SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 22
Baixar para ler offline
APLICAÇÃO DE SENSORES MULTIESPECTRAIS
PARA A TIPIFICAÇÃO DE FLORESTA DE MIOMBO
NO MUNICÍPIO DE BAILUNDO (HUAMBO-ANGOLA)
Simpósio sobre Ciências – SASSCAL 2018
Prof. Dra. Virgínia Lacerda Quartin
Engº. Isaú Alfredo B. Quissindo, MSc.
Huambo (Angola), 07.03.2018
 Projecto de Investigação 137 “Monitoring
Deforestation in Huambo Province Using Detection
Technologies and Geographic Information Systems”
 Coordenado pela Prof. Doutora Virgínia Quartin
 Financiado pelo Governo Alemão no âmbito do
SASSCAL (Southern Africa Science Service Centre
for Climate Change and Adaptative Land
Management)
UNIVERSIDADE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS
HUAMBO - ANGOLA
INTRODUÇÃO
Miombo: caracterização
Miombo em swahili é Brachystegia
Área actual:
3.200.000 km2
Angola: 45,2%
1. Introdução
2. Material e
Métodos
3. Resultados e
Discussão
4. Considerações
Finais
6. Recomendações
Burrough at al. (2015); MINADERP (2011)
INTRODUÇÃO
Miombo: estrutura e composição
Géneros:
Brachystegia,
Julbernardia e
Isoberlinia
1. Introdução
2. Material e
Métodos
3. Resultados e
Discussão
4. Considerações
Finais
6. Recomendações
Espécies:
B. bohemii,
J. paniculata,
I. angolensis,
etc.
Campbell (1996); Frost (1996)
INTRODUÇÃO
Miombo: importância
Socioeconómica
65% população subsahariana
100 milhões de pessoas
Sequestro de Carbono
Taxa: 4,5 $ t-1 CO2 ~ 433-808 $ ha-1 7 anos
Alterações climáticas
Perda florestal: 2000-2005
África: 4 milhões ha
~ 55 % florestas (mundo)
1. Introdução
2. Material e
Métodos
3. Resultados e
Discussão
4. Considerações
Finais
6. Recomendações
INTRODUÇÃO
Objectivo Geral
 Tipificar a floresta de Miombo no municipio do
Bailundo mediante o uso de sensores
multiespectrais de média resolução espacial.
Objectivos Específicos
 Comparar diferentes sensores multiespectrais
para a selecção de um;
 Obter, analisar e processar dados disponíveis
para a tipificação do Miombo na zona de estudo;
 Processar as imagens e outros dados no software
Quantum Gis para obtenção de cartografia
temática.
1. Introdução
2. Material e
Métodos
3. Resultados e
Discussão
4. Considerações
Finais
6. Recomendações
MATERIAL E MÉTODOS
Área de estudo
A = 7.065 km² P = 56.000 hab
Flora: B. spiciformis, B. russeliae, A. antunesiana, etc.
1. Introdução
2. Material e
Métodos
3. Resultados e
Discussão
4. Considerações
Finais
6. Recomendações
Marcelino (2009); USAID (2008); Projecto Angola (2014)
MATERIAL E MÉTODOS
Servidores e bases de dados
1. Introdução
2. Material e
Métodos
3. Resultados e
Discussão
4. Considerações
Finais
6. Recomendações
Sensor Resolução
espacial
Aplicação florestal Referência
bibliográfica
Landsat TM 5
Landsat 8
30 m e 80 m
15 m e 30 m
Desflorestação em
Angola
Cabral et al.
(2010)
Aster 15 m e 30 m Estrutura florestal Gebreslasie
et al. (2010)
Spot 4 e 5 2.5 m, 5 m e
10 m
Tipos de
vegetação
Verhegghen
et al. (2012)
Sentinel-2A 10 m, 20 m e
60 m
Classificação de
espécies arbóreas
Immitzer et
al. (2016)
World View 2 0,46 m e
1,84 m
Floresta urbana. Kanniah et al.
(2014)
Ikonos 1 m e 4 m Estrutura florestal Palace et al.
(2014)
MATERIAL E MÉTODOS
Sensor Sentinel 2-A
1. Introdução
2. Material e
Métodos
3. Resultados e
Discussão
4. Considerações
Finais
6. Recomendações
Nowakowski (2016); ESA (2015); Drusch (2012)
MATERIAL E MÉTODOS
Descarga de dados
1. Introdução
2. Material e
Métodos
3. Resultados e
Discussão
4. Considerações
Finais
6. Recomendações
Pré-
processamento
Regiões de Interesse (ROIs)
ID = 1 Vegetação; ID = 2 Agricultura; ID = 3 Zona urbana;
ID = 4 Solo descoberto; ID = 5 Água
Map
library
NDVI
MATERIAL E MÉTODOS
Cálculo do NDVI
1. Introdução
2. Material e
Métodos
3. Resultados e
Discussão
4. Considerações
Finais
6. Recomendações
Congedo (2016); Niknejad et al. (2014); Rouse et al. (1973)
Espectro electromagnético
Vermelho
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Modelo digital de terreno / elevação
1. Introdução
2. Material e
Métodos
3. Resultados e
Discussão
4. Considerações
Finais
6. Recomendações
X = 1.550 metros
__
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Índice de vegetação de diferença
normalizada (NDVI)
1. Introdução
2. Material e
Métodos
3. Resultados e
Discussão
4. Considerações
Finais
6. Recomendações
Huete et al. (2015)
Valores entre:
0,2 – 0,6
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Cobertura de solo do município de
Bailundo
1. Introdução
2. Material e
Métodos
3. Resultados e
Discussão
4. Considerações
Finais
6. Recomendações
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Cobertura de solo do município de
Bailundo
1. Introdução
2. Material e
Métodos
3. Resultados e
Discussão
4. Considerações
Finais
6. Recomendações
Classe de ocupação Superficie [%]
Agricultura 37,59
Floresta 36,54
Solo 24,58
Zona urbana 1,28
Marta (2015); Cabral et al. (2010); FAO e IDF (2009); PIF (2013); AIE (2006)
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Distribuição da floresta de Miombo no
Bailundo
1. Introdução
2. Material e
Métodos
3. Resultados e
Discussão
4. Considerações
Finais
6. Recomendações
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Distribuição da floresta de Miombo no
Bailundo
1. Introdução
2. Material e
Métodos
3. Resultados e
Discussão
4. Considerações
Finais
6. Recomendações
Biomasa
Miombo fechado:
NDVI > 0,6
Miombo aberto:
NDVI 0,4-0,6
Cabral et al. (2010); Sitoe et al. (2013); Lupala et al. (2015); MUAA (2006)
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Distribuição do Miombo em função da
altitude média
1. Introdução
2. Material e
Métodos
3. Resultados e
Discussão
4. Considerações
Finais
6. Recomendações
Tipo Zonas baixas Zonas altas Total
Fechado 2 % 5,5 % 7,5
Aberto 12 % 17 % 29 %
Total 14 % 22,5 % 36,5 %
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Classificação do Miombo segundo a
precipitação média anual
1. Introdução
2. Material e
Métodos
3. Resultados e
Discussão
4. Considerações
Finais
6. Recomendações
28 %
8,54 %
63, 46 %
Miombo medio Miombo denso Otros
Miombo pobre: < 1000 mm
M. médio: 1000-1400 mm
M. denso: 1400-2000 mm
Miombo seco: < 1000 mm
Miombo húmido: > 1000 mm
Bailundo = 1000-2000 mm
Macarringue (2014); Frost (1996); Ribeiro et al. (2002); Sanfilippo (2014)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Principais conclusões do presente estudo:
 Principais classes de ocupação do solo:
agricultura (37,59%), florestas (36,54%) e solo
descoberto (24,58%).
 Florestas de Miombo fechado representam
7,51% e aberto 29,03%.
 Miombo no Bailundo está maioritariamente em
zonas acima de 1.550 metros de altitude;
Miombo de zonas altas (22,54%) e baixas
(14%).
 Segundo a precipitação média anual, houve
predomínio do Miombo médio em relação ao
Miombo denso.
1. Introdução
2. Material e
Métodos
3. Resultados e
Discussão
4. Considerações
Finais
6. Recomendações
RECOMENDAÇÕES
Devido aos benefícios directos (energético,
alimentar, medicinal e comercial) e indirectos
(funções ambientais e prevenção de erosão do
solo) destas florestas é aconselhável que tanto
a comunidade científica como a população em
geral façam um USO SUSTENTÁVEL DO
MIOMBO.
Para tal, será imprescindível:
 A criação de políticas florestais que
respeitem os princípios de sustentabilidade;
 Desenvolvimento de estudos que permitam
conhecer a dinâmica florestal, tanto em
qualidade quanto em quantidade.
1. Introdução
2. Material e
Métodos
3. Resultados e
Discussão
4. Considerações
Finais
6. Recomendações
1. Introdução
2. Material e
Métodos
3. Resultados e
Discussão
4. Considerações
Finais
6. Recomendações
FIM
TUAPANDULA!
OBRIGADO!
Simpósio sobre Ciências – SASSCA 2018
Huambo (Angola), 07.03.2018

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a APLICAÇÃO DE SENSORES MULTIESPECTRAIS PARA A TIPIFICAÇÃO DE FLORESTA DE MIOMBO NO MUNICÍPIO DE BAILUNDO (HUAMBO-ANGOLA)

Dinâmica da vegetação arbórea e influência da frequência de queimadas no incr...
Dinâmica da vegetação arbórea e influência da frequência de queimadas no incr...Dinâmica da vegetação arbórea e influência da frequência de queimadas no incr...
Dinâmica da vegetação arbórea e influência da frequência de queimadas no incr...Muniro Amad
 
Livro - educação ambiental
Livro  - educação ambientalLivro  - educação ambiental
Livro - educação ambientalMarcelo Diedrich
 
Defesa de Mestrado
Defesa de MestradoDefesa de Mestrado
Defesa de MestradoFábio Baía
 
Cbq programa-descritivo-2014v4 - cópia
Cbq programa-descritivo-2014v4 - cópiaCbq programa-descritivo-2014v4 - cópia
Cbq programa-descritivo-2014v4 - cópiaAparecida Batista
 
Metodos alternativos de trata
Metodos alternativos de trataMetodos alternativos de trata
Metodos alternativos de trataKassiane Campelo
 
Plano clinica integral ii (blog) 2011.1
Plano clinica integral ii (blog) 2011.1Plano clinica integral ii (blog) 2011.1
Plano clinica integral ii (blog) 2011.1Charles Pereira
 
Plano clinica integral II 2011.2
Plano clinica integral II 2011.2Plano clinica integral II 2011.2
Plano clinica integral II 2011.2Charles Pereira
 
Plano clinica integral ii 2011.2
Plano clinica integral ii 2011.2Plano clinica integral ii 2011.2
Plano clinica integral ii 2011.2Charles Pereira
 
Gabriel 2015 biodiversidadee_turismonautico
Gabriel 2015 biodiversidadee_turismonauticoGabriel 2015 biodiversidadee_turismonautico
Gabriel 2015 biodiversidadee_turismonauticoPTMacaronesia
 
Programação para ouvintes - Conferência Internacional REGSA
Programação para ouvintes - Conferência Internacional REGSAProgramação para ouvintes - Conferência Internacional REGSA
Programação para ouvintes - Conferência Internacional REGSATudo Sobre Floripa
 
Conservação da biodiversidade com sig
Conservação da biodiversidade com sigConservação da biodiversidade com sig
Conservação da biodiversidade com sigRenan Pereira
 
Diversidade biológica dos Arroios Capivaras, Ribeiro e Orla do Guaíba no Muni...
Diversidade biológica dos Arroios Capivaras, Ribeiro e Orla do Guaíba no Muni...Diversidade biológica dos Arroios Capivaras, Ribeiro e Orla do Guaíba no Muni...
Diversidade biológica dos Arroios Capivaras, Ribeiro e Orla do Guaíba no Muni...Luciano Moura
 
ESTIMATIVA DO COMPORTAMENTO DO FOGO EM QUEIMADA CONTROLADA NA FAZENDA EXPERIM...
ESTIMATIVA DO COMPORTAMENTO DO FOGO EM QUEIMADA CONTROLADA NA FAZENDA EXPERIM...ESTIMATIVA DO COMPORTAMENTO DO FOGO EM QUEIMADA CONTROLADA NA FAZENDA EXPERIM...
ESTIMATIVA DO COMPORTAMENTO DO FOGO EM QUEIMADA CONTROLADA NA FAZENDA EXPERIM...I. A. B. Quissindo
 

Semelhante a APLICAÇÃO DE SENSORES MULTIESPECTRAIS PARA A TIPIFICAÇÃO DE FLORESTA DE MIOMBO NO MUNICÍPIO DE BAILUNDO (HUAMBO-ANGOLA) (20)

Crono cir1 5mat
Crono cir1 5matCrono cir1 5mat
Crono cir1 5mat
 
Dinâmica da vegetação arbórea e influência da frequência de queimadas no incr...
Dinâmica da vegetação arbórea e influência da frequência de queimadas no incr...Dinâmica da vegetação arbórea e influência da frequência de queimadas no incr...
Dinâmica da vegetação arbórea e influência da frequência de queimadas no incr...
 
Pgaerna aula1
Pgaerna aula1Pgaerna aula1
Pgaerna aula1
 
Livro - educação ambiental
Livro  - educação ambientalLivro  - educação ambiental
Livro - educação ambiental
 
Apostila
ApostilaApostila
Apostila
 
Defesa de Mestrado
Defesa de MestradoDefesa de Mestrado
Defesa de Mestrado
 
Avaliação de repositórios institucionais: análise comparativa
Avaliação de repositórios institucionais: análise comparativaAvaliação de repositórios institucionais: análise comparativa
Avaliação de repositórios institucionais: análise comparativa
 
Cbq programa-descritivo-2014v4 - cópia
Cbq programa-descritivo-2014v4 - cópiaCbq programa-descritivo-2014v4 - cópia
Cbq programa-descritivo-2014v4 - cópia
 
Metodos alternativos de trata
Metodos alternativos de trataMetodos alternativos de trata
Metodos alternativos de trata
 
Plano clinica integral ii (blog) 2011.1
Plano clinica integral ii (blog) 2011.1Plano clinica integral ii (blog) 2011.1
Plano clinica integral ii (blog) 2011.1
 
Plano clinica integral II 2011.2
Plano clinica integral II 2011.2Plano clinica integral II 2011.2
Plano clinica integral II 2011.2
 
Plano clinica integral ii 2011.2
Plano clinica integral ii 2011.2Plano clinica integral ii 2011.2
Plano clinica integral ii 2011.2
 
Gabriel 2015 biodiversidadee_turismonautico
Gabriel 2015 biodiversidadee_turismonauticoGabriel 2015 biodiversidadee_turismonautico
Gabriel 2015 biodiversidadee_turismonautico
 
Panorama geral do scholar one no mundo e na coleção SciELO Brasil - Alex Mend...
Panorama geral do scholar one no mundo e na coleção SciELO Brasil - Alex Mend...Panorama geral do scholar one no mundo e na coleção SciELO Brasil - Alex Mend...
Panorama geral do scholar one no mundo e na coleção SciELO Brasil - Alex Mend...
 
Ppg met
Ppg metPpg met
Ppg met
 
Programação para ouvintes - Conferência Internacional REGSA
Programação para ouvintes - Conferência Internacional REGSAProgramação para ouvintes - Conferência Internacional REGSA
Programação para ouvintes - Conferência Internacional REGSA
 
Conservação da biodiversidade com sig
Conservação da biodiversidade com sigConservação da biodiversidade com sig
Conservação da biodiversidade com sig
 
Manual Endodontia Laboratorial - Carlos Ferrari
Manual Endodontia Laboratorial - Carlos FerrariManual Endodontia Laboratorial - Carlos Ferrari
Manual Endodontia Laboratorial - Carlos Ferrari
 
Diversidade biológica dos Arroios Capivaras, Ribeiro e Orla do Guaíba no Muni...
Diversidade biológica dos Arroios Capivaras, Ribeiro e Orla do Guaíba no Muni...Diversidade biológica dos Arroios Capivaras, Ribeiro e Orla do Guaíba no Muni...
Diversidade biológica dos Arroios Capivaras, Ribeiro e Orla do Guaíba no Muni...
 
ESTIMATIVA DO COMPORTAMENTO DO FOGO EM QUEIMADA CONTROLADA NA FAZENDA EXPERIM...
ESTIMATIVA DO COMPORTAMENTO DO FOGO EM QUEIMADA CONTROLADA NA FAZENDA EXPERIM...ESTIMATIVA DO COMPORTAMENTO DO FOGO EM QUEIMADA CONTROLADA NA FAZENDA EXPERIM...
ESTIMATIVA DO COMPORTAMENTO DO FOGO EM QUEIMADA CONTROLADA NA FAZENDA EXPERIM...
 

Mais de I. A. B. Quissindo

Resolução Bíblica 1:1: a porção dos desígnios de Deus para a nossa vida
Resolução Bíblica 1:1: a porção dos desígnios de Deus para a nossa vidaResolução Bíblica 1:1: a porção dos desígnios de Deus para a nossa vida
Resolução Bíblica 1:1: a porção dos desígnios de Deus para a nossa vidaI. A. B. Quissindo
 
Liderança em 2D: o que o lider espera dos lideres
Liderança em 2D: o que o lider espera dos lideresLiderança em 2D: o que o lider espera dos lideres
Liderança em 2D: o que o lider espera dos lideresI. A. B. Quissindo
 
FOREST FIRE MONITORING IN ANGOLAN NATIONAL PARKS IN THE PERIOD 2008-2017
FOREST FIRE MONITORING IN ANGOLAN NATIONAL PARKS IN THE PERIOD 2008-2017FOREST FIRE MONITORING IN ANGOLAN NATIONAL PARKS IN THE PERIOD 2008-2017
FOREST FIRE MONITORING IN ANGOLAN NATIONAL PARKS IN THE PERIOD 2008-2017I. A. B. Quissindo
 
APPLICATION OF MULTISPECTRAL SENSORS FOR THE TYPIFICATION OF MIOMBO FOREST IN...
APPLICATION OF MULTISPECTRAL SENSORS FOR THE TYPIFICATION OF MIOMBO FOREST IN...APPLICATION OF MULTISPECTRAL SENSORS FOR THE TYPIFICATION OF MIOMBO FOREST IN...
APPLICATION OF MULTISPECTRAL SENSORS FOR THE TYPIFICATION OF MIOMBO FOREST IN...I. A. B. Quissindo
 
THE ROLE OF GEOLOGICAL-GEOTECHNICAL CARTOGRAPHY AND VULNERABLE AREAS FOR THE ...
THE ROLE OF GEOLOGICAL-GEOTECHNICAL CARTOGRAPHY AND VULNERABLE AREAS FOR THE ...THE ROLE OF GEOLOGICAL-GEOTECHNICAL CARTOGRAPHY AND VULNERABLE AREAS FOR THE ...
THE ROLE OF GEOLOGICAL-GEOTECHNICAL CARTOGRAPHY AND VULNERABLE AREAS FOR THE ...I. A. B. Quissindo
 
USE OF PLANTS WITH GREEN FERTILIZER PROPERTIES IN THE HUAMBO PROVINCE (ANGOLA...
USE OF PLANTS WITH GREEN FERTILIZER PROPERTIES IN THE HUAMBO PROVINCE (ANGOLA...USE OF PLANTS WITH GREEN FERTILIZER PROPERTIES IN THE HUAMBO PROVINCE (ANGOLA...
USE OF PLANTS WITH GREEN FERTILIZER PROPERTIES IN THE HUAMBO PROVINCE (ANGOLA...I. A. B. Quissindo
 
PESTS AND FREQUENT DISEASES IN THE MAIN FRUITS OF HUAMBO PROVINCE – ANGOLA
PESTS AND FREQUENT DISEASES IN THE MAIN FRUITS OF HUAMBO PROVINCE – ANGOLAPESTS AND FREQUENT DISEASES IN THE MAIN FRUITS OF HUAMBO PROVINCE – ANGOLA
PESTS AND FREQUENT DISEASES IN THE MAIN FRUITS OF HUAMBO PROVINCE – ANGOLAI. A. B. Quissindo
 
USO DE TECNOLOGIAS DE DETECÇÃO REMOTA NO ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TI...
USO DE TECNOLOGIAS DE DETECÇÃO REMOTA NO ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TI...USO DE TECNOLOGIAS DE DETECÇÃO REMOTA NO ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TI...
USO DE TECNOLOGIAS DE DETECÇÃO REMOTA NO ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TI...I. A. B. Quissindo
 
MAPEAMENTO E ESTUDO DA VEGETAÇÃO DA NASCENTE DO RIO CACUIO (HUAMBO-ANGOLA)
MAPEAMENTO E ESTUDO DA VEGETAÇÃO DA NASCENTE DO RIO CACUIO (HUAMBO-ANGOLA)MAPEAMENTO E ESTUDO DA VEGETAÇÃO DA NASCENTE DO RIO CACUIO (HUAMBO-ANGOLA)
MAPEAMENTO E ESTUDO DA VEGETAÇÃO DA NASCENTE DO RIO CACUIO (HUAMBO-ANGOLA)I. A. B. Quissindo
 
CARACTERIZAÇÃO DAS PONTECIALIDADES MEDICINAIS DA ARTIMESIA ANNUA L.
CARACTERIZAÇÃO DAS PONTECIALIDADES MEDICINAIS DA ARTIMESIA ANNUA L.CARACTERIZAÇÃO DAS PONTECIALIDADES MEDICINAIS DA ARTIMESIA ANNUA L.
CARACTERIZAÇÃO DAS PONTECIALIDADES MEDICINAIS DA ARTIMESIA ANNUA L.I. A. B. Quissindo
 
POTENCIALIDADE DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA DA TELEDETECÇÃO
POTENCIALIDADE DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA DA TELEDETECÇÃOPOTENCIALIDADE DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA DA TELEDETECÇÃO
POTENCIALIDADE DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA DA TELEDETECÇÃOI. A. B. Quissindo
 
MONITORIZAÇÃO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS NA FLORESTA DO MAIOMBE MEDIANTE DADOS D...
MONITORIZAÇÃO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS NA FLORESTA DO MAIOMBE MEDIANTE DADOS D...MONITORIZAÇÃO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS NA FLORESTA DO MAIOMBE MEDIANTE DADOS D...
MONITORIZAÇÃO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS NA FLORESTA DO MAIOMBE MEDIANTE DADOS D...I. A. B. Quissindo
 
FOREST FIRE MONITORING IN ANGOLAN NATIONAL PARKS IN THE PERIOD 2008-2017
FOREST FIRE MONITORING IN ANGOLAN NATIONAL PARKS IN THE PERIOD 2008-2017FOREST FIRE MONITORING IN ANGOLAN NATIONAL PARKS IN THE PERIOD 2008-2017
FOREST FIRE MONITORING IN ANGOLAN NATIONAL PARKS IN THE PERIOD 2008-2017I. A. B. Quissindo
 

Mais de I. A. B. Quissindo (13)

Resolução Bíblica 1:1: a porção dos desígnios de Deus para a nossa vida
Resolução Bíblica 1:1: a porção dos desígnios de Deus para a nossa vidaResolução Bíblica 1:1: a porção dos desígnios de Deus para a nossa vida
Resolução Bíblica 1:1: a porção dos desígnios de Deus para a nossa vida
 
Liderança em 2D: o que o lider espera dos lideres
Liderança em 2D: o que o lider espera dos lideresLiderança em 2D: o que o lider espera dos lideres
Liderança em 2D: o que o lider espera dos lideres
 
FOREST FIRE MONITORING IN ANGOLAN NATIONAL PARKS IN THE PERIOD 2008-2017
FOREST FIRE MONITORING IN ANGOLAN NATIONAL PARKS IN THE PERIOD 2008-2017FOREST FIRE MONITORING IN ANGOLAN NATIONAL PARKS IN THE PERIOD 2008-2017
FOREST FIRE MONITORING IN ANGOLAN NATIONAL PARKS IN THE PERIOD 2008-2017
 
APPLICATION OF MULTISPECTRAL SENSORS FOR THE TYPIFICATION OF MIOMBO FOREST IN...
APPLICATION OF MULTISPECTRAL SENSORS FOR THE TYPIFICATION OF MIOMBO FOREST IN...APPLICATION OF MULTISPECTRAL SENSORS FOR THE TYPIFICATION OF MIOMBO FOREST IN...
APPLICATION OF MULTISPECTRAL SENSORS FOR THE TYPIFICATION OF MIOMBO FOREST IN...
 
THE ROLE OF GEOLOGICAL-GEOTECHNICAL CARTOGRAPHY AND VULNERABLE AREAS FOR THE ...
THE ROLE OF GEOLOGICAL-GEOTECHNICAL CARTOGRAPHY AND VULNERABLE AREAS FOR THE ...THE ROLE OF GEOLOGICAL-GEOTECHNICAL CARTOGRAPHY AND VULNERABLE AREAS FOR THE ...
THE ROLE OF GEOLOGICAL-GEOTECHNICAL CARTOGRAPHY AND VULNERABLE AREAS FOR THE ...
 
USE OF PLANTS WITH GREEN FERTILIZER PROPERTIES IN THE HUAMBO PROVINCE (ANGOLA...
USE OF PLANTS WITH GREEN FERTILIZER PROPERTIES IN THE HUAMBO PROVINCE (ANGOLA...USE OF PLANTS WITH GREEN FERTILIZER PROPERTIES IN THE HUAMBO PROVINCE (ANGOLA...
USE OF PLANTS WITH GREEN FERTILIZER PROPERTIES IN THE HUAMBO PROVINCE (ANGOLA...
 
PESTS AND FREQUENT DISEASES IN THE MAIN FRUITS OF HUAMBO PROVINCE – ANGOLA
PESTS AND FREQUENT DISEASES IN THE MAIN FRUITS OF HUAMBO PROVINCE – ANGOLAPESTS AND FREQUENT DISEASES IN THE MAIN FRUITS OF HUAMBO PROVINCE – ANGOLA
PESTS AND FREQUENT DISEASES IN THE MAIN FRUITS OF HUAMBO PROVINCE – ANGOLA
 
USO DE TECNOLOGIAS DE DETECÇÃO REMOTA NO ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TI...
USO DE TECNOLOGIAS DE DETECÇÃO REMOTA NO ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TI...USO DE TECNOLOGIAS DE DETECÇÃO REMOTA NO ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TI...
USO DE TECNOLOGIAS DE DETECÇÃO REMOTA NO ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TI...
 
MAPEAMENTO E ESTUDO DA VEGETAÇÃO DA NASCENTE DO RIO CACUIO (HUAMBO-ANGOLA)
MAPEAMENTO E ESTUDO DA VEGETAÇÃO DA NASCENTE DO RIO CACUIO (HUAMBO-ANGOLA)MAPEAMENTO E ESTUDO DA VEGETAÇÃO DA NASCENTE DO RIO CACUIO (HUAMBO-ANGOLA)
MAPEAMENTO E ESTUDO DA VEGETAÇÃO DA NASCENTE DO RIO CACUIO (HUAMBO-ANGOLA)
 
CARACTERIZAÇÃO DAS PONTECIALIDADES MEDICINAIS DA ARTIMESIA ANNUA L.
CARACTERIZAÇÃO DAS PONTECIALIDADES MEDICINAIS DA ARTIMESIA ANNUA L.CARACTERIZAÇÃO DAS PONTECIALIDADES MEDICINAIS DA ARTIMESIA ANNUA L.
CARACTERIZAÇÃO DAS PONTECIALIDADES MEDICINAIS DA ARTIMESIA ANNUA L.
 
POTENCIALIDADE DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA DA TELEDETECÇÃO
POTENCIALIDADE DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA DA TELEDETECÇÃOPOTENCIALIDADE DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA DA TELEDETECÇÃO
POTENCIALIDADE DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA DA TELEDETECÇÃO
 
MONITORIZAÇÃO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS NA FLORESTA DO MAIOMBE MEDIANTE DADOS D...
MONITORIZAÇÃO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS NA FLORESTA DO MAIOMBE MEDIANTE DADOS D...MONITORIZAÇÃO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS NA FLORESTA DO MAIOMBE MEDIANTE DADOS D...
MONITORIZAÇÃO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS NA FLORESTA DO MAIOMBE MEDIANTE DADOS D...
 
FOREST FIRE MONITORING IN ANGOLAN NATIONAL PARKS IN THE PERIOD 2008-2017
FOREST FIRE MONITORING IN ANGOLAN NATIONAL PARKS IN THE PERIOD 2008-2017FOREST FIRE MONITORING IN ANGOLAN NATIONAL PARKS IN THE PERIOD 2008-2017
FOREST FIRE MONITORING IN ANGOLAN NATIONAL PARKS IN THE PERIOD 2008-2017
 

APLICAÇÃO DE SENSORES MULTIESPECTRAIS PARA A TIPIFICAÇÃO DE FLORESTA DE MIOMBO NO MUNICÍPIO DE BAILUNDO (HUAMBO-ANGOLA)

  • 1. APLICAÇÃO DE SENSORES MULTIESPECTRAIS PARA A TIPIFICAÇÃO DE FLORESTA DE MIOMBO NO MUNICÍPIO DE BAILUNDO (HUAMBO-ANGOLA) Simpósio sobre Ciências – SASSCAL 2018 Prof. Dra. Virgínia Lacerda Quartin Engº. Isaú Alfredo B. Quissindo, MSc. Huambo (Angola), 07.03.2018
  • 2.  Projecto de Investigação 137 “Monitoring Deforestation in Huambo Province Using Detection Technologies and Geographic Information Systems”  Coordenado pela Prof. Doutora Virgínia Quartin  Financiado pelo Governo Alemão no âmbito do SASSCAL (Southern Africa Science Service Centre for Climate Change and Adaptative Land Management) UNIVERSIDADE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS HUAMBO - ANGOLA
  • 3. INTRODUÇÃO Miombo: caracterização Miombo em swahili é Brachystegia Área actual: 3.200.000 km2 Angola: 45,2% 1. Introdução 2. Material e Métodos 3. Resultados e Discussão 4. Considerações Finais 6. Recomendações Burrough at al. (2015); MINADERP (2011)
  • 4. INTRODUÇÃO Miombo: estrutura e composição Géneros: Brachystegia, Julbernardia e Isoberlinia 1. Introdução 2. Material e Métodos 3. Resultados e Discussão 4. Considerações Finais 6. Recomendações Espécies: B. bohemii, J. paniculata, I. angolensis, etc. Campbell (1996); Frost (1996)
  • 5. INTRODUÇÃO Miombo: importância Socioeconómica 65% população subsahariana 100 milhões de pessoas Sequestro de Carbono Taxa: 4,5 $ t-1 CO2 ~ 433-808 $ ha-1 7 anos Alterações climáticas Perda florestal: 2000-2005 África: 4 milhões ha ~ 55 % florestas (mundo) 1. Introdução 2. Material e Métodos 3. Resultados e Discussão 4. Considerações Finais 6. Recomendações
  • 6. INTRODUÇÃO Objectivo Geral  Tipificar a floresta de Miombo no municipio do Bailundo mediante o uso de sensores multiespectrais de média resolução espacial. Objectivos Específicos  Comparar diferentes sensores multiespectrais para a selecção de um;  Obter, analisar e processar dados disponíveis para a tipificação do Miombo na zona de estudo;  Processar as imagens e outros dados no software Quantum Gis para obtenção de cartografia temática. 1. Introdução 2. Material e Métodos 3. Resultados e Discussão 4. Considerações Finais 6. Recomendações
  • 7. MATERIAL E MÉTODOS Área de estudo A = 7.065 km² P = 56.000 hab Flora: B. spiciformis, B. russeliae, A. antunesiana, etc. 1. Introdução 2. Material e Métodos 3. Resultados e Discussão 4. Considerações Finais 6. Recomendações Marcelino (2009); USAID (2008); Projecto Angola (2014)
  • 8. MATERIAL E MÉTODOS Servidores e bases de dados 1. Introdução 2. Material e Métodos 3. Resultados e Discussão 4. Considerações Finais 6. Recomendações Sensor Resolução espacial Aplicação florestal Referência bibliográfica Landsat TM 5 Landsat 8 30 m e 80 m 15 m e 30 m Desflorestação em Angola Cabral et al. (2010) Aster 15 m e 30 m Estrutura florestal Gebreslasie et al. (2010) Spot 4 e 5 2.5 m, 5 m e 10 m Tipos de vegetação Verhegghen et al. (2012) Sentinel-2A 10 m, 20 m e 60 m Classificação de espécies arbóreas Immitzer et al. (2016) World View 2 0,46 m e 1,84 m Floresta urbana. Kanniah et al. (2014) Ikonos 1 m e 4 m Estrutura florestal Palace et al. (2014)
  • 9. MATERIAL E MÉTODOS Sensor Sentinel 2-A 1. Introdução 2. Material e Métodos 3. Resultados e Discussão 4. Considerações Finais 6. Recomendações Nowakowski (2016); ESA (2015); Drusch (2012)
  • 10. MATERIAL E MÉTODOS Descarga de dados 1. Introdução 2. Material e Métodos 3. Resultados e Discussão 4. Considerações Finais 6. Recomendações Pré- processamento Regiões de Interesse (ROIs) ID = 1 Vegetação; ID = 2 Agricultura; ID = 3 Zona urbana; ID = 4 Solo descoberto; ID = 5 Água Map library NDVI
  • 11. MATERIAL E MÉTODOS Cálculo do NDVI 1. Introdução 2. Material e Métodos 3. Resultados e Discussão 4. Considerações Finais 6. Recomendações Congedo (2016); Niknejad et al. (2014); Rouse et al. (1973) Espectro electromagnético Vermelho
  • 12. RESULTADOS E DISCUSSÃO Modelo digital de terreno / elevação 1. Introdução 2. Material e Métodos 3. Resultados e Discussão 4. Considerações Finais 6. Recomendações X = 1.550 metros __
  • 13. RESULTADOS E DISCUSSÃO Índice de vegetação de diferença normalizada (NDVI) 1. Introdução 2. Material e Métodos 3. Resultados e Discussão 4. Considerações Finais 6. Recomendações Huete et al. (2015) Valores entre: 0,2 – 0,6
  • 14. RESULTADOS E DISCUSSÃO Cobertura de solo do município de Bailundo 1. Introdução 2. Material e Métodos 3. Resultados e Discussão 4. Considerações Finais 6. Recomendações
  • 15. RESULTADOS E DISCUSSÃO Cobertura de solo do município de Bailundo 1. Introdução 2. Material e Métodos 3. Resultados e Discussão 4. Considerações Finais 6. Recomendações Classe de ocupação Superficie [%] Agricultura 37,59 Floresta 36,54 Solo 24,58 Zona urbana 1,28 Marta (2015); Cabral et al. (2010); FAO e IDF (2009); PIF (2013); AIE (2006)
  • 16. RESULTADOS E DISCUSSÃO Distribuição da floresta de Miombo no Bailundo 1. Introdução 2. Material e Métodos 3. Resultados e Discussão 4. Considerações Finais 6. Recomendações
  • 17. RESULTADOS E DISCUSSÃO Distribuição da floresta de Miombo no Bailundo 1. Introdução 2. Material e Métodos 3. Resultados e Discussão 4. Considerações Finais 6. Recomendações Biomasa Miombo fechado: NDVI > 0,6 Miombo aberto: NDVI 0,4-0,6 Cabral et al. (2010); Sitoe et al. (2013); Lupala et al. (2015); MUAA (2006)
  • 18. RESULTADOS E DISCUSSÃO Distribuição do Miombo em função da altitude média 1. Introdução 2. Material e Métodos 3. Resultados e Discussão 4. Considerações Finais 6. Recomendações Tipo Zonas baixas Zonas altas Total Fechado 2 % 5,5 % 7,5 Aberto 12 % 17 % 29 % Total 14 % 22,5 % 36,5 %
  • 19. RESULTADOS E DISCUSSÃO Classificação do Miombo segundo a precipitação média anual 1. Introdução 2. Material e Métodos 3. Resultados e Discussão 4. Considerações Finais 6. Recomendações 28 % 8,54 % 63, 46 % Miombo medio Miombo denso Otros Miombo pobre: < 1000 mm M. médio: 1000-1400 mm M. denso: 1400-2000 mm Miombo seco: < 1000 mm Miombo húmido: > 1000 mm Bailundo = 1000-2000 mm Macarringue (2014); Frost (1996); Ribeiro et al. (2002); Sanfilippo (2014)
  • 20. CONSIDERAÇÕES FINAIS Principais conclusões do presente estudo:  Principais classes de ocupação do solo: agricultura (37,59%), florestas (36,54%) e solo descoberto (24,58%).  Florestas de Miombo fechado representam 7,51% e aberto 29,03%.  Miombo no Bailundo está maioritariamente em zonas acima de 1.550 metros de altitude; Miombo de zonas altas (22,54%) e baixas (14%).  Segundo a precipitação média anual, houve predomínio do Miombo médio em relação ao Miombo denso. 1. Introdução 2. Material e Métodos 3. Resultados e Discussão 4. Considerações Finais 6. Recomendações
  • 21. RECOMENDAÇÕES Devido aos benefícios directos (energético, alimentar, medicinal e comercial) e indirectos (funções ambientais e prevenção de erosão do solo) destas florestas é aconselhável que tanto a comunidade científica como a população em geral façam um USO SUSTENTÁVEL DO MIOMBO. Para tal, será imprescindível:  A criação de políticas florestais que respeitem os princípios de sustentabilidade;  Desenvolvimento de estudos que permitam conhecer a dinâmica florestal, tanto em qualidade quanto em quantidade. 1. Introdução 2. Material e Métodos 3. Resultados e Discussão 4. Considerações Finais 6. Recomendações
  • 22. 1. Introdução 2. Material e Métodos 3. Resultados e Discussão 4. Considerações Finais 6. Recomendações FIM TUAPANDULA! OBRIGADO! Simpósio sobre Ciências – SASSCA 2018 Huambo (Angola), 07.03.2018