O documento discute a evolução da autonomia e originalidade dos artesãos ao longo do tempo, desde as guildas medievais até o Renascimento. Também aborda como as oficinas eram espaços sociais importantes para troca de conhecimento e como as máquinas atuais podem nos fazer refletir sobre nossa própria natureza.
7. O Mestre
AUTONOMIA – RENASCIMENTO
ORIGINALIDADE
O Artífice voltado para a comunidade e o artista
voltado para si mesmo.
Na grecia a palavra poesis que era utilizada por Platão
e outros para significar “algo onde antes nada havia”.
Logo a originalidade é um marcador do
tempo.Quando algo novo surge suscita em nó
sentimentos de admiração e espanto.
8. Na cultura material do
Renascimento,a identificação
do fabricante tornou-se cada
vez mais importante na venda
de uma ampla variedade de
produtos,mesmo os mais
prosaicos.O saleiro de Cellini
passa de um simples recipiente
a um objeto sofisticado
chamando a atenção para ele e
seu criador.
9. A oficina pode ser um espaço social:no passado como
no presente as oficinas estabeleceram um movimento
de coesão entre as pessoas através dos rituais do
trabalho,seja um cafezinho tomado no corredor ou uma
parada urbana;através do ensino e orientação,seja na
formalizada paternidade de substituição da época
medieval ou no aconselha amento informal no local de
trabalho;através da troca direta de informações.Qual a
importância disso nos dias atuais?
11. Maquinas
Existem dois tipos de “ferramentas espelho”,utensílios que nos
convidam a pensar sobre nós.
REPLICANTE ROBÔ
Réplica Nunca se cansa
imitação Ampliação
Nos mostra como somos Como poderiamos ser