O documento discute as semelhanças e diferenças entre amor e amizade. Apresenta que embora o amor seja geralmente mais forte, amor e amizade coexistem e são complementares. Discutem que amizade pode evoluir para amor com o tempo, mas é difícil transformar uma relação amorosa em amizade após o término. Conclui que amor e amizade são valiosos e só damos valor quando os perdemos.

1. Amor ou Amizade
 Planificação
Texto entre 150 e 200 palavras.
- Introdução (1 parágrafo):
Apresentar, num breve parágrafo, o assunto do texto.
- Desenvolvimento (2 parágrafos):
Desenvolver os seguintes aspetos:
I – Semelhanças e diferenças entre o amor e a amizade
II – A amizade pode evoluir para amor? O amor pode findar em
amizade? Com que frequência?
- Conclusão (1 parágrafo):
Concluir o texto, num só parágrafo, com uma concisa síntese das
opiniões referidas no desenvolvimento.
- Pontuação
I – ponto
II – vírgula
III – dois pontos
IV – ponto e vírgula

2. Amor ou Amizade
Diz-se que o amor foi sempre um sentimento mais
forte do que a amizade, no entanto estão coesos, não
vivem separados.
A opção e a exclusividade são características comuns
para estas duas formas de vida. Quando se tem amigos,
ambas coexistem dentro do coração, embora apresentando
diferenças: no que diz respeito ao modo, o amor é sensível
e a amizade segura, quanto à vivência, o amor é carinhoso
e a amizade compreensível, ao apoio, o amor é sincero e a
amizade companheira, quanto à posição, o amor é
subjetivo e a amizade concreta, ao ponto de vista, o amor é
discreto e a amizade evidente, quanto ao ambiente, o amor
é reservado e a amizade livre.
Nenhuma mulher e nenhum homem aceita a
separação amorosa, pois o ser humano é egocêntrico. Não
consegue, após uma relação, transformá-la em amizade. É
diferente ter um amigo ou ter um namorado; o ideal é tê-los
na mesma pessoa, daí que tantas amizades evoluam para
um amor profundo.
Em suma, no amor, há a surpresa, enquanto que a
amizade nasce da vida em comunidade. Estes são como a
saúde: raramente damos o seu autêntico valor, até que os
perdemos de vez.