2. FORMATOS DE PAPEL
LINHAS CONVENCIONAIS
CALIGRAFIATECNICA
COTAGEM
3. O desenho técnico é uma forma de expressão gráfica que tem por
finalidade a representação de forma, dimensão e posição de objetos de
acordo com as diferentes necessidades requeridas pelas diversas
modalidades de engenharia e também da arquitetura.
Utilizando-se de um conjunto constituído por linhas, números, símbolos
e indicações escritas normalizadas internacionalmente, o desenho
técnico é definido como linguagem gráfica universal da engenharia e da
arquitetura.
Assim como a linguagem verbal escrita exige alfabetização, a execução e
a interpretação da linguagem gráfica do desenho técnico exige
treinamento específico, porque são utilizadas figuras planas
(bidimensionais) para representar formas espaciais.
Na prática pode-se dizer que, para interpretar um desenho técnico, é
necessário enxergar o que não é visível e a capacidade de entender uma
forma espacial a partir de uma figura plana é chamada visão espacial.
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6. Os artistas transmitiram suas ideias e seus
sentimentos de maneira pessoal. Um artista não tem o compromisso de
retratar fielmente a realidade. O desenho artístico reflete o gosto e a
sensibilidade do artista que o criou.
O desenho técnico, ao contrário do artístico, deve transmitir com
exatidão todas as características do objeto que representa. Para
conseguir isso, o desenhista deve seguir regras estabelecidas
previamente, chamadas de normas técnicas. Assim, todos os elementos
do desenho técnico obedecem a normas técnicas, ou seja, são
normalizados. Cada área ocupacional tem seu próprio desenho técnico,
de acordo com normas específicas.
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8. O formato básico do papel, designado por A0 (A zero), é o retângulo
cujos lados medem 841mm por 1189mm,tendo área de 1metro
quadrado. Deste formato básico, deriva, os demais formatos
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16. Um dos mais importantes requisitos dos desenhos mecânicos é a
caligrafia simples, perfeitamente legível e facilmente desenhável.
Adotamos a caligrafia técnica, cujas letras e algarismos são inclinados
para a direita, formando um ângulo de 75 graus coma linha horizontal.
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19. Os desenhos devem conter todas as cotas necessárias de maneira a
permitir a completa execução da peça, sem que, para isso, seja preciso
recorrer à medição do desenho. Geralmente, a cotagem deve ser iniciada
pelas medidas externas da peça. Para a cotagem de um desenho, são
necessários quatro elementos: VALORES NUMERICOS, LINHAS DE
COTA,SETAS,LINHAS DE CHAMADA.
A linha de cota deve ter uma distância mínima de 8mm do desenho e
6mm de outra linha de cota qualquer. As linhas de chamada devem
exceder no máximo 2mm da linha de cota.
Os números devem ser legíveis e posicionados sempre de forma que
facilitem a sua leitura, em pé ou à direita.
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21. TRAÇADO DE PEÇAS COM UTILIZAÇÃO DE
VÁRIAS ESCALAS.
PROJEÇOES / PRESPECTIVAS
NOÇOES DE DESENHOR PROJETIVO
PROJEÇOES ORTOGONAIS DE ELEMENTOS
GEOMETRICOS.
22. Escala é a proporção definida existente entre as dimensões de uma peça
e as do seu respectivo desenho.
Na representação através de desenho executados em escala natural (1 :
1), as dimensões da peça correspondem em igual valor às apresentadas
no desenho.
Na representação através de desenhos executados em escala de
redução, as dimensões do desenho se reduzem numa proporção definida
em relação às dimensões reais das peças.
Na representação através de desenhos executados em escala de
ampliação, as dimensões do desenho aumentam numa proporção
definida em relação as dimensões reais das peças.
Escala natural 1 : 1
Escala de redução 1 : 5
Escala de ampliação 2 : 1
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24. São os desenhos resultantes de projeções do objeto em um ou mais
planos de projeção e correspondem às vistas ortográficas e às
perspectivas.
Os desenhos projetivos compreendem a maior parte dos desenhos feitos
nas indústrias – Desenho Mecânico – Desenho de Máquinas – Desenho
de Estruturas – Desenho Arquitetônico – Desenho Elétrico/Eletrônico –
Desenho deTubulações.
29. O desenho da perspectiva é baseado num sistema de três semi-retas que
têm o mesmo ponto de origem e formam entre si três ângulos .
Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e
relevo; O desenho, para transmitir essa mesma ideia, precisa recorrer a um
modo especial de representação gráfica: a perspectiva - Uma técnica de
desenho projetivo utilizada para facilitar a compreensão volumétrica.
30. PERSPECTIVA
ISOMÉTRICA
Mantém as mesmas
proporções do comprimento,
da largura e da altura doobjeto
representado; Seu traçado
érelativamente simples. Possui
as três faces obliquas ao plano
de trabalho inclinadas a 30
graus da horizontal;
31. PERSPECTIVA
CAVALEIRA
A cavaleira é um tipo de
projeção cilíndrica obliqua. Isso
significa que as projetantes tem
um ângulo diferente de 90°, e a
posição característica ortoedro
de referência é tal que sua face
frontal do SEMPRE ficará
paralela ao plano de projeção, e
consequentemente sua face
frontal terá suas medidas reais.
32. PERSPECTIVA
MILITAR
É uma variante da perspectiva
cavaleira, na qual o quadro é
posicionado na horizontal. Esse
tipo de abordagem coloca a
perspectiva militar como uma
projeção cilíndrica obliqua.
Autores franceses, no começo
do século XIX, a denominaram
de perspectiva militar.
33. PERSPECTIVA
CONICA
As perspectivas cônicas são as
mais associadas à idéia que
geralmente temos de
perspectiva, pois são as que
mais se assemelham à
interpretação feita pelos
nossos olhos.
O chamado nível dos olhos
corresponde tal como o nome
indica ao que se encontra à
altura dos olhos acima do chão
quer estejamos sentados ou em
pé e é esta altura que define a
linha do horizonte onde se
encontram os pontos de fuga.
34. 3D
Uma escala espacial que traz a
possibilidade de visualização
em espaço tridimensional, ou
seja, em três dimensões, que
está provavelmente embasada
em experimentos físicos e
geométricos.
35. 3D
Uma escala espacial que traz a
possibilidade de visualização
em espaço tridimensional, ou
seja, em três dimensões, que
está provavelmente embasada
em experimentos físicos e
geométricos.
36. 3D
Uma escala espacial que traz a
possibilidade de visualização
em espaço tridimensional, ou
seja, em três dimensões
37.
38. ARQUITETURA
Arquitetura se
refere à arte ou a técnica de
projetar uma edificação ou um
ambiente de uma construção. É
a arte de projetar espaços
organizados e criativos para
abrigar os diferentes tipos de
atividades humanas.
39. ARQUITETURA
Arquitetura se
refere à arte ou a técnica de
projetar uma edificação ou um
ambiente de uma construção. É
a arte de projetar espaços
organizados e criativos para
abrigar os diferentes tipos de
atividades humanas.
Esta arte é
composta pelo conjunto dos
princípios, normas, técnicas e
materiais utilizados para criar
um espaço arquitetônico.
40. PLANTA BAIXA
Planta Baixa é o
nome que se dá ao desenho de
uma construção feito, em
geral, a partir do corte
horizontal à altura de 1,5m a
partir da base. É um diagrama
dos relacionamentos entre
salas, espaços e outros
aspectos físicos em um nível de
uma estrutura.
41. PLANTA BAIXA
Planta Baixa é o
nome que se dá ao desenho de
uma construção feito, em
geral, a partir do corte
horizontal à altura de 1,5m a
partir da base. É um diagrama
dos relacionamentos entre
salas, espaços e outros
aspectos físicos em um nível de
uma estrutura.
42. PLANTA BAIXA
HUMANIZADA
Planta humanizada é o
desenho que possuem cores,
efeitos de luz, sombras e
muita texturização. A planta
humanizada é algo que fica
mais amigável para o cliente
para que ele possa entender
de um jeito mais simples o
projeto . O Objetivo de se
elaborar uma planta
humanizada, é justamente
para que o cliente entenda
melhor e com mais clareza o
layout de um
empreendimento, de uma
planta interna ou até mesmo
de uma fachada.A planta
humanizada se destaca por
seu colorido devido a
utilização dos componentes
de mobiliário.
43. PLANTA BAIXA
HUMANIZADA
Planta humanizada é o
desenho que possuem cores,
efeitos de luz, sombras e
muita texturização. A planta
humanizada é algo que fica
mais amigável para o cliente
para que ele possa entender
de um jeito mais simples o
projeto . O Objetivo de se
elaborar uma planta
humanizada, é justamente
para que o cliente entenda
melhor e com mais clareza o
layout de um
empreendimento, de uma
planta interna ou até mesmo
de uma fachada.A planta
humanizada se destaca por
seu colorido devido a
utilização dos componentes
de mobiliário.
44. PLANTA BAIXA
HUMANIZADA
Planta humanizada é o
desenho que possuem cores,
efeitos de luz, sombras e
muita texturização. A planta
humanizada é algo que fica
mais amigável para o cliente
para que ele possa entender
de um jeito mais simples o
projeto . O Objetivo de se
elaborar uma planta
humanizada, é justamente
para que o cliente entenda
melhor e com mais clareza o
layout de um
empreendimento, de uma
planta interna ou até mesmo
de uma fachada.A planta
humanizada se destaca por
seu colorido devido a
utilização dos componentes
de mobiliário.
45. CORTES
o corte é uma representação da
construção. Especificamente,
o corte busca mostrar a
dimensão vertical de uma
edificação. Como se fosse uma
fatia, pode mostrar os andares,
a altura, o pé-direito e outros
detalhes que não são
representados na planta baixa.
46. CORTES
o corte é uma representação da
construção. Especificamente,
o corte busca mostrar a
dimensão vertical de uma
edificação. Como se fosse uma
fatia, pode mostrar os andares,
a altura, o pé-direito e outros
detalhes que não são
representados na planta baixa.
47. CORTES
O corte é uma
representação da construção.
Especificamente, o corte busca
mostrar a dimensão vertical de
uma edificação. Como se fosse
uma fatia, pode mostrar os
andares, a altura, o pé-direito e
outros detalhes que não são
representados na planta baixa.
48. CORTE
O corte é uma
representação da construção.
Especificamente, o corte busca
mostrar a dimensão vertical de
uma edificação. Como se fosse
uma fatia, pode mostrar os
andares, a altura, o pé-direito e
outros detalhes que não são
representados na planta baixa.
49. FACHADA
Fachada é um
termo relacionado com
a arquitetura, e significa cada
uma das faces exteriores de
um edifício. Além disso,
fachada também pode ser
sinônimo de aparência
exterior e/ou frente.
50. FACHADA
Fachada é um
termo relacionado com
a arquitetura, e significa cada
uma das faces exteriores de
um edifício. Além disso,
fachada também pode ser
sinônimo de aparência
exterior e/ou frente.
51. PLANTA DE
COBERTURA
Na Planta de
Coberta são mostrados detalhes
da cobertura da construção como:
sentido da queda d’água,
encontradas águas que formam a
cobertura, disposição de rufos,
calhas, inclinação e tipo de telha
utilizada .
Como a Planta de
Coberta é uma vista externa à
edificação a partir de um plano
horizontal situado acima, ela
evidencia, em primeiro plano, a
cobertura em detrimento da
construção. Nesse sentido, o
contorno da construção é
representado com linha tracejada
por estar situada além do plano
observado. É comum fazer um
desenho único para a Planta de
Coberta ou Cobertura e a Planta
de Locação. Nesse caso,
chamamos: PLANTA DE
LOCAÇÃO E COBERTA
52. PLANTA DE
SITUAÇÃO
Indica a FORMA e
as DIMENSÕES do terreno, os
lotes e as quadras vizinhas, as
ruas de acesso, pontos de
referência para a localização do
projeto e etc. Abrange uma
área relativamente extensa,
extrapolando os limites
imediatos do terreno.
53. PLANTA DE
LOCAÇÃO
Uma vista superior
externa à edificação que indica a
POSIÇÃO da construção dentro do
terreno. Além da construção, deverá
mostrar os muros que limitam o
terreno, calçada, passeio, árvores
existentes e/ou a plantar e etc.
Na Planta de Locação
são observadas as cotas referentes
as DIMENSÕES do terreno, assim
como os AFASTAMENTOS do limite
do terreno para as paredes da
edificação. Geralmente, são
desenhadas na escala de 1:100, 1:200
ou 1:250. A planta de locação serve
como ponto de partida para a
MARCAÇÃO ou LOCAÇÃO da
construção no terreno. Os
afastamentos da construção são
medidos do muro ou do seu eixo até
a parede da edificação.
Obs.: Não é correto
indicar o afastamento (recuo) entre o
muro e a extremidade do telhado, já
que este, geralmente, avança em
relação às paredes da construção.
54. QUADRO DE
ESQUADRIA
Indica todas as
aberturas: janelas, portas e
básculas com suas respectivas
medidas e especificações de
materiais.
55. QUADRO DEÁREA
Indica as medidas
existentes: área do terreno,
área de construção, área de
cobertura e etc.
58. COLUNA
Coluna são
elementos dispostos na posição
vertical, importantes na
sustentação, especialmente
das vigas. De acordo com a
história, os pilares assumiram
diversas formas, sendo
inclusive elemento decorativo,
por apresentar ornamentos.
Atualmente ganharam formas
limpas e escondidas junto com
as paredes, o que pode ser
perigoso aos leigos em uma
reforma o retirando e
desestruturando a obra.
59. PILAR
Pilar é semelhante a coluna,
porém mais simples. Utilizados
para receber os esforços de
uma edificação e transferi-los
aos demais elementos.
Uma coluna sustenta paredes e
tetos e o um pilar sustenta
estruturas internas.
60. VIGA
Viga é um elemento estrutural
das edificações podendo ser de
madeira, ferro ou concreto
armado. É responsável pela
sustentação das lajes. A viga
transfere o peso das lajes e dos
demais elementos (paredes,
portas, etc.) para as colunas.
61. LAJE
Laje é uma estrutura plana e
horizontal, apoiado em vigas e
pilares, que divide os
pavimentos da construção.
62. TELHADO
O telhado é a parte exterior e
superior que cobre um edifício,
geralmente constituída por
uma estrutura em que se
assentam telhas
63. DESIGN DE
INTERIORES
O Design entende
do arranjo de ambientes,
levando em conta a estética, o
conforto e a funcionalidade. Ele
define os materiais de
revestimento e acabamento,
suas cores e a distribuição de
móveis e objetos. Esse é um
trabalho que exige mais do que
criatividade.
64. VISTAS
Tem o mesmo
conceito do corte na
arquitetura, contudo faz-se a
especificação dos materiais dos
móveis/objetos e pode-se cotar
na horizontal.