Web 2.0: Como as Ferramentas Colaborativas podem ajudar a alavancar soluções!
Slides - João Ferreira
1. Métodos de trabalho na Web
História e Cultura Web
João Ferreira, 3108
Pós-Graduação WebDesign, ESAD
2. Bibliografia
Jason Fried and David Heinemeier Hansson (2010)
Rework
Vermilion London
W3C (04/03/2012)
http://www.w3.org/Consortium/facts
História W3C
Wikipédia (04/03/2012)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Metodologia
Metodologias
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Métodos de trabalho na Web Pós-Graduação WebDesign, ESAD
3. Início da Web, com as suas limitações e restringimentos, afastava os designers
Período muito “cru” e experimental, onde o trabalho era
‘centralizado’ no Web Developer, ou seja, no programador,
alguém que conseguia “falar” a língua da Web.
Cores mal definidas, tipografias básicas e rudimentares.
A Web era, então, muito restricta e complexa para quem
se quisesse aventurar a explorá-la.
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Métodos de trabalho na Web Pós-Graduação WebDesign, ESAD
4. À medida que o potencial cresceu, surgiram os projectos colaborativos
Mais cores, mais organização, maior potencial de utili-
zação, bem como a possibilidade comercial, originaram a
necessidade de trabalhar em conjunto.
Não se diferenciava ainda “design” de “programação”.
Toda a gente à volta da Web começava a “pedir” maior
liberdade de edição do website, tentando diferenciar o
seu site da concorrência.
João Ferreira, 3108
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5. Entrada das CSS = Entrada dos designers
Em 1996, a W3C dá finalmente o estatuto de reco-
mendação oficial ao CSS 1.
Era a medida que faltava para “seduzir” os designers.
Com esta revolução na Web, começou a ser natural ter
designers e developers misturados no mesmo gabinete, a
trabalhar num projecto.
No entanto, não tardaram a haver cisões entre designers e
developers, essencialmente porque nenhuma das partes
“compreendia” e respeitava o trabalho da outra.
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6. Entrada no Flash do mercado “divorcia” definitivamente as duas àreas
Com a entrada do Flash, os designers já podiam produzir
websites sem a ajuda dos developers.
Developers “agradeciam” e também se afastavam e tra-
balhavam a solo.
Há males que vêm por bem e este afastamento acabou
por criar uma necessidade de auto-aprendizagem, nas
duas àreas, criando o “bichinho” de saber mais e fazer
melhor. Designers percebiam que precisavam de saber
programar e os developers que precisavam de saber
“decorar”.
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7. Nasce o conceito de Web Designer
Nesta altura, surgem os auto-didactas, que conseguem
trabalhar nas duas àreas, com alguma qualidade.
O verdadeiro ‘one-man-show’, que reúnia ‘skills’ nas duas
àreas, sem nunca chegar a ser de topo em nenhuma.
Clara evolução “pessoal”, que foi essencial para o passo
seguinte. Ao estudarem as àreas, conseguiam mais fácil-
mente entender as “dores” específicas de cada uma, logo
era mais fácil comunicar e colaborar.
João Ferreira, 3108
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8. Voltam as colaborações, agora a falar a mesma “língua”
A ambição de fazer mais e melhor é o melhor motor da
mudança. Conhecedor da complexidade de ambas as
àreas, o Web Designer acaba por se dedicar a uma, man-
tendo conhecimentos básicos da outra, unindo-se a al-
guém que preencha a sua lacuna.
Todos compreendem a linguagem da Web, o seu poten-
cial e as suas limitações. Há uma clara ponte de entendi-
mento e todos sabem a sua posição e a sua tarefa. Man-
tém-se a atitude de “jack of all trades”, no entanto, há uma
especialização de cada membro.
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9. Evolução dos métodos de trabalho na Web como exemplo
Esta evolução vertiginosa foi altamante proveitosa para a
Web, que em cerca de 20 anos de história teve um desen-
volvimento tremendamo.
A pergunta que se coloca é:
Quando irão os outros meios de comunicação adoptar
esta metodologia de trabalho?
João Ferreira, 3108
Métodos de trabalho na Web Pós-Graduação WebDesign, ESAD
10. Obrigado!
João Ferreira, 3108
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