O documento discute a gerência de bugs, definindo erros, defeitos e falhas. Ele explica o ciclo de vida de um bug, dando dicas sobre como cadastrar bugs de forma clara e objetiva, incluindo passos para reproduzir, evidências e detalhes do ambiente. Também aborda a classificação de bugs por severidade, frequência e prioridade para priorizar correções, e a importância de monitorar bugs.
2. Agenda
Dia 1:
Quem sou EU e Quem são vocês.
História da Qualidade de Software. Como
tudo começou até os dias atuais.
Dia 2:
Principais conceitos na área
Dia 3:
Principais ferramentas da área e
Metodologias
Dia 4:
Mão na massa: cenários de testes e
gerência de bug.
Dia 5:
Gerência de Bugs
Dia 6:
Mão na massa: testes automatizado de
interface web
Dia 7:
Qualidade web versus Qualidade mobile
Dia 8:
Atualizando o currículo/linkedin e
Simulação de entrevista com partic.
especial Rodrigo Brum =]
2
4. Erro versus Defeito versus Falha
Erro
Ação humana que
produz um
resultado incorreto
Defeito
Imperfeição, onde o
produto não atende
os requisitos
Falha
Diferença entre o
observado e o
indesejado
6. Ciclo de Vida de um Bug
- Cadastrar
- Atualizar
- Fechar
Novo corrigido re-testado
fechado
reaberto
Monitorar
7. Dicas de como cadastrar um bug
Título: intuitivo, claro e objetivo
Descrição: o que está acontecendo? Por que é
um bug? O que você esperava que
acontecesse?
Passos para reproduzir: onde aconteceu o bug?
com que usuário? qual funcionalidade? O que
eu devo fazer para achar o bug?
8. Dicas de como cadastrar um bug
Ambiente: em qual ambiente você achou o
bug? HML? PRD? DEV?
Plataforma: Qual a plataforma mobile ou web?
Evidências: anexo de um print, vídeo, áudio ou
qualquer outro artefato que ajude a comprovar
a existência do bug
9. PLUS - como cadastrar um bug
Mobile: marca do aparelho? versão do sistema
operacional? versão do aplicativo? 3G ou wi-fi?
Web: Qual o browser?
10. Classificação dos Bugs
Severidade
Impacto causado
no produto. O
quanto afeta o
usuário de utilizar o
produto.
Frequência
Quantas pessoas
estão sendo
impactadas por
isso
Prioridade
Tempo que deve
ser levado em
consideração para
a correção
11. Severidade
Crítica: bloqueia o usuário de fazer alguma ação no
sistema
Alta: usuário não consegue fazer a ação de um jeito
simples mas, dá pra contornar provisoriamente o
problema.
Média: o usuário consegue fazer a ação porém o sistema
passa um feedback diferente
Baixa: o sistema está “esteticamente” não atrativo
Classificação dos Bugs
12. Frequência
Alta: ocorre em 100% do tempo
Média: intermitente, horas acontece e horas não
Baixa: acontece de vez em quando, com um espaço de
tempo maior.
Classificação dos Bugs
13. Prioridade
Alta: deve ser corrigido o mais breve possível
Média: deve ser corrigido porém, podemos planejar sua
correção.
Baixa: pode ser corrigido ou não e em uma frequência de
tempo maior.
Classificação dos Bugs
14. Monitorar Bugs
Ajuda a priorizar o que automatizar
Ajuda a identificar partes do processo que precisam ser
melhoradas
Ajuda a identificar qual funcionalidade tem mais
problemas
Ajuda a identificar um bug é reaberto muitas vezes