra conseguir é só pedir pro Papai do Céu,que dá pra quem quiser,é só pedir pra Ele entrar
no seu coração.Você quer?
MC: Ah,eu quero sim!
MF: Então,eu vou fazer uma oração com você,tá? Vem,ajoelha aqui.
(as duas se ajoelhame a MC copia os gestos da MF,que faz "posição de oração":olhos fechadose mãos
juntas).
(os outros personagensvãoentrandoaos poucos se ajoelhando e repetindo a oração)
MF: Papai do céu repete...
MC: Papai do céu repete...
MF: Entra no meu coraçãozinho...
MC: Entra no coraçãozinhodela... (e aponta paraela)
MF: Não... entra no seu coraçãozinho porquevocêque quer...
MC: Ah é... entra no meu coraçãozinho porqueeu que quero...
MF: E perdoa todo mal que eu fiz
MC: E perdoa todo mal que eu...(Mc interrompe a oração) até puxar o cabelo da minhairmãzinha?!
MF: Sim...
MC: Mas ela mereceu...e também foi um pecado bem pequenininho,seriagrandese eu tivessebatido
nela ou arrancado o cabelodela...
MF: É só que pra Deus não existe pecado grande nempequeno,é tudo igual...
MC: Ah está bem...então:Perdoatodo mal que eu fiz, até baterna minha irmãzinha,mesmo que ela
tenha merecido.
MF: E me dá muita alegria...
MC: E me da muita,muita,muita,muita,muita,muita,muita,muita,muita alegria...
MF: Em nome de Jesus
MC: Em nome de Jesus
MF: Amém.
Todos bem forte:Amém!
MC: Oi amigos...agora nós achamosa Alegria que ninguémpodetirar né ?
MF: Agora vocês temJesus,Ele sim dá a verdadeira Alegria
Todos cantama canção:"Alegria"
A alegria está no coração de quemjá conhece a Jesus,
a verdadeirapaz só temaqueleque já conhece a Jesus,
o sentimento mais preciosoque vemdo nosso Senhor
é o amor que só tem quem já conhecea Jesus..
Aleluia!
O AMIGO DE DEUS
Personagens:
Aninha,Carol,Pedrinho,Carlinhos, Mariazinha,Mentira,TV,Vídeo-Game
Música:Amigo de Deus – CD DT Crianças
Aninha entra sozinhadialogando comas crianças.
Aninha : Oi criançada,hoje nós vamos aprender o que é ser amigo de Deus.Eu sou amiga de Deus,mas
infelizmente existemuns amiguinhos meus que não são,eu vou mostrarpra vocês o que é não ser
amigo de Deus.
Carol (falando com as crianças):Ai,ai, ai, criançada,eu quebrei o vaso da mamãe,e ela falou pra eu
não mexer,e eu mexi e o vaso fez PLAFT no chão,e aí eu quebrei.Oque, que eu faço ??
Aninha:Oi minha amiguinha,eu vou te ajudar.
Entra Mentira
Mentira:Calma,calma que eu cheguei,eu vou resolveresteproblema
Aninha:Ah é ? E como ?
Mentira:Simples,se ela mentir para a mãedela,resolveo problema.
Aninha:Mentir ? Criançada mentir é de Deus ??
Carol : É sim dona Mentira,vocênão é de Deus,e quem é amigo de Deus é inimigo do mal.Vamos
cantar aquelanossamusiquinhaAninha?
Aninha:Vamos
Elas cantam Amigo de Deus
A Mentira sai de cabisbaixa
Carol: Eu não vou mentir para a minha mamãe.
Aninha:Deus está muito feliz com você,vai pra casa e conta paraa sua mãe,ela vai ficar feliz em saber
que tem uma filha que só fala a verdade.
Carol sai
Entra Pedrinho
Pedrinho:Oi Aninha,eu tô tão triste.
Aninha:Por quê ?
Pedrinho:Porque eu queria comprar um tênisque vemum carrinhojunto que eu vi na televisão,e o
meu pai não quer me dar.
Aninha : Mas o seu tênis tá novo ainda,vocênão precisa de outro.
Pedrinho:Eu tambémqueriaum brinquedo que eu vi na tv,é um super-avião,e ele também não quer
me dar.
Ah, e tem mais,eu também queria assistir o desenhodos Monstros da Noite e ele não deixa
TV entrando
Aninha:Pedrinho quanta coisa,vocênão podequerer comprar tudo que você vêna televisão,seu papai
não pode comprartudo,ele precisa comprar comida,roupas pra vocês.Ealém do mais,est es desenhos,
fazem só mal,eles fazemvocês terem pesadelosa noite,e aí vocês ficam semsono.Deus não gosta
disso.
TV: Olá criançada eu sou a Televisão,vocês gostam muito de mim né ??
Aninha:É mas você temensinado muita coisaruim para nós crianças.
TV: Pedrinho,cara,você tem que saber pedir para o seu pai,insista bastante,e diga pra ele que aqueles
bichos que aparecemna tv não são tão ruins assim não.
Pedrinho:É sim,a Aninha tem razão,eu tenho pesadelo quando eu assistobichos na tv,e a partir de
hoje eu não vou mais assistir.E não vou mais desobedecer o meu papai pedindo as coisas que assisto
em você.Eu vou ser amigo de Deus e inimigo do mal.Vai embora.Tchau.
Eles cantam ;“O Amigo de deus é inimigo do mal...”
Aninha:Pedrinho,vai pra casa e conta para o seu pai,que você entende que ele não podecomprar tudo
que você quer,e que você vai ser obedienteà ele.
Pedrinho sai
Carlinhos entra brincando comuma espada,como seestivesse lutando violentamente.
Aninha:Credo ! Que é isso Carlinhos ?
Carlinhos:Oi Aninha,é que eu estou brincando de lutinha ...eu sou bom nisso...vou ser igual ao meu
herói do vídeo-game,ele pega todos,ele é o maior,o mais forte,ele até mata,você sabia ?
Aninha:Por que que você quer ser igual ao seu herói do vídeo-game ?
Carlinhos:Porque eu aprendi muito com ele,na escola nenhumcoleguinha briga comigo,eu bato em
todos eles.
Entra Vídeo-Game
Vídeo-game:Aí companheiro,beleza? Este aí é meu fã,ele não me larga.
Aninha:Ah é,mas saiba que tem jogosque vocêmostracoisas horríveis,você ensina,as criançasa
bateremcom os seusjogos de lutas,e tem muitobicho feio também.
O Carlinhos,nunca quis bater em ninguém,ele era calmo,um amigo que todos gostavam.Agora ele tá
perdendo os amigos da escola,porqueaprendeu com vocêa ser ruim,e querer a bater nos amigos.
Carlinhos:Eu não sou mais bonzinho? Eeu tô perdendo todos os meus amiguinhos?
Aninha:Não Carlinhos,assim,vc não é.Vc quer bater em todo mundo.Assim,até eu não vou sermais a
sua amiga,e Deus está muito tristecom você.
Carlinhos:Que vergonha,eu quero voltar a ser bonzinho,e deixar Deus bemfeliz comigo,e ter vários
amiguinhos.
Aninha:Então vamos jogar foraos jogos de bichos feios e de lutas ?
Carlinhos:Vamos !! Eu quero ser amigo de Deus e inimigo do mal.Tchau seu Vídeo-Game,sai daqui.
Vídeo-Game sai
Aninha:Então você sabe o que deve fazer,vai pra casa e fale pra mamãeque você não quer mais os
jogos de bichos feios e de lutas.
Carlinhos sai
Aninha falando com as crianças:Ufa ! Viu criançada,para sermos amigosde deus temosque ser inimigo
do ??... mal.Não podemos mentir nemparao papai,nem para a mamãe,e nem paraninguém.Não
podemos imitar as coisas que vemos na televisão,não podemosassistir aquelesbichos feios que
aparece na tv né ? E o vídeo-game,quemgostaaqui ? É, mas tem muitojogo que ensinacoisaserradas,
lá aparecemuitosbichos feios,de chifres,comolhos grandese deixa a gentecom medo a noite né ? E
tem aqueles de luta que ensina a gentea ficar mais brava comas pessoas,e aí a gente sai querendo
bater em todo mundo achando que é bonito.E isto não é verdade.Então vamostodosser amigos de
Deus,certo ?
Volta Carol
Carol: Aninha,Aninha
Aninha:O que foi ?
Carol: Minha mãe ta muito feliz comigo,ela brigou comigo porqueeu desobedeci ela,mas ela ficou feliz
porque eu contei a verdade.
Pedrinho entrando:
Pedrinho:Aninha,meu pai ficou muito feliz, ele disse que eu sou um filho que dá muito orgulho.
Carlinhos:Pronto Aninha,joguei tudo fora,e a mamãe gostou,ela disse q assim eu vou termais amigos
e q não vou mais ter pesadelos.
Aninha:Amiguinhos entãovamoscomemorar e cantar umamúsica de Deus ?
Todos:Vamos
Entra Mariazinha cantando
Mariazinha:Baba baby, babay,éguinha pocotó,pocotó....
Todos corrempra calara boca dela.
Aninha:Mariazinha,que coisa feia que vocêestácantando,uma música que não é de Deus.
Mariazinha:Mas era só um pouquinho,e todo mundo canta...
Aninha:Mas não pode.Você sabia que Deus nos criou para cantarmos apenas músicasd'Ele e somente
pra Ele ?
Mariazinha:Meu Deus,me perdoe!(com olhos fechados) .Então me ensina a cantaruma música de
Deus ?
Aninha:Vamos ensiná-la turma?
Todos:vamos !
CORAÇÃO FEDORENTO
Personagens:
Palhaço 1
Palhaço 2
Palhaço 3 (deve ser dado nomeaos Palhaços)
Palhaço 3 (entra em cena muito triste.Chora emvoz alta,grita.Pergunta paraas criançasse ela não
perceberamalguma coisadiferente depois que ele chegou.Ainda que as crianças não saibamresponder
ele continua chorando,depois de um tempoentramPalhaço 1 e Palhaço 2)
(Se cumprimentam e logo eles percebemque alguma coisaestáfedendo.Ecomeçama tentar descobrir
o que é que está fedendo).
Palhaço 1: cheira os sapatos do Palhaço 2 e cai desmaiado.OPalhaço 2 pede para que o Palhaço 1
levante os braços,ele cai pra atrás do cheiro,mais ainda disseque não é tão fortee que o cheiro vem
de outro lado.Eles entram no meio das criançaspra cheirar as crianças.Perguntampara o Palhaço3 se
ele está sentindoessefedor.Ele cruza os braçose disfarçaque não estásentindo nenhum cheiro,mas
com muito medo.
O Palhaço 2 sai e pega uns pregadoresde roupa e colocano nariz.
O Palhaço 1 tenta ficar sem respirare desmaia encimado Palhaço 3.E se queixam que assimnão dá
para agüentar.
Palhaço 1: Palhaço 3,você não se importacom esse fedor? Como Você faz paraagüentar?
Palhaço 2: é mesmo!Você ta gripado? (Equando eles chegamperto do Palhaço 3 percebemque é ele
que esta fedendo) (Vão longe respirame depois vêemparafalar comele) OPalhaço 3 chora aos berros)
Palhaço 1: Palhaço 3 quanto tempofaz que vocênão tomabanho?
Palhaço 3: Eu tomo banho todos os dias.....
Palhaço 2: AHHHH Bomm!
Palhaço 3: Todos os 10 de cada mês.ODez de Julho,o Dez de Agosto,agorafaltamalguns dias para o
dez de setembro!(vejaa data emque for apresentar a peça)
Palhaço 2: então é isso!!!!! Palhaço 3, as crianças devemtomarbanho todos os dias.
Palhaço 1: (Vem com um regadorde plantase uma escova de banho e joga águano Palhaço 3 e o
escovam!Pedempara ele levantar as mãos passam a escova nas costas,etc.Depois do banho
percebemque ainda estáfedendo.)
Palhaço 2: Rapaz,mas o que isso,nem com um banho você parou de feder!
Palhaço 1: Já sei! (Traz um desodorante) Desodorante Rexonanão te abandona!!!!
(e enche o Palhaço 3 de desodorante desdeos pés atéa cabeça).(Depois dissoambos colocamo nariz
perto para conferir se o mau cheiro sumiu e NADA!)
Palhaço 2: Eu já sei!!! (pega uma Quiboa e tenta fazer com que o Palhaço3 beba!
CUIDADO: Pegue um litro de Quiboa vazia e limpa e faça de conta que quer dar pra beber)
Palhaço 1: (Fica apavorado com o gesto do Palhaço 2 e o impede tirandoa Quiboa da mão dele) Você
ficou maluco Palhaço 2????,Vai matar o Palhaço 3.(A tudo isso o Palhaço 3 chora aos gritos!)
Palhaço 2: Eu já sei! Pega um extintorde incêndios e joga só um pouquinhonos pés do Palhaço 3!
(Confira antes a força do extintor e só use bem
pouquinho e em ambienteaberto)
Palhaço 1: Palhaço 2 o que isso!!! O Palhaço 3 não ta pegando fogo,só está fedendo!
Palhaço 3: UUUUUAAAAAAAA(Chora desconsolado)
Palhaço 2: Nós já fizemos de tudo,mas Nada,o cheiro não sai.
Palhaço 1: Temos que descobrir comofoi que o Palhaço 3 pegou essa peste do fedor!
Palhaço 2: Palhaço 3,tua mãe te jogou no caminhão do lixo? (pergunta para o Palhaço 3)
Palhaço 3: Nãooooooooooo (responde embirradoe bravo)
Palhaço 1: Você comeu um morcegomorto?
Palhaço 3: Nãooooooooo
Palhaço 2: Você (faz o barulho com a boca como se tivessesoltado um pum)
Palhaço 3: Nãooooooooooooooo
Palhaço 1: Eu já sei!!!!!!!! Palhaço 2, você lembraquandoa gente fedia também?
Palhaço 2: É mesmo!!!! Era o nosso coração!!!!
Palhaço 1: É mesmo,agora o nosso coração estávermelhinho porque o sanguede Jesus o lavou!
(Mostra um coração pregadona camiseta de EVA,vermelhinho,os dois palhaços temum coração
vermelhinhopregado na roupa)
Palhaço 2: sim e tirou toda sujeira dele!Antesfedia, mas agora estáperfumadinho!!!
Palhaço 1: Palhaço 3,você já se arrependeudas coisasfeias e dos pecadosque vocêfez?
Palhaço 2: Sim, você já pediu para Jesus lavar o seu coração com seu sangue?
Palhaço 3: Nãooo! (com vergonha)
Palhaço 1: Deixa a gente ver o seu coração!(levanta a camisa e o coração esta pretinho,tambémfeito
de EVA)
Palhaço 2: Puxaaaaaaaé isso mesmoque estáfedendo!!!! Seu coração estámais sujo do que o lixão!!!
Palhaço 1: é, cheio de mentirase pecados!
Palhaço 3: é eu ando muito tristee estou arrependido,queroque Jesuslimpe o meu coração.Eu quero
ter um coração vermelhinho como o de vocês!Oque devo fazer?
Palhaço 1: É simples!Você deve fazer umaoração ao Senhor dizendo que está arrependido e que quer
que Jesus entreno seu coração.
Palhaço 2: Sim e pedir para que Jesuslimpe o seu coração como seu sangue!
Palhaço 3: Obaaaaa,que fácil,eu vou ter um coração limpo!!!!
Palhaço 1: Repete comigo!!(faz uma oraçãode salvação e arrependimento)
(O coração preto é trocado por um vermelho,pode estarpregado do outro lado do coração preto,e
assim é só virar,ele pode ficar pendurado no
pescoço com um cordão)
Palhaço 1 e Palhaço 2: Parou de feder!!!!!!!!! Agora está perfumado!!!! Gloria a Deus!!!!
Palhaço 3: (pula de alegria e se joga nos braços dos outros palhaços)
GLORIA GLORIA GLORIA a Deus, Aleluia!!!!! Estou limpinhoooooo!Estou me sentindotão bem!!!!!!
Palhaço 2: Alguma criança aqui ainda nãopediu para que Jesusentreno seu coraçãoe o limpe? Alguém
aqui quer tambémpedir paraque Jesus
entre em seu coração e deixe seu coraçãolimpinho? Levantea mão!!!E repita comigo emvoz alta...
O Palhaço 2 faz a oração com as criançasde arrependimento e convidando Jesus para entrarnos seus
corações.
Os três palhaçospulam de alegria e saemmuitofelizes abraçados.
CORAÇÃO FEDORENTO
Descrição:Mímica destinada às crianças.Conta a estória de um garotinhoque vivia muito triste,pois
seu coração erafedorento,e de uma menininhafeliz,porque temseu coração cheiroso.Pode ser usada
ao ar livre.Sua trilha sonora pode ser do estilo “Charlie Chaplin no cinema mudo”.
INÍCIO
No meio da praça,um garotinhoestámuitotriste.Em seu peito pode-sever um coração negro.
Ao contrário do Garoto,chega umamenina muitofeliz que começa a brincar perto.Ela vem chupando
um enorme pirulito,sorridente.
A menina joga amarelinha,corre de um lado paraoutro enquanto o garoto a observa triste,
choramingando e desanimado.Após algumtempo a menina percebe o garoto e se aproxima.Ela vê que
ele está tristee tentaanimá-lo oferecendoseu pirulito paraele.Mas isso não faz com que ele fique
animado
Então a menina pega o pirulito de volta e convida-o parabrincar.Ogaroto aceita feliz,desfaz a tristeza
do rosto e sorri A menina deixa o pirulito no chão e brinca com o garoto de amarelinha.Primeiro jogaa
menina.Mas quando chega a vez do garoto,este desanimamurcha“faz bico e volta a chorar”.
A menina não entendechegaperto do garoto e pede para que ele "fiquefeliz.Vamos brincar!".Ogaroto
sorri novamente e eles voltama brincar.Meninapara a esquerda,garotopara a direita.A menina
parece apanharuma bola enormee joga parao garoto.Ogaroto vibra,consegueagarrar a bola e
devolve o arremesso para a menina.Ela corre pega a bola e devolve,jogando-a.Novamente o garoto
apanha a bola,mas destavez ela para.Olha a bola em suas mãos.Coloca no chão.Desfaz o sorriso,
"murcha"de novo e volta ao centro tristee choramingando.
A menina não entende.Corre parao garotoe pergunta gesticulando"Oque houve? Oque há com
você?".
O garoto tristeaponta parao seu coração.Faz sinal de que cheira mal.A menina acena"Cheiramal?".O
garoto concorda.
Ela cheira o coração do garoto,faz cara de desagrado "É,realmente,cheira mal!".Ogaroto se mostra
mais triste ainda.
A menina gesticula entãodizendo que ia orar a Deus paraque ele ficassefeliz.Ogaroto anima -see
observaa menina dobrar seus joelhos e "pedira papai do céu" alegrar ser amiguinho.Ogaroto fica
feliz, mas pouco depois dela se levantar ele novamente"murcha".
A menina diz então que ele é que precisa orar.Eentão os dois juntos dobram seus joelhos e oram.
Agora o garoto se levanta feliz,inverte o seu coração de feltro colado em seu peito que passa a ser alvo
como a neve.
Os dois se abraçame saemcorrendo,ambossorridentesparabrincar!
DEUS NUNCA ERRA
Descrição:Adaptação do conto "Deus nunca erra" para dramatização, mesmo
tendo as características de infantil os adultos vão gostar.
RAKEL – Romanos 8:28. E sabemos que todas as coisas contribuem para o bem daqueles que
amam a Deus
MARY – Pera aí, RAKEL.
RAKEL – O que foi?
MARY – É que eu estava querendo uma coisa diferente. Tipo... UMA HISTÓRIA
Alguém mais quer ouvir uma historinha (perguntando para as crianças)
RAKEL – Ah, eu sei uma historia bem legal. DEUS NUNCA ERRA!
MARY – Gostei. Você conta pra gente?
RAKEL – Claro! E os Juniores vão me ajudar.
MARY - Então vamos fazer silêncio, que a história vai começar
RAKEL - Era uma vez...um reino muito distante onde havia um rei muito inteligente e admirado
por todas as pessoas do seu país.
MARY – E onde esse rei morava?
RAKEL – Num castelo cheio de soldados. Mas acontece que esse rei tão inteligente não acreditava
em Deus e nem em seu amor
MARY – É mesmo? E as outras pessoas do castelo acreditavam?
RAKEL – Não, só um súdito chamado...
MARY – Qual era o nome dele?
RAKEL – Ele se chamava Jônatas e sempre falava do cuidado de Deus pra conosco.
Mas sabe, crianças, o rei não acreditava e a maioria das pessoas do palácio também não.
Havia até umas pessoas que ainda enchiam a cabeça do rei contra Jônatas.
REI – Mas será possível! Logo hoje que tínhamos planejado de ir à floresta caçar, começa a
chover!
CLÁUDIA – Oh, Majestade, eu lamento muito este fato!
MANOELA – Essa chuva não veio em boa hora.
JÔNATAS – Meu Rei, não fique irritado. A chuva é um presente de Deus para nós.
REI – Por favor, é muito cedo pra começar com essa conversa sobre Deus.
ALEXANDRE – Não, ele só sabe falar sobre isso!
MANOELA – É verdade! Em tudo ele coloca Deus no meio.
CLÁUDIA – Pra ele, se chove é porque Deus quis, se não chove também. Ninguém aguenta mais!
JÔNATAS – Claro, pois Deus...
REI – Eu pedi pra parar. Já disse que conheço toda essa historia.
JÔNATAS – Mas é que...
HENRIQUE – Jônatas, obedeça ao Rei!
JÔNATAS – Tudo bem, só que: “Tudo o que Deus faz é Perfeito. Ele Nunca erra!”
CLÁUDIA – Você é mesmo muito inconveniente, não acha? O Rei está chateado e você ao invés
de ajudar faz é piorar!
HENRIQUE – Calma pessoal, não vamos começar a discutir logo a essahora da manhã.
MANOELA – Não, é que ele acha que pode falar mais alto que todo mundo aqui!
CLÁUDIA – Ah,é? Então continua, crentinho... No final a gente vai ver se seu Deus pode deter a
autoridade de um grande Rei!
HENRIQUE – Cara, no fundo eu acredito no que você fala, mas não da pra admitir issona frente
dos outros. Você me entende, né?
HENRIQUE SAI DE CABEÇA BAIXA.
ARRUMADEIRA – Jônatas, é melhor você parar com essa conversa de que Deus nunca erra. O
rei já está começando a ficar irritado e todos aqui também.
JÔNATAS – Desculpe-me, mas não posso deixar de perceber a mão de Deus presente em tudo.
COZINHEIRA – Escute o que vou lhe falar: O rei gosta muito de você, mas se os outros súditos
encherem os ouvidos dele, ele pode acabar o castigando.
ARRUMADEIRA – Só estamos lhe avisando porque issopode custar a sua própria vida. Por
favor, controle-se um pouco e não fale mais sobre issoaqui no palácio.
JÔNATAS – (fala já saindo do palco) Não se preocupem: Deus esta no controle de tudo!
COZINHEIRA – É melhor desistirmos. A cabeça dele já está feita. Só que tenho pena dele. Ele é
até uma pessoa boa, mas esse fanatismo dele nos tira do sério.
RAKEL – No dia seguinte, tudo estava perfeito. O sol brilhava, a grama estava bem verdinha, os
passarinhos estavam cantando e Jônatas agradecia a Deus.
JÔNATAS – Obrigado, Senhor, por mais essamanhã que tu nos concedes.
MANOELA – (tapando os ouvidos) Ah não! De novo, não! Meus ouvidos não agüentam mais
CLÁUDIA – Começou! Tava demorando!
ALEXANDRE – Esse daí a cada dia que passa fica mais pirado!
MANOELA - Você não sabe falar sobre outra coisa? Tá na hora de procurar um tratamento,
você não acha?
HENRIQUE – Vamos parar com essadiscussão. O Rei vem vindo aí.
REI – Hoje podemos sair para caçar. Jônatas e Eduardo, vocês vem comigo. Peguem as
espingardas. Alexandre, Cláudia e Manoela, fiquem tomando conta de tudo.
MARY – E porque o Rei só chamou os dois?
RAKEL – Porque Eduardo e Jônatas eram os mais valentes.
MARY – Ué, porque Eduardo está mancando?
RAKEL – Ah, foi porque um dia ele recebeu uma flechada bem na perna e desde esse dia passou
a caminhar assim...
MARY – Ah, entendi...
RAKEL – Mas vocês não sabem o que aconteceu.
RAKEL – Na volta pro castelo um leão atacou o rei
MARY – E o que aconteceu?
RAKEL – Ele arrancou o dedo do rei fora e só não aconteceu coisa pior porque Jônatas deu um
tiro e matou o leão
EDUARDO – Majestade, você está bem?
REI – NÃO!!! Estou ferido. Aquela fera arrancou o meu dedo.
EDUARDO – Vou até o palácio buscar ajuda!
JÔNATAS – Acalme-se, majestade! Deus te ajudou não permitindo que fosse devorado por
aquele leão.
MANOELA – Ai, o que aconteceu Majestade?
JÔNATAS – Não se preocupem. Deus nos deu um grande livramento!
CLÁUDIA – Está maluco! Deus não ajudou em nada. Agora o Rei está sem um dos dedos da mão!
REI – E agora, o que você me diz? Deus é bom? Se Deus fosse bom mesmo, não teríamos sido
atacados, e eu não teria perdido um dedo.
JÔNATAS – Meu Rei, apesar de tudo, só posso lhe dizer que Deus é perfeito, e que perder esse
dedo hoje é para seu bem! Deus nunca erra!
CLÁUDIA – Como você ousa dizer que Deus não errou? Está escutando, Majestade,? O senhor
deve fazer alguma coisa. Ele está maluco, pois está até alegre com o que lhe aconteceu.
JÔNATAS – Não é verdade, só estou dizendo...
CLÁUDIA – (interrompe) Cale-se! Você não vai castigá-lo, Majestade?
REI – (fala sentindo dores). É verdade, não posso ouvir issoe não tomar nenhuma atitude.
Jônatas, retire o que você disse.
JÔNATAS – Majestade, o que teria sido pior: perder um dedo ou ser devorado?
CLÁUDIA – Está vendo? Ele está satisfeito com a situação!
REI – É, eu não tenho outra alternativa: Prendam esse súdito desequilibrado na cela mais escura
e imunda do calabouço. Depois veremos se ele continuará dizendo que seu Deus nunca erra.
MARY – Então prenderam Jônatas?
RAKEL – Pois é, mas mesmo preso Jônatas tinha certeza de que Deus estava tomando conta
tudo.
COZINHEIRA – Mas será possível que mesmo preso Jônatas continua acreditando que Deus é
perfeito?
ARRUMADEIRA – Pois é. E nós ainda avisamos, mas ele não quis ouvir.
COZINHEIRA - Coitado! Acreditava que Deus estava no controle de tudo.
CLÁUDIA – Vocês precisavam ouvir as palavras de Jônatas após o ataque do leão. Ele teve a
coragem de dizer que Deus tinha feito o que era melhor!
HENRIQUE – O quê? Ele falou isso? Não acredito!
COZINHEIRA – Ah, mais eu sim.
MANOELA – Oras, vocês por acaso não viam como ele se alterava aqui conversando com a
gente? Pois lá ele fez a mesma coisa. O rei ferido e ele falando de Deus.
HENRIQUE – Mas foi ele quem conseguiu matar o leão, não foi?
CLÁUDIA – Foi, mas issoera a obrigação dele, pois estávamos ali pra proteger o rei
HENRIQUE – Não sei não... Jônatas não iria ficar contente com essasituação.
CLÁUDIA – Então eu estou mentindo? Eu lhe garanto que ele falou o que sempre falava por
aqui: DEUS FEZ O QUE ERA MELHOR, ELE NUNCA ERRA!
MARY – Ué, e a história termina assim?
RAKEL– Não. Um dia o rei resolveu sair novamente para caçar, e dessa vez foi sozinho.
MARY – Sozinho, por quê?
RAKEL – Porque da outra vez ele perdeu um dedo, e agora ele pensava que não podia acontecer
coisa pior. Só que aconteceu
MARY – Outro leão?
RAKEL – Pior! Ele foi atacado por uma tribo de índios que viviam na selva.
MARY – Ah, os índios que atiraram na perna de Eduardo?
RAKEL – Pois é. Eles amarraram o rei e iram oferecer em sacrifício ao seuDeus. Mas, quando já
estava tudo pronto e o sacerdote indígena foi examinar o rei, ele deu um grito!
SACERDOTE INDÍGENA - Raios! Libertem esse homem! Ele não pode ser sacrificado! Ele não
tem todos os dedos das mãos! Libertem-no agora, agora mesmo! Ele é defeituoso!
TODOS OS ÍNDIOS – Defeituoso! Defeituoso! Ele é Defeituoso? Saia já daqui
SACERDOTE INDÍGENA 2 – Como não percebemos issoantes? Quanto tempo perdido!
MARY – Legal, o rei foi solto! E depois?
RAKEL – Depois o rei ordenou que libertassem Jônatas e pediu que viesse se apresentar na
presença de todos.
REI – Meu Servo, Deus realmente foi bom comigo! E você tinha razão. Deus fez o que era melhor!
Eu só escapei da morte porque não tinha um dos dedos da mão.
JÔNATAS – Pois é, Deus nunca erra!
HENRIQUE – Eu já tinha quase certeza disso!
REI – É, mas ainda tenho em uma grande dúvida...
JÔNATAS – Hã? E qual é a sua dúvida?
REI - Se Deus é tão bom, por que permitiu que logo você, que tanto o defendeu, fosse preso da
maneira como foi?
CLÁUDIA – É verdade...Eu também até agora não entendi porque ele não o livrou daquela
prisão tão escura e mal cheirosa?
JÔNATAS – Então vocês ainda não entenderam.
EDUARDO – Então nos explique
JÔNATAS – Com todo o prazer. Prestem atenção: se eu estivesse junto com o rei nessa caçada,
certamente eu teria sido sacrificado no lugar dele. Ou vocês esqueceram que a mim não falta dedo
algum!
HENRIQUE – Agora já tenho coragem de admitir: DEUS É PERFEITO
CLÁUDIA – Só você não. Eu também estou convencida disso!
REI – Durante muito tempo estive enganado por não reconhecer o favor de Deus para conosco. E
agora, diante de todos você,s eu declaro: VERDADEIRAMENTE TUDO O QUE DEUS FAZ É
PERFEITO. DEUS NUNCA ERRA!
TODOS – DEUS NUNCA ERRA! DEUS NUNCA ERRA!
REI – E porque Deus é perfeito, Ele merece muitos aplausos. Vamos todos aplaudir esse Deus tão
fiel que nunca erra!
DOUTOR PEGA PEGA
Personagens: 6 pessoas.
Dr. Pega-Pega, Enfermeira, Gripado, Tique-Nervoso, Sarnento, Evangelista.
Esta é uma pantomima, portanto os atores devem exagerar nos gestos e nas expressões faciais,
provocando o riso da platéia. Somente a enfermeira fala, os outros apenas usam a expressão
corporal.
A caracterização do médico e da enfermeira pode valorizar a apresentação. O médico poderia
usar um enorme estetoscópio e imensa palheta no bolso de um guarda-pó, e a enfermeira grandes
óculos, caneta, etc.
Narração – Apresentação:
- Estão dizendo que vem vindo um médico ai que cura qualquer doença. Será que é verdade?
CENA 1
Enfermeira: (entra correndo e anuncia para a platéia como se anunciasse um número circense)
Eu sou a ajudante do melhor médico do mundo. O médico que resolve qualquer problema. O Dr.
Pega-pega!
Dr. Pega-pega: (entra com muita pose, procurando examinar até a enfermeira)
Enfermeira: - Que entre o Sr. Gripado!
Sr. Gripado: (entra espirrando e assoando escandalosamente sobre a enfermeira e sobre o
médico, que se esquivam a todo custo)
Dr. Pega-pega: (aproxima-se e toca no Sr. Gripado para examiná-lo, então começa também a
espirrar e assoar, escandalosamente)
Sr. Gripado: (vai embora insatisfeito ainda doente, e o Dr. Pega-pega fica espirrando
incontrolavelmente)
Enfermeira:
Desculpem! Desta vez não deu muito certo, mas agora o famoso Dr. Pega-pega vai sarar o
próximo doente.
- Sr. Tique-Nervoso, entre por favor.
CENA 2
Sr. Tique-Nervoso: (entra mal conseguindo olhar para frente, com um tique-nervoso no rosto,
que fica a critério dos atores)
Dr. Pega-pega: (aproxima-se espirrando e assoando, para examinar o Sr. Tique-Nervoso, mas
quando encosta no doente, fica também com o tique-nervoso, além de espirrar)
Sr. Tique-Nervoso: (vai embora insatisfeito, ainda doente)
Dr. Pega-pega: (fica espirrando e com tique-nervoso sem parar)
Enfermeira:
- Parece que desta vez ainda não funcionou bem. Porém, agora vocês vão ver, o Dr. Pega-pega, vai
sarar o próximo doente
- Sr. Sarnento, pode entrar.
CENA 3
Sr. Sarnento: (entra se coçando desesperadamente)
Dr. Pega-pega: (aproxima-se espirrando, e com tique-nervoso para examinar o Sr. Sarnento, mas
quando encosta no doente, fica também se coçando, além de estar com o tique-nervoso e espirrar)
Sr. Sarnento: (vai embora insatisfeito, ainda doente)
Dr. Pega-pega: (fica espirrando, com tique-nervoso e coçando-se terrivelmente)
Enfermeira: - Oh! Dr, Pega-pega, e agora? Veja como o Sr. está. Que faremos? Vou buscar
ajuda...
CENA 4
(A enfermeira sai para buscar ajuda e o Dr. Pega-pega fica em terrível crise;espirrando,
assoando-se, com o tique-nervoso e se coçando)
(A enfermeira volta com o Evangelista)
Evangelista: (olha para o Dr. Pega-pega, como se analisasse o caso, abre a Bíblia e mostra; aponta
para a Bíblia e para o céu, e sempre com mímica convida o Dr. Pega-pega e a Enfermeira para
orar)
Dr. Pega-pega: (fica curado, olha para si mesmo e começa a se alegrar, abraça o Evangelista e
começa a saltar feliz)
Enfermeira: (surpresa com o resultado, sai e vai buscar os doentes)
Doentes: (entram, cada um com seu sintoma)
Evangelista: (olha para os doentes, abre a Bíblia e mostra; aponta para a Bíblia e para o céu, e
sempre com mímica convida-os para orar)
Doentes: (oram, e todos olham para si e uns para os outros e ficam alegres quando percebem que
estão curados)
CENA 5
(um dos integrantes dá um passo à frente e faz a aplicação)
Às vezes tentamos ajudar alguém em seus problemas, contando apenas com nossas próprias
forças, e além de não conseguirmos ajudar a pessoa, ficamos também contagiados com o
problema alheio.
Outras vezes temos alguém de nosso meio, como um amigo, com problemas e andando com ele
corremos o riscode nos contaminarmos com os problemas dele.
Isso acontece porque não somos tão fortes nem tão invencíveis quanto imaginamos. Além de
esquecer que só há uma pessoa que pode nos ajudar, e ajudar a qualquer outro que queira ajuda.
Essa pessoa é JESUS.
(pode-se complementar com a ministração de uma palavra a critério do grupo)
A ESCOLHA
Christian e Claudia caminham quando encontram com mais 3 amigos com bebidas na mão
(Rafael, André, Flavia)
Se cumprimentam
Rafael : Dae, tudo beleza ?
Christian : Tudo e vocês ?
Rafael : vocêsabe q com nós é só alegria.
André : Nos encontramos em uma ótima hora, nós estávamos indo ali na praça 4, tomar esses
gorós. Estão afim ?
Claudia : Não, não, obrigado, vocês sabem q eu não bebo. E vocês só pensam nisso ? Beber,
beber, Deus nos proporciona coisa muito melhores
Flavia : Claro, você é a crentinha, a boa samaritana...
Christian : Larga mão de implicar com a garota...
Claudia : Bem, eu vou indo, tchau Cristian a gente se fala, tchau pra vocês...
André : Toma um gole aí
Rafael : Ó, vão tomando aí, q eu vou buscar uma coisa mais forte pra nóis curti melhor .
Rafael sai
Flavia : Christian não sei q você vê na Claudia, ela é sem sal, sem graça, nunca tá com nós, não é
mais nossa amiga e você ainda fica perdendo tempo conversando com ela, amigos somos nós,
nós sim é q gostamos de você .
André : É sim cara, você sabe q com nós não tem tempo ruim.
Christian : Legal ouvir isto, eu sei q posso contar com vocês...
Rafael chega
Rafael : Galerinha olha q eu arranjei pra nós...
André :U hu, agora a coisa vai começar a esquentar...
Flavia : Dá aí, q eu enrolo (ela tirará do bolso a seda)
Christian: Esse negócio tá começando a fazer um efeito muito legal, deixa eu dar uma bola
nisso...
Polícia chega
Policial : De quem é o bagulho ?
Rafael ligeiro se levanta :
Rafael : É desse aí...
Christian : Meu ? Cara você tá maluco ? Foi você q acabou de trazer . Né ? (olhando pro André e
pra Flavia)
André : Desculpe aí cara, mas não vai dar pra mentir, você sabe q foi você q trouxe.
Christian : Flavia, você disse era minha amiga... diga pra ele a verdade, quem trouxe isso
Flavia : Pois é Cristian, o Rafael também é meu amigo e não vou sujar a dele porque você tá
pedindo, é melhor você confessar
Policial : Ok, ninguém vai abrir a boca, vai todo mundo pra delegacia. Vamos, vamos q eu não
tempo a perder
Saem todos pela porta. E volta o Rafael, André e a Flavia rindo)
Rafael : Mas é um laranja, mas um pouco o mané iria chorar
(André imitando)
André : Seu policial, não fui eu, não fui eu...rs
Flavia : E ele achou q iríamos entregar o Rafael...haha...
sai de cena, indo lá pra trás
Entra o Christian com o policial
O policial joga o Cristian no chão como se estivesse jogando ele pra dentro da cela.
Policial : Bem-vindo ao seu novo lar... caiu por tráfico, sinto te informar q sua vida tá bem
complicada daqui pra frente...
Policial sai
Chega o pastor com a Claudia
Claudia : Ô meu amigo o q houve ?
(Christian se envergonha e não responde)
Claudia : Olha eu trouxe o meu pastor para te dar uma palavra de conselho, por mais q te pareça
q tudo está perdido, Deus te ama e quer te livrar deste cativeiro.
Pastor : Meu jovem, a escolha é sua, ainda há uma saída, clama a Deus e Ele te ouvirá, em
Salmos diz :
"Na minha angústia invoquei ao Senhor, clamei ao meu Deus; e Ele ouviu o meu clamor", você
tem dois caminhos : A da Verdade e a Vida ou da morte e perdição. Jesus é o seu amigo, o seu
consolo, foi Ele q deu a vida por você "ROMANOS [5]:8 Deus dá prova do seu amor para conosco,
em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós." Ele quer te salvar, porque te
ama : "JOÃO [3]:16 Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito,
para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
eles sai
Cristian : E agora o q eu faço ? Me sinto tão sozinho...
(surgem o Bem e o Mal)
Mal : Não, não se sinta sozinho, estou aqui, fique comigo e as coisas serão diferente. O meu
caminho é largo e espaçoso, eu tenho muitas coisas pra te oferecer.
Christian : o q você tem pra me oferecer ?
Anjo : Mas Deus é fiel e nunca te abandona, ele te criou e te conhece pelo nome
O meu caminho é reto e estreito . Este caminho é o caminho que te levará para a salvação e a
vida eterna. É o caminho que você verá face a face ao Senhor.
Mal : mas no meu caminho, você sairá daqui e te darei riquezas, sucesso, mulheres...
Anjo : o que vale ganhar o mundo e perder a sua alma ?
Christian (para o mal) : Terei tudo ? dinheiro, mulheres ?
Mal : Claro, Christian, você pode me pedir o que quiser
Anjo: o que o mundo oferece agrada aos olhos da carne, mas não do espírito. Tudo o que há no
mundo é passageiro. Você não quer uma alegria passageira, não é mesmo ? Deus é maior que
tudo o que há no mundo. Ele sim pode te dar a paz, a alegria e a salvação eterna.
Christian : eu posso ter tudo ?
Mal : sim, mas se me escolheres terás q pagar um preço
Anjo : Vc pode todas as coisas naquele que te fortalece que é Cristo. Ele já pagou o preço por
você.
Christian : eu pago, eu pago, quero ser rico Ter mulheres, carro e assim todos me adorarão
(Ele cai)
apagam as luzes, B e M saem de cena
Ele levanta animado
Christian : Eu terei tudo q sempre sonhei, sucesso, dinheiro...
Policial : Vamos, vamos saindo...
Christian : Saindo ? Pra onde ?
Policial : Pra fora, você está livre, pagaram sua fiança
Christian : Devem ter sido os meus amigos, eu sabia q eles não iriam me deixar na mão.
Ele encontra com o pessoal
Christian : Galera q legal encontrar vocês...
Rafael : É Christian, legal encontrar você também, tava precisando falar contigo mesmo
Christian : Não, primeiro deixa eu agradecer por vocês terem pagam a minha fiança
André : Acorda Christian, você acha q nós iríamos jogar dinheiro fora com isto ?
Rafael : Chega de blá, blá, blá... passa a grana daquela parada q te levou em cana, vamos vamos,
demorô
Christian : Ê cara, calma aí, do q você tá falando, eu não te pedi nada...
Flavia : Se eu fosse você iria passando a grana, o Rafael tá meio nervoso ...
Rafael : Vai dar um de bobo agora, consumiu pago o pato com os tiras e agora tem q pagar
comigo..
Christian : Eu já paguei lá na cadeia e vocês sairam limpo, desculpe aí amigo, mas nem tenho
como te pagar...
Christian vai saindo...
Rafael com a arma na mão :
Rafael : Ô Christian... ninguém me deixa falando sozinho
Ele atira , Christian cai, apagam as luzes....
Nal entra com os demo
Mal: Christian, Christian
C: ãh, ãh, quem é ?
M: Já se esqueceu de mim ? pois eu não... lembra o q te prometi ??
C: Ah sim, mas você não me deu o q pedi ....
M: ahahaha e você acreditou ? mas as mulheres eu trouxe
C: (tenta se levantar , mas não consegue) eu não consigo me levantar ?
M: claro, vc já é o meu prisioneiro... Como eu me divirto com vocês. Vocês trocam as sua vidas
por tão pouco..
C: Não, não, eu não quis você , cadê o anjo do Senhor, eu não consigo me lembrar como eu podia
me salvar ?
M: Ahahaha... tarde demais, sua escolha já foi feita, não há como escapar... te levarei comigo
aonde eu me divirto com os choros sem consolo, com a dor eterna, com os murmuros e rangeres
de dente, lá não há salvação, só a morte eterna, dor após dor...
C: Não, não
M: Christian NÃO ESCOLHER É ESCOLHER... não, não, nããããõoooo
(demônios vem buscá-lo, ele grita e aos gritos ele acorda)
Ele acorda assustado, ofegante:
O pastor entra :
Pastor : Jovem, eu estava orando por você e Deus me mandou de novo aqui pra falar com você.
Ele quer saber se você quer recebê-lo como Salvador, Ele está te dando uma nova chance de
Vida, e vida em abundância...
Christian se levanta e abraça o pastor
***
Anjo entra:
Quantas vezes não nos sentimos sozinhos, confusos, não sabemos que caminho tomar, o seu
cativeiro não é uma cela, mas pode ser como se fosse, algo escuro, q te faz se sentir sujo, sem
valor, você não vê saída, porque aquilo que tanto te entristece não te deixa ver que há uma Luz.
Vc se vê sem força, mas Deus é a nossa força é no nome Dele que somos vitoriosos, a verdadeira
alegria está n'Ele e não no mundo, o q o mundo te oferece é passageiro, momentâneo, não
satisfaz sua vida além de poucos minutos.
Salmo 16.11: "Tu me farás ver os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de alegria, na
tua destra delícias perpetuamente".
O caminho seguro, sem perigos, o caminho que leva ao alvo com segurança, chama-se Jesus. Ele
mesmo nos abriu o caminho para Deus na cruz do Calvário, morrendo nela pelos nossos pecados,
E o próprio Senhor Jesus confirma: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao
Pai senão por mim" (João 14.6).
Quer prova de que Ele se importa com sua vida e te ama ? em João 15:13 diz :
" Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos"
O PECADO
P1 (prostituição):
P2 (drogas):
P3 (dinheiro):
D: diabo
Anjo:
Entra o diabo rodando fitas na mão e dando uma gargalhada bem alta.
Entra P1 curioso :
P1: O que é isso?
D: é o pecado
P2 : hum pecado ? e é bom ?
D: claro é ótimo, com isso vc conseguirá muitas mulheres
P1 : Mulheres ? Nossa..
D: Sim, mulheres, muitas mulheres
P1: ah, já que é bom assim, me dá um pouco ?
D: Com prazer
Então ele dá uma fita vermelha e continua resmungando e rindo da cara dela.
Entra pessoa 2
P2 : Oi Carlos, beleza?
P1: Dae, beleza.
P2: q coisa legal, bonito
P1: Éhh muito legal, com isto aqui eu consigo o que mais quero..mulheres
P2 : Ah é... puxa q massa, e o q é isso ?
P1: Isso, é o pecado..
P2: Será que com isto eu também posso conseguir o que eu tanto quero ?
P1: Ah cara com certeza,
P2 : então, conseguirei me sentir livre, ficar bem tranquilão na minha, curtir uma viagem...
P1: Claro! Pegue um pouco, é tão bom
P2: Então me dá ....
P1: Não , esse não, esse é meu, peça o seu
D vai se aproximando
P2: Ah, eu quero, quero sim, quero curtir a vida num barato...
D : vc quer ?
P2: Eu quero, quero
D: Tome, com isto vc vai se sentir leve, vc vai curtir a vida diferente...
D sai
P3 : Oi, Carlos , oi André, q coisa bonita, o que é isto
P1 : isto é o pecado? Né cara?
P2: Sóóó, pode crer
P3 : VCs sabiam q a palavra de Deus diz q abomina o pecado
P2 : Mas é tão bom, pegue só um pouquinho , não dá nada
P3: Não, não posso, não devo fazer isto
P1: Larga a mão de ser careta,olhe pra nós, estamos felizes realizados...
P3: É, vcs parecem felizes mesmo
P2: Olha só, com isto aqui, eu consigo me sentir livre, só pode crer, me dá liberdade
P1: E com este aqui, eu conseguirei mulheres, todas! Era tudo q eu queria !
P3: Eu queria ter dinheiro, poder entrar numa loja e comprar tudo.
P2: Então boba, pegue um pouco ...
P1, Meu, não dá nada vai...
P2: Ninguém vai ver, só nós mesmo, e nós não vamos contar pra ninguém
P1: É sim, nós somos seus amigos, uhuuu q massa isto daqui
P2: É... muito legal mesmo
P3: É né...eu acho q vcs tem razão... então me dá um pouco
P1: Peça o seu
D: Olá... estava esperando vc me dar uma brecha, então vc quer ?
P3 : quero, quero Ter dinheiro, sucesso, roupas..
D: Mocinha, vc terá q largar a bíblia
P3 : Ah não, não quero largar
D: Se você não largar, não poderei dar o que sua carne deseja
(E olha para os dois q estão felizes)
P3 : Bem... é só um pouquinho mesmo (e larga a bíblia e pega a fita)
P3: Obaaa, q legal, olhem, agora eu tenho o q eu quero
(D começará a dar risada deles)
P1 : Ai, como isso tá ficando pesado né ?
P2 : É mesmo, tá começando a doer
P1: O que aconteceu ? Tava tão bom..
P2: Ai tô me sentido preso, e eu que queria a liberdade
P1: Me ajudem aqui...
P2: Como ? Se isto tá um peso..
P3 : O q q eu fiz, isto daqui tá me machucando, q dor...
P1: Vamos chamar aquela mulher para nos libertar
P3: Não ! Vamos orar, somente Deus pode nos livrar, vamos pedir perdão à Deus, somente Ele
pode nos livrar de todo pecado
P2 : Q orar o que ! vc está tão enrolada qto nós...
P1: É mesmo, vamos nos ajudar que é mais garantido
P3 : Não, venham orar comigo. Deus vai nos libertar.
P1: Nã, vai vc sozinha...
P2: eu vou orar (ela se esforça para pegar a bíblia, encena uma oração de joelhos)
O D. fica agoniado andando de um lado para o outro.
P1: Ah, se vc ficar comigo não fica tão ruim assim né ?
P2: Olha...ela está conseguindo se livrar, eu vou orar com ela.. ( e vai junto dela e se ajoelha)
P1: ahahaha, não adianta nada... vou ficar aqui, eu vou me libertar sozinho
D entra e começa a enrolá-lo mais ainda
Entra anjo e começa a soltar de suas mãos a fita lentamente.
Quando ela se liberta ela vai até P2 e impõe as mãos sobre ele. O anjo vai até ele e o livra das
fitas.
P2 : Obrigado Senhor... reconheço q sou um pecador, obrigado por me livrar das cadeias, a
minha vida te entrego.
P2 e P3 : Amém !
Eles levantam, se abraçam e sai felizes com o anjo.
P1 já cansado de tentar,desanimado, diz para o D
P1: chega não quero mais, me livra deste peso ?
D: Vamos, temos q ir embora ?
P1 : Para onde ?
D: para o meu reino
P1 se apavora
E D leva-o a força
O FILHO PRÓDIGO
Cena 1
(o Irmão de Carlos entracom umamusicade entradauma musicabem engraçada que lembre algum
caipira)
(o irmão de Carlos trabalha na lavoura,e pega uma maça para comerCarlos chega de mansinho e toma
a maça de seu irmão)
Carlos:o que você plantou eu colho (morde e depois cospea maça) um bicho de maça!
Irmão:rá bem feito vá trabalhar seu preguiçoso.
(Carlos começaa ler revistas)
Irmão:já não te disse para parar de lê essas revistas?!
Carlos:mas o que é que tem?
Irmão:ora tem que são imorais.
Carlos:e daí
Irmão:e daí é que somos cristãos caso assim não se (da um cascudonele) lembre!
Carlos:como poderia me esquecer,já que por causa disso não posso fazer nada.
Irmão:e o que quer fazer?
Carlos:ora conhecer o mundo e sai desselugarzinho
Irmão:lugarzinho meu pai e eu levamos 10 anos levantandoessafazenda.
Carlos:eu sei eu sei, não estou me referindo a essa fazenda,mas as pessoas eu quero conhecer gente
bonita,gente de mente aberta,principalmentemulheres e...
Irmão:Mulheres do mundo.
Carlos:não são essas que devemosconverter?
Irmão:mas não converter emsuas namoradas,né Carlos,já andei ouvindo umas estórias por ai,parece
que nem as obreiras vocêperdoa.
Carlos:fica frio com as da igreja não da mesmo.
Irmão:não dá o que?
Carlos:olha irmão eu não vou morrer virgemnão!
Irmão:devia é estar preocupado em não morrer pecador,afinal isso é pecadoo mané.
Carlos:há depois Deus perdoaafinal ele não perdoa,ladrões,assassinose entãoquantomais eu que
sou da igreja.
Irmão:está enganado assim vai acabar perdendo é a salvação,e quando você menos esperar o diabo
vai te pegar.
Pai: É isso mesmo meu filho,não de mole se vocêcair na fé o diabo vai vir reclamarsua alma,agora
fique ai e arrume essas caixas que eu e seu irmãovamosver a lavoura.
Irmão:o diabo vai te pegar Carlos,vai te pegar rá,rá,rá,rá...
Carlos:(ele se senta) até parece(nesse momento entra Nina e Diana as duas vestidas de roupapreta
unhas pretas como se fossemestrelasdo rock,engatinhando sobre umaCortina de fumaça,tocamno
ombro de Carlos ponha uma musicade suspense)
Nina: que foi, se assustou.
Dana: e com certezaele é um daqueles crentõesde cidade do interior que gosta de julgar pela
aparência.
Carlos:não eu não sou crente não mais quemsão vocês?
Nina: eu sou a Nina e ela é a Diana,nós estávamos fugindo da poli...(Diana pisa no pé de Nina)
Diana: Nós estamosmeio perdidas,precisamossabede algumagranapra agente semandar e você
bonitão pode nos ajudar.
Carlos:é claro que ajudo eu sou rico essa fazenda é toda minha!
Irmão:Carlos seu vagabundo,essascaixasainda estão ai,que preguiça nemparececrente eu em,e
essas malucas ai de onde saíram.
Carlos:(sem graça) não fale assimdelasem.elas são da cidade e estão só me contando como é lá.
Diana: o Carlos porque vocênão vem coma gente e deixaesses crentões paralá.
Irmão:ela tão é pondo minhocas na sua cabeça,seu bobão como é que vocêcai nessaconversinha.
Nina: e vai deixar Carlos,o crentãoporquevocênão vemconoscoe deixa de ser besta(ele a empurra)
Irmão:Eu sou o que sou e fique sabendo que nem você Carlos,e nem essas anormais vão me mudar,ou
me desviar,e se quiser ir com essas doidas vá,mas não vai levar nada.
Carlos:eu tambémsou herdeiro destas terras,por parte de mamãeque também medeixou terras e
quer saber já estou cheio de você!
(ele se prepara para dar um socono irmão e acabaacertandoo pai que acaba de chegar)
Pai: Porque fez isso filho?
Carlos:Ai pai desculpa,desculpa eu nem vi,não era no senhor nossa,e...
Pai: ta filho vá pra casa lá nos acertamosnossas diferenças.
Carlos:não pai eu não vou.
Pai: o que?
Carlos:Pai me perdoa mas eu sou infeliz aqui e tomei uma decisão vou embora pai pra cidade.
Pai: Mas filho eu faço o possível e o impossível por você.
Carlos:então pai me da a minha parte da herança e deixe-meir emborae ser feliz
(o pai o leva para o canto onde conversamem off.)
Pai: tem certezameu filho,que isso o que quer?
Carlos:Pai quero ir e depois o dinheiro que me der farei que renda o dobro na cidadeo senhor verá.
Pai: Não é o dinheiro que me preocupa e sim você,mas já que é um homemfeito não posso impedi-lo
se quer ir vá,na cidade fale com o advogado na família ele te passara o que é seu.
Irmão:Mas pai isso e um absurdo!
Pai: deixe filho ele escolheu o caminho dele eu não sou um tirano pra decidir o que é melhor pra ele.
Irmão:muito bem entãosuma,não é mais o meu irmão e não voltemais nuncamais,seu traidornunca
foi um cristão de verdadeseu Judas,seu Judas...(se repete como um eco enquanto Carlosse retira)
Cena 2
(fundo musical cidade)
N: agora o inferno estava emfestaCarlos começavaa ser perder comnovosamigos,novas roupas,e
agora um novo mundo.
(mostre cena em que ele compra roupas comNina e Diana)
(agora entram numa boate)
Carlos:que luz forte que barulho.
Nina: deixa de frescuraboate é assimmesmo
Diana: e ai Gil como é que você está.
Gil: Mal, mal,o Noel ta uma fera por causa daquele vacilo,mais ai que é a mala sem alça.
Nina: olha ai Gil, esse aqui é o Carlos,Carlos esse é nossomano,nosso chegadoo Gil e aquele ali é o
Papai Noel o que manda na quebrada.
Carlos:o que é Noel?
Diana: Papai Noel é um apelido um vulgo mané,aqui na boca meu anjo é ele é que manda.
Nina: Vai lá se apresenta paraele Carlos.
Carlos:e ai tudo bem (dá a mão)
Papai Noel: quem é esse vacilão,ta pensando que podevir aqui se fosse meu chegado,mane,tu tem
muita coragem doido.
Carlos:tem razão de bicho feio eu não tenho medo.
Diana: calma papai Noel,ele não ta ligado nos esquemas daqui,e depois ele ta montado na grana,
calma que tal uma experimentar uma coisabem legal Carlos.
Fumaça:Vem cá vei da um tapa aqui essa é da boa.
Carlos:o que?
Fumaça:vai da um tapa
Carlos:Ta bom (bate no fumaça)
Fumaça:tu é doido é maluco!?
Nina: Se isso vira moda coitado do fumaça.
Diana: deixa ver se é legal,vem cá fumaça (bate nele).
Fumaça:e qual é tão me tirando.
Maranhão:olha,assim que você deve fazer.(ele cheiraa cocaínasobrea mesa)
Carlos:mais o que é esse pó branco?
Weslei: Carlos essa é a cocaína,Cocaínaesseé o Carlos vamos lá caipira se querse enturmar vai ter
que experimentar.
(Carlos começaa cheirar cocaínae fumar maconhae tambéma jogar dinheiro paracima e a dançar
feito louco e ainda começa umabriga a luz apaga ouve-se o som de disparos(fundo musical do grupo
contos do crime arrumesó o fundo de um rap)
Cena 3
N: após um ano de farra e drogas,Carlos já havia gastadotudo o que tinha.
(cena dentro da casado Carlos)
Carlos:quer dor todos essesmesesde gandaiaacabaramcomigo e agorasem dinheiro,ai que fome,é
melhor eu falar com a Diana(ele liga)o que ela viajou!(ele liga novamente) o fumaça querme ajudaeu
to na pior, o que depois de tudo o que fiz(cai a linha) agora o telefone foi cortado e pior amanhã vou ser
despejado.
É meu irmão se ninguémme ajudasó tem um jeitoentão (pegauma põena cabeça,masdepois guarda
no bolso e sai de casa.)
( vê um garoto saindo da escola)
Carlos:o véi que horas são?
Garoto:são 2:30
Carlos:nossa já ta na hora
Garoto:do que ?
Carlos:de um assalto,passa tudo para ca,anda passaesserelógio.
Garoto:eu não tenho nada só algumas moedas parao lanche( ele pegalogo algumas moedas)
Carlos:bodinho assim na é possível(nervoso)passalogo(o menino foge e ele atirameio que sem
querer) Ei!
Carlos:não , não foi sem querer( ele pega as moedase deixa cair sobreo corpo do garoto misturandoa
seu sangue entraa musica Judas do grupo evangélico Metal Nobre então ele diz:Carlos:O SANGUE DE
UM INOCENTE POR MISERAS MOEDAS EU SOU UM JUDAS (ENTRA A MUSICA NESTE PONTO)
(Carlos vai para casa tropeçando naspessoas,que passampela rua e vai até a sua casa e revira tudo
buscando droga,e em uma gavetaencontra cola dentrode um saco plástico ele cheira e fica mais
descontroladoderruba tudo,quebraum espelho,chora cai na camaa musica acabaele dorme.)
Evangelista:(de preferência duas mulheres) (batema porta) bomdia eu sou da igreja...
Carlos:Não quero nada!
Evangelista:Eu não sou uma vendedora,sou uma evangelista.
Carlos:O que cobradora(batea porta)
(elas batem a porta de novo)
Carlos:Não estou!(grita de dentro)
Evangelista:(faz uma pregação da porta mesmo e Carlos ouve as puxapara dentroa apontaa arma
para a cabeça delas,mas abaixa emseguida e começaa chorar)
Carlos:me desculpe eu não queria machuca-las,eu quero voltar paraDeus,eu já fui cristão mas agora
estou tão podrepor dentro que não consigovoltar paracasae para Deus,me ajude?
Evangelista:façaessaoraçãocomigo,me perdoe ó Deus pois não sabia o que estava fazendo, eu
entrego a minha vida emsuas mãosme recebade voltae muda a minha vida mefaz voltar a ser teu
filho amém.Eu vou te ajudar e Jesus também.
Cena 4
(Carlos tem uma sensaçãode que alguémestavindo e se abaixa comas evangelistas e se ouverajadas
de metralhadoras)
Maranhão:(batendo) Carlos eu vou te pegar a,Carlos eu vou te pegar a rá rá (com uma vozsinistra)
Carlos:eles querem a mim são traficantes,o maldito papai noel não perdoou,a divida da cocaína(pega
uma arma) eu vou fugir e vocês saiamdaqui.
Evangelista:Não joga essa armafora confia em Jesus(Carlos pega a armae joga fora e da um sorriso.)
Maranhão:Carlos vou te pegar,vou te pegar (bateem variasportas do apartamento)
(Carlos sai correndo para atrair a atenção do traficantes.Na fuga Carlos luta com alguns traficante a o
som de uma musica de açãoou fundo mas da de cara como Papai Noel e ficam em cena Papai Noel
apontando a arma e Carlos desarmado)
Papai Noel: te peguei vou te matar,tu vai pro saco malandro.
Carlos (entra fundo de suspense) Deus agora é com o Senhor (seajoelha)
(a arma falha na hora “h”Carlos agradecea Deus empurrao Noel e Foge)
Carlos:Obrigado Deus,(pausa) e agora paraonde vounão tenho mais,amigos o que vou fazer (pausa)
já sei voltarei para casa de meu Pai nem que sejacomo empregado e também voltarei para igrejae
para Deus lá é o meu lugar.
(Carlos vai para casa e de longe avistaseu pai)
Pai: filho você voltou( eles se abraçam)
Carlos:Pai me perdoa eu...
Pai: Não diga nada filho, hoje é dia de alegria pois meu filho que estava perdido voltou( eleschoram
juntos) (aparecem eles no final na igreja)
Carlos(na igreja) Pai eu voltei!
(fundo musical musica o filho pródigo o cantor fica a sua escolha)
FIM....
O POVO DA CAVERNA
Personagens
Jesus
Mulher
Personagem 1
Personagem 2
Personagem 3
Personagem 4
Personagem 5
Locutor em cor vermelha
(Dicas e tom de voz entre parênteses)
(A cena se acontece num lugar comas luzes desligadas,de noite.As personagenspodem ser mais do
que 5, umas 15 pessoas,vestidasde pretoe gritandoe uivando,chorandoem voz alta,ouvem -segritos
de desespero,a te a voz de Jesus aparecer e causar medo,por ser diferente do que conhecem)
Locutor:Há muito tempo,havia umatribo numa escura e muito fria caverna.
Os habitantes da caverna se encolhiame se abraçavam gritando em altavoz por causa do frio.
Lamentavam-se fortemente.Era tudo o que eles faziam,era tudo o que sabiamfazer.
Os barulhos na caverna eramfúnebres,mas as pessoas não sabiam,por que nunca tinhamconhecido a
alegria.O espírito na cavernaera de morte,mas as pessoasnão sabiam,porquenunca tinham
conhecido a vida.
Mas de repente,um dia,escutaramuma voz diferente.
- Jesus:Tenho ouvido os seuslamentos.Tenhosentido o frio que vocês sentem e tenho visto a
escuridão em que vocês se encontram.Eu vim para ajudá-los.
Locutor:As pessoasna cavernase calaram.Nunca antes tinhamouvidoessavoz.A esperançaera algo
muito estranho e desconhecido para eles.
- Personagem1:Como podemossaber se é verdadeque Você veio para nos ajudar?
- Jesus:Confiem em mim.Eu tenho o que vocês necessitam.
Locutor:As pessoasda cavernaviramatravés da escuridão,a figura de um estranho.Ele estava
abaixado empilhando alguma coisano chão.
- Personagem2:O quê você estáfazendo?
- Personagem3:Você é surdo? Perguntamoso que está fazendo?
- Personagem4:Responda!(pode atéempurrar levementeo ombro de Jesus)
- Jesus:Eu tenho o que vocês precisam.
Locutor:Tendo dito isto,virou olhando parao montinho que estava aos seus pés e o ascendeu.A
madeira ardeu,surgindochamas e a luz inundou a caverna.As pessoasse encheramde pavor.
(o fogo pode ser acesonuma lamparina ou candeia,escondidono meio de pedras,quando o fogo
acender,todosdevemgritar,cobrir o rosto comas mãos)
- Personagem5:Tire isso! Machuca os nossos olhos!
- Jesus:A luz sempre fere antesde ajudar.Aproximem-se.Logo passaráa dor.
- Personagem4:Eu não!
- Personagem2:Nem eu! Você ficou louco? (fala com agressividade)
- Personagem3:Somente um tolo poderia arriscar-seexpondoseus olhos a uma luz dessas! (gritandoe
sem olhar pro fogo)
- Jesus:Vocês preferema escuridão? Preferemmorrer de frio? Não tenham medo,dêem um passode
fé! (Faz um silencio e depois disse) Aqui estámuitoagradável!
(colocando as mãos encima do fogo comopar a se esquentar)
(Depois de uns minutos timidamenteumamulher se aproximapor trásde Jesuse disse)
- Mulher:É verdade!Estou me esquentando!Já posso abrir os meus olhos!Posso ver!! (diz emocionada)
- Jesus:Aproxime-semais!(com voz amorosa)
- Mulher:É tão agradável!(agora tambémesquentando as mãos no fogo,do lado de Jesus)
- Mulher:Venham todos!Sintam estemaravilhoso calor!Já não tenhomais frio!!!(convidando com
entusiasmo)
- Personagem1:Silencio mulher!Você quer nos levar junto na sua loucura? Deixe-nos empaz e vá
embora e leve essaluz!
- Mulher:(falando para Jesus) Porqueeles não queremvir?
- Jesus:Porque escolheramo frio,ainda que seja insuportável é o único que eles conhecem.Eles
preferemmorrerde frio e na escuridão,do que mudar!
- Mulher:Eles preferemmorrerna escuridão? (surpresa)
- Jesus:Lamentavelmente sim!(respondecom muita tristeza)
Locutor:A mulher que agora desfrutava do calor guardou silencio.Olhou para a escuridão e depois
olhou para o homem que acendeu o fogo
- Jesus:Você vai sair de perto o fogo?
- Mulher:(fica pensativa e demora uns segundospara responder) Não...Não posso.Não posso nem
imaginar a idéia de voltar paraas trevas àquele frio mortal mas... (demora uns segundos) mastambém
não posso suportar o pensamento de que meu povo morrana escuridão.
- Jesus:Você não precisa aceitar isso!. (fala com entusiasmo,e se abaixa e pegaum tochaembebida
em algum combustível e a acendena lamparina e entregaa mulher dizendo comfirmeza...) Pegue,leve
isto ao seu povo.Diga para eles a verdade sobrea luz.Fale do reino da luz, pregue,insista,não se
desanime.Diga-lhes que a luz é para todos o que a receberemde coração!Vá,eu a envio!
(A mulher pega a tocha e se dirige ao povo e começaa tocar a música “Ascende umaluz”na medida
que ela vai convenceeles alguns ajudamela a convencer outros.Alguns rejeitammas muitos recebem
salvação.Na medida que são alcançadoscolocambecasna cor brancacomosinal de salvação)
(O Pastor ou líder fazer uma apelo para as missões ou para a igrejase envolver em ganharalmas.)
A ARMADURA DE DEUS
ÉPOCA: ATUAL
PERSONAGENS: WANDA, ANJO, CAPETA
“Portanto,tomai toda a armadura de Deus,para que possais resistir no dia mau,e,depois de terdes
vencido tudo,permanecer inabaláveis.
Estai, pois,firmes,cingindo-voscom a verdade,e vestindo-voscom a couraçada justiça.
Calçai os pés com a preparação do evangelho da paz,embraçandosempreo escudo da fé,com o qual
podereis apagar todosos dardosinflamados do maligno.
Tomai tambémo capaceteda salvação e a Espada do Espírito,que é a palavra de Deus;”
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Artes e expressão

  • 1. Equipe de artes leva a palavra de Deus através de Grupos de Expressão Artística Projetar o Evangelho, palavras de conforto e fé são objetivos deste ministério. Expressão Artística Aqui você poderá acessar um variado espaço de possibilidades para a expansão do Evangelho do Reino através das artes. Teatro Cristão Em todas as partes do mundo, pessoas se unem para, com criatividade, glorificar o nome de Deus. Selecionamos aqui algum material para iniciar um trabalho específico de artes cênicas na igreja. .    Teatro Cristão O Teatro Evangélico é aquele que traz para o palco, não necessariamente como personagem, mas como presença viva, O Senhor Jesus. Desde os que montam o espetáculo aos que representam, o objetivo e a razão do teatro evangélico é levar a palavra de DEUS até aos que o assistem. Esta situação não apenas cria um rótulos diferente dos “teatros & teatros” por aí, mas sim objetivos próprios : Glorificar a Deus; Trabalhando com amor e submissão, transferindo toda glória para Deus; Evangelizar o Mundo. Que é uma ordem dada a todos nós por Jesus “IDE e PREGAI”. Devemos usar a arte como meio de evangelismo, pois é uma forma moderna, descontraída, dinâmica e criativa. Através da evangelização teatral, por fé, cremos que somos capazes de atingirmos o ser humano integralmente. O teatro evangélico não serve apenas como diversão, distração, meio de conscientização política/social ou opção pessoal de vida e trabalho. Se tivermos alcançado somente o corpo e a alma das pessoas, não fazemos diferente do que se vê em todos os lugares. Precisamos ir mais fundo, ir onde está a necessidade maior do homem , em seu espírito. A RAINHA ESTER Fazer teatro assim é fazer como Jesus faria. É tornar-se um reflexo de Cristo e, com isso, trazê-lo pra perto do público.É dividir a vida abundante, que temos recebido de Deus, com outros. Logo é engrandecer e fazer conhecer o reino de Deus Peças Teatrais A PONTE - ÉPOCA: ATUAL - PERSONAGENS: PEDRO E DOUGLAS ÉPOCA: ATUAL PERSONAGENS: PEDRO E DOUGLAS ATOÚNICO - Cenário:Uma ponte. (Em cena Douglas.Próximo delehá uma pedracom umacordaamarrada.Ele está terminando de
  • 2. amarrara corda da pedrano seu tornozelo – preparando-se paracometersuicídio.Pronto o nó,Douglas avança na direção da platéia,comose ali fosse o términoda ponte.Douglas pára.Demonstraestar observando o rio correndo lá em baixo.Finge pegar umapedra invisível no chão e lança-lapara o rio. Faz mímica de acompanhar todo o trajeto da pedra). Douglas:Será que a água está gelada? (Entra em cena Pedro.Ele traz consigo uma varade pescar.Faz que arremessa um pouco de ração. Nenhum personagem percebe a presença um do outro). (Douglas faz mímica de passar o para-peito da ponte.Com todo cuidado segura suapedra.Ele fecha os olhos como que para tomar coragemde se lançarao rio). (Pedro,do outro lado da ponte,tentaobservar sehá sinal de algum peixe.Desapontado,apanha seu material de pesca voltando-separa o outrolado da ponte [platéia]). Pedro:(Percebendoa presençade Douglas) Opa!Talvezdeste lado tenha mais peixe.(Aproximando-se de Douglas) Hei, meu amigo!Posso te fazercompanhia? Douglas:(Resmungando) Ah,meu Deus!Será que nemna hora da morte dá parase tersossego. Pedro:(Mais interessadopelo rio,não percebeo intento de Douglas) Muito peixe? (Ainda fitando o rio, faz que lança mais um bocado de ração) Ouvi dizer que aqui dá cada tilápia! Douglas:(Exaltado) Não enche! Pedro:(ObservandomelhorDouglas) Hum!Seu estilo me é estranho!Eu não conhecia estamodalidade de pesca! Douglas:Me deixe só!Não vê que estou querendome suicidar? Pedro:(Indiferente) Ah,bom!Eu atrapalho se eu ficar aqui? Douglas:Atrapalha! Pedro:Quero pegar uma tilápia...(Olhando para o rio) e para o almoço ainda.Sabe,eu prometi para minha esposa! Douglas:Vá pra lá! Com você aqui eu não consigo me concentrar. Pedro:(Apanhando suascoisas) Tudo bem!(Faz que vai embora,masacabavoltando) Possofazeruma pergunta? Douglas:Não! Pedro:Por que você quer fazerisso? Douglas:Não quero conversa! (Douglas fecha os olhos.Prepara-se para se lançar ao rio.Pedro apenas observa). Douglas:(Percebendoque estásendoobservado) Oque foi? Será que vou ter que procurar um viaduto? Pedro:Estive pensando... Douglas:Guarde pra você.Para o lugar onde estou indo tua opinião não adiantanada. Pedro:(Ignorando a fala de Douglas) Oque leva uma pessoaa partir paraa eternidade destaforma? Douglas:Que eternidade,o que! Pedro:Vida após a morte. Douglas:Mais asneiras.(Apronta-se para o salto) Sabede uma coisa? Eu vou pular.Já perdi muito tempo.Não se aproxime! Pedro:E se você estiver errado? Douglas:Vou morrer.Vou descansarem paz. Pedro:Será que você não estáindo porque alguémestáte chamando? Douglas:Você está me confundindo. Pedro:Inferno... Douglas:O inferno é aqui mesmo. (Pedro se preparaparalançar o anzol.Mesmo emmeio a conversa,Pedro prosseguesua pescaria). Pedro:A Bíblia não ensina isso! Douglas:E por que tanto sofrimentose aqui não é o inferno? Pedro:A Bíblia nunca prometeu um mar de rosas - “No mundo tereis aflições”.Mas existem armas para sairmos ilesos dessas aflições. Douglas:Falar é fácil! Você tem uma vida tranqüila.Tematé disposição paravir pescar a esta horado dia. Com este sol de rachar.Eu não passo de um zé-dos-anzóis.Minha esposame abandonou.Meus filhos não querem mais saber de mim.Estou desempregado.Epara piorar,os cobradoresnão param de bater à minha porta.Você acha que existe soluçãopara mim? (Prepara-separao salto) Existe sim,a morte! (Pedro tenta se aproximar um pouco mais). Douglas:Não se aproxime!Eu pulo. Pedro:Eu tenho a solução para você.Acalme-se!Nem todos te abandonaram.OSenhor diz:
  • 3. “Porventurapode umamulheresquecer-setanto de seu filho que cria,que não se compadeça dele,do filho do seu ventre? Mas aindaque estase esquecessedele,contudo eu não me esquecerei de ti.” Douglas:Mas eu me sinto abandonado. Pedro:Você é especial! Douglas:Minha esposa,meus filhos e meus cobradores nãopensam assim. Pedro:Você só é especial porquevocêé vocêmesmo.Imaginou? Ninguém pode ouvir os teus pensamentos.Mesmoquando sentiu raiva de alguém,inveja de outra,ou,até mesmo,apaixonou-se por outra. Douglas:Hum! Pedro:Só os seus olhos viram tudoo que você viu.Só os seus ouvidosouviram tudoo que você ouviu. Todos os teus segredos ficaram guardadoscom você.Isso tudo não dá um sentimentode solidão? Douglas:(Estourando) Viu? Você tenta me consolar deste jeito.Agoratenhocerteza que estou isolado no mundo. Pedro:Deixe-me concluir.Tudo o que eu disse é apenas meia verdade.Alguém soube os teus pensamentos. Douglas:Ih! Você está querendo ganhar tempo me confundindo? Pedro:Ele viu o que você viu.Ouviu cada cochicho captado pelosteus ouvidos.Os teus segredos mais secretos não são tão invioláveis assim!Ele sofreu quando vocêsofreu...(Douglas demonstracomeçar a se comover) Esofreu mais ainda quando você insistiu emnão lhe entregarsua mãono momentoque só ele poderia te ajudar.Tenho certeza que nestemomento,assim como na mortedo amigo Lázaro,Jesus chora por você. (Douglas baixa a cabeçademonstrandoestar chorando). Pedro:Ele te fez especial,por isso vocêé especial paraele.Você é único. Douglas:Acho que eu não sou mais tão especial para Ele.Eu não passo de um miserável pecador. Pedro:Não importa qual,muito menosquantos pecados você cometeu.Ele já te perdoou quando morreu lá na cruz. Douglas:Será que eu não sou um caso perdido? Pedro:A Bíblia diz: “Mas,a todos quantoso receberam,deu-lheso poder de seremfeitos filhos de Deus; aos que crêem emseu nome.”Para um pai o filho jamais é um caso perdido. Douglas:Mas será que Ele me aceita comofilho? Pedro:Claro que sim! Jesus diz:“Eis que estou a porta,e bato:se alguém ouvir a minha voz,e abrir a porta,entrarei em sua casa,e com ele cearei,e ele comigo.”Jesus hojeestábatendoa porta de seu coração. (Douglas desamarra a cordaque o prendia a pedra.Pula o para-peito da ponte). Douglas:O que eu faço agora? Pedro:Abra a porta do teu coração.Deixe Jesusentrar. Ele quer te dar uma novavida. (Douglas se ajoelha). Douglas:Eu o aceito. Pedro:Agora eu quero fazer umaoração por você.(Colocandoa mão sobreseu ombro) Pai celestial,sei que os céus estão em festa.Aquele que tu sempre amou,e que se perdeu,hoje foi encontrado.Troca a vida dele de angustias,desilusões,pela vidaabundantee cheia de alegria que só Tu tem paralhe dar. Escreve o nome dele no Livro da Vida.Amém! Cortina). O ARQUIVO Narrador - preto Reação do personagem - azul Reação de Jesus - vermelho Naquele lugar entre a consciência e o sonho,eu entrei em um quarto. Entra estranhando o lugar Nele não havia nada de incomum,exceto por umaparede cobertapor um arquivode fichas. Vai e olha o arquivo Era como um daqueles de biblioteca,com váriasgavetasque listamtítulos por autor ou assuntoem ordem alfabética. Porém estasgavetas,que se estendiam do chão ao teto e aparentavamnão terfim para nenhumdos lados,tinham cabeçalhosum tanto diferentes. Se aproxima como se estivesselendo os títulos Ao me aproximar da parede,o primeiro a chamar minhaatenção era um que dizia "Pessoasde quem gostei". Usa o dedo como se estivesselendo
  • 4. Eu abri a gaveta e comecei a folhear os cartões. Encena como se tivesseaberto e folhando Fechei-a rapidamente leva um susto e fecha ,chocado em perceber que reconhecia cadaum dos nomes escritos ali. Fica com uma cara de assustado Então,sem quem ninguém medissessenada,soube exatamenteonde estava.Andando pensativo, faz sinal com a cabeça como se estivesseentendendo O quarto sem vida comsuas pequenasgavetasera um perturbador arquivo da minhavida.Nele tinham sido escritos meus atos em cada momento, voltaa ler os títulos grandes ou pequenos,em detalhes inalcançáveis à minha memória.Os títulos iam do banal ao bizarro. "Livros que eu li","Mentirasque eu contei","Consolosque eu dei","Piadasque me fizeram rir".Alguns eram quase hiláriosem sua exatidão:"Coisas que eu berrei parameusirmãos".Ri Outros não tinham tanta graça:"Coisasque eu fiz nos momentosde ira","Murmurações que tiveem secreto sobremeuspais". Se entristece Eu não paravade me surpreender como que encontrava. Quase semprehaviam muito mais fichas do que eu esperava.Algumas vezes menos do que gostaria. Fiquei impressionado pelo enormevolume de minhaexistência. Seria possível eu ter tido tempo em meus 27 anos paraescrever cadaum dos milhares ou talvez milhões de fichas? Mas cada cartão confirmavaesta verdade. Todos estavam escritos comminha letra.Etodos tinham sido assinados por mim. Quando puxei a gaveta"Músicasque eu escutei", puxar como a gaveta fosseenorme concluí que as gavetas tinhamo tamanho exato dos seus conteúdos.As fichas estavamcolocadas bemjustas,mas mesmo depois de dois ou três metros aindanão tinha conseguidoencontrar o final.Fechei de volta, envergonhado,se envergonhaentristecido nem tantopela qualidade da música,masmais pela vasta quantidade de tempoque eu sabia que aquilo representava. Volta olhandopara as gavetas Quando vi a etiqueta que dizia "Pensamentosluxuriosos",senti um arrepio passa a mão nas costas temeroso atravessar o meu corpo.Abri a gavetauns poucoscentímetros, abre devagar como se estivesseespiando semcoragem de descobrir seu tamanho ,e puxei uma ficha. Puxa a ficha e lê Estremeci ao ler sua descrição detalhada.Me causou náuseapensar que momentosassimpudessem ter sido registrados.Uma cólera quase selvagem se apoderoude mim.Só um pensamento dominavaminha mente:Faz cara de pânico "Ninguém jamais pode ver estasfichas!Ninguém deve encontrarestequarto!Eu tenho que destruí-los! "Num impulso insano arranquei a gaveta.Puxa com raivaSeu tamanho já não importava.Eu tinha que esvaziá-la e queimar os cartões. Tenta puxar outra chacoalha Porém,mesmo segurando suas extremidadese balançando comtoda a minha força,nenhumsaiu de seu lugar.Em desespero tirei um cartão, tira um cartãoe como se estivesseolhando para ele apenas para descobrir que ele era fortecomo aço quando tentei rasgá-lo.Etenta rasgá-lo Sentindo-me derrotado retornei a gavetaao seu lugar. Entristecido volta as gavetas nos lugares Encostei a testa na parede encostaa cabeçana parece e deixei escapar um longo,profundo,suspiro. Então eu vi. Como se o título tivesse chamado a sua atenção,e aponta como se estiveselendo O título era "Pessoas comquem compartilhei o Evangelho". O puxador brilhava admireo puxadormais do que os outros ao seu redor,era mais novo,quase sem uso. Puxei-o com delicadezae uma pequena gavetacom uns quatro dedos de comprimentosaiu nas minhas mãos. com a palma esticada,comose a gavetaestivesse nas palmasdas suasmãos Dentro havia tão poucos cartõesque nem precisei contar. Devolva a gaveta .Aí as lágrimas vieram. Abaixa a cabeçaCaí em prantos.Cai de joelhos Soluçava tão forte que sentia umador que começava no estômago apertao estômago e se expandia pelo corpo todo.Eu gemia de vergonha,da sufocante vergonhade tudo aquilo. Olha com desespero paraaquelearquivo .As fileiras de gavetasconfundiam-seem meus olhos lacrimejantes. Ninguém poderia jamaissaber deste quarto.Eu precisavatrancá-lo e esconder a chave. Levanta e começaa enxurgar as lágrimas.Então,enquanto enxugava as lágrimas,eu Ovi. E começa a desesperar pela vergonha. Não... Não Ele. Não aqui.Qualquer um,menos Jesus. Eu O olhava,indefeso, Começaa abrir os arquivos e pega as fichase lê enquanto Ele abria os arquivos e lia os cartões.Eu não podia suportar versua reação. Em desesperoacenaq Não Nos momentosem que consegui fitar Sua face vi um pesarmais profundo que o meu.Ele parecia ir intuitivamenteparaas gavetasmais podres.Porque Ele tinha que ler cada uma das fichas? Finalmente se vira Ele se virou e me encarou do outrolado do quarto. Ele me olhava com pena emSeus olhos.Mas era umapena que não mezangava.Abaixei minha cabeça, abaixa a cabeça cobri minha face comas mãos cobre o rostocom as mãos e tornei a chorar. Vai até ele Ele se aproximou e e o abraça meabraçou.Ele poderia ter dito tantas coisas,porém,nenhumapalavra saiu de sua boca.Ele apenas chorou comigo. Jesus se levantae vai até o arquivo Depois se levantou e se dirigiu à parede de arquivos. Começando de umaextremidadeEle puxou uma gaveta,puxa a gaveta e encena q estápegando cada cartão e começa a assinar e,um a um,assinavaSeu nomesobreo meu nos cartões. Corre até ele em um impulso de desespero Eu gritei,correndoaté Ele. Tudo o que eu conseguia balbuciar era"Não,não!" encena Não enquanto eu tirava a ficha de suas mãos. Tira a ficha da não dEle . Seu nome não poderia estar nos cartões.Mas lá estava,escrito comum vermelhotão intenso,olha com emoção para a ficha tão escuro,tão vivo.
  • 5. O nome de Jesus cobria o meu.Seu Nome estava escritocom Seu sangue. Pega a ficha com delicadeza dasmãos dele Ele delicadamente tomou de volta o cartão.Ele sorriu,com tristeza,e continuou assinando. Acho que jamais entenderei comoEle pôde fazê-lo tão rápido,pois no momentoseguinte eu o vi fechando a última gaveta e voltando emminha direção.Colocou Sua mão no meu ombro e disse:"Está consumado". Logo Ele me levou para fora do quarto. Jesuso abraçae sai de cena juntos Não havia trancasna porta.Ainda existemcartões a seremescritos...dependede cada um de nós o que será escritolá,oremosem nomedeste tão maravilhoso Jesus,para que não maisprecisemosnos envergonharde seu conteúdo. PROCLAMAI Personagens :14 Narrador LADO NEGRO 6 – 4 pessoas = 2 estarãojá presos Grupo demo brincandocomo marionetesnas pessoas. LADO LUZ - 5 Grupo jovens com faixas nas bocas e bíblia nas mãos: Jovem egoísmo – "lendo"a bíblia de uma forma só pra si – "lendo" a bíblia de uma forma só pra si Jovem preguiça- olhandoparacima,bem desligado - olhando para cima,bem desligado Jovem sonolência - dormindo - dormindo Jovem cego - com uma vendanos olhos - com uma vendanos olhos Jovem vergonha– com a bíblia sempre a escondendode vergonha – com a bíblia semprea escondendo de vergonha Jovem Anjo Jovem perdida - 1,2 Entra demo com as pessoas e ficam em um canto,rindo. Entra jovens e vão paraoutro canto calados. Entra uma jovem,olha para os dois ladose fica na dúvida para q lado vai,o lado negro a chama animados,ela os olha na dúvida e olha para os da luz,eles estão parados olhando parao alto,outros conversando,e percebendo pela falta de interesse nela,ela se decidepelo lado negro. Vem um demo e amarrauma mão dela.Eles colocamum nariz de palhaço nela. Entra outro,como se estivessecom dor,vai até a LUZ,eles encenampreocupações entre eles.Um DEMO cochicha no ouvido de um e manda-o atélá. Negro chega de mansinhocom um sorriso e a convidapara estar junto.Ela aceita e colocam um nariz de palhaço nela. Lado Negro encena diversão,massuas pressasencenamdor e sofrimento paraas presas. Chega um LUZ sem venda e sem faixana boca. Vai até o seu grupo e mostra a eles o lado negro.Luz encenaacordando o jovem sonolência,separaa briga,e obriga ao preguiça q estáolhando pracima olhar parao lado negro forçosamente. Todos entristecemolhandopara o lado negro,se envergonham. Luz pega a Bíblia e mostra q não bastaficar com elas,deve mostrá-lA. Então ele anda até o lado negro,corta os fios,os outros luzesretiramos faixas da bocae seus cartazes e vão com ele,abrindo suas bíblias e falando paraeles de Jesus.Demose angustiame sai engatinhando com medo. Depois de todos libertos,o q tem bíblia prega para um,outro encenauma oraçãoimpondoas mãos. Outro com violão e eles cantam alegremente.Outro apenas encenam louvando a Deus. NARRADOR Se você tem o Dom de Pregar : Ide por todo o mundo,e pregai o evangelho a toda criatura. Se você tem o Dom de Louvar :Pelo que,ó Senhor,te louvarei entre as nações, e entoarei louvores ao teu nome. Pelo que, ó Senhor,te louvarei entre as nações,e entoarei louvores ao teu nome. Se você tem o Dom de Tocar : anunciar de manhã a tua benignidade,e à noite a tua fidelidade,sobre um instrumento de dez cordas,e sobre o saltério,ao som solene da harpa. Digo-vos que,se estes se calarem,as pedrasclamarão.
  • 6. O TELEFONEMA ÉPOCA: ATUAL PERSONAGENS: ED, ANABELLA, ANA CLARA,ROBERTO ATOI - CENA I Cenário:Quarto de Ed. (Entra Ed, trazendoconsigouma flor e um porta retrato). Ed: (Com ar de apaixonado) Anabella!Anabella!(Suspirando) Que olhos!...E que cabelos!(Apalpando o porta retratocomo se estivesse tocando-a) Eque pele!(A cada pausa um beijo) Você ainda...vai ser... minha... Anabella!Escutou? Minha! (Ed troca o porta retrato por um travesseiro.Abraça-o fortecomose fossea amada). Narrador:Como vocês podem percebernossoamigo Ed nutre uma paixão desmedida por umagarota.E que pelo jeito não é correspondida. Ed: (Infantil) Anabella!Mas como vocêé bela! Narrador:Pior, esta paixão está o deixando até doente. (Ed senta-seno chão.Deixa a “namorada”jogadaao lado.Fica cabisbaixo). Ed: Ninguém me ama!Eu sou irremediavelmentefeio.Só pode ser isso!Ninguém dá bola pra mim. Narrador:Não é difícil saber quem é que adora quando nos encontramos nesse estado. Ed: (Numa falsa alegria) Eu não posso ficar assim!(Pouco convincente) Eu sou vencedor! Narrador:(Irônico) Com essa determinaçãonão sei se vai muito longe. Ed: Vou orar! Narrador:Taí uma boa idéia! (Ed imita estar fechando a janela.Depois vai até umafalsa porta.Verifica se tem alguém se aproximando.Faz que tranca a porta). Narrador:Parece que Ed está querendo orarem secreto. Ed: (Olhando para o céu) Senhor,agora é só eu e Você.(Apanhandoo travesseiro) Ah,e a Anabella também.(Ajoelha-se abraçadoao travesseiro).Senhor,eu quero te fazerum pedido.Sei que já é pela milésima vez que eu peço.ETu já sabe qual é o meu pedido.Preciso de uma namorada.Mas eu não quero qualquer uma,eu quero a Anabella.Só a Anabella me fará feliz.A Anabella precisaser minha.Eu só tenho olhos para a Anabella.Dá a Anabella pra mim,Senhor.(Pensativo) Hum!Acho que estou sendo um pouco egoísta.(Prosseguindo a oração) Senhor,eu quero ser da Anabella.Que ela ore para que eu tome coragem para pedi-la em namoro.Acho que erasó isso!Amém! Narrador:Oração típica de um guerreiroinexperiente.Despejou palavras...Oração que corremo risco de jamais serematendidas. SONOPLASTIA: Telefone Ed: (Resmungando) Deve sera Anabella!Pensamento positivo,Ed! É a Anabella! Narrador:Isto que é fé. Anabella nem ao menos deve sabero número dele. (Ed tosse.Arma-separaatender o telefone.Desiste.Arruma-se todo.Penteiao cabelo.Até borrifa um pouquinho de um líquido para melhoraro hálito). Ed: Alôôôô! Roberto:(Microfone) Que voz é essa,Ed? Não estou te reconhecendo,rapaz!Não sei não,hein! Ed: Não enche,Roberto!Pensei que fosseoutrapessoa. Roberto:Tenho novidades paravocê. Ed: Novidades.(Tapando o telefone) Ésobre a Anabella.Certeza!(Prosseguindo a conversaao telefone, demonstrando faltade interesse) Novidade? Roberto:Prepareteu coração.Émelhor você se sentar.Ésobre a Anabella. Ed: (Entusiasmado) Anabella? Conta logo,cara!(Para si mesmo) Eu sabia!Valeu o pensamento positivo! Roberto:Na verdadesão duas. Ed: Duas? Melhor ainda. Roberto:Vai com calma!Uma é boa... Ed: A outra é melhor ainda. Roberto:Não! A outra é péssima.Qual você querprimeiro? Ed: Por que será que na vida tudo temque ser sempre assim!(Pequena pausa) Vai!Primeiro a boa.
  • 7. Quanto a péssima,eu já estou acostumado. Roberto:(Fazendo suspense) Anabella...(Interrompe) Mas,trocandode assunto.Que jogão de bola ontem,hein! Ed: Cara,não enche!Tá querendo me matar de aflição! Roberto:Tá preparado? Ed: Vai logo! Roberto:A Anabella...Prepareos foguetes...Ela desmanchou como Renato. Ed: Iupi! Você aguarda um pouquinhona linha!Um momentinhosó! (Ed larga o telefone e ajoelha-se). Ed: (Orando) Obrigado,Jesus!Tinha certeza que minhaoração seria atendida. (Ed apanha novamenteo telefone). Ed: Ela terminou o namoro como Renato,jura? Me conta mais veio!Você merece um beijo. Roberto:Dispenso.Preparado paraa ruim? Ed: (Em transição de feliz para preocupado) A ruim? A ruim não deveser tãoruim trágica assim!A boa já me valeu o dia! Roberto:A Anabella começou namorar como André. Ed: Não pode ser! Roberto:Pode sim! Ed: Não pode ser!Com ele não.Até aquele...aquele...Mas ele é um pilantra!Coitinha dela!Garanto que ele iludiu a pobrezinha!Mas como ela á ingênua! Roberto:Olha quem fala!Eu lamento!Suponho que não queira mais conversapor hoje.Tchau! Ed: (Largando o telefone) Anabella!(Olhando para o céu) OSenhor não se sensibiliza? Não vê que estou sofrendo? (Cabisbaixo,Ed sai de cena). Narrador:Pois é,o Ed não aprende mesmo.Eo pior: pensa que a culpa é de Deus. A Anabella tem pinta de que não é o tipo de pessoa que o Senhor “sonhou”para Ed.Menina namoradeira,já terminou como Douglas,o Filipe, o Beto,o Tony e agora com o Renato.Pior á que esta lista é apenasdesta quinzena! Tenho a impressão de que se a oração de Ed fosse atendida,no mínimo lhe resultaria em dor de cabeça – ou, talvez,do coração.Anabella nunca apreciou um relacionamento sólido.Ela adora mesmo é,como dizem por aí,“ficar”! CENA II (Ed entra.Demonstraestar aflito.Olha para o céu,sem firmar o olhar voltaa olhar para chão ). Ed: (Tímido) Senhor,Você ainda estáaí? (Arrependido) Eu não queria ter dito aquilo.Sei que errei. Tambémnão deveriater usado aquele tomde voz comVocê.Gostaria que me perdoasse.Pai,Você sabe que me descontrolo só de imaginar a Anabella nos braços de outro.Paizinho,eu quero ela paramim. Será que é pedir demais? Seráque isso não está ao seu alcance? Narrador:(Como se dirigisse a Ed) Hei! Você já experimentou perguntar ao Senhor se é a Anabella quem Ele preparou para você? Ed: (Assumindo a fala do narrador como se fossede sua consciência) Que idéia mais besta!É claro que a Anabella é a pessoaideal paramim.Afinal,Deus sempre quero melhor paraos seus filhos. Narrador:E se não for? Ed: (Depois de breve pausa) Claro que é!(Tapandoos ouvidos) Isso só pode sera voz do inimigo tentando mever triste.Logo hoje que eu tenho certezaque a Anabella vai me convidarpara tomar sorvete.(Noutro tom) Já sei!Vou ler a Bíblia! Narrador:Parabéns!Finalmente umaboa idéia.Você estácomeçandoa querertrilhar o caminhocerto. (Ed vai a cata de sua Bíblia.Vasculha todo o quarto.Procuranos lugaresmais absurdos). Ed: Onde está ela? Eu tinha certezaque haviadeixado aqui.(Procurandoem outro lugar) Aqui não! (Idem) Aqui também não. Narrador:Pelo visto a vida de Ed não está mais organizada que seu quarto. (Ed encontra a Bíblia.Sopra nela para tirar umaespessa camada de pó). Ed: Faz um bom tempo que eu não me aplico a leitura.(Tossindo pelo excessode pó) Cof!Cof! Cof! Narrador:(Irônico) Não é de se admirar tamanhadesorientação!
  • 8. (Ao folhar a Bíblia, Ed deixa cair uma foto). Ed: (Surpreso) Oque será que a foto da Ana Clara estáfazendo aqui? Narrador:Mas que confusão!Quantas “Anas”existemna vida de Ed? Ed: (Fechando os olhos como que paravoltar no tempo) AnaClara!Sem dúvidafoi a garota maislinda pela qual eu me apaixonei.(Fechando os olhos abraçaa foto) Narrador:Ana Clara foi uma antiga paixão.Equanto ele orou para namorar comela.Mas sempreaquela mesma oração vazia.Colocavanome a futuranamorada,não deixandoDeus agir pela sua soberania. Isso só poderia resultar em umaoraçãonão respondida.Ea vida sentimental continuavasendo abalada.Ed havia tomadocoragem.Estava pronto para declarar seu amor,quando... Ed: Você tinha que ter ido embora. Narrador:Ana Clara mudou-separa umacidadedistante.Sem ao menos desconfiar dos sentimentos de Ed. Ed: (Arrependido) Oque estou fazendo? (Guardando a foto na Bíblia) Desculpa Ana Clara...digo... Ana... Anabella!Eu não quero ser infiel! (Ed fica alguns segundosem silêncio.Abrenovamentea Bíblia. Dá uma última olhada na foto.Suspira, como se a paixão estivesse pararetornar.Fecha a Bíblia.Arrependido,deixao Livro em qualquer canto). (Ed sai de cena) Narrador:O que é pior: o cabeça dura nemleu a Bíblia. (Chamando) Hei!Ed, volta aqui!Vem ler a Bíblia! CENA III Narrador:Era quarta-feira de umapreguiçosatarde de verão. (Entra Ed. Todo sorridente,traz consigo uma margarida.Assovia uma alegrecanção). Narrador:Naquela tarde Ed estava muito feliz. Ed: (Retirando as pétalasda flor.A cada pausa uma pétala) Ela me ama...ela gosta de mim...ela é apaixonadapor mim...ela quer namorarcomigo...(é a última pétala) Ela quer casar comigo.(Feliz) Irra! Hoje é meu dia de sorte! Narrador:Ed estava pressentido que Anabella havia desmanchado como Juninho.Juninho? Ëque depois do Renato houverammais três.Mas,o sofredor,digo,fiel Ed não perdeu as esperanças. Ed: Eu tenho fé.Anabella vocêainda vai ser minha.Eu ainda te levo para o altar.Eu tenho certeza.Uma certezaabsoluta.Hoje vocêterminou com o Juninho.(Pensativo) Juninho ou Paulinho? Não,com o Paulinho ela terminou na segunda.Será que não é o Alceu? (Levandoa mão ao peito) Ai!Como esse assunto me dói! Narrador:Ed ainda tenta justificar os atos da namoradeira: Ed: Ela só age assim porqueainda não encontrou o caracerto.Quando ela o encontrar,tenho certeza que ela namora sério!(Pequena pausa)Quando seráque ela vai me enxergar? SONOPASTIA: Telefone Ed: (Levando um susto) Hã? Otelefone!Talvez sejamnotícias de Anabella.Desta vezela terminoucom o Juninho.Certeza! (Ed leva a mão para atendera chamada.Não chega a faze-lo.Desiste). Ed: Se ela terminou como Juninho com quemseráque ela estanamorandoagora? (Resoluto) Não vou atender!Cansei de ser sofredor! Basta! (Ed levanta-se.Da as costas para o aparelho que continua a tocar). Ed: E se for uma boa notícia? Talvez chegou a minha vez? Oh meu Deus,que seja uma boanotícia! (Atendendo) Alô! Voz Feminina:(Microfone) Équem? Narrador:Uma voz feminina? Ocoração de Ed disparou.A língua travou. Voz feminina:Alô? Alô? Alô-ô? Tem alguém do outrolado da linha? Xi! Achou que desligou! Ed: É-é-é o Ed Falando!Por favor não desligue! Voz feminina:Hum! Que voz linda você tem!Enão é só a voz,o dono dela tambémé um gato. Ed: (Tapando o telefone) Oh meu Deus,me ajuda a não ter um enfarto! Voz feminina:Aqui é a Ana!Eu quero marcar um encontro comvocêpara conversarmos! Ed: E-encontro? Comigo?
  • 9. Voz feminina:Sim,com você.No domingo,enfrentea relojoaria,às cinco da tarde!Te espero!Tchau! Ed: Mas espere eu... SONOPLASTIA: “Tu-tu-tu”do telefone. Ed: Claro que vou,Anabella.(Radiante) Anabella,agora você vai ser minha.Meu dia chegou! (Ed sai de cena). CENA IV Narrador:No restanteda semanaEd continuou com as mesmasorações vazias. (Entra Ed. Ele vai ajoelhando-see fazendo uma oração). Ed: Senhor,eu te peço que a moça do telefonefosse a Anabella disfarçandoa voz.(Pensativo) Se bem que eu tenho certeza que eraela mesmo.Tenho que reconhecer que estavabastantenervoso e por isso eu não consegui reconhecer bema voz.(Prosseguindo a oração) Amém! Narrador:Oração relâmpago.Como se não bastasse,ainda cheia de interrupções.Acredito que ela não passou do teto.Talvez nematéele chegou. (Apressadamente Ed sai de cena). ATOII Cenário:Praça pública. (Ed entra em cena,trazendo na mão umaflor). Narrador:Ed chegou ao local do encontroquinze minutos adiantado.Isso era bom porque lhe daria tempo de ensaiar o que iria dizer. Ed: (Supondo estar beijando a mãoda moça) Anabella...(Tosseseco) Cof!Cof! Eu não sei como te dizer... (Noutro tom) Será que estábom assim? Narrador:Não pensou em algo mais sério? Ed: Anabella,Anabella,quantosnamorados!Se eu não perdi as contas vinte e sete.Como você quer tem uma chancecomigodesse jeito? (Noutro tom) Não está bom,melhor,estáridículo. Narrador:Não pensou algo com um tomcristão? Ed: Anabella,assim como Deus preparou Rebecapara Isaque,ele preparou você paramim.(Exaltado) Não, não e não! Não está bom!(Noutro tom) Deixa pra lá!Na hora eu improviso. (Anabella entraem cena). Narrador:Enfim, Anabella chegou (Ed percebe a chegada da moça.Fica todo apavorado.Pentea os cabelos,ajeita as sobrancelhas). Ed: (Percebendoa aproximaçãoda moça) Meu Deus,ela veio!Eagora o que que eu faço? (Levando um choque) Xi! Me esqueci de orar hoje! (Anabella pára a poucosmetros do rapaz.Ela nem percebea presençade Ed.Demonstraimpaciência pela demora de alguém que ela está a espera). Ed: (Dando as costas a moça) Oque que eu digo agora? O que que eu digo agora? (Resoluto) Tenho que improvisar!(Numa tosse forçada)Cof!Cof! Eu vou até ela.(Pára) Mas ela falou em frentea relojoaria.Epor que que ela está na frente da loja de presentes.Bom!Talvez eu ouvi errado.Entenda estas mulheres!Eu vou esperar aqui!Ela disse relojoaria.Vou esperar aqui! Narrador:Ué! Ed ainda não fora notado. Ed: (Tentando chamar a atenção) Anabella,eu estou aqui!(Olhando para o relógio) Puxa que pontualidade!Ainda nem é cinco horas! (Anabella continuasemperceber a presença de Ed). Ed: (Dando um tchauzinho) (Com a voz meiocantada) Anabeeelllaaa!Não está me vendooo? (Observando ao seu redor) Tambémcom todoestemovimento dificilmenteela vai me enxergar.Eu v ou até ela. Anabella:(Olhando na direção da saída.Direção opostaa de Ed) Oi, amor!
  • 10. Ed: (Feliz) Iupi! Finalmente me enxergou!Eainda me chamou de “amor”.Ai,meu Deus,acho que vou ter um treco! (Anabella avançaaté a saída). Ed: Hei, Anabella!Onde você vai? Roberto:(De fora) Demorei muito? Ed: (Estonteado)Roberto? Omeu amigo Roberto? Anabella:Imagine!Ainda nem são cinco horas! (O encontro se dá fora de cena). Roberto:Eu te amo! SONOPLASTIA: Beijo. Anabella:Eu tambémte amo,meu gato! Ed: (Ainda em estadode choque) Até o meu ex...ex amigo Roberto! (Ed dá um grito de raiva.Joga a flor do chão.E bufando sai de cena). Narrador:Ed chorou de raiva.Desconsoladotomou o caminho de casa.De cabeça baixaia o homem que se sentia o maior perdedorda Terra.(Noutro tom) Mas... SONOPLASTIA: Flores do Amor (Cristina Mel) (Entra em cena Ana Clara). Narrador:Quando deu cinco horas em ponto,desce pela praça umalinda garota. (Ana Clara pára no local onde estavaEd.Apanha a flor deixada pelo rapaz). Narrador:Toda arrumada e perfumada para um encontro.Não menos bela que Anabella eraAna Clara. O amor impossível,pelo menos no julgamento de Ed.Ficou enfrente a relojoaria por maisuns vinte minutos. Ana Clara:(Suspirando,quase emchoro) Ele não veio!Que pena!Acho que ele nunca chegou a gostar de mim. (Ana Clara joga a flor e sai de cena). Narrador:Ana Clara se foi. Talvez para nuncamais voltar. ALGUÉM, FAÇA ALGUMA COISA ÉPOCA: ATUAL PERSONAGENS: JOSUÉ, MULHER, VOVÔ, NETINHO, UM HOMEM MORIMBUNDO Cenário:Uma rua deserta. (Entra em cena um homemferido.Com dificuldadedá alguns passos meio cambaleando.Pára.Leva a mão ao abdômen.Está ferido e perdendo sangue.Respiracom dificuldade.Dá mais uns dois ou três passos,caindo desacordado). (Entra em cena Josué.Ele se veste de bermudae regata,com seu boné e Havaianas.Distraído brinca com um io-io *) (* Poderá ser uma bola de borracha,um minigame,etc.) (Josué estourauma bola de chiclete.Ainda distraídoquasetropeçano corpo estendido no chão). Josué:(Levando um susto,saltasobreo corpo) Meu Deus,o que é isso? (Para o homem) Osenhor não esta passando bem? Está precisando de ajuda? (Examinadoo corpo) Talvez um médico? (Josué tentaperceber se alguémse aproxima). Josué:(Para alguém fora de cena) Hei,você!Me ajude!Tem um homemferido aqui.Ele está precisando de um médico.(Furioso) Virou as costas.Queria ver se fossecomtua mãe,seu...seu... (Pelo outro lado do palco entra em cenauma mulher)
  • 11. Mulher:(Curiosa) O que aconteceu? Josué:Ele está desmaiado.Parece que levou umafacada.Está perdendomuito sangue.(Lançando-lhe um olhar de desafio) Alguém precisachamaruma ambulância. Mulher:(Fingindo não entender a indireta) Você temrazão!Alguém precisachamar uma ambulância – e depressa!(Insinuativa) Antes que seja tarde demais.(Noutro tom) Vem vindoalguémaí!Talvez possa ajudar. (Entra em cena vovôe seu netinho) Netinho: O que está aconteceu comaquelehomem,vovô? Vovô: Só pode ser um vagabundo!Deveter bebidoalém dascontas. Netinho: É, vovô!Só pode ser um pinguço! Vovô: Ele deve estar num coma alcoólico. (Josué examina o corpo) Josué:(Para o Vovô) Não, não há cheiro de álcool.Ele está ferido. Vovô: (Observando melhor o corpo) Coitado!E... alguém já chamou umaambulância? Josué:Ainda não encontramosninguémque estejadisposto ajudar. Vovô: Alguém precisa chamar umaambulância.Este homempodemorrer aqui na rua.Alguém,chame uma ambulância! Netinho: (Aproximando-sedo corpo) Ambulância? Que emocionante! Vovô: (Puxando-o pelo braço) Quietinho,seu xereta!Não fale assim.Você está envergonhando o vovô. Mulher:(Em desespero) Ele já perdeu muitosangue.Tá precisando de um médicocom urgência. Josué:É isto mesmo!Alguémchame umaambulância.Pelo amor de Deus! Vovô: (Para Josué) Vocêo conhece? Netinho: (Lançando um olhar sobre o corpo) Não pareceo Arnaldo? Ëo Arnaldo! Vovô: Não é! Eu nunca vi este homem antes. Mulher:Chega de conversa!Vamos chamar uma ambulância. Netinho: (Tentando se aproximarnovamente do corpo) Seráque ele ainda está vivo,vovô? Vovô: (Puxando-o pelo braço) Éclaro que está!Não fale bobagem. Mulher:(Vai até a extremidade do palco) Será que alguémjá ligou para o pronto-socorro? Josué:(Aproximando-se dela) Acho que não tem telefoneaqui por perto. Netinho: Será que ele tem plano de saúde? Vovô: Menino,agora isso não interessa.Uma vida precisaser salva. Mulher:(Em angústia) Será que alguémjá chamou os médicos? Josué:(Num desafio) Epor que não vai a senhora? Vovô: E isto mesmo!Só discute,discutee não faz nada. Mulher:Que cavalheiros vocêssão,hein! Vovô: (Para Josué) Vocêainda é jovem...por que não vai você? Josué:Eu não! Cheguei primeiro e já fui tomando providências.(Mulher e Vovô lançam-lheum olhar) É... bom...fui eu que comecei a tentar encontrar alguémparaajudar.Além do mais...(Examina o corpo) Alguém precisaficar cuidandodele enquanto os médicos não chegam.Por que não vai o senhor? Netinho: É sim, vovô,vamos! Vovô: (Tossindo) Eu já sou velho.Sou fraco.Não posso fazer grandesdistâncias.Vá,você! Josué:(Ainda examinando o corpo) Vá o senhor! Vovô: Eu não vou! Josué:(Percebendo algo de estranho) Silêncio um pouquinho,por favor! (Josué examina commais cuidado a vítima.Não acreditando no resultado tenta sentir seus batimentos cardíacos) (Josué lentamentelevanta-se) Josué:(Engolindo as lágrimas) Eu lamento! Mulher:Eu não acredito! Vovô: Não pode ser! Josué:(Protestando) Éuma pena que o Governonão faz nada pela saúde.Hoje poderia sersalvouma vida. (Hipocritamente,os personagens abraçam-senum consolo mutuo). (Netinho é o único que fica de fora) Josué:(Para a Mulher) Não fique assim!Ajuda-lo não estava a nosso alcance. Vovô: Foi uma pena! Netinho: E agora? Quem será que vai chamar a funerária? Vovô: Sai daí, seu xereta! (De mãos dadas os personagens saemde cena) Josué:Hei, vejam!Alguémjá tinha percebidoaquelepronto-socorro ali em frente? FFiimm APELO: Poderá ser desenvolvida umamensagemcom o tema: OPecado da Insensibilidade.Um bom
  • 12. texto para isso poderáser o de Tiago 4:17 “Aquele,pois,que sabe fazer o bem e não o faz,comete pecado.” O LADRÃO DE ALEGRIA Personagens 8 :  Menina Chorona (MC)  Crianças 1 e 2 (C1 e C2)  Ladrão de Alegria (LA)  Casal de namorados (amor)  Criança com pirulito e doces,(C3)  Menina Feliz (MF) MC entra,soluçando,triste, caracterizando a personagem: Gente,eu perdi minha alegria!Estou tão triste...Vocês viramse a alegriapassou por aí?? E o pior é que eu ouvi dizer que há um ladrão roubando a alegriadas pessoas!Eu perdi a minha,e ainda tem gente roubando alegriados outros!Assim nãodá!(senta e fica cabisbaixa,"bicuda"). Entram 2 crianças com brinquedos,felizes.A MC as vê e chega mais perto (C1 e 2) MC: Oi... 2C: Oi!! MC: Por que vocês estão tãofelizes?? C1: Porque eu tenho meu urso! C2: E eu tenho minha boneca! MC: E eles dão alegria? 2C: Muita!... MC: Puxa...Me emprestaum pouquinho? 2C: Não!!!! MC: Só um pouquinho...Eu estou tão triste... C1: Nem pensar! C2: Não mesmo! MC (fazendo carade desdém):Tudo bem,eu nem queria mais,tá!Não preciso disso,tá!Mas olhem, tomem cuidado,porquetemum ladrão por aí que anda roubandoa alegria das pessoas...e ele pode roubar a de vocês... C2: Ah, rouba nada!(C1 concorda coma cabeça) MC sai de cena,e as 2C ficam brincando,quando o LA chega de repente. LA: Ha, ha, ha!!! (falando para o público,as crianças não percebem) Eu sou o Ladrão de Alegria!E vou roubar a alegria dessas criancinhas!Há,há,há!!!!! (assustaas 2C e rouba os seus objetos.Sai de cena correndo,escondendo os brinquedos.As 2C ficam chorando). A MC volta,e encontra as 2C chorando e pergunta porque.Elas contam o que aconteceu. MC: Viram!Eu bem que avisei pra vocês!Mas eu vou continuar procurando a alegria,e quando eu achar eu aviso a vocês. As 2C saem de cena,e a MC fica pensando ondepode achar a alegria. MC fala com o público : Ei, vcs ! Vcs sabe onde eu posso achar a alegria? (faz um diálogo) Chega casal de namorados comcartolina de coração. MC : Oi ! Casal: Oi ! MC: Eu estou procurando a alegria,e vocêsme parecemtão felizes...me dá este coração ? Casal: Não ! Namorada:Isto aqui é o coração que representa que eu gostomuito dele Namorado:E eu dela,claro! MC: Ah sei... Ah, mas eu não preciso disso,fique pra vocês.Mas eu vou contar um segredo de amiga: Tem um ladrão aí q tá roubando a alegria de todo mundo,segurem bemisto.. Namorado:Ah,mas este aqui ele não vai conseguir pegar. Namorada:Nós seguramos bemforte MC: Então tá ! Mas eu avisei,tchau!Eu tenho que procurar a alegria... LA entra pedindo silêncio paraas crianças LA: Oi Casal ficam com cara de suspeitos LA: Que lindo este coraçãoné? Casal: É sim, e é nosso!
  • 13. LA pega rápido LA: Agora não é mais,hahaha (e sai) MC volta MC: Ei, porque vocêsficaramtãotristes ? Casal: o Ladrão de Alegria roubou nosso coração (e vãosaindo) MC com o público: Eu avisei,vocês viramné ? (chega criança doces) C3: Hummm q pirulito gostoso! MC: Oi, C3: Oi... MC: Sabe...eu tô muito triste ! C3: É por que ? MC: Porque eu não tenho um pirulito desse pra medeixarbem feliz...me empresta um pouquinho? C3: Não ! Se eu te emprestar eu vou ficar triste MC: Mas é só um pouquinho... C3 ficando de costas C3: Não! Não dá pra emprestar MC: Ah é? Então você fica sabendo que o Ladrão de Alegria vai vir pra pegaro seu pirulito e você vai ficar bem tristinho . C3 dá de ombros LA chega dando um susto LA: Desculpe eu não quis te assustar. C3: Quem é você ? LA pegando o pirulito dele:Adivinha hahaha? C3 chorando:Ah não é o Ladrão de Alegria Sai chorando MC: viram só? Assimnão dá,o Ladrão de Alegria estápegando tudo e eu não achei a Alegria de verdade.(sentatriste) MF entra cantando (a alegria...):vê a MC triste. MF: Oi... Por que você estáchorando? Oque aconteceu? MC: Ah,eu estou cansadade ser triste...Eu perdi minha alegria,já procurei em todo lugar,e não encontro...Só encontrei outras pessoas,tristes também,porque o LA roubou a alegria delas... MF: Roubar a alegria?? Como assim? MC: Ué,ele pegava os brinquedos delas,o amor,os doces...as coisas que os deixavamfelizes... MF: Ah,mas isso não é Alegria de verdade!Eu tenho uma alegriaque ninguémpode tirar de mim! MC (leva um susto coma afirmação da MF):Mas como? Cadê ela?? Me empresta um pouquinho?? MF: Olha, emprestar pra você eu não posso,porqueela é minha...mas a pessoaque me deu todaessa alegria pode te dá-la pra sempre! MC: Pra sempre?!Ah,eu quero sim!Quem é essa pessoa,como eu falo com ela?? MF: Essa pessoa é muito especial,sabe,ela é Jesus.Só ela pode te dar uma alegria de verdadee pra sempre.Epra conseguir é só pedir pro Papai do Céu,que dá pra quem quiser,é só pedir pra Ele entrar no seu coração.Você quer? MC: Ah,eu quero sim! MF: Então,eu vou fazer uma oração com você,tá? Vem,ajoelha aqui. (as duas se ajoelhame a MC copia os gestos da MF,que faz "posição de oração":olhos fechadose mãos juntas). (os outros personagensvãoentrandoaos poucos se ajoelhando e repetindo a oração) MF: Papai do céu repete... MC: Papai do céu repete... MF: Entra no meu coraçãozinho... MC: Entra no coraçãozinhodela... (e aponta paraela) MF: Não... entra no seu coraçãozinho porquevocêque quer... MC: Ah é... entra no meu coraçãozinho porqueeu que quero... MF: E perdoa todo mal que eu fiz MC: E perdoa todo mal que eu...(Mc interrompe a oração) até puxar o cabelo da minhairmãzinha?! MF: Sim... MC: Mas ela mereceu...e também foi um pecado bem pequenininho,seriagrandese eu tivessebatido nela ou arrancado o cabelodela... MF: É só que pra Deus não existe pecado grande nempequeno,é tudo igual... MC: Ah está bem...então:Perdoatodo mal que eu fiz, até baterna minha irmãzinha,mesmo que ela tenha merecido. MF: E me dá muita alegria... MC: E me da muita,muita,muita,muita,muita,muita,muita,muita,muita alegria... MF: Em nome de Jesus
  • 14. MC: Em nome de Jesus MF: Amém. Todos bem forte:Amém! MC: Oi amigos...agora nós achamosa Alegria que ninguémpodetirar né ? MF: Agora vocês temJesus,Ele sim dá a verdadeira Alegria Todos cantama canção:"Alegria" A alegria está no coração de quemjá conhece a Jesus, a verdadeirapaz só temaqueleque já conhece a Jesus, o sentimento mais preciosoque vemdo nosso Senhor é o amor que só tem quem já conhecea Jesus.. Aleluia! O AMIGO DE DEUS Personagens: Aninha,Carol,Pedrinho,Carlinhos, Mariazinha,Mentira,TV,Vídeo-Game Música:Amigo de Deus – CD DT Crianças Aninha entra sozinhadialogando comas crianças. Aninha : Oi criançada,hoje nós vamos aprender o que é ser amigo de Deus.Eu sou amiga de Deus,mas infelizmente existemuns amiguinhos meus que não são,eu vou mostrarpra vocês o que é não ser amigo de Deus. Carol (falando com as crianças):Ai,ai, ai, criançada,eu quebrei o vaso da mamãe,e ela falou pra eu não mexer,e eu mexi e o vaso fez PLAFT no chão,e aí eu quebrei.Oque, que eu faço ?? Aninha:Oi minha amiguinha,eu vou te ajudar. Entra Mentira Mentira:Calma,calma que eu cheguei,eu vou resolveresteproblema Aninha:Ah é ? E como ? Mentira:Simples,se ela mentir para a mãedela,resolveo problema. Aninha:Mentir ? Criançada mentir é de Deus ?? Carol : É sim dona Mentira,vocênão é de Deus,e quem é amigo de Deus é inimigo do mal.Vamos cantar aquelanossamusiquinhaAninha? Aninha:Vamos Elas cantam Amigo de Deus A Mentira sai de cabisbaixa Carol: Eu não vou mentir para a minha mamãe. Aninha:Deus está muito feliz com você,vai pra casa e conta paraa sua mãe,ela vai ficar feliz em saber que tem uma filha que só fala a verdade. Carol sai Entra Pedrinho Pedrinho:Oi Aninha,eu tô tão triste. Aninha:Por quê ? Pedrinho:Porque eu queria comprar um tênisque vemum carrinhojunto que eu vi na televisão,e o meu pai não quer me dar.
  • 15. Aninha : Mas o seu tênis tá novo ainda,vocênão precisa de outro. Pedrinho:Eu tambémqueriaum brinquedo que eu vi na tv,é um super-avião,e ele também não quer me dar. Ah, e tem mais,eu também queria assistir o desenhodos Monstros da Noite e ele não deixa TV entrando Aninha:Pedrinho quanta coisa,vocênão podequerer comprar tudo que você vêna televisão,seu papai não pode comprartudo,ele precisa comprar comida,roupas pra vocês.Ealém do mais,est es desenhos, fazem só mal,eles fazemvocês terem pesadelosa noite,e aí vocês ficam semsono.Deus não gosta disso. TV: Olá criançada eu sou a Televisão,vocês gostam muito de mim né ?? Aninha:É mas você temensinado muita coisaruim para nós crianças. TV: Pedrinho,cara,você tem que saber pedir para o seu pai,insista bastante,e diga pra ele que aqueles bichos que aparecemna tv não são tão ruins assim não. Pedrinho:É sim,a Aninha tem razão,eu tenho pesadelo quando eu assistobichos na tv,e a partir de hoje eu não vou mais assistir.E não vou mais desobedecer o meu papai pedindo as coisas que assisto em você.Eu vou ser amigo de Deus e inimigo do mal.Vai embora.Tchau. Eles cantam ;“O Amigo de deus é inimigo do mal...” Aninha:Pedrinho,vai pra casa e conta para o seu pai,que você entende que ele não podecomprar tudo que você quer,e que você vai ser obedienteà ele. Pedrinho sai Carlinhos entra brincando comuma espada,como seestivesse lutando violentamente. Aninha:Credo ! Que é isso Carlinhos ? Carlinhos:Oi Aninha,é que eu estou brincando de lutinha ...eu sou bom nisso...vou ser igual ao meu herói do vídeo-game,ele pega todos,ele é o maior,o mais forte,ele até mata,você sabia ? Aninha:Por que que você quer ser igual ao seu herói do vídeo-game ? Carlinhos:Porque eu aprendi muito com ele,na escola nenhumcoleguinha briga comigo,eu bato em todos eles. Entra Vídeo-Game Vídeo-game:Aí companheiro,beleza? Este aí é meu fã,ele não me larga. Aninha:Ah é,mas saiba que tem jogosque vocêmostracoisas horríveis,você ensina,as criançasa bateremcom os seusjogos de lutas,e tem muitobicho feio também. O Carlinhos,nunca quis bater em ninguém,ele era calmo,um amigo que todos gostavam.Agora ele tá perdendo os amigos da escola,porqueaprendeu com vocêa ser ruim,e querer a bater nos amigos. Carlinhos:Eu não sou mais bonzinho? Eeu tô perdendo todos os meus amiguinhos? Aninha:Não Carlinhos,assim,vc não é.Vc quer bater em todo mundo.Assim,até eu não vou sermais a sua amiga,e Deus está muito tristecom você. Carlinhos:Que vergonha,eu quero voltar a ser bonzinho,e deixar Deus bemfeliz comigo,e ter vários amiguinhos. Aninha:Então vamos jogar foraos jogos de bichos feios e de lutas ? Carlinhos:Vamos !! Eu quero ser amigo de Deus e inimigo do mal.Tchau seu Vídeo-Game,sai daqui.
  • 16. Vídeo-Game sai Aninha:Então você sabe o que deve fazer,vai pra casa e fale pra mamãeque você não quer mais os jogos de bichos feios e de lutas. Carlinhos sai Aninha falando com as crianças:Ufa ! Viu criançada,para sermos amigosde deus temosque ser inimigo do ??... mal.Não podemos mentir nemparao papai,nem para a mamãe,e nem paraninguém.Não podemos imitar as coisas que vemos na televisão,não podemosassistir aquelesbichos feios que aparece na tv né ? E o vídeo-game,quemgostaaqui ? É, mas tem muitojogo que ensinacoisaserradas, lá aparecemuitosbichos feios,de chifres,comolhos grandese deixa a gentecom medo a noite né ? E tem aqueles de luta que ensina a gentea ficar mais brava comas pessoas,e aí a gente sai querendo bater em todo mundo achando que é bonito.E isto não é verdade.Então vamostodosser amigos de Deus,certo ? Volta Carol Carol: Aninha,Aninha Aninha:O que foi ? Carol: Minha mãe ta muito feliz comigo,ela brigou comigo porqueeu desobedeci ela,mas ela ficou feliz porque eu contei a verdade. Pedrinho entrando: Pedrinho:Aninha,meu pai ficou muito feliz, ele disse que eu sou um filho que dá muito orgulho. Carlinhos:Pronto Aninha,joguei tudo fora,e a mamãe gostou,ela disse q assim eu vou termais amigos e q não vou mais ter pesadelos. Aninha:Amiguinhos entãovamoscomemorar e cantar umamúsica de Deus ? Todos:Vamos Entra Mariazinha cantando Mariazinha:Baba baby, babay,éguinha pocotó,pocotó.... Todos corrempra calara boca dela. Aninha:Mariazinha,que coisa feia que vocêestácantando,uma música que não é de Deus. Mariazinha:Mas era só um pouquinho,e todo mundo canta... Aninha:Mas não pode.Você sabia que Deus nos criou para cantarmos apenas músicasd'Ele e somente pra Ele ? Mariazinha:Meu Deus,me perdoe!(com olhos fechados) .Então me ensina a cantaruma música de Deus ? Aninha:Vamos ensiná-la turma? Todos:vamos ! CORAÇÃO FEDORENTO Personagens: Palhaço 1 Palhaço 2 Palhaço 3 (deve ser dado nomeaos Palhaços)
  • 17. Palhaço 3 (entra em cena muito triste.Chora emvoz alta,grita.Pergunta paraas criançasse ela não perceberamalguma coisadiferente depois que ele chegou.Ainda que as crianças não saibamresponder ele continua chorando,depois de um tempoentramPalhaço 1 e Palhaço 2) (Se cumprimentam e logo eles percebemque alguma coisaestáfedendo.Ecomeçama tentar descobrir o que é que está fedendo). Palhaço 1: cheira os sapatos do Palhaço 2 e cai desmaiado.OPalhaço 2 pede para que o Palhaço 1 levante os braços,ele cai pra atrás do cheiro,mais ainda disseque não é tão fortee que o cheiro vem de outro lado.Eles entram no meio das criançaspra cheirar as crianças.Perguntampara o Palhaço3 se ele está sentindoessefedor.Ele cruza os braçose disfarçaque não estásentindo nenhum cheiro,mas com muito medo. O Palhaço 2 sai e pega uns pregadoresde roupa e colocano nariz. O Palhaço 1 tenta ficar sem respirare desmaia encimado Palhaço 3.E se queixam que assimnão dá para agüentar. Palhaço 1: Palhaço 3,você não se importacom esse fedor? Como Você faz paraagüentar? Palhaço 2: é mesmo!Você ta gripado? (Equando eles chegamperto do Palhaço 3 percebemque é ele que esta fedendo) (Vão longe respirame depois vêemparafalar comele) OPalhaço 3 chora aos berros) Palhaço 1: Palhaço 3 quanto tempofaz que vocênão tomabanho? Palhaço 3: Eu tomo banho todos os dias..... Palhaço 2: AHHHH Bomm! Palhaço 3: Todos os 10 de cada mês.ODez de Julho,o Dez de Agosto,agorafaltamalguns dias para o dez de setembro!(vejaa data emque for apresentar a peça) Palhaço 2: então é isso!!!!! Palhaço 3, as crianças devemtomarbanho todos os dias. Palhaço 1: (Vem com um regadorde plantase uma escova de banho e joga águano Palhaço 3 e o escovam!Pedempara ele levantar as mãos passam a escova nas costas,etc.Depois do banho percebemque ainda estáfedendo.) Palhaço 2: Rapaz,mas o que isso,nem com um banho você parou de feder! Palhaço 1: Já sei! (Traz um desodorante) Desodorante Rexonanão te abandona!!!! (e enche o Palhaço 3 de desodorante desdeos pés atéa cabeça).(Depois dissoambos colocamo nariz perto para conferir se o mau cheiro sumiu e NADA!) Palhaço 2: Eu já sei!!! (pega uma Quiboa e tenta fazer com que o Palhaço3 beba! CUIDADO: Pegue um litro de Quiboa vazia e limpa e faça de conta que quer dar pra beber) Palhaço 1: (Fica apavorado com o gesto do Palhaço 2 e o impede tirandoa Quiboa da mão dele) Você ficou maluco Palhaço 2????,Vai matar o Palhaço 3.(A tudo isso o Palhaço 3 chora aos gritos!) Palhaço 2: Eu já sei! Pega um extintorde incêndios e joga só um pouquinhonos pés do Palhaço 3! (Confira antes a força do extintor e só use bem pouquinho e em ambienteaberto) Palhaço 1: Palhaço 2 o que isso!!! O Palhaço 3 não ta pegando fogo,só está fedendo! Palhaço 3: UUUUUAAAAAAAA(Chora desconsolado) Palhaço 2: Nós já fizemos de tudo,mas Nada,o cheiro não sai. Palhaço 1: Temos que descobrir comofoi que o Palhaço 3 pegou essa peste do fedor! Palhaço 2: Palhaço 3,tua mãe te jogou no caminhão do lixo? (pergunta para o Palhaço 3) Palhaço 3: Nãooooooooooo (responde embirradoe bravo) Palhaço 1: Você comeu um morcegomorto? Palhaço 3: Nãooooooooo Palhaço 2: Você (faz o barulho com a boca como se tivessesoltado um pum) Palhaço 3: Nãooooooooooooooo Palhaço 1: Eu já sei!!!!!!!! Palhaço 2, você lembraquandoa gente fedia também? Palhaço 2: É mesmo!!!! Era o nosso coração!!!! Palhaço 1: É mesmo,agora o nosso coração estávermelhinho porque o sanguede Jesus o lavou! (Mostra um coração pregadona camiseta de EVA,vermelhinho,os dois palhaços temum coração vermelhinhopregado na roupa) Palhaço 2: sim e tirou toda sujeira dele!Antesfedia, mas agora estáperfumadinho!!! Palhaço 1: Palhaço 3,você já se arrependeudas coisasfeias e dos pecadosque vocêfez? Palhaço 2: Sim, você já pediu para Jesus lavar o seu coração com seu sangue? Palhaço 3: Nãooo! (com vergonha) Palhaço 1: Deixa a gente ver o seu coração!(levanta a camisa e o coração esta pretinho,tambémfeito de EVA) Palhaço 2: Puxaaaaaaaé isso mesmoque estáfedendo!!!! Seu coração estámais sujo do que o lixão!!! Palhaço 1: é, cheio de mentirase pecados! Palhaço 3: é eu ando muito tristee estou arrependido,queroque Jesuslimpe o meu coração.Eu quero ter um coração vermelhinho como o de vocês!Oque devo fazer? Palhaço 1: É simples!Você deve fazer umaoração ao Senhor dizendo que está arrependido e que quer que Jesus entreno seu coração.
  • 18. Palhaço 2: Sim e pedir para que Jesuslimpe o seu coração como seu sangue! Palhaço 3: Obaaaaa,que fácil,eu vou ter um coração limpo!!!! Palhaço 1: Repete comigo!!(faz uma oraçãode salvação e arrependimento) (O coração preto é trocado por um vermelho,pode estarpregado do outro lado do coração preto,e assim é só virar,ele pode ficar pendurado no pescoço com um cordão) Palhaço 1 e Palhaço 2: Parou de feder!!!!!!!!! Agora está perfumado!!!! Gloria a Deus!!!! Palhaço 3: (pula de alegria e se joga nos braços dos outros palhaços) GLORIA GLORIA GLORIA a Deus, Aleluia!!!!! Estou limpinhoooooo!Estou me sentindotão bem!!!!!! Palhaço 2: Alguma criança aqui ainda nãopediu para que Jesusentreno seu coraçãoe o limpe? Alguém aqui quer tambémpedir paraque Jesus entre em seu coração e deixe seu coraçãolimpinho? Levantea mão!!!E repita comigo emvoz alta... O Palhaço 2 faz a oração com as criançasde arrependimento e convidando Jesus para entrarnos seus corações. Os três palhaçospulam de alegria e saemmuitofelizes abraçados. CORAÇÃO FEDORENTO Descrição:Mímica destinada às crianças.Conta a estória de um garotinhoque vivia muito triste,pois seu coração erafedorento,e de uma menininhafeliz,porque temseu coração cheiroso.Pode ser usada ao ar livre.Sua trilha sonora pode ser do estilo “Charlie Chaplin no cinema mudo”. INÍCIO No meio da praça,um garotinhoestámuitotriste.Em seu peito pode-sever um coração negro. Ao contrário do Garoto,chega umamenina muitofeliz que começa a brincar perto.Ela vem chupando um enorme pirulito,sorridente. A menina joga amarelinha,corre de um lado paraoutro enquanto o garoto a observa triste, choramingando e desanimado.Após algumtempo a menina percebe o garoto e se aproxima.Ela vê que ele está tristee tentaanimá-lo oferecendoseu pirulito paraele.Mas isso não faz com que ele fique animado Então a menina pega o pirulito de volta e convida-o parabrincar.Ogaroto aceita feliz,desfaz a tristeza do rosto e sorri A menina deixa o pirulito no chão e brinca com o garoto de amarelinha.Primeiro jogaa menina.Mas quando chega a vez do garoto,este desanimamurcha“faz bico e volta a chorar”. A menina não entendechegaperto do garoto e pede para que ele "fiquefeliz.Vamos brincar!".Ogaroto sorri novamente e eles voltama brincar.Meninapara a esquerda,garotopara a direita.A menina parece apanharuma bola enormee joga parao garoto.Ogaroto vibra,consegueagarrar a bola e devolve o arremesso para a menina.Ela corre pega a bola e devolve,jogando-a.Novamente o garoto apanha a bola,mas destavez ela para.Olha a bola em suas mãos.Coloca no chão.Desfaz o sorriso, "murcha"de novo e volta ao centro tristee choramingando. A menina não entende.Corre parao garotoe pergunta gesticulando"Oque houve? Oque há com você?". O garoto tristeaponta parao seu coração.Faz sinal de que cheira mal.A menina acena"Cheiramal?".O garoto concorda. Ela cheira o coração do garoto,faz cara de desagrado "É,realmente,cheira mal!".Ogaroto se mostra mais triste ainda. A menina gesticula entãodizendo que ia orar a Deus paraque ele ficassefeliz.Ogaroto anima -see observaa menina dobrar seus joelhos e "pedira papai do céu" alegrar ser amiguinho.Ogaroto fica feliz, mas pouco depois dela se levantar ele novamente"murcha". A menina diz então que ele é que precisa orar.Eentão os dois juntos dobram seus joelhos e oram. Agora o garoto se levanta feliz,inverte o seu coração de feltro colado em seu peito que passa a ser alvo como a neve. Os dois se abraçame saemcorrendo,ambossorridentesparabrincar! DEUS NUNCA ERRA Descrição:Adaptação do conto "Deus nunca erra" para dramatização, mesmo tendo as características de infantil os adultos vão gostar. RAKEL – Romanos 8:28. E sabemos que todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus
  • 19. MARY – Pera aí, RAKEL. RAKEL – O que foi? MARY – É que eu estava querendo uma coisa diferente. Tipo... UMA HISTÓRIA Alguém mais quer ouvir uma historinha (perguntando para as crianças) RAKEL – Ah, eu sei uma historia bem legal. DEUS NUNCA ERRA! MARY – Gostei. Você conta pra gente? RAKEL – Claro! E os Juniores vão me ajudar. MARY - Então vamos fazer silêncio, que a história vai começar RAKEL - Era uma vez...um reino muito distante onde havia um rei muito inteligente e admirado por todas as pessoas do seu país. MARY – E onde esse rei morava? RAKEL – Num castelo cheio de soldados. Mas acontece que esse rei tão inteligente não acreditava em Deus e nem em seu amor MARY – É mesmo? E as outras pessoas do castelo acreditavam? RAKEL – Não, só um súdito chamado... MARY – Qual era o nome dele? RAKEL – Ele se chamava Jônatas e sempre falava do cuidado de Deus pra conosco. Mas sabe, crianças, o rei não acreditava e a maioria das pessoas do palácio também não. Havia até umas pessoas que ainda enchiam a cabeça do rei contra Jônatas. REI – Mas será possível! Logo hoje que tínhamos planejado de ir à floresta caçar, começa a chover! CLÁUDIA – Oh, Majestade, eu lamento muito este fato! MANOELA – Essa chuva não veio em boa hora. JÔNATAS – Meu Rei, não fique irritado. A chuva é um presente de Deus para nós. REI – Por favor, é muito cedo pra começar com essa conversa sobre Deus. ALEXANDRE – Não, ele só sabe falar sobre isso! MANOELA – É verdade! Em tudo ele coloca Deus no meio. CLÁUDIA – Pra ele, se chove é porque Deus quis, se não chove também. Ninguém aguenta mais! JÔNATAS – Claro, pois Deus... REI – Eu pedi pra parar. Já disse que conheço toda essa historia. JÔNATAS – Mas é que... HENRIQUE – Jônatas, obedeça ao Rei! JÔNATAS – Tudo bem, só que: “Tudo o que Deus faz é Perfeito. Ele Nunca erra!” CLÁUDIA – Você é mesmo muito inconveniente, não acha? O Rei está chateado e você ao invés de ajudar faz é piorar! HENRIQUE – Calma pessoal, não vamos começar a discutir logo a essahora da manhã. MANOELA – Não, é que ele acha que pode falar mais alto que todo mundo aqui! CLÁUDIA – Ah,é? Então continua, crentinho... No final a gente vai ver se seu Deus pode deter a autoridade de um grande Rei! HENRIQUE – Cara, no fundo eu acredito no que você fala, mas não da pra admitir issona frente dos outros. Você me entende, né? HENRIQUE SAI DE CABEÇA BAIXA. ARRUMADEIRA – Jônatas, é melhor você parar com essa conversa de que Deus nunca erra. O rei já está começando a ficar irritado e todos aqui também. JÔNATAS – Desculpe-me, mas não posso deixar de perceber a mão de Deus presente em tudo. COZINHEIRA – Escute o que vou lhe falar: O rei gosta muito de você, mas se os outros súditos encherem os ouvidos dele, ele pode acabar o castigando. ARRUMADEIRA – Só estamos lhe avisando porque issopode custar a sua própria vida. Por favor, controle-se um pouco e não fale mais sobre issoaqui no palácio. JÔNATAS – (fala já saindo do palco) Não se preocupem: Deus esta no controle de tudo! COZINHEIRA – É melhor desistirmos. A cabeça dele já está feita. Só que tenho pena dele. Ele é até uma pessoa boa, mas esse fanatismo dele nos tira do sério. RAKEL – No dia seguinte, tudo estava perfeito. O sol brilhava, a grama estava bem verdinha, os passarinhos estavam cantando e Jônatas agradecia a Deus. JÔNATAS – Obrigado, Senhor, por mais essamanhã que tu nos concedes. MANOELA – (tapando os ouvidos) Ah não! De novo, não! Meus ouvidos não agüentam mais CLÁUDIA – Começou! Tava demorando!
  • 20. ALEXANDRE – Esse daí a cada dia que passa fica mais pirado! MANOELA - Você não sabe falar sobre outra coisa? Tá na hora de procurar um tratamento, você não acha? HENRIQUE – Vamos parar com essadiscussão. O Rei vem vindo aí. REI – Hoje podemos sair para caçar. Jônatas e Eduardo, vocês vem comigo. Peguem as espingardas. Alexandre, Cláudia e Manoela, fiquem tomando conta de tudo. MARY – E porque o Rei só chamou os dois? RAKEL – Porque Eduardo e Jônatas eram os mais valentes. MARY – Ué, porque Eduardo está mancando? RAKEL – Ah, foi porque um dia ele recebeu uma flechada bem na perna e desde esse dia passou a caminhar assim... MARY – Ah, entendi... RAKEL – Mas vocês não sabem o que aconteceu. RAKEL – Na volta pro castelo um leão atacou o rei MARY – E o que aconteceu? RAKEL – Ele arrancou o dedo do rei fora e só não aconteceu coisa pior porque Jônatas deu um tiro e matou o leão EDUARDO – Majestade, você está bem? REI – NÃO!!! Estou ferido. Aquela fera arrancou o meu dedo. EDUARDO – Vou até o palácio buscar ajuda! JÔNATAS – Acalme-se, majestade! Deus te ajudou não permitindo que fosse devorado por aquele leão. MANOELA – Ai, o que aconteceu Majestade? JÔNATAS – Não se preocupem. Deus nos deu um grande livramento! CLÁUDIA – Está maluco! Deus não ajudou em nada. Agora o Rei está sem um dos dedos da mão! REI – E agora, o que você me diz? Deus é bom? Se Deus fosse bom mesmo, não teríamos sido atacados, e eu não teria perdido um dedo. JÔNATAS – Meu Rei, apesar de tudo, só posso lhe dizer que Deus é perfeito, e que perder esse dedo hoje é para seu bem! Deus nunca erra! CLÁUDIA – Como você ousa dizer que Deus não errou? Está escutando, Majestade,? O senhor deve fazer alguma coisa. Ele está maluco, pois está até alegre com o que lhe aconteceu. JÔNATAS – Não é verdade, só estou dizendo... CLÁUDIA – (interrompe) Cale-se! Você não vai castigá-lo, Majestade? REI – (fala sentindo dores). É verdade, não posso ouvir issoe não tomar nenhuma atitude. Jônatas, retire o que você disse. JÔNATAS – Majestade, o que teria sido pior: perder um dedo ou ser devorado? CLÁUDIA – Está vendo? Ele está satisfeito com a situação! REI – É, eu não tenho outra alternativa: Prendam esse súdito desequilibrado na cela mais escura e imunda do calabouço. Depois veremos se ele continuará dizendo que seu Deus nunca erra. MARY – Então prenderam Jônatas? RAKEL – Pois é, mas mesmo preso Jônatas tinha certeza de que Deus estava tomando conta tudo. COZINHEIRA – Mas será possível que mesmo preso Jônatas continua acreditando que Deus é perfeito? ARRUMADEIRA – Pois é. E nós ainda avisamos, mas ele não quis ouvir. COZINHEIRA - Coitado! Acreditava que Deus estava no controle de tudo. CLÁUDIA – Vocês precisavam ouvir as palavras de Jônatas após o ataque do leão. Ele teve a coragem de dizer que Deus tinha feito o que era melhor! HENRIQUE – O quê? Ele falou isso? Não acredito! COZINHEIRA – Ah, mais eu sim. MANOELA – Oras, vocês por acaso não viam como ele se alterava aqui conversando com a gente? Pois lá ele fez a mesma coisa. O rei ferido e ele falando de Deus. HENRIQUE – Mas foi ele quem conseguiu matar o leão, não foi? CLÁUDIA – Foi, mas issoera a obrigação dele, pois estávamos ali pra proteger o rei HENRIQUE – Não sei não... Jônatas não iria ficar contente com essasituação. CLÁUDIA – Então eu estou mentindo? Eu lhe garanto que ele falou o que sempre falava por
  • 21. aqui: DEUS FEZ O QUE ERA MELHOR, ELE NUNCA ERRA! MARY – Ué, e a história termina assim? RAKEL– Não. Um dia o rei resolveu sair novamente para caçar, e dessa vez foi sozinho. MARY – Sozinho, por quê? RAKEL – Porque da outra vez ele perdeu um dedo, e agora ele pensava que não podia acontecer coisa pior. Só que aconteceu MARY – Outro leão? RAKEL – Pior! Ele foi atacado por uma tribo de índios que viviam na selva. MARY – Ah, os índios que atiraram na perna de Eduardo? RAKEL – Pois é. Eles amarraram o rei e iram oferecer em sacrifício ao seuDeus. Mas, quando já estava tudo pronto e o sacerdote indígena foi examinar o rei, ele deu um grito! SACERDOTE INDÍGENA - Raios! Libertem esse homem! Ele não pode ser sacrificado! Ele não tem todos os dedos das mãos! Libertem-no agora, agora mesmo! Ele é defeituoso! TODOS OS ÍNDIOS – Defeituoso! Defeituoso! Ele é Defeituoso? Saia já daqui SACERDOTE INDÍGENA 2 – Como não percebemos issoantes? Quanto tempo perdido! MARY – Legal, o rei foi solto! E depois? RAKEL – Depois o rei ordenou que libertassem Jônatas e pediu que viesse se apresentar na presença de todos. REI – Meu Servo, Deus realmente foi bom comigo! E você tinha razão. Deus fez o que era melhor! Eu só escapei da morte porque não tinha um dos dedos da mão. JÔNATAS – Pois é, Deus nunca erra! HENRIQUE – Eu já tinha quase certeza disso! REI – É, mas ainda tenho em uma grande dúvida... JÔNATAS – Hã? E qual é a sua dúvida? REI - Se Deus é tão bom, por que permitiu que logo você, que tanto o defendeu, fosse preso da maneira como foi? CLÁUDIA – É verdade...Eu também até agora não entendi porque ele não o livrou daquela prisão tão escura e mal cheirosa? JÔNATAS – Então vocês ainda não entenderam. EDUARDO – Então nos explique JÔNATAS – Com todo o prazer. Prestem atenção: se eu estivesse junto com o rei nessa caçada, certamente eu teria sido sacrificado no lugar dele. Ou vocês esqueceram que a mim não falta dedo algum! HENRIQUE – Agora já tenho coragem de admitir: DEUS É PERFEITO CLÁUDIA – Só você não. Eu também estou convencida disso! REI – Durante muito tempo estive enganado por não reconhecer o favor de Deus para conosco. E agora, diante de todos você,s eu declaro: VERDADEIRAMENTE TUDO O QUE DEUS FAZ É PERFEITO. DEUS NUNCA ERRA! TODOS – DEUS NUNCA ERRA! DEUS NUNCA ERRA! REI – E porque Deus é perfeito, Ele merece muitos aplausos. Vamos todos aplaudir esse Deus tão fiel que nunca erra! DOUTOR PEGA PEGA Personagens: 6 pessoas. Dr. Pega-Pega, Enfermeira, Gripado, Tique-Nervoso, Sarnento, Evangelista. Esta é uma pantomima, portanto os atores devem exagerar nos gestos e nas expressões faciais, provocando o riso da platéia. Somente a enfermeira fala, os outros apenas usam a expressão corporal. A caracterização do médico e da enfermeira pode valorizar a apresentação. O médico poderia usar um enorme estetoscópio e imensa palheta no bolso de um guarda-pó, e a enfermeira grandes óculos, caneta, etc.
  • 22. Narração – Apresentação: - Estão dizendo que vem vindo um médico ai que cura qualquer doença. Será que é verdade? CENA 1 Enfermeira: (entra correndo e anuncia para a platéia como se anunciasse um número circense) Eu sou a ajudante do melhor médico do mundo. O médico que resolve qualquer problema. O Dr. Pega-pega! Dr. Pega-pega: (entra com muita pose, procurando examinar até a enfermeira) Enfermeira: - Que entre o Sr. Gripado! Sr. Gripado: (entra espirrando e assoando escandalosamente sobre a enfermeira e sobre o médico, que se esquivam a todo custo) Dr. Pega-pega: (aproxima-se e toca no Sr. Gripado para examiná-lo, então começa também a espirrar e assoar, escandalosamente) Sr. Gripado: (vai embora insatisfeito ainda doente, e o Dr. Pega-pega fica espirrando incontrolavelmente) Enfermeira: Desculpem! Desta vez não deu muito certo, mas agora o famoso Dr. Pega-pega vai sarar o próximo doente. - Sr. Tique-Nervoso, entre por favor. CENA 2 Sr. Tique-Nervoso: (entra mal conseguindo olhar para frente, com um tique-nervoso no rosto, que fica a critério dos atores) Dr. Pega-pega: (aproxima-se espirrando e assoando, para examinar o Sr. Tique-Nervoso, mas quando encosta no doente, fica também com o tique-nervoso, além de espirrar) Sr. Tique-Nervoso: (vai embora insatisfeito, ainda doente) Dr. Pega-pega: (fica espirrando e com tique-nervoso sem parar) Enfermeira: - Parece que desta vez ainda não funcionou bem. Porém, agora vocês vão ver, o Dr. Pega-pega, vai sarar o próximo doente - Sr. Sarnento, pode entrar. CENA 3 Sr. Sarnento: (entra se coçando desesperadamente) Dr. Pega-pega: (aproxima-se espirrando, e com tique-nervoso para examinar o Sr. Sarnento, mas quando encosta no doente, fica também se coçando, além de estar com o tique-nervoso e espirrar) Sr. Sarnento: (vai embora insatisfeito, ainda doente) Dr. Pega-pega: (fica espirrando, com tique-nervoso e coçando-se terrivelmente) Enfermeira: - Oh! Dr, Pega-pega, e agora? Veja como o Sr. está. Que faremos? Vou buscar ajuda...
  • 23. CENA 4 (A enfermeira sai para buscar ajuda e o Dr. Pega-pega fica em terrível crise;espirrando, assoando-se, com o tique-nervoso e se coçando) (A enfermeira volta com o Evangelista) Evangelista: (olha para o Dr. Pega-pega, como se analisasse o caso, abre a Bíblia e mostra; aponta para a Bíblia e para o céu, e sempre com mímica convida o Dr. Pega-pega e a Enfermeira para orar) Dr. Pega-pega: (fica curado, olha para si mesmo e começa a se alegrar, abraça o Evangelista e começa a saltar feliz) Enfermeira: (surpresa com o resultado, sai e vai buscar os doentes) Doentes: (entram, cada um com seu sintoma) Evangelista: (olha para os doentes, abre a Bíblia e mostra; aponta para a Bíblia e para o céu, e sempre com mímica convida-os para orar) Doentes: (oram, e todos olham para si e uns para os outros e ficam alegres quando percebem que estão curados) CENA 5 (um dos integrantes dá um passo à frente e faz a aplicação) Às vezes tentamos ajudar alguém em seus problemas, contando apenas com nossas próprias forças, e além de não conseguirmos ajudar a pessoa, ficamos também contagiados com o problema alheio. Outras vezes temos alguém de nosso meio, como um amigo, com problemas e andando com ele corremos o riscode nos contaminarmos com os problemas dele. Isso acontece porque não somos tão fortes nem tão invencíveis quanto imaginamos. Além de esquecer que só há uma pessoa que pode nos ajudar, e ajudar a qualquer outro que queira ajuda. Essa pessoa é JESUS. (pode-se complementar com a ministração de uma palavra a critério do grupo) A ESCOLHA Christian e Claudia caminham quando encontram com mais 3 amigos com bebidas na mão (Rafael, André, Flavia) Se cumprimentam Rafael : Dae, tudo beleza ? Christian : Tudo e vocês ? Rafael : vocêsabe q com nós é só alegria. André : Nos encontramos em uma ótima hora, nós estávamos indo ali na praça 4, tomar esses gorós. Estão afim ? Claudia : Não, não, obrigado, vocês sabem q eu não bebo. E vocês só pensam nisso ? Beber, beber, Deus nos proporciona coisa muito melhores Flavia : Claro, você é a crentinha, a boa samaritana... Christian : Larga mão de implicar com a garota... Claudia : Bem, eu vou indo, tchau Cristian a gente se fala, tchau pra vocês... André : Toma um gole aí Rafael : Ó, vão tomando aí, q eu vou buscar uma coisa mais forte pra nóis curti melhor . Rafael sai Flavia : Christian não sei q você vê na Claudia, ela é sem sal, sem graça, nunca tá com nós, não é mais nossa amiga e você ainda fica perdendo tempo conversando com ela, amigos somos nós,
  • 24. nós sim é q gostamos de você . André : É sim cara, você sabe q com nós não tem tempo ruim. Christian : Legal ouvir isto, eu sei q posso contar com vocês... Rafael chega Rafael : Galerinha olha q eu arranjei pra nós... André :U hu, agora a coisa vai começar a esquentar... Flavia : Dá aí, q eu enrolo (ela tirará do bolso a seda) Christian: Esse negócio tá começando a fazer um efeito muito legal, deixa eu dar uma bola nisso... Polícia chega Policial : De quem é o bagulho ? Rafael ligeiro se levanta : Rafael : É desse aí... Christian : Meu ? Cara você tá maluco ? Foi você q acabou de trazer . Né ? (olhando pro André e pra Flavia) André : Desculpe aí cara, mas não vai dar pra mentir, você sabe q foi você q trouxe. Christian : Flavia, você disse era minha amiga... diga pra ele a verdade, quem trouxe isso Flavia : Pois é Cristian, o Rafael também é meu amigo e não vou sujar a dele porque você tá pedindo, é melhor você confessar Policial : Ok, ninguém vai abrir a boca, vai todo mundo pra delegacia. Vamos, vamos q eu não tempo a perder Saem todos pela porta. E volta o Rafael, André e a Flavia rindo) Rafael : Mas é um laranja, mas um pouco o mané iria chorar (André imitando) André : Seu policial, não fui eu, não fui eu...rs Flavia : E ele achou q iríamos entregar o Rafael...haha... sai de cena, indo lá pra trás Entra o Christian com o policial O policial joga o Cristian no chão como se estivesse jogando ele pra dentro da cela. Policial : Bem-vindo ao seu novo lar... caiu por tráfico, sinto te informar q sua vida tá bem complicada daqui pra frente... Policial sai Chega o pastor com a Claudia Claudia : Ô meu amigo o q houve ? (Christian se envergonha e não responde) Claudia : Olha eu trouxe o meu pastor para te dar uma palavra de conselho, por mais q te pareça q tudo está perdido, Deus te ama e quer te livrar deste cativeiro. Pastor : Meu jovem, a escolha é sua, ainda há uma saída, clama a Deus e Ele te ouvirá, em Salmos diz : "Na minha angústia invoquei ao Senhor, clamei ao meu Deus; e Ele ouviu o meu clamor", você tem dois caminhos : A da Verdade e a Vida ou da morte e perdição. Jesus é o seu amigo, o seu consolo, foi Ele q deu a vida por você "ROMANOS [5]:8 Deus dá prova do seu amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós." Ele quer te salvar, porque te ama : "JOÃO [3]:16 Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. eles sai Cristian : E agora o q eu faço ? Me sinto tão sozinho... (surgem o Bem e o Mal) Mal : Não, não se sinta sozinho, estou aqui, fique comigo e as coisas serão diferente. O meu caminho é largo e espaçoso, eu tenho muitas coisas pra te oferecer. Christian : o q você tem pra me oferecer ? Anjo : Mas Deus é fiel e nunca te abandona, ele te criou e te conhece pelo nome O meu caminho é reto e estreito . Este caminho é o caminho que te levará para a salvação e a vida eterna. É o caminho que você verá face a face ao Senhor. Mal : mas no meu caminho, você sairá daqui e te darei riquezas, sucesso, mulheres... Anjo : o que vale ganhar o mundo e perder a sua alma ? Christian (para o mal) : Terei tudo ? dinheiro, mulheres ? Mal : Claro, Christian, você pode me pedir o que quiser Anjo: o que o mundo oferece agrada aos olhos da carne, mas não do espírito. Tudo o que há no mundo é passageiro. Você não quer uma alegria passageira, não é mesmo ? Deus é maior que tudo o que há no mundo. Ele sim pode te dar a paz, a alegria e a salvação eterna. Christian : eu posso ter tudo ? Mal : sim, mas se me escolheres terás q pagar um preço Anjo : Vc pode todas as coisas naquele que te fortalece que é Cristo. Ele já pagou o preço por você.
  • 25. Christian : eu pago, eu pago, quero ser rico Ter mulheres, carro e assim todos me adorarão (Ele cai) apagam as luzes, B e M saem de cena Ele levanta animado Christian : Eu terei tudo q sempre sonhei, sucesso, dinheiro... Policial : Vamos, vamos saindo... Christian : Saindo ? Pra onde ? Policial : Pra fora, você está livre, pagaram sua fiança Christian : Devem ter sido os meus amigos, eu sabia q eles não iriam me deixar na mão. Ele encontra com o pessoal Christian : Galera q legal encontrar vocês... Rafael : É Christian, legal encontrar você também, tava precisando falar contigo mesmo Christian : Não, primeiro deixa eu agradecer por vocês terem pagam a minha fiança André : Acorda Christian, você acha q nós iríamos jogar dinheiro fora com isto ? Rafael : Chega de blá, blá, blá... passa a grana daquela parada q te levou em cana, vamos vamos, demorô Christian : Ê cara, calma aí, do q você tá falando, eu não te pedi nada... Flavia : Se eu fosse você iria passando a grana, o Rafael tá meio nervoso ... Rafael : Vai dar um de bobo agora, consumiu pago o pato com os tiras e agora tem q pagar comigo.. Christian : Eu já paguei lá na cadeia e vocês sairam limpo, desculpe aí amigo, mas nem tenho como te pagar... Christian vai saindo... Rafael com a arma na mão : Rafael : Ô Christian... ninguém me deixa falando sozinho Ele atira , Christian cai, apagam as luzes.... Nal entra com os demo Mal: Christian, Christian C: ãh, ãh, quem é ? M: Já se esqueceu de mim ? pois eu não... lembra o q te prometi ?? C: Ah sim, mas você não me deu o q pedi .... M: ahahaha e você acreditou ? mas as mulheres eu trouxe C: (tenta se levantar , mas não consegue) eu não consigo me levantar ? M: claro, vc já é o meu prisioneiro... Como eu me divirto com vocês. Vocês trocam as sua vidas por tão pouco.. C: Não, não, eu não quis você , cadê o anjo do Senhor, eu não consigo me lembrar como eu podia me salvar ? M: Ahahaha... tarde demais, sua escolha já foi feita, não há como escapar... te levarei comigo aonde eu me divirto com os choros sem consolo, com a dor eterna, com os murmuros e rangeres de dente, lá não há salvação, só a morte eterna, dor após dor... C: Não, não M: Christian NÃO ESCOLHER É ESCOLHER... não, não, nããããõoooo (demônios vem buscá-lo, ele grita e aos gritos ele acorda) Ele acorda assustado, ofegante: O pastor entra : Pastor : Jovem, eu estava orando por você e Deus me mandou de novo aqui pra falar com você. Ele quer saber se você quer recebê-lo como Salvador, Ele está te dando uma nova chance de Vida, e vida em abundância... Christian se levanta e abraça o pastor *** Anjo entra: Quantas vezes não nos sentimos sozinhos, confusos, não sabemos que caminho tomar, o seu cativeiro não é uma cela, mas pode ser como se fosse, algo escuro, q te faz se sentir sujo, sem valor, você não vê saída, porque aquilo que tanto te entristece não te deixa ver que há uma Luz. Vc se vê sem força, mas Deus é a nossa força é no nome Dele que somos vitoriosos, a verdadeira alegria está n'Ele e não no mundo, o q o mundo te oferece é passageiro, momentâneo, não satisfaz sua vida além de poucos minutos. Salmo 16.11: "Tu me farás ver os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra delícias perpetuamente". O caminho seguro, sem perigos, o caminho que leva ao alvo com segurança, chama-se Jesus. Ele mesmo nos abriu o caminho para Deus na cruz do Calvário, morrendo nela pelos nossos pecados, E o próprio Senhor Jesus confirma: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14.6). Quer prova de que Ele se importa com sua vida e te ama ? em João 15:13 diz : " Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos"
  • 26. O PECADO P1 (prostituição): P2 (drogas): P3 (dinheiro): D: diabo Anjo: Entra o diabo rodando fitas na mão e dando uma gargalhada bem alta. Entra P1 curioso : P1: O que é isso? D: é o pecado P2 : hum pecado ? e é bom ? D: claro é ótimo, com isso vc conseguirá muitas mulheres P1 : Mulheres ? Nossa.. D: Sim, mulheres, muitas mulheres P1: ah, já que é bom assim, me dá um pouco ? D: Com prazer Então ele dá uma fita vermelha e continua resmungando e rindo da cara dela. Entra pessoa 2 P2 : Oi Carlos, beleza? P1: Dae, beleza. P2: q coisa legal, bonito P1: Éhh muito legal, com isto aqui eu consigo o que mais quero..mulheres P2 : Ah é... puxa q massa, e o q é isso ? P1: Isso, é o pecado.. P2: Será que com isto eu também posso conseguir o que eu tanto quero ? P1: Ah cara com certeza, P2 : então, conseguirei me sentir livre, ficar bem tranquilão na minha, curtir uma viagem... P1: Claro! Pegue um pouco, é tão bom P2: Então me dá .... P1: Não , esse não, esse é meu, peça o seu D vai se aproximando P2: Ah, eu quero, quero sim, quero curtir a vida num barato... D : vc quer ? P2: Eu quero, quero D: Tome, com isto vc vai se sentir leve, vc vai curtir a vida diferente... D sai P3 : Oi, Carlos , oi André, q coisa bonita, o que é isto P1 : isto é o pecado? Né cara? P2: Sóóó, pode crer P3 : VCs sabiam q a palavra de Deus diz q abomina o pecado P2 : Mas é tão bom, pegue só um pouquinho , não dá nada P3: Não, não posso, não devo fazer isto P1: Larga a mão de ser careta,olhe pra nós, estamos felizes realizados... P3: É, vcs parecem felizes mesmo P2: Olha só, com isto aqui, eu consigo me sentir livre, só pode crer, me dá liberdade P1: E com este aqui, eu conseguirei mulheres, todas! Era tudo q eu queria ! P3: Eu queria ter dinheiro, poder entrar numa loja e comprar tudo. P2: Então boba, pegue um pouco ... P1, Meu, não dá nada vai... P2: Ninguém vai ver, só nós mesmo, e nós não vamos contar pra ninguém P1: É sim, nós somos seus amigos, uhuuu q massa isto daqui P2: É... muito legal mesmo P3: É né...eu acho q vcs tem razão... então me dá um pouco P1: Peça o seu D: Olá... estava esperando vc me dar uma brecha, então vc quer ? P3 : quero, quero Ter dinheiro, sucesso, roupas.. D: Mocinha, vc terá q largar a bíblia P3 : Ah não, não quero largar D: Se você não largar, não poderei dar o que sua carne deseja (E olha para os dois q estão felizes) P3 : Bem... é só um pouquinho mesmo (e larga a bíblia e pega a fita) P3: Obaaa, q legal, olhem, agora eu tenho o q eu quero (D começará a dar risada deles)
  • 27. P1 : Ai, como isso tá ficando pesado né ? P2 : É mesmo, tá começando a doer P1: O que aconteceu ? Tava tão bom.. P2: Ai tô me sentido preso, e eu que queria a liberdade P1: Me ajudem aqui... P2: Como ? Se isto tá um peso.. P3 : O q q eu fiz, isto daqui tá me machucando, q dor... P1: Vamos chamar aquela mulher para nos libertar P3: Não ! Vamos orar, somente Deus pode nos livrar, vamos pedir perdão à Deus, somente Ele pode nos livrar de todo pecado P2 : Q orar o que ! vc está tão enrolada qto nós... P1: É mesmo, vamos nos ajudar que é mais garantido P3 : Não, venham orar comigo. Deus vai nos libertar. P1: Nã, vai vc sozinha... P2: eu vou orar (ela se esforça para pegar a bíblia, encena uma oração de joelhos) O D. fica agoniado andando de um lado para o outro. P1: Ah, se vc ficar comigo não fica tão ruim assim né ? P2: Olha...ela está conseguindo se livrar, eu vou orar com ela.. ( e vai junto dela e se ajoelha) P1: ahahaha, não adianta nada... vou ficar aqui, eu vou me libertar sozinho D entra e começa a enrolá-lo mais ainda Entra anjo e começa a soltar de suas mãos a fita lentamente. Quando ela se liberta ela vai até P2 e impõe as mãos sobre ele. O anjo vai até ele e o livra das fitas. P2 : Obrigado Senhor... reconheço q sou um pecador, obrigado por me livrar das cadeias, a minha vida te entrego. P2 e P3 : Amém ! Eles levantam, se abraçam e sai felizes com o anjo. P1 já cansado de tentar,desanimado, diz para o D P1: chega não quero mais, me livra deste peso ? D: Vamos, temos q ir embora ? P1 : Para onde ? D: para o meu reino P1 se apavora E D leva-o a força O FILHO PRÓDIGO Cena 1 (o Irmão de Carlos entracom umamusicade entradauma musicabem engraçada que lembre algum caipira) (o irmão de Carlos trabalha na lavoura,e pega uma maça para comerCarlos chega de mansinho e toma a maça de seu irmão) Carlos:o que você plantou eu colho (morde e depois cospea maça) um bicho de maça! Irmão:rá bem feito vá trabalhar seu preguiçoso. (Carlos começaa ler revistas) Irmão:já não te disse para parar de lê essas revistas?! Carlos:mas o que é que tem? Irmão:ora tem que são imorais. Carlos:e daí Irmão:e daí é que somos cristãos caso assim não se (da um cascudonele) lembre! Carlos:como poderia me esquecer,já que por causa disso não posso fazer nada. Irmão:e o que quer fazer? Carlos:ora conhecer o mundo e sai desselugarzinho Irmão:lugarzinho meu pai e eu levamos 10 anos levantandoessafazenda. Carlos:eu sei eu sei, não estou me referindo a essa fazenda,mas as pessoas eu quero conhecer gente bonita,gente de mente aberta,principalmentemulheres e... Irmão:Mulheres do mundo. Carlos:não são essas que devemosconverter? Irmão:mas não converter emsuas namoradas,né Carlos,já andei ouvindo umas estórias por ai,parece que nem as obreiras vocêperdoa. Carlos:fica frio com as da igreja não da mesmo. Irmão:não dá o que?
  • 28. Carlos:olha irmão eu não vou morrer virgemnão! Irmão:devia é estar preocupado em não morrer pecador,afinal isso é pecadoo mané. Carlos:há depois Deus perdoaafinal ele não perdoa,ladrões,assassinose entãoquantomais eu que sou da igreja. Irmão:está enganado assim vai acabar perdendo é a salvação,e quando você menos esperar o diabo vai te pegar. Pai: É isso mesmo meu filho,não de mole se vocêcair na fé o diabo vai vir reclamarsua alma,agora fique ai e arrume essas caixas que eu e seu irmãovamosver a lavoura. Irmão:o diabo vai te pegar Carlos,vai te pegar rá,rá,rá,rá... Carlos:(ele se senta) até parece(nesse momento entra Nina e Diana as duas vestidas de roupapreta unhas pretas como se fossemestrelasdo rock,engatinhando sobre umaCortina de fumaça,tocamno ombro de Carlos ponha uma musicade suspense) Nina: que foi, se assustou. Dana: e com certezaele é um daqueles crentõesde cidade do interior que gosta de julgar pela aparência. Carlos:não eu não sou crente não mais quemsão vocês? Nina: eu sou a Nina e ela é a Diana,nós estávamos fugindo da poli...(Diana pisa no pé de Nina) Diana: Nós estamosmeio perdidas,precisamossabede algumagranapra agente semandar e você bonitão pode nos ajudar. Carlos:é claro que ajudo eu sou rico essa fazenda é toda minha! Irmão:Carlos seu vagabundo,essascaixasainda estão ai,que preguiça nemparececrente eu em,e essas malucas ai de onde saíram. Carlos:(sem graça) não fale assimdelasem.elas são da cidade e estão só me contando como é lá. Diana: o Carlos porque vocênão vem coma gente e deixaesses crentões paralá. Irmão:ela tão é pondo minhocas na sua cabeça,seu bobão como é que vocêcai nessaconversinha. Nina: e vai deixar Carlos,o crentãoporquevocênão vemconoscoe deixa de ser besta(ele a empurra) Irmão:Eu sou o que sou e fique sabendo que nem você Carlos,e nem essas anormais vão me mudar,ou me desviar,e se quiser ir com essas doidas vá,mas não vai levar nada. Carlos:eu tambémsou herdeiro destas terras,por parte de mamãeque também medeixou terras e quer saber já estou cheio de você! (ele se prepara para dar um socono irmão e acabaacertandoo pai que acaba de chegar) Pai: Porque fez isso filho? Carlos:Ai pai desculpa,desculpa eu nem vi,não era no senhor nossa,e... Pai: ta filho vá pra casa lá nos acertamosnossas diferenças. Carlos:não pai eu não vou. Pai: o que? Carlos:Pai me perdoa mas eu sou infeliz aqui e tomei uma decisão vou embora pai pra cidade. Pai: Mas filho eu faço o possível e o impossível por você. Carlos:então pai me da a minha parte da herança e deixe-meir emborae ser feliz (o pai o leva para o canto onde conversamem off.) Pai: tem certezameu filho,que isso o que quer? Carlos:Pai quero ir e depois o dinheiro que me der farei que renda o dobro na cidadeo senhor verá. Pai: Não é o dinheiro que me preocupa e sim você,mas já que é um homemfeito não posso impedi-lo se quer ir vá,na cidade fale com o advogado na família ele te passara o que é seu. Irmão:Mas pai isso e um absurdo! Pai: deixe filho ele escolheu o caminho dele eu não sou um tirano pra decidir o que é melhor pra ele. Irmão:muito bem entãosuma,não é mais o meu irmão e não voltemais nuncamais,seu traidornunca foi um cristão de verdadeseu Judas,seu Judas...(se repete como um eco enquanto Carlosse retira) Cena 2 (fundo musical cidade) N: agora o inferno estava emfestaCarlos começavaa ser perder comnovosamigos,novas roupas,e agora um novo mundo. (mostre cena em que ele compra roupas comNina e Diana) (agora entram numa boate) Carlos:que luz forte que barulho. Nina: deixa de frescuraboate é assimmesmo Diana: e ai Gil como é que você está. Gil: Mal, mal,o Noel ta uma fera por causa daquele vacilo,mais ai que é a mala sem alça. Nina: olha ai Gil, esse aqui é o Carlos,Carlos esse é nossomano,nosso chegadoo Gil e aquele ali é o Papai Noel o que manda na quebrada. Carlos:o que é Noel? Diana: Papai Noel é um apelido um vulgo mané,aqui na boca meu anjo é ele é que manda. Nina: Vai lá se apresenta paraele Carlos. Carlos:e ai tudo bem (dá a mão)
  • 29. Papai Noel: quem é esse vacilão,ta pensando que podevir aqui se fosse meu chegado,mane,tu tem muita coragem doido. Carlos:tem razão de bicho feio eu não tenho medo. Diana: calma papai Noel,ele não ta ligado nos esquemas daqui,e depois ele ta montado na grana, calma que tal uma experimentar uma coisabem legal Carlos. Fumaça:Vem cá vei da um tapa aqui essa é da boa. Carlos:o que? Fumaça:vai da um tapa Carlos:Ta bom (bate no fumaça) Fumaça:tu é doido é maluco!? Nina: Se isso vira moda coitado do fumaça. Diana: deixa ver se é legal,vem cá fumaça (bate nele). Fumaça:e qual é tão me tirando. Maranhão:olha,assim que você deve fazer.(ele cheiraa cocaínasobrea mesa) Carlos:mais o que é esse pó branco? Weslei: Carlos essa é a cocaína,Cocaínaesseé o Carlos vamos lá caipira se querse enturmar vai ter que experimentar. (Carlos começaa cheirar cocaínae fumar maconhae tambéma jogar dinheiro paracima e a dançar feito louco e ainda começa umabriga a luz apaga ouve-se o som de disparos(fundo musical do grupo contos do crime arrumesó o fundo de um rap) Cena 3 N: após um ano de farra e drogas,Carlos já havia gastadotudo o que tinha. (cena dentro da casado Carlos) Carlos:quer dor todos essesmesesde gandaiaacabaramcomigo e agorasem dinheiro,ai que fome,é melhor eu falar com a Diana(ele liga)o que ela viajou!(ele liga novamente) o fumaça querme ajudaeu to na pior, o que depois de tudo o que fiz(cai a linha) agora o telefone foi cortado e pior amanhã vou ser despejado. É meu irmão se ninguémme ajudasó tem um jeitoentão (pegauma põena cabeça,masdepois guarda no bolso e sai de casa.) ( vê um garoto saindo da escola) Carlos:o véi que horas são? Garoto:são 2:30 Carlos:nossa já ta na hora Garoto:do que ? Carlos:de um assalto,passa tudo para ca,anda passaesserelógio. Garoto:eu não tenho nada só algumas moedas parao lanche( ele pegalogo algumas moedas) Carlos:bodinho assim na é possível(nervoso)passalogo(o menino foge e ele atirameio que sem querer) Ei! Carlos:não , não foi sem querer( ele pega as moedase deixa cair sobreo corpo do garoto misturandoa seu sangue entraa musica Judas do grupo evangélico Metal Nobre então ele diz:Carlos:O SANGUE DE UM INOCENTE POR MISERAS MOEDAS EU SOU UM JUDAS (ENTRA A MUSICA NESTE PONTO) (Carlos vai para casa tropeçando naspessoas,que passampela rua e vai até a sua casa e revira tudo buscando droga,e em uma gavetaencontra cola dentrode um saco plástico ele cheira e fica mais descontroladoderruba tudo,quebraum espelho,chora cai na camaa musica acabaele dorme.) Evangelista:(de preferência duas mulheres) (batema porta) bomdia eu sou da igreja... Carlos:Não quero nada! Evangelista:Eu não sou uma vendedora,sou uma evangelista. Carlos:O que cobradora(batea porta) (elas batem a porta de novo) Carlos:Não estou!(grita de dentro) Evangelista:(faz uma pregação da porta mesmo e Carlos ouve as puxapara dentroa apontaa arma para a cabeça delas,mas abaixa emseguida e começaa chorar) Carlos:me desculpe eu não queria machuca-las,eu quero voltar paraDeus,eu já fui cristão mas agora estou tão podrepor dentro que não consigovoltar paracasae para Deus,me ajude? Evangelista:façaessaoraçãocomigo,me perdoe ó Deus pois não sabia o que estava fazendo, eu entrego a minha vida emsuas mãosme recebade voltae muda a minha vida mefaz voltar a ser teu filho amém.Eu vou te ajudar e Jesus também. Cena 4 (Carlos tem uma sensaçãode que alguémestavindo e se abaixa comas evangelistas e se ouverajadas de metralhadoras) Maranhão:(batendo) Carlos eu vou te pegar a,Carlos eu vou te pegar a rá rá (com uma vozsinistra) Carlos:eles querem a mim são traficantes,o maldito papai noel não perdoou,a divida da cocaína(pega
  • 30. uma arma) eu vou fugir e vocês saiamdaqui. Evangelista:Não joga essa armafora confia em Jesus(Carlos pega a armae joga fora e da um sorriso.) Maranhão:Carlos vou te pegar,vou te pegar (bateem variasportas do apartamento) (Carlos sai correndo para atrair a atenção do traficantes.Na fuga Carlos luta com alguns traficante a o som de uma musica de açãoou fundo mas da de cara como Papai Noel e ficam em cena Papai Noel apontando a arma e Carlos desarmado) Papai Noel: te peguei vou te matar,tu vai pro saco malandro. Carlos (entra fundo de suspense) Deus agora é com o Senhor (seajoelha) (a arma falha na hora “h”Carlos agradecea Deus empurrao Noel e Foge) Carlos:Obrigado Deus,(pausa) e agora paraonde vounão tenho mais,amigos o que vou fazer (pausa) já sei voltarei para casa de meu Pai nem que sejacomo empregado e também voltarei para igrejae para Deus lá é o meu lugar. (Carlos vai para casa e de longe avistaseu pai) Pai: filho você voltou( eles se abraçam) Carlos:Pai me perdoa eu... Pai: Não diga nada filho, hoje é dia de alegria pois meu filho que estava perdido voltou( eleschoram juntos) (aparecem eles no final na igreja) Carlos(na igreja) Pai eu voltei! (fundo musical musica o filho pródigo o cantor fica a sua escolha) FIM.... O POVO DA CAVERNA Personagens Jesus Mulher Personagem 1 Personagem 2 Personagem 3 Personagem 4 Personagem 5 Locutor em cor vermelha (Dicas e tom de voz entre parênteses) (A cena se acontece num lugar comas luzes desligadas,de noite.As personagenspodem ser mais do que 5, umas 15 pessoas,vestidasde pretoe gritandoe uivando,chorandoem voz alta,ouvem -segritos de desespero,a te a voz de Jesus aparecer e causar medo,por ser diferente do que conhecem) Locutor:Há muito tempo,havia umatribo numa escura e muito fria caverna. Os habitantes da caverna se encolhiame se abraçavam gritando em altavoz por causa do frio. Lamentavam-se fortemente.Era tudo o que eles faziam,era tudo o que sabiamfazer. Os barulhos na caverna eramfúnebres,mas as pessoas não sabiam,por que nunca tinhamconhecido a alegria.O espírito na cavernaera de morte,mas as pessoasnão sabiam,porquenunca tinham conhecido a vida. Mas de repente,um dia,escutaramuma voz diferente. - Jesus:Tenho ouvido os seuslamentos.Tenhosentido o frio que vocês sentem e tenho visto a escuridão em que vocês se encontram.Eu vim para ajudá-los. Locutor:As pessoasna cavernase calaram.Nunca antes tinhamouvidoessavoz.A esperançaera algo muito estranho e desconhecido para eles. - Personagem1:Como podemossaber se é verdadeque Você veio para nos ajudar? - Jesus:Confiem em mim.Eu tenho o que vocês necessitam. Locutor:As pessoasda cavernaviramatravés da escuridão,a figura de um estranho.Ele estava abaixado empilhando alguma coisano chão. - Personagem2:O quê você estáfazendo? - Personagem3:Você é surdo? Perguntamoso que está fazendo?
  • 31. - Personagem4:Responda!(pode atéempurrar levementeo ombro de Jesus) - Jesus:Eu tenho o que vocês precisam. Locutor:Tendo dito isto,virou olhando parao montinho que estava aos seus pés e o ascendeu.A madeira ardeu,surgindochamas e a luz inundou a caverna.As pessoasse encheramde pavor. (o fogo pode ser acesonuma lamparina ou candeia,escondidono meio de pedras,quando o fogo acender,todosdevemgritar,cobrir o rosto comas mãos) - Personagem5:Tire isso! Machuca os nossos olhos! - Jesus:A luz sempre fere antesde ajudar.Aproximem-se.Logo passaráa dor. - Personagem4:Eu não! - Personagem2:Nem eu! Você ficou louco? (fala com agressividade) - Personagem3:Somente um tolo poderia arriscar-seexpondoseus olhos a uma luz dessas! (gritandoe sem olhar pro fogo) - Jesus:Vocês preferema escuridão? Preferemmorrer de frio? Não tenham medo,dêem um passode fé! (Faz um silencio e depois disse) Aqui estámuitoagradável! (colocando as mãos encima do fogo comopar a se esquentar) (Depois de uns minutos timidamenteumamulher se aproximapor trásde Jesuse disse) - Mulher:É verdade!Estou me esquentando!Já posso abrir os meus olhos!Posso ver!! (diz emocionada) - Jesus:Aproxime-semais!(com voz amorosa) - Mulher:É tão agradável!(agora tambémesquentando as mãos no fogo,do lado de Jesus) - Mulher:Venham todos!Sintam estemaravilhoso calor!Já não tenhomais frio!!!(convidando com entusiasmo) - Personagem1:Silencio mulher!Você quer nos levar junto na sua loucura? Deixe-nos empaz e vá embora e leve essaluz! - Mulher:(falando para Jesus) Porqueeles não queremvir? - Jesus:Porque escolheramo frio,ainda que seja insuportável é o único que eles conhecem.Eles preferemmorrerde frio e na escuridão,do que mudar! - Mulher:Eles preferemmorrerna escuridão? (surpresa) - Jesus:Lamentavelmente sim!(respondecom muita tristeza) Locutor:A mulher que agora desfrutava do calor guardou silencio.Olhou para a escuridão e depois olhou para o homem que acendeu o fogo - Jesus:Você vai sair de perto o fogo? - Mulher:(fica pensativa e demora uns segundospara responder) Não...Não posso.Não posso nem imaginar a idéia de voltar paraas trevas àquele frio mortal mas... (demora uns segundos) mastambém não posso suportar o pensamento de que meu povo morrana escuridão. - Jesus:Você não precisa aceitar isso!. (fala com entusiasmo,e se abaixa e pegaum tochaembebida em algum combustível e a acendena lamparina e entregaa mulher dizendo comfirmeza...) Pegue,leve isto ao seu povo.Diga para eles a verdade sobrea luz.Fale do reino da luz, pregue,insista,não se desanime.Diga-lhes que a luz é para todos o que a receberemde coração!Vá,eu a envio! (A mulher pega a tocha e se dirige ao povo e começaa tocar a música “Ascende umaluz”na medida que ela vai convenceeles alguns ajudamela a convencer outros.Alguns rejeitammas muitos recebem salvação.Na medida que são alcançadoscolocambecasna cor brancacomosinal de salvação) (O Pastor ou líder fazer uma apelo para as missões ou para a igrejase envolver em ganharalmas.) A ARMADURA DE DEUS ÉPOCA: ATUAL PERSONAGENS: WANDA, ANJO, CAPETA “Portanto,tomai toda a armadura de Deus,para que possais resistir no dia mau,e,depois de terdes vencido tudo,permanecer inabaláveis. Estai, pois,firmes,cingindo-voscom a verdade,e vestindo-voscom a couraçada justiça. Calçai os pés com a preparação do evangelho da paz,embraçandosempreo escudo da fé,com o qual podereis apagar todosos dardosinflamados do maligno. Tomai tambémo capaceteda salvação e a Espada do Espírito,que é a palavra de Deus;”