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Gerência
de Riscos
Roger Abdala
1ª Edição | Junho | 2014
Impressão em São Paulo / SP
Coordenação Geral
Nelson Boni
Coordenação de Projetos
Leandro Lousada
Professor Responsável
Roger Abdala
Catalogação elaborada por Glaucy dos Santos Silva - CRB8/6353
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Projeto Gráfico, Capa
e Diagramação
Marilia Lopes
Revisão Ortográfica
Vanessa Almeida
1a Edição: Junho de
2014
Impressão em São Paulo/SP
Gerência de Riscos
Sumário
Unidade I 7
Introdução
1.1. Conceitos de Análise de Acidentes
1.2. Riscos
1.3. Fatores que determinam o risco
1.4. Controle das Exposições
1.5. Controle do comportamento
1.6. Análise de acidentes específicos
1.7. Tipos de Análises
1.8. Fases de uma análise
Unidade II 27
Controle de Riscos
2.1. Teoria das Causas de Acidentes
2.1.1 Teoria do dominó
2.1.2 Teoria da causalidade múltipla
2.1.3 Teoria da casualidade pura
2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa
2.1.5 Teoria Propensão de acidente
2.1.6 Teoria da transferência de energia
Unidade III 35
Sistema De Gestão De Riscos
3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos
3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos
3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos
Unidade I 7Unidade I 7Unidade I 7Unidade I 7Unidade I 7Unidade I 7Unidade I 7Unidade I 7Unidade I 7
Unidade II 27Unidade II 27Unidade II 27Unidade II 27Unidade II 27Unidade II 27Unidade II 27
Unidade III 35
Sistema De Gestão De RiscosSistema De Gestão De RiscosSistema De Gestão De Riscos
Unidade III 35Unidade III 35
Sistema De Gestão De RiscosSistema De Gestão De Riscos
Unidade III 35Unidade III 35
Sistema De Gestão De Riscos
Unidade III 35Unidade III 35
Sistema De Gestão De Riscos
Unidade III 35
Sistema De Gestão De Riscos
3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos
SumárioSumárioSumárioSumárioSumário
Unidade I 7
IntroduçãoIntrodução
1.1. Conceitos de Análise de Acidentes
Introdução
Unidade I 7Unidade I 7
IntroduçãoIntrodução
1.1. Conceitos de Análise de Acidentes
Unidade I 7Unidade I 7Unidade I 7
Introdução
1.1. Conceitos de Análise de Acidentes
Unidade I 7Unidade I 7
Introdução
1.1. Conceitos de Análise de Acidentes1.1. Conceitos de Análise de Acidentes
Unidade I 7
Introdução
1.1. Conceitos de Análise de Acidentes
1.3. Fatores que determinam o risco
1.4. Controle das Exposições1.4. Controle das Exposições
1.5. Controle do comportamento
1.6. Análise de acidentes específicos
1.4. Controle das Exposições
1.3. Fatores que determinam o risco
1.4. Controle das Exposições
1.6. Análise de acidentes específicos
1.4. Controle das Exposições
1.5. Controle do comportamento
1.6. Análise de acidentes específicos1.6. Análise de acidentes específicos
1.3. Fatores que determinam o risco
1.4. Controle das Exposições
1.5. Controle do comportamento
1.6. Análise de acidentes específicos
1.3. Fatores que determinam o risco1.3. Fatores que determinam o risco
1.4. Controle das Exposições
1.5. Controle do comportamento
1.6. Análise de acidentes específicos
1.3. Fatores que determinam o risco
1.4. Controle das Exposições
1.5. Controle do comportamento
1.6. Análise de acidentes específicos1.6. Análise de acidentes específicos
Unidade II 27
1.6. Análise de acidentes específicos1.6. Análise de acidentes específicos
Unidade II 27Unidade II 27
1.6. Análise de acidentes específicos
Unidade II 27Unidade II 27Unidade II 27
1.6. Análise de acidentes específicos
Unidade II 27
Controle de Riscos
2.1. Teoria das Causas de Acidentes
2.1.2 Teoria da causalidade múltipla
Controle de RiscosControle de Riscos
2.1. Teoria das Causas de Acidentes
2.1.2 Teoria da causalidade múltipla
Controle de RiscosControle de Riscos
2.1. Teoria das Causas de Acidentes
2.1.2 Teoria da causalidade múltipla
Controle de Riscos
2.1. Teoria das Causas de Acidentes
2.1.2 Teoria da causalidade múltipla
Controle de Riscos
2.1. Teoria das Causas de Acidentes
2.1.2 Teoria da causalidade múltipla
2.1.3 Teoria da casualidade pura
2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa
2.1.5 Teoria Propensão de acidente
2.1.6 Teoria da transferência de energia
2.1.3 Teoria da casualidade pura
2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa
2.1.6 Teoria da transferência de energia
2.1.5 Teoria Propensão de acidente
2.1.6 Teoria da transferência de energia2.1.6 Teoria da transferência de energia2.1.6 Teoria da transferência de energia
2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa
2.1.5 Teoria Propensão de acidente
2.1.6 Teoria da transferência de energia
2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa
2.1.5 Teoria Propensão de acidente
2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa
2.1.5 Teoria Propensão de acidente
2.1.6 Teoria da transferência de energia
2.1.3 Teoria da casualidade pura
2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa
2.1.5 Teoria Propensão de acidente
2.1.6 Teoria da transferência de energia
Unidade III 35
Sistema De Gestão De RiscosSistema De Gestão De Riscos
3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos
Sistema De Gestão De Riscos
Unidade III 35
Sistema De Gestão De Riscos
Unidade III 35
Sistema De Gestão De RiscosSistema De Gestão De Riscos
3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos
Unidade III 35
Sistema De Gestão De Riscos
3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos
Unidade III 35
3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos
Unidade III 35
Sistema De Gestão De Riscos
3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos
Unidade III 35Unidade III 35
Sistema De Gestão De Riscos
3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos
Unidade III 35
Sistema De Gestão De Riscos
3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos
3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos
3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos
3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos
3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos
3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos
3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos
3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos
3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos
3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos
3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos
3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos
3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos
3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos
3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos
SumárioSumárioSumárioSumárioSumárioSumário
Unidade I 7
1.1. Conceitos de Análise de Acidentes
1.2. Riscos
Unidade I 7
Introdução
Unidade I 7
Introdução
1.1. Conceitos de Análise de Acidentes1.1. Conceitos de Análise de Acidentes
1.2. Riscos
Unidade I 7Unidade I 7
IntroduçãoIntrodução
1.1. Conceitos de Análise de Acidentes
Unidade I 7
Introdução
1.1. Conceitos de Análise de Acidentes
Unidade I 7Unidade I 7
1.1. Conceitos de Análise de Acidentes
Unidade I 7
Introdução
1.1. Conceitos de Análise de Acidentes
1.2. Riscos
1.3. Fatores que determinam o risco
1.4. Controle das Exposições1.4. Controle das Exposições
1.5. Controle do comportamento
1.6. Análise de acidentes específicos
1.4. Controle das Exposições
1.3. Fatores que determinam o risco
1.4. Controle das Exposições
1.2. Riscos
1.3. Fatores que determinam o risco
1.4. Controle das Exposições1.4. Controle das Exposições
1.5. Controle do comportamento
1.6. Análise de acidentes específicos
1.4. Controle das Exposições
1.5. Controle do comportamento
1.6. Análise de acidentes específicos
1.3. Fatores que determinam o risco1.3. Fatores que determinam o risco
1.4. Controle das Exposições1.4. Controle das Exposições
1.5. Controle do comportamento
1.6. Análise de acidentes específicos
1.3. Fatores que determinam o risco
1.4. Controle das Exposições
1.5. Controle do comportamento
1.6. Análise de acidentes específicos
1.3. Fatores que determinam o risco1.3. Fatores que determinam o risco
1.4. Controle das Exposições
1.5. Controle do comportamento
1.6. Análise de acidentes específicos
1.5. Controle do comportamento
1.3. Fatores que determinam o risco
1.4. Controle das Exposições
1.5. Controle do comportamento
1.6. Análise de acidentes específicos1.6. Análise de acidentes específicos
1.7. Tipos de Análises
1.8. Fases de uma análise
Unidade II 27
1.6. Análise de acidentes específicos
1.7. Tipos de Análises
1.6. Análise de acidentes específicos
1.7. Tipos de Análises
1.8. Fases de uma análise
Unidade II 27Unidade II 27
1.6. Análise de acidentes específicos
1.7. Tipos de Análises
Unidade II 27
1.7. Tipos de Análises
1.8. Fases de uma análise
Unidade II 27
1.7. Tipos de Análises1.7. Tipos de Análises
1.8. Fases de uma análise
Unidade II 27
1.6. Análise de acidentes específicos
1.7. Tipos de Análises
1.8. Fases de uma análise
Unidade II 27
2.1. Teoria das Causas de Acidentes
2.1.1 Teoria do dominó
2.1.2 Teoria da causalidade múltipla
Controle de Riscos
2.1. Teoria das Causas de Acidentes
Controle de Riscos
2.1. Teoria das Causas de Acidentes
2.1.2 Teoria da causalidade múltipla
2.1.1 Teoria do dominó
2.1.2 Teoria da causalidade múltipla
Controle de RiscosControle de Riscos
2.1. Teoria das Causas de Acidentes
2.1.2 Teoria da causalidade múltipla
Controle de Riscos
2.1. Teoria das Causas de Acidentes
2.1.1 Teoria do dominó
2.1.2 Teoria da causalidade múltipla
Controle de Riscos
2.1. Teoria das Causas de Acidentes
2.1.1 Teoria do dominó
2.1.2 Teoria da causalidade múltipla
Controle de Riscos
2.1. Teoria das Causas de Acidentes
2.1.1 Teoria do dominó
2.1.2 Teoria da causalidade múltipla
2.1.3 Teoria da casualidade pura
2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa
2.1.5 Teoria Propensão de acidente
2.1.6 Teoria da transferência de energia
2.1.3 Teoria da casualidade pura
2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa
2.1.3 Teoria da casualidade pura
2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa
2.1.5 Teoria Propensão de acidente
2.1.6 Teoria da transferência de energia
2.1.5 Teoria Propensão de acidente
2.1.6 Teoria da transferência de energia
2.1.3 Teoria da casualidade pura2.1.3 Teoria da casualidade pura
2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa
2.1.5 Teoria Propensão de acidente
2.1.6 Teoria da transferência de energia2.1.6 Teoria da transferência de energia
2.1.3 Teoria da casualidade pura
2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa
2.1.5 Teoria Propensão de acidente
2.1.6 Teoria da transferência de energia
2.1.3 Teoria da casualidade pura
2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa
2.1.5 Teoria Propensão de acidente
2.1.3 Teoria da casualidade pura
2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa
2.1.5 Teoria Propensão de acidente
2.1.6 Teoria da transferência de energia
2.1.3 Teoria da casualidade pura
2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa
2.1.5 Teoria Propensão de acidente
2.1.6 Teoria da transferência de energia
Unidade III 35
Sistema De Gestão De RiscosSistema De Gestão De Riscos
3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos
Sistema De Gestão De Riscos
Unidade III 35
Sistema De Gestão De Riscos
Unidade III 35
Sistema De Gestão De RiscosSistema De Gestão De Riscos
3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos
Unidade III 35
Sistema De Gestão De Riscos
Unidade III 35
Sistema De Gestão De Riscos
3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos
Unidade III 35
Sistema De Gestão De Riscos
3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos
Unidade III 35Unidade III 35
Sistema De Gestão De Riscos
3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos
Unidade III 35
Sistema De Gestão De Riscos
3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos
3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos
3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos
3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos
3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos
3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos
3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos
3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos
3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos
3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos
3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos
3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos
3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos
3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos
3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos
Unidade I 7Unidade I 7
1.1. Conceitos de Análise de Acidentes
1.2. Riscos1.2. Riscos
Unidade I 7Unidade I 7
1.1. Conceitos de Análise de Acidentes
1.2. Riscos
Unidade I 7
1.1. Conceitos de Análise de Acidentes
1.2. Riscos
Unidade I 7Unidade I 7
1.2. Riscos
1.1. Conceitos de Análise de Acidentes
Unidade I 7
1.1. Conceitos de Análise de Acidentes
1.2. Riscos1.2. Riscos
1.3. Fatores que determinam o risco
1.4. Controle das Exposições
1.2. Riscos1.2. Riscos
1.4. Controle das Exposições
1.5. Controle do comportamento
1.6. Análise de acidentes específicos1.6. Análise de acidentes específicos
1.2. Riscos
1.3. Fatores que determinam o risco1.3. Fatores que determinam o risco
1.4. Controle das Exposições1.4. Controle das Exposições
1.5. Controle do comportamento
1.6. Análise de acidentes específicos
1.3. Fatores que determinam o risco
1.4. Controle das Exposições
1.5. Controle do comportamento
1.6. Análise de acidentes específicos1.6. Análise de acidentes específicos
1.5. Controle do comportamento
1.2. Riscos
1.3. Fatores que determinam o risco
1.4. Controle das Exposições
1.5. Controle do comportamento
1.6. Análise de acidentes específicos1.6. Análise de acidentes específicos
1.7. Tipos de Análises
1.8. Fases de uma análise
1.6. Análise de acidentes específicos
Unidade II 27Unidade II 27
1.6. Análise de acidentes específicos
1.7. Tipos de Análises
1.8. Fases de uma análise
Unidade II 27
1.7. Tipos de Análises
1.8. Fases de uma análise
Unidade II 27Unidade II 27
1.6. Análise de acidentes específicos
1.7. Tipos de Análises
1.8. Fases de uma análise
Unidade II 27
2.1. Teoria das Causas de Acidentes
2.1.1 Teoria do dominó
2.1.2 Teoria da causalidade múltipla
2.1. Teoria das Causas de Acidentes
2.1.1 Teoria do dominó
2.1.2 Teoria da causalidade múltipla
2.1. Teoria das Causas de Acidentes
2.1.1 Teoria do dominó
2.1.2 Teoria da causalidade múltipla2.1.2 Teoria da causalidade múltipla
2.1. Teoria das Causas de Acidentes
2.1.1 Teoria do dominó
2.1.2 Teoria da causalidade múltipla
2.1.3 Teoria da casualidade pura
2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa
2.1.5 Teoria Propensão de acidente
2.1.6 Teoria da transferência de energia
2.1.3 Teoria da casualidade pura2.1.3 Teoria da casualidade pura
2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa
2.1.5 Teoria Propensão de acidente
2.1.6 Teoria da transferência de energia
2.1.3 Teoria da casualidade pura
2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa
2.1.5 Teoria Propensão de acidente
2.1.6 Teoria da transferência de energia
2.1.3 Teoria da casualidade pura
2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa
2.1.6 Teoria da transferência de energia
2.1.3 Teoria da casualidade pura
2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa
2.1.5 Teoria Propensão de acidente
2.1.6 Teoria da transferência de energia
Unidade III 35
Sistema De Gestão De Riscos
Unidade III 35
Sistema De Gestão De Riscos
3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos
Unidade III 35
Sistema De Gestão De Riscos
Unidade III 35
Sistema De Gestão De Riscos
3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos
Unidade III 35
Sistema De Gestão De Riscos
3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos
Unidade III 35Unidade III 35
Sistema De Gestão De Riscos
3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos
3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos
3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos
3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos
3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos
3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos
3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos
3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos
3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos
3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
Riscos
3.6. Implementação e Operação
3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de
contas e autoridades
3.6.2. Competência, treinamento e conscientização
3.6.3. Comunicação, participação e consulta
3.6.4. Documentação
3.6.5. Controle de documentos
3.7. Controle operacional
3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos
3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos
3.10 Monitoramento de riscos
Unidade IV 85
Análise E Controle De Riscos
4.1. Identificação de Perigos
4.2. Avaliação de riscos
4.2.1.Preparação e resposta a emergências
4.3. Verificação
4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho
4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros
4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação
corretiva e ação preventiva
4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva
4.4.1. Controle de registros
4.4.2. Auditoria Interna
4.4.1. Controle de registros4.4.1. Controle de registros4.4.1. Controle de registros4.4.1. Controle de registros4.4.1. Controle de registros
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de
3.6.2. Competência, treinamento e conscientização3.6.2. Competência, treinamento e conscientização
3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos
Unidade IV 85Unidade IV 85Unidade IV 85Unidade IV 85Unidade IV 85
4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho
4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros
4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação
4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva
4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros
4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação
4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva
4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros
4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação
4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros
4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação
4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva
4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros
4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação
4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva
4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros
4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação
4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
3.6. Implementação e Operação3.6. Implementação e Operação
3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de
3.6. Implementação e Operação
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
3.6. Implementação e Operação
3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de
3.6. Implementação e Operação
3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de
3.6. Implementação e Operação
3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de
3.6. Implementação e Operação
3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
3.6. Implementação e Operação
3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de
3.6.2. Competência, treinamento e conscientização
3.6.3. Comunicação, participação e consulta
3.6.5. Controle de documentos
3.6.3. Comunicação, participação e consulta
3.6.2. Competência, treinamento e conscientização
3.6.3. Comunicação, participação e consulta
3.6.5. Controle de documentos
3.6.2. Competência, treinamento e conscientização3.6.2. Competência, treinamento e conscientização3.6.2. Competência, treinamento e conscientização
3.6.3. Comunicação, participação e consulta
3.6.2. Competência, treinamento e conscientização
3.6.3. Comunicação, participação e consulta
3.6.2. Competência, treinamento e conscientização
3.6.3. Comunicação, participação e consulta
3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos
3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos
3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos
3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos
3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos
3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos
3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos
3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos
3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos
3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos
3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos
3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos
Unidade IV 85
Análise E Controle De Riscos
Unidade IV 85Unidade IV 85
Análise E Controle De RiscosAnálise E Controle De Riscos
Unidade IV 85
Análise E Controle De Riscos
Unidade IV 85
Análise E Controle De Riscos
Unidade IV 85
Análise E Controle De Riscos
Unidade IV 85
Análise E Controle De Riscos
4.2.1.Preparação e resposta a emergências
4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho
4.2.1.Preparação e resposta a emergências
4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho
4.2.1.Preparação e resposta a emergências
4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho
4.2.1.Preparação e resposta a emergências
4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho
4.2.1.Preparação e resposta a emergências
4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho
4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros
4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação
4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva
4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros
4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação
4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros
4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação
4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva
4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros
4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação
4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva
4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação
4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros
4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação
4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva
4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros
4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação
4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva
4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros
4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação
4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
3.6. Implementação e Operação3.6. Implementação e Operação
3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de
contas e autoridades
3.6. Implementação e Operação
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
3.6. Implementação e Operação
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
3.6. Implementação e Operação3.6. Implementação e Operação
3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de
3.6. Implementação e Operação
3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de
contas e autoridades
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
3.6. Implementação e Operação3.6. Implementação e Operação
3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de
3.6. Implementação e Operação
3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de
contas e autoridades
3.6. Implementação e Operação
3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de
contas e autoridades
3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
3.6. Implementação e Operação
3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de
contas e autoridades
3.6.2. Competência, treinamento e conscientização
3.6.3. Comunicação, participação e consulta
3.6.4. Documentação
3.6.5. Controle de documentos
3.6.3. Comunicação, participação e consulta3.6.3. Comunicação, participação e consulta
3.6.2. Competência, treinamento e conscientização
3.6.3. Comunicação, participação e consulta
3.6.5. Controle de documentos
3.6.4. Documentação
3.6.5. Controle de documentos
3.6.2. Competência, treinamento e conscientização3.6.2. Competência, treinamento e conscientização
3.6.3. Comunicação, participação e consulta3.6.3. Comunicação, participação e consulta
3.6.5. Controle de documentos
3.6.2. Competência, treinamento e conscientização
3.6.3. Comunicação, participação e consulta
3.6.4. Documentação
3.6.5. Controle de documentos
3.6.2. Competência, treinamento e conscientização
3.6.3. Comunicação, participação e consulta
3.6.4. Documentação
3.6.5. Controle de documentos
3.6.2. Competência, treinamento e conscientização
3.6.3. Comunicação, participação e consulta
3.6.4. Documentação
3.6.5. Controle de documentos
3.7. Controle operacional
3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos
3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos
3.10 Monitoramento de riscos
3.7. Controle operacional
3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos
3.7. Controle operacional
3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos
3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos
3.10 Monitoramento de riscos
3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos
3.10 Monitoramento de riscos
3.7. Controle operacional
3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos
3.7. Controle operacional
3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos
3.10 Monitoramento de riscos
3.7. Controle operacional
3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos
3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos
3.10 Monitoramento de riscos
3.7. Controle operacional
3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos
3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos
3.10 Monitoramento de riscos
3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos
3.7. Controle operacional
3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos
3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos
3.10 Monitoramento de riscos
Unidade IV 85
Análise E Controle De Riscos
4.1. Identificação de Perigos
Unidade IV 85Unidade IV 85
Análise E Controle De Riscos
4.1. Identificação de Perigos
Análise E Controle De Riscos
4.1. Identificação de Perigos
Unidade IV 85
Análise E Controle De Riscos
4.1. Identificação de Perigos4.1. Identificação de Perigos
Unidade IV 85
Análise E Controle De Riscos
4.1. Identificação de Perigos
Unidade IV 85
Análise E Controle De Riscos
4.1. Identificação de Perigos
Unidade IV 85
Análise E Controle De Riscos
4.1. Identificação de Perigos
4.2. Avaliação de riscos
4.2.1.Preparação e resposta a emergências
4.3. Verificação
4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho
4.2.1.Preparação e resposta a emergências
4.2. Avaliação de riscos
4.2.1.Preparação e resposta a emergências
4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho
4.3. Verificação
4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho
4.2.1.Preparação e resposta a emergências4.2.1.Preparação e resposta a emergências
4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho
4.2. Avaliação de riscos
4.2.1.Preparação e resposta a emergências
4.3. Verificação
4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho
4.2. Avaliação de riscos
4.2.1.Preparação e resposta a emergências
4.3. Verificação
4.2.1.Preparação e resposta a emergências
4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho
4.2. Avaliação de riscos
4.2.1.Preparação e resposta a emergências
4.3. Verificação
4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho
4.4.1. Controle de registros4.4.1. Controle de registros4.4.1. Controle de registros
4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros
4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação
corretiva e ação preventiva
4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva
4.4.1. Controle de registros
corretiva e ação preventiva
4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros
4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação
4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros
4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação
corretiva e ação preventiva
4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva
4.4.1. Controle de registros
4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros
4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação
4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva
4.4.1. Controle de registros
4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros
4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação
corretiva e ação preventiva
4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva
4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros
4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação
corretiva e ação preventiva
4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva
4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros
4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação
corretiva e ação preventiva
4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva
4.4.1. Controle de registros4.4.1. Controle de registros
4.4.2. Auditoria Interna
4.4.1. Controle de registros4.4.1. Controle de registros
4.4.2. Auditoria Interna
4.4.1. Controle de registros
4.4.2. Auditoria Interna
4.4.1. Controle de registros
4.4.2. Auditoria Interna
4.4.1. Controle de registros
4.4.2. Auditoria Interna4.4.2. Auditoria Interna
4.4.1. Controle de registros
4.4.2. Auditoria Interna
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
3.6. Implementação e Operação
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
Riscos
3.6. Implementação e Operação
3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de
contas e autoridadescontas e autoridades
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
3.6. Implementação e Operação3.6. Implementação e Operação
3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de
contas e autoridades
Riscos
3.6. Implementação e Operação
3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de
contas e autoridades
Riscos
3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de
contas e autoridades
3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de
3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de
Riscos
3.6. Implementação e Operação
3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de
contas e autoridades
3.6.2. Competência, treinamento e conscientização
3.6.3. Comunicação, participação e consulta
3.6.4. Documentação
3.6.5. Controle de documentos3.6.5. Controle de documentos
3.6.2. Competência, treinamento e conscientização3.6.2. Competência, treinamento e conscientização
3.6.3. Comunicação, participação e consulta3.6.3. Comunicação, participação e consulta
3.6.4. Documentação
3.6.5. Controle de documentos
3.6.2. Competência, treinamento e conscientização
3.6.3. Comunicação, participação e consulta
3.6.4. Documentação
3.6.5. Controle de documentos
3.6.2. Competência, treinamento e conscientização
3.6.4. Documentação
3.6.5. Controle de documentos
3.6.4. Documentação
3.6.2. Competência, treinamento e conscientização
3.6.3. Comunicação, participação e consulta
3.6.4. Documentação
3.6.5. Controle de documentos
3.7. Controle operacional
3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos
3.7. Controle operacional
3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos
3.10 Monitoramento de riscos3.10 Monitoramento de riscos
3.7. Controle operacional
3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos
3.7. Controle operacional
3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos
3.10 Monitoramento de riscos
3.7. Controle operacional
3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos
3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos
3.10 Monitoramento de riscos
3.7. Controle operacional
3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos
3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos
3.10 Monitoramento de riscos
3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos
3.7. Controle operacional
3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos
3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos
3.10 Monitoramento de riscos
Unidade IV 85Unidade IV 85Unidade IV 85
Análise E Controle De Riscos
4.1. Identificação de Perigos4.1. Identificação de Perigos
Unidade IV 85
Análise E Controle De Riscos
4.1. Identificação de Perigos4.1. Identificação de Perigos
Unidade IV 85
Análise E Controle De Riscos
4.1. Identificação de Perigos
Unidade IV 85
4.1. Identificação de Perigos
Unidade IV 85
Análise E Controle De Riscos
4.1. Identificação de Perigos
4.2. Avaliação de riscos
4.2.1.Preparação e resposta a emergências
4.2. Avaliação de riscos
4.3. Verificação
4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho
4.2. Avaliação de riscos
4.2.1.Preparação e resposta a emergências4.2.1.Preparação e resposta a emergências
4.3. Verificação
4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho
4.2. Avaliação de riscos
4.2.1.Preparação e resposta a emergências
4.3. Verificação
4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho
4.2. Avaliação de riscos
4.2.1.Preparação e resposta a emergências4.2.1.Preparação e resposta a emergências
4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho
4.2. Avaliação de riscos
4.2.1.Preparação e resposta a emergências
4.3. Verificação
4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho
4.4.1. Controle de registros4.4.1. Controle de registros4.4.1. Controle de registros
4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros
4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação
4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros
corretiva e ação preventiva
4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva
4.4.1. Controle de registros
4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros
4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação
corretiva e ação preventivacorretiva e ação preventiva
4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva
4.4.1. Controle de registros
4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros
4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação
corretiva e ação preventiva
4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva
4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros
4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação
4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva
4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros
4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação
corretiva e ação preventiva
4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva
4.4.1. Controle de registros4.4.1. Controle de registros
4.4.2. Auditoria Interna
4.4.1. Controle de registros4.4.1. Controle de registros
4.4.2. Auditoria Interna
4.4.1. Controle de registros4.4.1. Controle de registros
4.4.2. Auditoria Interna
4.4.1. Controle de registros
4.4.2. Auditoria Interna4.4.2. Auditoria Interna
4.4.1. Controle de registros
4.4.2. Auditoria Interna
Unidade IV 85Unidade IV 85Unidade IV 85
4.5. Análise Crítica Pela Direção
4.4. Melhoria Contínua do SGSST
4.5. Certificação Do SGSST
Referências
7
Unidade I
1. Introdução
Uma das principais responsabilidades dos pro-
fissionais que atuam na área de segurança do traba-
lho relaciona-se com o controle e o gerenciamento
de riscos no ambiente de trabalho. A importância
destes controles de riscos e os princípios de sua ges-
tão, bem como os objetivos e a relação dos sistemas
organizacionais com o controle e gerenciamento de
riscos, farão parte do conteúdo desta obra.
Dentre estes princípios de gerenciamento de
riscos destacam-se os seguintes instrumentos: prin-
cípios, política, diretrizes, objetivos, estratégias, me-
todologia, programas, sistemas organizacionais e sis-
temas operacionais. Na sequência, estes princípios
serão discutidos e analisados sob a ótica da preven-
ção, principalmente.
Nos últimos anos, o conhecimento sobre a gê-
nese de acidentes de trabalho evoluiu consideravel-
mente. Era comum, no passado, acreditar no modelo
simplista que dividia o comportamento e as condi-
ções ambientais em duas categorias: seguros ou inse-
guros. A crença de que toda a atividade poderia rece-
ber uma dessas classificações gradualmente tem sido
deixada de lado. No lugar disso, os profissionais da
área têm dado ênfase em análises mais profundas e
em outros modelos sistêmicos e melhor elaborados,
8
cuja eficiência na gestão da segurança do trabalho já
está comprovada.
É importante ressaltar que, às vezes, duas con-
dições que notadamente são tidas como seguras
quando separadas, podem tornar-se inseguras quan-
do combinadas. O comportamento dos trabalhado-
res varia de acordo com o ambiente e o meio físico
nos quais se encontram. Por exemplo, máquinas de
serrar provocam numerosos acidentes quando co-
meçaram a serem utilizadas a partir de 1960, devido
a um movimento perigoso conhecido como “retro-
cesso”, o qual ocorria de surpresa quando os dentes
da ferramenta encontravam um ramo, um nó ou um
ponto de maior dureza na madeira.
O “retrocesso” foi responsável por centenas de
mortes e ferimentos antes da invenção de um meca-
nismo de proteção. Este mecanismo de proteção foi
adotado e resultou em um enorme avanço na preven-
ção de acidentes causados pelo uso de serras de corte.
Qualquer pessoa que já usou uma máquina
ruidosa, instável e afiada sabe por experiência que
elas são muito perigosas. Daí a cautela extrema
que os novatos possuem ao usá-las. No entanto,
depois de muitas horas de trabalho, os trabalha-
dores acabam perdendo consciência do perigo e
começam a usar a serra com menos cuidado. Algo
semelhante acontece com o dispositivo de prote-
ção. O trabalhador, ao saber da existência de um
9
mecanismo de proteção, pode se tornar menos
cauteloso ao executar suas atividades.
Classificar os comportamentos e as condições de
trabalho em seguros ou inseguros resulta em atrasos
na prevenção e em análises de controle e gerência de
riscos. Espera-se que os profissionais focalizem-se na
gestão dos sistemas que podem resultar na prevenção
de acidentes de trabalho. Se houver uma compreensão
sobre as características das pessoas, do ambiente físi-
co de trabalho, da tecnologia e da organização, haverá
avanço considerável na prevenção de acidentes. Estes
exemplos destacam a natureza dinâmica das pessoas e
do trabalho. Se um componente for alterado, o outro
não permanece inalterado e o efeito final sobre segu-
rança pode ser difícil de prever.
A divisão simples dos comportamentos e das
condições entre seguros e não seguros não contribui
no avanço de ações na área de prevenção e seguran-
ça do trabalho.
Se nós compreendermos que as pessoas, suas ta-
refas, os equipamentos utilizados e o ambiente de tra-
balho compõem um sistema dinâmico, aí sim teremos
como avançar de maneira considerável na prevenção
de acidente e outras não conformidades de trabalho.
Os seguintes exemplos expõem a natureza di-
nâmica do trabalho. Se um componente ou outro for
modificado, há mudanças definitivas na segurança,
dificultando a antecipação de ações de segurança.
10
Na aviação e em outros sistemas nos quais a fa-
bricação automatizada é elevada, foi observado que
um aumento ainda maior na automatização dos pro-
cessos de trabalho não necessariamente gerou uma
melhoria da segurança.
Por outro lado, trabalhadores com pouco tempo
de experiência ou novatos comumente não compreen-
dem todas as funções das máquinas tão bem quanto
àqueles mais experientes. Desconhecimentos dos pro-
cessos por parte dos trabalhadores, em geral, podem
aumentar o nível de acidentes. Isso também ocorre
quando o trabalhador é muito autoconfiante e, por ve-
zes, ignora procedimentos básicos de segurança.
Tradicionalmente, a prevenção tem sido ba-
seada na aprendizagem de acidentes e quase aci-
dentes para investigar separadamente suas causas
e podermos tomar medidas para reduzir ou elimi-
nar os acidentes de trabalho. O problema é que,
na ausência de teorias apropriadas, não somos
capazes de desenvolver métodos de pesquisa que
permitam gerir todos os fatores importantes para
a prevenção. A aplicação de métodos e técnicas de
pesquisa pode fornecer um diagnóstico bastante
preciso das causas de acidentes, mas sempre se li-
mitando ao caso específico analisado. É possível
que existam condições e fatores envolvidos nas
causas de acidentes aos quais os pesquisadores
não compreendam ou identifiquem e a generali-
11
zação dos resultados de um acidente para outras
situações por si só é um risco de análise.
De maneira positiva, é notável que, atualmen-
te, há progressos significativos na área de gestão de
segurança com base na previsão e antecipação de
riscos. Desenvolveram-se várias técnicas e análise
as quais fazem parte da rotina de análises de ris-
co na área de segurança do trabalho. A partir deste
fato outros estudos sistemáticos são usados para
identificar os riscos potenciais e tomar medidas
apropriadas preventivas.
Um dos mais recentes avanços na gerência
de riscos é o conceito de cultura de segurança.
A cultura não é uma entidade tangível. Ela é um
conceito abstrato, mas é presente em todas as or-
ganizações e na sociedade. É crucial estudarmos
sobre cultura de segurança para compreender as
possibilidades de prevenção.
1.1. Conceitos de Análise de Acidentes
Os acidentes de trabalho podem ser estimados
de diferentes maneiras, dependendo se o foco é ava-
liar a magnitude ou o resultado do problema ou os
resultados em potencial.
Um acidente pode ser definido como o resulta-
do de uma cadeia de eventos em que algo deu erra-
do. Tem sido demonstrado que a intervenção huma-
12
na pode evitar que lesões ocorram ou que esta cadeia
de eventos resulte em algo errado.
A intervenção humana deve ser levada em con-
sideração ao avaliar a extensão total dos riscos no
local de trabalho. A suposição de que eventos que
acabam produzindo lesões são exclusivos de alguns
locais de trabalho deve ser reavaliada. Além disso, a
magnitude do problema deve ser determinada de-
pendendo da existência de riscos e a frequência e
resultados de acidentes e de quase acidentes.
Em caso de acidente, a magnitude do proble-
ma pode ser estimada comparando o número de
acidentes (taxa de incidência) com a sua gravidade
(dias de trabalho perdidos). No entanto, se há pre-
tensão de realizar um cálculo estimado, os estudio-
sos e os profissionais da área de segurança do tra-
balho deverão avaliar a presença de fatores de risco
no ambiente de trabalho, ou seja, daqueles fatores
que podem provocar acidentes.
Um panorama completo pode ser obtido apli-
cando-se um sistema global de análise e registros. A
aplicação de um sistema de gerenciamento de riscos
pode facilitar a compreensão das relações básicas e
essenciais para compreender as causas dos acidentes.
A determinação de fatores de risco é essen-
cial para estimar com precisão a magnitude das
não conformidades de trabalho ou dos riscos ocu-
pacionais que são a gênese de acidentes. É possí-
13
vel conhecer os fatores de risco mais importantes
analisados quando se tem informações detalhadas
sobre cada parte da situação dos trabalhadores e
os trabalhadores no momento do acidente, o que
estavam fazendo e manipulando. Isso significa
estabelecer parâmetros de compreensão sobre o
que eles usaram, o que causou danos e lesões e
outras questões relacionadas.
1.2. Riscos
A medição de riscos deve ser feita com base em
informações sobre o número e severidade das lesões
que se tem registrado na organização, dando uma
estimativa com base estatística. Dois tipos de dados
são utilizados para definir o risco de lesões:
• Mensuração do risco: fornece uma estimativa
da frequência e uma medida da gravidade da lesão.
Pode ser definido como o número de dias de trabalho
perdidos (ou mortes) por número de empregados.
• A avaliação do elemento de risco ou perigo:
indica não só as fontes de exposição e outros fatores
nocivos que podem causar um acidente, mas tam-
bém as circunstâncias que resultam em ferimentos
ou danos. Por exemplo, o trabalho feito em um lugar
alto envolve um risco de queda que pode causar fe-
rimentos graves; o mesmo é verdade ao se trabalhar
em contato com peças afiadas ou o trabalho com
14
máquinas ruidosas durante períodos prolongados, o
que pode causar danos na capacidade de audição.
1.3. Fatores que determinam o risco
Os fatores mais importantes na determinação
do risco são:
• Determinar a presença (ou possibilidade) de
qualquer tipo de risco;
• Que aumentam ou reduzem a probabilida-
de de tais riscos e que podem levar a ferimentos
ou acidentes;
• Que afetam a gravidade das lesões associadas
a esses riscos.
Para a compreensão destes pontos é necessário
estabelecer as causas do acidente, ou seja, as fontes
de exposição e outros fatores prejudiciais.
O conceito de lesão a partir de fontes de expo-
sição é normalmente relacionado às doenças, como
na exposição a um ou mais agentes durante um cur-
to período de tempo (exposição aguda) ou exposi-
ção prolongada (crônica). Seguem alguns exemplos
de fontes de exposição que podem causar lesões ou
danos relacionados às doenças:
• Exposição a produtos químicos (solventes,
produtos de limpeza ou desengordurantes);
• Exposições físicas (ruído, radiação, calor, frio,
privação de oxigênio);
15
• Exposições fisiológicas (cargas pesadas, pos-
turas inadequadas ou trabalho repetitivo);
• Exposições biológicas (vírus, bactérias, fun-
gos, sangue ou animais);
• Exposições psicológicas (trabalho em iso-
lamento, ameaça de violência, assédio, horários de
trabalho variáveis, requisitos de trabalho incomum).
O conceito de fator nocivo está relacionado ao
acidente de trabalho, uma vez que é neste ambiente
que ocorre o dano aos trabalhadores. Além disso, o
fator nocivo corresponde aos locais nos quais eles
estão expostos ao tipo de ações que provocam le-
sões agudas. O dano ou prejuízo é reconhecido ime-
diatamente no momento em que estas lesões ocor-
rem, porque são fáceis de identificar. A dificuldade
inerente a este tipo de dano encontra-se no contato
inesperado da vítima com o agente de lesão.
Seguem exemplos de alguns dos fatores sus-
ceptíveis a causar interferência prejudicial, aciden-
tes com lesões e que são muitas vezes relacionadas
com várias formas de fontes de energia ou ativida-
des ocupacionais:
• Ligados às operações de corte de energia, ci-
são ou raspagem, normalmente relacionadas com
objetos pontiagudos, como facas, serras e ferramen-
tas de última geração;
• Ligados às operações de prensagem e com-
pressão de energia, normalmente aplicado a vários
16
tipos de máquinas de moldagem, como prensas e
ferramentas de fixação;
• Conversão de energia cinética em energia po-
tencial: por exemplo, quando alguma coisa atinge ou
cai em um trabalhador;
• Conversão da energia potencial para uma
energia individual cinética, como quando um traba-
lhador cai de um lugar alto para um inferior;
• Aquecimento e refrigeração, eletricidade, som,
luz, radiação e vibração;
• Tóxicos ou corrosivos;
• Energia pelo qual o corpo é submetido a es-
tresse excessivo, e movimentação de cargas pesadas
ou torção do corpo;
• Fatores mentais e estresse psicológico, como a
ameaça de violência.
1.4. Controle das Exposições
Fontes de exposição e outros fatores prejudi-
ciais são regidos em grande parte quanto à natureza
do processo, a tecnologia, a produtos e equipamen-
tos existentes no local de trabalho, mas também de-
pendem da organização do próprio trabalho.
A partir de um ponto de vista no qual podemos
medir o risco, controlar a probabilidade de exposi-
ções e a gravidade dos ferimentos ao trabalhador,
três fatores são importantes para análise:
17
• Medidas de segurança de eliminação e substi-
tuição: os perigos do lugar de trabalho em forma de
fontes de exposição ou outros fatores nocivos po-
dem ser eliminados ou mitigados mediante a substi-
tuição (por exemplo, de um produto químico menos
danoso pode ser utilizado no lugar de outro mais
prejudicial). Deve-se levar em conta que esta medida
não é possível em todos os casos, e que as ditas fon-
tes e fatores sempre estarão presentes no ambiente
(principalmente no ambiente de trabalho).
• Medidas técnicas de segurança: Muitas vezes cha-
madas de controles técnicos, consistem em colocar pes-
soas separadas dos fatores prejudiciais, pelo isolamento
dos elementos danosos ou a instalação de elementos de
barreiras entre os trabalhadores e os fatores que podem
causar ferimentos. A automação, o controle remoto, o
uso de equipamentos de proteção e auxiliares e a prote-
ção de máquinas são exemplos deste tipo de medidas.
• Medidas de segurança relacionadas com a or-
ganização: Eles também são conhecidos como ad-
ministrativos e consistem em isolar as pessoas de fa-
tores prejudiciais, seja através da adoção de métodos
de trabalho especiais ou da separação no tempo ou
no espaço. Alguns exemplos dessas medidas incluem
a redução do tempo de exposição, os programas de
manutenção preventiva, o isolamento de trabalha-
dores com equipamentos de proteção individual e a
organização eficaz do trabalho.
18
1.5. Controle do comportamento
Nem sempre é possível isolar todos os perigos
com a implementação de medidas de controle cita-
das. Muitas vezes, há pessoas que pensam que a aná-
lise de prevenção de acidentes termina neste ponto,
apenas porque acreditam que os trabalhadores têm
de ser capazes de cuidar de si mesmos, “se eles se-
guirem as regras...”. A segurança e o risco passam
a depender dos fatores que governam o comporta-
mento humano, como o conhecimento, as habilida-
des, a oportunidade e a vontade individual de agir
de uma forma que garanta a segurança no local de
trabalho. Exemplificando:
• Conhecimentos: Em primeiro lugar, os tra-
balhadores devem ser conscientes dos diferentes
tipos de risco e os elementos de perigo existentes
no seu local de trabalho, o que, muitas vezes, exige
educação, formação e experiência no posto. Assim
mesmo, é necessário determinar, identificar, ana-
lisar, registrar e descrever os riscos de uma forma
que facilite a sua compreensão, para conseguir que
os trabalhadores saibam quando eles estão em uma
situação de risco específico e que consequências po-
dem ter suas ações.
• A oportunidade de agir: Em segundo lugar,
é necessário que os trabalhadores possam agir com
segurança. É necessário que sejam capazes de usar as
19
oportunidades técnicas e organizacionais (bem como
físicas e psicológicas) que se presta para a ação. A di-
reção, os supervisores e os integrantes do ambiente
geral de trabalho devem apoiar o programa de segu-
rança e lidar com os riscos assumidos, a concepção
e implementação de métodos de trabalho tendo em
vista a segurança, a utilização segura de ferramentas
apropriadas, à definição clara das tarefas, a criação e
o monitoramento dos procedimentos de segurança
e fornecendo instruções claras sobre o modo mais
seguro de lidar com materiais e equipamentos.
• A vontade de agir com segurança: No que diz
respeito ao arranjo de trabalhadores a se comportar
de maneira a garantir a segurança no local de tra-
balho, os fatores técnicos e de organização são de
grande importância, mas também o são, e não me-
nos importante, os fatores de tipo social e cultural.
Comportar-se de forma segura, resulta, por exemplo,
em dificuldades ou requerem muito tempo, ou não
é bem considerado ou valorizado pela administração
ou por seus companheiros, os riscos aumentam. A
direção deve mostrar claramente o seu interesse pela
segurança, tomar as medidas adequadas para priori-
zar e demonstrar uma atitude positiva em relação à
necessidade de um comportamento seguro.
A informação sobre as causas de acidentes
cumpre os seguintes objetivos:
• Exibe os erros e indica o que precisa mudar.
20
• Indica os tipos de fatores prejudiciais que cau-
sam acidentes (ou quase acidentes) e detalha as situ-
ações que dão origem a danos e lesões.
• Identifica e descreve as circunstâncias sub-
jacentes que determinam a presença de potenciais
perigos e situações risco, cuja modificação ou elimi-
nação beneficia a segurança ocupacional.
Uma análise exaustiva dos danos, das lesões e
das circunstâncias as quais se produzem os acidentes,
facilita a aquisição de informações do tipo geral. Da-
dos de outros acidentes semelhantes podem facilitar
alguns fatores importantes, mas gerais, revelando as-
sim relações causais cuja determinação não é imedia-
ta. Por outro lado, a informação específica e detalhada
que fornece ao estudo de acidentes concreto e ajuda
a estabelecer as circunstâncias precisas que devem ser
consideradas. O estudo de uma lesão específica geral-
mente fornece dados que não podem ser conseguidos
com uma análise geral, mas este, ao mesmo tempo,
pode indicar fatores que o estudo individual nunca
mostraria. Os dados obtidos com estes dois tipos de
análise são importantes para facilitar a determinação
de relações causais evidentes e diretas em cada caso.
1.6.Análise de acidentes específicos
Este tipo de análise tem dois objetivos principais:
Em primeiro lugar, pode ser usada para de-
21
terminar as causas de um acidente e os fatores de
trabalho específico que contribuíram para a sua
ocorrência. Permite avaliar até que ponto se havia
determinado o risco e decidir sobre as medidas
de segurança técnicas e organizacionais a serem
tomadas, assim como determinar se uma maior
experiência no posto de trabalho poderia ter di-
minuído esse risco. Fornece ainda uma visão mais
clara das ações que poderiam ter evitado o risco
e a motivação necessária dos trabalhadores para a
sua realização.
Em segundo lugar, se adquirem conhecimen-
tos que servem para analisar acidentes semelhan-
tes no âmbito da empresa e em outros mais gerais.
Neste sentido, é importante para coletar dados so-
bre o que se segue:
• Identidade do local de trabalho e a atividade
ocupacional em si, ou seja, informações relativas ao
setor ou indústria, ramo de atividade, e os processos
e as tecnologias que caracterizam o trabalho;
• Natureza e gravidade do acidente;
• Fatores causadores do acidente, como fontes
de exposição, forma como aconteceu e situação de
trabalho específica que o desencadeou;
• Condições gerais do local de trabalho e da si-
tuação de trabalho (incluindo os fatores citados an-
teriormente).
22
1.7.Tipos de Análises
Existem cinco tipos fundamentais de análises
de acidentes, cada um com um objetivo específico:
• Análise e identificação dos tipos de acidentes
e os locais onde ocorreram: O objetivo é estabelecer
a incidência dos acidentes em relação aos fatores,
como diferentes setores, indústrias, empresas, pro-
cessos de trabalho e os tipos de tecnologias.
• Análise a partir do controle da incidência
de acidentes: Tem por objetivo de alertar sobre as
mudanças, tanto positivas como negativas. O resul-
tado pode ser uma quantificação dos efeitos e das
iniciativas preventivas. O aumento de novos tipos de
acidentes em uma área específica pode indicar a exis-
tência de novos elementos de risco.
• Análise para estabelecer prioridades entre
diferentes iniciativas que exigem um nível elevado
de medição de riscos, o que, por sua vez, requer o
cálculo da frequência e da gravidade dos acidentes.
O objetivo é estabelecer as bases para a definição
de prioridades no momento de decidir onde é mais
importante adotar medidas preventivas.
• Análise para determinar como os acidentes
ocorreram e, acima de tudo, para estabelecer as cau-
sas tanto diretas e indiretas: Depois de reunir esta
informação, utiliza-se na seleção, na elaboração e na
23
aplicação de medidas corretivas e nas iniciativas de
prevenção específicas.
• Análise para descobrir que áreas especiais têm
despertado curiosidade por alguma razão (uma for-
ma de análise de revisão ou controle): São exemplos
deste tipo de estudo as análises da incidência de um
determinado risco de lesão ou descoberta de um ris-
co não previamente identificado durante o exame de
outro fator de risco previamente conhecido.
1.8. Fases de uma análise
Independentemente do nível em que a análise
é iniciada, geralmente consiste das seguintes fases:
• Identificação dos locais onde os acidentes
aconteceram.
• Especificação dos locais onde os acidentes
acontecem em um nível mais detalhado dentro do
nível geral.
• Determinação dos objetivos em função da in-
cidência (ou frequência) e a gravidade dos acidentes.
• Descrição das fontes de exposição e outros
fatores nocivos, ou seja, das causas diretas dos danos
e das lesões.
• Estudo das relações causais subjacentes e da
evolução das causas.
24
Análise Geográfica
País Regiões Empresas
Análise Empresarial
Empresa Departamentos Setores
Análise do Posto de Trabalho
Processos de
Trabalho
Funções Tecnologia
Figura 1 - Diferentes níveis de análises de acidentes. Fonte: O autor (2014).
25
Exercícios
1. Qual a importância da determinação dos fa-
tores de riscos?
2. Por que a divisão simples dos comportamen-
tos e das condições entre seguros e não seguros não
contribui no avanço de ações na área de prevenção e
segurança do trabalho?
3. Um dos mais recentes avanços na gerência de
riscos é o conceito de cultura de segurança. Explique
sobre ela.
4. Defina “acidente”.
5. Qual a importância de mensurar o risco?

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Gerenciaderiscos uni1

  • 1. Gerência de Riscos Roger Abdala 1ª Edição | Junho | 2014 Impressão em São Paulo / SP
  • 2. Coordenação Geral Nelson Boni Coordenação de Projetos Leandro Lousada Professor Responsável Roger Abdala Catalogação elaborada por Glaucy dos Santos Silva - CRB8/6353 Copyright © EaD KnowHow 2011 Nenhuma parte dessa publicação pode ser reproduzida por qualquer meio sem a prévia autorização desta instituição. Projeto Gráfico, Capa e Diagramação Marilia Lopes Revisão Ortográfica Vanessa Almeida 1a Edição: Junho de 2014 Impressão em São Paulo/SP Gerência de Riscos
  • 3. Sumário Unidade I 7 Introdução 1.1. Conceitos de Análise de Acidentes 1.2. Riscos 1.3. Fatores que determinam o risco 1.4. Controle das Exposições 1.5. Controle do comportamento 1.6. Análise de acidentes específicos 1.7. Tipos de Análises 1.8. Fases de uma análise Unidade II 27 Controle de Riscos 2.1. Teoria das Causas de Acidentes 2.1.1 Teoria do dominó 2.1.2 Teoria da causalidade múltipla 2.1.3 Teoria da casualidade pura 2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa 2.1.5 Teoria Propensão de acidente 2.1.6 Teoria da transferência de energia Unidade III 35 Sistema De Gestão De Riscos 3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos 3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos 3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos Unidade I 7Unidade I 7Unidade I 7Unidade I 7Unidade I 7Unidade I 7Unidade I 7Unidade I 7Unidade I 7 Unidade II 27Unidade II 27Unidade II 27Unidade II 27Unidade II 27Unidade II 27Unidade II 27 Unidade III 35 Sistema De Gestão De RiscosSistema De Gestão De RiscosSistema De Gestão De Riscos Unidade III 35Unidade III 35 Sistema De Gestão De RiscosSistema De Gestão De Riscos Unidade III 35Unidade III 35 Sistema De Gestão De Riscos Unidade III 35Unidade III 35 Sistema De Gestão De Riscos Unidade III 35 Sistema De Gestão De Riscos 3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos SumárioSumárioSumárioSumárioSumário Unidade I 7 IntroduçãoIntrodução 1.1. Conceitos de Análise de Acidentes Introdução Unidade I 7Unidade I 7 IntroduçãoIntrodução 1.1. Conceitos de Análise de Acidentes Unidade I 7Unidade I 7Unidade I 7 Introdução 1.1. Conceitos de Análise de Acidentes Unidade I 7Unidade I 7 Introdução 1.1. Conceitos de Análise de Acidentes1.1. Conceitos de Análise de Acidentes Unidade I 7 Introdução 1.1. Conceitos de Análise de Acidentes 1.3. Fatores que determinam o risco 1.4. Controle das Exposições1.4. Controle das Exposições 1.5. Controle do comportamento 1.6. Análise de acidentes específicos 1.4. Controle das Exposições 1.3. Fatores que determinam o risco 1.4. Controle das Exposições 1.6. Análise de acidentes específicos 1.4. Controle das Exposições 1.5. Controle do comportamento 1.6. Análise de acidentes específicos1.6. Análise de acidentes específicos 1.3. Fatores que determinam o risco 1.4. Controle das Exposições 1.5. Controle do comportamento 1.6. Análise de acidentes específicos 1.3. Fatores que determinam o risco1.3. Fatores que determinam o risco 1.4. Controle das Exposições 1.5. Controle do comportamento 1.6. Análise de acidentes específicos 1.3. Fatores que determinam o risco 1.4. Controle das Exposições 1.5. Controle do comportamento 1.6. Análise de acidentes específicos1.6. Análise de acidentes específicos Unidade II 27 1.6. Análise de acidentes específicos1.6. Análise de acidentes específicos Unidade II 27Unidade II 27 1.6. Análise de acidentes específicos Unidade II 27Unidade II 27Unidade II 27 1.6. Análise de acidentes específicos Unidade II 27 Controle de Riscos 2.1. Teoria das Causas de Acidentes 2.1.2 Teoria da causalidade múltipla Controle de RiscosControle de Riscos 2.1. Teoria das Causas de Acidentes 2.1.2 Teoria da causalidade múltipla Controle de RiscosControle de Riscos 2.1. Teoria das Causas de Acidentes 2.1.2 Teoria da causalidade múltipla Controle de Riscos 2.1. Teoria das Causas de Acidentes 2.1.2 Teoria da causalidade múltipla Controle de Riscos 2.1. Teoria das Causas de Acidentes 2.1.2 Teoria da causalidade múltipla 2.1.3 Teoria da casualidade pura 2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa 2.1.5 Teoria Propensão de acidente 2.1.6 Teoria da transferência de energia 2.1.3 Teoria da casualidade pura 2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa 2.1.6 Teoria da transferência de energia 2.1.5 Teoria Propensão de acidente 2.1.6 Teoria da transferência de energia2.1.6 Teoria da transferência de energia2.1.6 Teoria da transferência de energia 2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa 2.1.5 Teoria Propensão de acidente 2.1.6 Teoria da transferência de energia 2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa 2.1.5 Teoria Propensão de acidente 2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa 2.1.5 Teoria Propensão de acidente 2.1.6 Teoria da transferência de energia 2.1.3 Teoria da casualidade pura 2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa 2.1.5 Teoria Propensão de acidente 2.1.6 Teoria da transferência de energia Unidade III 35 Sistema De Gestão De RiscosSistema De Gestão De Riscos 3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos Sistema De Gestão De Riscos Unidade III 35 Sistema De Gestão De Riscos Unidade III 35 Sistema De Gestão De RiscosSistema De Gestão De Riscos 3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos Unidade III 35 Sistema De Gestão De Riscos 3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos Unidade III 35 3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos Unidade III 35 Sistema De Gestão De Riscos 3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos Unidade III 35Unidade III 35 Sistema De Gestão De Riscos 3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos Unidade III 35 Sistema De Gestão De Riscos 3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos 3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos 3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos 3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos 3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos 3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos 3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos 3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos 3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos 3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos 3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos 3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos 3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos 3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos 3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos SumárioSumárioSumárioSumárioSumárioSumário Unidade I 7 1.1. Conceitos de Análise de Acidentes 1.2. Riscos Unidade I 7 Introdução Unidade I 7 Introdução 1.1. Conceitos de Análise de Acidentes1.1. Conceitos de Análise de Acidentes 1.2. Riscos Unidade I 7Unidade I 7 IntroduçãoIntrodução 1.1. Conceitos de Análise de Acidentes Unidade I 7 Introdução 1.1. Conceitos de Análise de Acidentes Unidade I 7Unidade I 7 1.1. Conceitos de Análise de Acidentes Unidade I 7 Introdução 1.1. Conceitos de Análise de Acidentes 1.2. Riscos 1.3. Fatores que determinam o risco 1.4. Controle das Exposições1.4. Controle das Exposições 1.5. Controle do comportamento 1.6. Análise de acidentes específicos 1.4. Controle das Exposições 1.3. Fatores que determinam o risco 1.4. Controle das Exposições 1.2. Riscos 1.3. Fatores que determinam o risco 1.4. Controle das Exposições1.4. Controle das Exposições 1.5. Controle do comportamento 1.6. Análise de acidentes específicos 1.4. Controle das Exposições 1.5. Controle do comportamento 1.6. Análise de acidentes específicos 1.3. Fatores que determinam o risco1.3. Fatores que determinam o risco 1.4. Controle das Exposições1.4. Controle das Exposições 1.5. Controle do comportamento 1.6. Análise de acidentes específicos 1.3. Fatores que determinam o risco 1.4. Controle das Exposições 1.5. Controle do comportamento 1.6. Análise de acidentes específicos 1.3. Fatores que determinam o risco1.3. Fatores que determinam o risco 1.4. Controle das Exposições 1.5. Controle do comportamento 1.6. Análise de acidentes específicos 1.5. Controle do comportamento 1.3. Fatores que determinam o risco 1.4. Controle das Exposições 1.5. Controle do comportamento 1.6. Análise de acidentes específicos1.6. Análise de acidentes específicos 1.7. Tipos de Análises 1.8. Fases de uma análise Unidade II 27 1.6. Análise de acidentes específicos 1.7. Tipos de Análises 1.6. Análise de acidentes específicos 1.7. Tipos de Análises 1.8. Fases de uma análise Unidade II 27Unidade II 27 1.6. Análise de acidentes específicos 1.7. Tipos de Análises Unidade II 27 1.7. Tipos de Análises 1.8. Fases de uma análise Unidade II 27 1.7. Tipos de Análises1.7. Tipos de Análises 1.8. Fases de uma análise Unidade II 27 1.6. Análise de acidentes específicos 1.7. Tipos de Análises 1.8. Fases de uma análise Unidade II 27 2.1. Teoria das Causas de Acidentes 2.1.1 Teoria do dominó 2.1.2 Teoria da causalidade múltipla Controle de Riscos 2.1. Teoria das Causas de Acidentes Controle de Riscos 2.1. Teoria das Causas de Acidentes 2.1.2 Teoria da causalidade múltipla 2.1.1 Teoria do dominó 2.1.2 Teoria da causalidade múltipla Controle de RiscosControle de Riscos 2.1. Teoria das Causas de Acidentes 2.1.2 Teoria da causalidade múltipla Controle de Riscos 2.1. Teoria das Causas de Acidentes 2.1.1 Teoria do dominó 2.1.2 Teoria da causalidade múltipla Controle de Riscos 2.1. Teoria das Causas de Acidentes 2.1.1 Teoria do dominó 2.1.2 Teoria da causalidade múltipla Controle de Riscos 2.1. Teoria das Causas de Acidentes 2.1.1 Teoria do dominó 2.1.2 Teoria da causalidade múltipla 2.1.3 Teoria da casualidade pura 2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa 2.1.5 Teoria Propensão de acidente 2.1.6 Teoria da transferência de energia 2.1.3 Teoria da casualidade pura 2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa 2.1.3 Teoria da casualidade pura 2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa 2.1.5 Teoria Propensão de acidente 2.1.6 Teoria da transferência de energia 2.1.5 Teoria Propensão de acidente 2.1.6 Teoria da transferência de energia 2.1.3 Teoria da casualidade pura2.1.3 Teoria da casualidade pura 2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa 2.1.5 Teoria Propensão de acidente 2.1.6 Teoria da transferência de energia2.1.6 Teoria da transferência de energia 2.1.3 Teoria da casualidade pura 2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa 2.1.5 Teoria Propensão de acidente 2.1.6 Teoria da transferência de energia 2.1.3 Teoria da casualidade pura 2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa 2.1.5 Teoria Propensão de acidente 2.1.3 Teoria da casualidade pura 2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa 2.1.5 Teoria Propensão de acidente 2.1.6 Teoria da transferência de energia 2.1.3 Teoria da casualidade pura 2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa 2.1.5 Teoria Propensão de acidente 2.1.6 Teoria da transferência de energia Unidade III 35 Sistema De Gestão De RiscosSistema De Gestão De Riscos 3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos Sistema De Gestão De Riscos Unidade III 35 Sistema De Gestão De Riscos Unidade III 35 Sistema De Gestão De RiscosSistema De Gestão De Riscos 3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos Unidade III 35 Sistema De Gestão De Riscos Unidade III 35 Sistema De Gestão De Riscos 3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos Unidade III 35 Sistema De Gestão De Riscos 3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos Unidade III 35Unidade III 35 Sistema De Gestão De Riscos 3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos Unidade III 35 Sistema De Gestão De Riscos 3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos 3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos 3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos 3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos 3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos 3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos 3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos 3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos 3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos 3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos 3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos 3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos 3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos 3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos 3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos Unidade I 7Unidade I 7 1.1. Conceitos de Análise de Acidentes 1.2. Riscos1.2. Riscos Unidade I 7Unidade I 7 1.1. Conceitos de Análise de Acidentes 1.2. Riscos Unidade I 7 1.1. Conceitos de Análise de Acidentes 1.2. Riscos Unidade I 7Unidade I 7 1.2. Riscos 1.1. Conceitos de Análise de Acidentes Unidade I 7 1.1. Conceitos de Análise de Acidentes 1.2. Riscos1.2. Riscos 1.3. Fatores que determinam o risco 1.4. Controle das Exposições 1.2. Riscos1.2. Riscos 1.4. Controle das Exposições 1.5. Controle do comportamento 1.6. Análise de acidentes específicos1.6. Análise de acidentes específicos 1.2. Riscos 1.3. Fatores que determinam o risco1.3. Fatores que determinam o risco 1.4. Controle das Exposições1.4. Controle das Exposições 1.5. Controle do comportamento 1.6. Análise de acidentes específicos 1.3. Fatores que determinam o risco 1.4. Controle das Exposições 1.5. Controle do comportamento 1.6. Análise de acidentes específicos1.6. Análise de acidentes específicos 1.5. Controle do comportamento 1.2. Riscos 1.3. Fatores que determinam o risco 1.4. Controle das Exposições 1.5. Controle do comportamento 1.6. Análise de acidentes específicos1.6. Análise de acidentes específicos 1.7. Tipos de Análises 1.8. Fases de uma análise 1.6. Análise de acidentes específicos Unidade II 27Unidade II 27 1.6. Análise de acidentes específicos 1.7. Tipos de Análises 1.8. Fases de uma análise Unidade II 27 1.7. Tipos de Análises 1.8. Fases de uma análise Unidade II 27Unidade II 27 1.6. Análise de acidentes específicos 1.7. Tipos de Análises 1.8. Fases de uma análise Unidade II 27 2.1. Teoria das Causas de Acidentes 2.1.1 Teoria do dominó 2.1.2 Teoria da causalidade múltipla 2.1. Teoria das Causas de Acidentes 2.1.1 Teoria do dominó 2.1.2 Teoria da causalidade múltipla 2.1. Teoria das Causas de Acidentes 2.1.1 Teoria do dominó 2.1.2 Teoria da causalidade múltipla2.1.2 Teoria da causalidade múltipla 2.1. Teoria das Causas de Acidentes 2.1.1 Teoria do dominó 2.1.2 Teoria da causalidade múltipla 2.1.3 Teoria da casualidade pura 2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa 2.1.5 Teoria Propensão de acidente 2.1.6 Teoria da transferência de energia 2.1.3 Teoria da casualidade pura2.1.3 Teoria da casualidade pura 2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa 2.1.5 Teoria Propensão de acidente 2.1.6 Teoria da transferência de energia 2.1.3 Teoria da casualidade pura 2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa 2.1.5 Teoria Propensão de acidente 2.1.6 Teoria da transferência de energia 2.1.3 Teoria da casualidade pura 2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa 2.1.6 Teoria da transferência de energia 2.1.3 Teoria da casualidade pura 2.1.4 Teoria da probabilidade tendenciosa 2.1.5 Teoria Propensão de acidente 2.1.6 Teoria da transferência de energia Unidade III 35 Sistema De Gestão De Riscos Unidade III 35 Sistema De Gestão De Riscos 3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos Unidade III 35 Sistema De Gestão De Riscos Unidade III 35 Sistema De Gestão De Riscos 3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos Unidade III 35 Sistema De Gestão De Riscos 3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos Unidade III 35Unidade III 35 Sistema De Gestão De Riscos 3.1. Fundamentos da Gestão de Riscos 3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos 3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos 3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos 3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos 3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos 3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos 3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos3.2. Política de Controle e Gestão de Riscos 3.3. Diretrizes de Controle e Gestão de Riscos
  • 4. 3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de Riscos 3.6. Implementação e Operação 3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de contas e autoridades 3.6.2. Competência, treinamento e conscientização 3.6.3. Comunicação, participação e consulta 3.6.4. Documentação 3.6.5. Controle de documentos 3.7. Controle operacional 3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos 3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos 3.10 Monitoramento de riscos Unidade IV 85 Análise E Controle De Riscos 4.1. Identificação de Perigos 4.2. Avaliação de riscos 4.2.1.Preparação e resposta a emergências 4.3. Verificação 4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho 4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros 4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação corretiva e ação preventiva 4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva 4.4.1. Controle de registros 4.4.2. Auditoria Interna 4.4.1. Controle de registros4.4.1. Controle de registros4.4.1. Controle de registros4.4.1. Controle de registros4.4.1. Controle de registros 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de 3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de 3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de 3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de 3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de 3.6.2. Competência, treinamento e conscientização3.6.2. Competência, treinamento e conscientização 3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos Unidade IV 85Unidade IV 85Unidade IV 85Unidade IV 85Unidade IV 85 4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho 4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros 4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação 4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva 4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros 4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação 4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva 4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros 4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação 4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros 4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação 4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva 4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros 4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação 4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva 4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros 4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação 4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de 3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de 3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de 3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de 3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de 3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de 3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de 3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de 3.6. Implementação e Operação3.6. Implementação e Operação 3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de 3.6. Implementação e Operação 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de 3.6. Implementação e Operação 3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de 3.6. Implementação e Operação 3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de 3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de 3.6. Implementação e Operação 3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de 3.6. Implementação e Operação 3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de 3.6. Implementação e Operação 3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de 3.6.2. Competência, treinamento e conscientização 3.6.3. Comunicação, participação e consulta 3.6.5. Controle de documentos 3.6.3. Comunicação, participação e consulta 3.6.2. Competência, treinamento e conscientização 3.6.3. Comunicação, participação e consulta 3.6.5. Controle de documentos 3.6.2. Competência, treinamento e conscientização3.6.2. Competência, treinamento e conscientização3.6.2. Competência, treinamento e conscientização 3.6.3. Comunicação, participação e consulta 3.6.2. Competência, treinamento e conscientização 3.6.3. Comunicação, participação e consulta 3.6.2. Competência, treinamento e conscientização 3.6.3. Comunicação, participação e consulta 3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos 3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos 3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos 3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos 3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos 3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos 3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos 3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos 3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos 3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos 3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos 3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos Unidade IV 85 Análise E Controle De Riscos Unidade IV 85Unidade IV 85 Análise E Controle De RiscosAnálise E Controle De Riscos Unidade IV 85 Análise E Controle De Riscos Unidade IV 85 Análise E Controle De Riscos Unidade IV 85 Análise E Controle De Riscos Unidade IV 85 Análise E Controle De Riscos 4.2.1.Preparação e resposta a emergências 4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho 4.2.1.Preparação e resposta a emergências 4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho 4.2.1.Preparação e resposta a emergências 4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho 4.2.1.Preparação e resposta a emergências 4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho 4.2.1.Preparação e resposta a emergências 4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho 4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros 4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação 4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva 4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros 4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação 4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros 4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação 4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva 4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros 4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação 4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva 4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação 4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros 4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação 4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva 4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros 4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação 4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva 4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros 4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação 4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de 3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de 3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de 3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de 3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de 3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de 3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de 3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de 3.6. Implementação e Operação3.6. Implementação e Operação 3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de contas e autoridades 3.6. Implementação e Operação 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de 3.6. Implementação e Operação 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de 3.6. Implementação e Operação3.6. Implementação e Operação 3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de 3.6. Implementação e Operação 3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de contas e autoridades 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de 3.6. Implementação e Operação3.6. Implementação e Operação 3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de 3.6. Implementação e Operação 3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de contas e autoridades 3.6. Implementação e Operação 3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de contas e autoridades 3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de 3.6. Implementação e Operação 3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de contas e autoridades 3.6.2. Competência, treinamento e conscientização 3.6.3. Comunicação, participação e consulta 3.6.4. Documentação 3.6.5. Controle de documentos 3.6.3. Comunicação, participação e consulta3.6.3. Comunicação, participação e consulta 3.6.2. Competência, treinamento e conscientização 3.6.3. Comunicação, participação e consulta 3.6.5. Controle de documentos 3.6.4. Documentação 3.6.5. Controle de documentos 3.6.2. Competência, treinamento e conscientização3.6.2. Competência, treinamento e conscientização 3.6.3. Comunicação, participação e consulta3.6.3. Comunicação, participação e consulta 3.6.5. Controle de documentos 3.6.2. Competência, treinamento e conscientização 3.6.3. Comunicação, participação e consulta 3.6.4. Documentação 3.6.5. Controle de documentos 3.6.2. Competência, treinamento e conscientização 3.6.3. Comunicação, participação e consulta 3.6.4. Documentação 3.6.5. Controle de documentos 3.6.2. Competência, treinamento e conscientização 3.6.3. Comunicação, participação e consulta 3.6.4. Documentação 3.6.5. Controle de documentos 3.7. Controle operacional 3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos 3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos 3.10 Monitoramento de riscos 3.7. Controle operacional 3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos 3.7. Controle operacional 3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos 3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos 3.10 Monitoramento de riscos 3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos 3.10 Monitoramento de riscos 3.7. Controle operacional 3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos 3.7. Controle operacional 3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos 3.10 Monitoramento de riscos 3.7. Controle operacional 3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos 3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos 3.10 Monitoramento de riscos 3.7. Controle operacional 3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos 3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos 3.10 Monitoramento de riscos 3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos 3.7. Controle operacional 3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos 3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos 3.10 Monitoramento de riscos Unidade IV 85 Análise E Controle De Riscos 4.1. Identificação de Perigos Unidade IV 85Unidade IV 85 Análise E Controle De Riscos 4.1. Identificação de Perigos Análise E Controle De Riscos 4.1. Identificação de Perigos Unidade IV 85 Análise E Controle De Riscos 4.1. Identificação de Perigos4.1. Identificação de Perigos Unidade IV 85 Análise E Controle De Riscos 4.1. Identificação de Perigos Unidade IV 85 Análise E Controle De Riscos 4.1. Identificação de Perigos Unidade IV 85 Análise E Controle De Riscos 4.1. Identificação de Perigos 4.2. Avaliação de riscos 4.2.1.Preparação e resposta a emergências 4.3. Verificação 4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho 4.2.1.Preparação e resposta a emergências 4.2. Avaliação de riscos 4.2.1.Preparação e resposta a emergências 4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho 4.3. Verificação 4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho 4.2.1.Preparação e resposta a emergências4.2.1.Preparação e resposta a emergências 4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho 4.2. Avaliação de riscos 4.2.1.Preparação e resposta a emergências 4.3. Verificação 4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho 4.2. Avaliação de riscos 4.2.1.Preparação e resposta a emergências 4.3. Verificação 4.2.1.Preparação e resposta a emergências 4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho 4.2. Avaliação de riscos 4.2.1.Preparação e resposta a emergências 4.3. Verificação 4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho 4.4.1. Controle de registros4.4.1. Controle de registros4.4.1. Controle de registros 4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros 4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação corretiva e ação preventiva 4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva 4.4.1. Controle de registros corretiva e ação preventiva 4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros 4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação 4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros 4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação corretiva e ação preventiva 4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva 4.4.1. Controle de registros 4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros 4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação 4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva 4.4.1. Controle de registros 4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros 4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação corretiva e ação preventiva 4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva 4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros 4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação corretiva e ação preventiva 4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva 4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros 4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação corretiva e ação preventiva 4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva 4.4.1. Controle de registros4.4.1. Controle de registros 4.4.2. Auditoria Interna 4.4.1. Controle de registros4.4.1. Controle de registros 4.4.2. Auditoria Interna 4.4.1. Controle de registros 4.4.2. Auditoria Interna 4.4.1. Controle de registros 4.4.2. Auditoria Interna 4.4.1. Controle de registros 4.4.2. Auditoria Interna4.4.2. Auditoria Interna 4.4.1. Controle de registros 4.4.2. Auditoria Interna 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de 3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de 3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de 3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de 3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de 3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco3.4. Estratégias de Controle e Gestão de Risco 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de 3.6. Implementação e Operação 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de Riscos 3.6. Implementação e Operação 3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de contas e autoridadescontas e autoridades 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de 3.6. Implementação e Operação3.6. Implementação e Operação 3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de contas e autoridades Riscos 3.6. Implementação e Operação 3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de contas e autoridades Riscos 3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de contas e autoridades 3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de 3.5. Sistema Organizacional e Operacional de Gestão de Riscos 3.6. Implementação e Operação 3.6.1. Recursos, funções, responsabilidades, prestações de contas e autoridades 3.6.2. Competência, treinamento e conscientização 3.6.3. Comunicação, participação e consulta 3.6.4. Documentação 3.6.5. Controle de documentos3.6.5. Controle de documentos 3.6.2. Competência, treinamento e conscientização3.6.2. Competência, treinamento e conscientização 3.6.3. Comunicação, participação e consulta3.6.3. Comunicação, participação e consulta 3.6.4. Documentação 3.6.5. Controle de documentos 3.6.2. Competência, treinamento e conscientização 3.6.3. Comunicação, participação e consulta 3.6.4. Documentação 3.6.5. Controle de documentos 3.6.2. Competência, treinamento e conscientização 3.6.4. Documentação 3.6.5. Controle de documentos 3.6.4. Documentação 3.6.2. Competência, treinamento e conscientização 3.6.3. Comunicação, participação e consulta 3.6.4. Documentação 3.6.5. Controle de documentos 3.7. Controle operacional 3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos 3.7. Controle operacional 3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos 3.10 Monitoramento de riscos3.10 Monitoramento de riscos 3.7. Controle operacional 3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos 3.7. Controle operacional 3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos 3.10 Monitoramento de riscos 3.7. Controle operacional 3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos 3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos 3.10 Monitoramento de riscos 3.7. Controle operacional 3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos 3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos 3.10 Monitoramento de riscos 3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos 3.7. Controle operacional 3.8. Metodologia de Controle e Gestão de Riscos 3.9. Programas de Controle e Gestão de Riscos 3.10 Monitoramento de riscos Unidade IV 85Unidade IV 85Unidade IV 85 Análise E Controle De Riscos 4.1. Identificação de Perigos4.1. Identificação de Perigos Unidade IV 85 Análise E Controle De Riscos 4.1. Identificação de Perigos4.1. Identificação de Perigos Unidade IV 85 Análise E Controle De Riscos 4.1. Identificação de Perigos Unidade IV 85 4.1. Identificação de Perigos Unidade IV 85 Análise E Controle De Riscos 4.1. Identificação de Perigos 4.2. Avaliação de riscos 4.2.1.Preparação e resposta a emergências 4.2. Avaliação de riscos 4.3. Verificação 4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho 4.2. Avaliação de riscos 4.2.1.Preparação e resposta a emergências4.2.1.Preparação e resposta a emergências 4.3. Verificação 4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho 4.2. Avaliação de riscos 4.2.1.Preparação e resposta a emergências 4.3. Verificação 4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho 4.2. Avaliação de riscos 4.2.1.Preparação e resposta a emergências4.2.1.Preparação e resposta a emergências 4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho 4.2. Avaliação de riscos 4.2.1.Preparação e resposta a emergências 4.3. Verificação 4.3.1. Monitoramento e medição do desempenho 4.4.1. Controle de registros4.4.1. Controle de registros4.4.1. Controle de registros 4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros 4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação 4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros corretiva e ação preventiva 4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva 4.4.1. Controle de registros 4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros 4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação corretiva e ação preventivacorretiva e ação preventiva 4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva 4.4.1. Controle de registros 4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros 4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação corretiva e ação preventiva 4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva 4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros 4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação 4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva 4.3.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros 4.3.3. Investigação de incidente, não conformidade, ação corretiva e ação preventiva 4.4. Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva 4.4.1. Controle de registros4.4.1. Controle de registros 4.4.2. Auditoria Interna 4.4.1. Controle de registros4.4.1. Controle de registros 4.4.2. Auditoria Interna 4.4.1. Controle de registros4.4.1. Controle de registros 4.4.2. Auditoria Interna 4.4.1. Controle de registros 4.4.2. Auditoria Interna4.4.2. Auditoria Interna 4.4.1. Controle de registros 4.4.2. Auditoria Interna Unidade IV 85Unidade IV 85Unidade IV 85
  • 5. 4.5. Análise Crítica Pela Direção 4.4. Melhoria Contínua do SGSST 4.5. Certificação Do SGSST Referências
  • 6.
  • 7. 7 Unidade I 1. Introdução Uma das principais responsabilidades dos pro- fissionais que atuam na área de segurança do traba- lho relaciona-se com o controle e o gerenciamento de riscos no ambiente de trabalho. A importância destes controles de riscos e os princípios de sua ges- tão, bem como os objetivos e a relação dos sistemas organizacionais com o controle e gerenciamento de riscos, farão parte do conteúdo desta obra. Dentre estes princípios de gerenciamento de riscos destacam-se os seguintes instrumentos: prin- cípios, política, diretrizes, objetivos, estratégias, me- todologia, programas, sistemas organizacionais e sis- temas operacionais. Na sequência, estes princípios serão discutidos e analisados sob a ótica da preven- ção, principalmente. Nos últimos anos, o conhecimento sobre a gê- nese de acidentes de trabalho evoluiu consideravel- mente. Era comum, no passado, acreditar no modelo simplista que dividia o comportamento e as condi- ções ambientais em duas categorias: seguros ou inse- guros. A crença de que toda a atividade poderia rece- ber uma dessas classificações gradualmente tem sido deixada de lado. No lugar disso, os profissionais da área têm dado ênfase em análises mais profundas e em outros modelos sistêmicos e melhor elaborados,
  • 8. 8 cuja eficiência na gestão da segurança do trabalho já está comprovada. É importante ressaltar que, às vezes, duas con- dições que notadamente são tidas como seguras quando separadas, podem tornar-se inseguras quan- do combinadas. O comportamento dos trabalhado- res varia de acordo com o ambiente e o meio físico nos quais se encontram. Por exemplo, máquinas de serrar provocam numerosos acidentes quando co- meçaram a serem utilizadas a partir de 1960, devido a um movimento perigoso conhecido como “retro- cesso”, o qual ocorria de surpresa quando os dentes da ferramenta encontravam um ramo, um nó ou um ponto de maior dureza na madeira. O “retrocesso” foi responsável por centenas de mortes e ferimentos antes da invenção de um meca- nismo de proteção. Este mecanismo de proteção foi adotado e resultou em um enorme avanço na preven- ção de acidentes causados pelo uso de serras de corte. Qualquer pessoa que já usou uma máquina ruidosa, instável e afiada sabe por experiência que elas são muito perigosas. Daí a cautela extrema que os novatos possuem ao usá-las. No entanto, depois de muitas horas de trabalho, os trabalha- dores acabam perdendo consciência do perigo e começam a usar a serra com menos cuidado. Algo semelhante acontece com o dispositivo de prote- ção. O trabalhador, ao saber da existência de um
  • 9. 9 mecanismo de proteção, pode se tornar menos cauteloso ao executar suas atividades. Classificar os comportamentos e as condições de trabalho em seguros ou inseguros resulta em atrasos na prevenção e em análises de controle e gerência de riscos. Espera-se que os profissionais focalizem-se na gestão dos sistemas que podem resultar na prevenção de acidentes de trabalho. Se houver uma compreensão sobre as características das pessoas, do ambiente físi- co de trabalho, da tecnologia e da organização, haverá avanço considerável na prevenção de acidentes. Estes exemplos destacam a natureza dinâmica das pessoas e do trabalho. Se um componente for alterado, o outro não permanece inalterado e o efeito final sobre segu- rança pode ser difícil de prever. A divisão simples dos comportamentos e das condições entre seguros e não seguros não contribui no avanço de ações na área de prevenção e seguran- ça do trabalho. Se nós compreendermos que as pessoas, suas ta- refas, os equipamentos utilizados e o ambiente de tra- balho compõem um sistema dinâmico, aí sim teremos como avançar de maneira considerável na prevenção de acidente e outras não conformidades de trabalho. Os seguintes exemplos expõem a natureza di- nâmica do trabalho. Se um componente ou outro for modificado, há mudanças definitivas na segurança, dificultando a antecipação de ações de segurança.
  • 10. 10 Na aviação e em outros sistemas nos quais a fa- bricação automatizada é elevada, foi observado que um aumento ainda maior na automatização dos pro- cessos de trabalho não necessariamente gerou uma melhoria da segurança. Por outro lado, trabalhadores com pouco tempo de experiência ou novatos comumente não compreen- dem todas as funções das máquinas tão bem quanto àqueles mais experientes. Desconhecimentos dos pro- cessos por parte dos trabalhadores, em geral, podem aumentar o nível de acidentes. Isso também ocorre quando o trabalhador é muito autoconfiante e, por ve- zes, ignora procedimentos básicos de segurança. Tradicionalmente, a prevenção tem sido ba- seada na aprendizagem de acidentes e quase aci- dentes para investigar separadamente suas causas e podermos tomar medidas para reduzir ou elimi- nar os acidentes de trabalho. O problema é que, na ausência de teorias apropriadas, não somos capazes de desenvolver métodos de pesquisa que permitam gerir todos os fatores importantes para a prevenção. A aplicação de métodos e técnicas de pesquisa pode fornecer um diagnóstico bastante preciso das causas de acidentes, mas sempre se li- mitando ao caso específico analisado. É possível que existam condições e fatores envolvidos nas causas de acidentes aos quais os pesquisadores não compreendam ou identifiquem e a generali-
  • 11. 11 zação dos resultados de um acidente para outras situações por si só é um risco de análise. De maneira positiva, é notável que, atualmen- te, há progressos significativos na área de gestão de segurança com base na previsão e antecipação de riscos. Desenvolveram-se várias técnicas e análise as quais fazem parte da rotina de análises de ris- co na área de segurança do trabalho. A partir deste fato outros estudos sistemáticos são usados para identificar os riscos potenciais e tomar medidas apropriadas preventivas. Um dos mais recentes avanços na gerência de riscos é o conceito de cultura de segurança. A cultura não é uma entidade tangível. Ela é um conceito abstrato, mas é presente em todas as or- ganizações e na sociedade. É crucial estudarmos sobre cultura de segurança para compreender as possibilidades de prevenção. 1.1. Conceitos de Análise de Acidentes Os acidentes de trabalho podem ser estimados de diferentes maneiras, dependendo se o foco é ava- liar a magnitude ou o resultado do problema ou os resultados em potencial. Um acidente pode ser definido como o resulta- do de uma cadeia de eventos em que algo deu erra- do. Tem sido demonstrado que a intervenção huma-
  • 12. 12 na pode evitar que lesões ocorram ou que esta cadeia de eventos resulte em algo errado. A intervenção humana deve ser levada em con- sideração ao avaliar a extensão total dos riscos no local de trabalho. A suposição de que eventos que acabam produzindo lesões são exclusivos de alguns locais de trabalho deve ser reavaliada. Além disso, a magnitude do problema deve ser determinada de- pendendo da existência de riscos e a frequência e resultados de acidentes e de quase acidentes. Em caso de acidente, a magnitude do proble- ma pode ser estimada comparando o número de acidentes (taxa de incidência) com a sua gravidade (dias de trabalho perdidos). No entanto, se há pre- tensão de realizar um cálculo estimado, os estudio- sos e os profissionais da área de segurança do tra- balho deverão avaliar a presença de fatores de risco no ambiente de trabalho, ou seja, daqueles fatores que podem provocar acidentes. Um panorama completo pode ser obtido apli- cando-se um sistema global de análise e registros. A aplicação de um sistema de gerenciamento de riscos pode facilitar a compreensão das relações básicas e essenciais para compreender as causas dos acidentes. A determinação de fatores de risco é essen- cial para estimar com precisão a magnitude das não conformidades de trabalho ou dos riscos ocu- pacionais que são a gênese de acidentes. É possí-
  • 13. 13 vel conhecer os fatores de risco mais importantes analisados quando se tem informações detalhadas sobre cada parte da situação dos trabalhadores e os trabalhadores no momento do acidente, o que estavam fazendo e manipulando. Isso significa estabelecer parâmetros de compreensão sobre o que eles usaram, o que causou danos e lesões e outras questões relacionadas. 1.2. Riscos A medição de riscos deve ser feita com base em informações sobre o número e severidade das lesões que se tem registrado na organização, dando uma estimativa com base estatística. Dois tipos de dados são utilizados para definir o risco de lesões: • Mensuração do risco: fornece uma estimativa da frequência e uma medida da gravidade da lesão. Pode ser definido como o número de dias de trabalho perdidos (ou mortes) por número de empregados. • A avaliação do elemento de risco ou perigo: indica não só as fontes de exposição e outros fatores nocivos que podem causar um acidente, mas tam- bém as circunstâncias que resultam em ferimentos ou danos. Por exemplo, o trabalho feito em um lugar alto envolve um risco de queda que pode causar fe- rimentos graves; o mesmo é verdade ao se trabalhar em contato com peças afiadas ou o trabalho com
  • 14. 14 máquinas ruidosas durante períodos prolongados, o que pode causar danos na capacidade de audição. 1.3. Fatores que determinam o risco Os fatores mais importantes na determinação do risco são: • Determinar a presença (ou possibilidade) de qualquer tipo de risco; • Que aumentam ou reduzem a probabilida- de de tais riscos e que podem levar a ferimentos ou acidentes; • Que afetam a gravidade das lesões associadas a esses riscos. Para a compreensão destes pontos é necessário estabelecer as causas do acidente, ou seja, as fontes de exposição e outros fatores prejudiciais. O conceito de lesão a partir de fontes de expo- sição é normalmente relacionado às doenças, como na exposição a um ou mais agentes durante um cur- to período de tempo (exposição aguda) ou exposi- ção prolongada (crônica). Seguem alguns exemplos de fontes de exposição que podem causar lesões ou danos relacionados às doenças: • Exposição a produtos químicos (solventes, produtos de limpeza ou desengordurantes); • Exposições físicas (ruído, radiação, calor, frio, privação de oxigênio);
  • 15. 15 • Exposições fisiológicas (cargas pesadas, pos- turas inadequadas ou trabalho repetitivo); • Exposições biológicas (vírus, bactérias, fun- gos, sangue ou animais); • Exposições psicológicas (trabalho em iso- lamento, ameaça de violência, assédio, horários de trabalho variáveis, requisitos de trabalho incomum). O conceito de fator nocivo está relacionado ao acidente de trabalho, uma vez que é neste ambiente que ocorre o dano aos trabalhadores. Além disso, o fator nocivo corresponde aos locais nos quais eles estão expostos ao tipo de ações que provocam le- sões agudas. O dano ou prejuízo é reconhecido ime- diatamente no momento em que estas lesões ocor- rem, porque são fáceis de identificar. A dificuldade inerente a este tipo de dano encontra-se no contato inesperado da vítima com o agente de lesão. Seguem exemplos de alguns dos fatores sus- ceptíveis a causar interferência prejudicial, aciden- tes com lesões e que são muitas vezes relacionadas com várias formas de fontes de energia ou ativida- des ocupacionais: • Ligados às operações de corte de energia, ci- são ou raspagem, normalmente relacionadas com objetos pontiagudos, como facas, serras e ferramen- tas de última geração; • Ligados às operações de prensagem e com- pressão de energia, normalmente aplicado a vários
  • 16. 16 tipos de máquinas de moldagem, como prensas e ferramentas de fixação; • Conversão de energia cinética em energia po- tencial: por exemplo, quando alguma coisa atinge ou cai em um trabalhador; • Conversão da energia potencial para uma energia individual cinética, como quando um traba- lhador cai de um lugar alto para um inferior; • Aquecimento e refrigeração, eletricidade, som, luz, radiação e vibração; • Tóxicos ou corrosivos; • Energia pelo qual o corpo é submetido a es- tresse excessivo, e movimentação de cargas pesadas ou torção do corpo; • Fatores mentais e estresse psicológico, como a ameaça de violência. 1.4. Controle das Exposições Fontes de exposição e outros fatores prejudi- ciais são regidos em grande parte quanto à natureza do processo, a tecnologia, a produtos e equipamen- tos existentes no local de trabalho, mas também de- pendem da organização do próprio trabalho. A partir de um ponto de vista no qual podemos medir o risco, controlar a probabilidade de exposi- ções e a gravidade dos ferimentos ao trabalhador, três fatores são importantes para análise:
  • 17. 17 • Medidas de segurança de eliminação e substi- tuição: os perigos do lugar de trabalho em forma de fontes de exposição ou outros fatores nocivos po- dem ser eliminados ou mitigados mediante a substi- tuição (por exemplo, de um produto químico menos danoso pode ser utilizado no lugar de outro mais prejudicial). Deve-se levar em conta que esta medida não é possível em todos os casos, e que as ditas fon- tes e fatores sempre estarão presentes no ambiente (principalmente no ambiente de trabalho). • Medidas técnicas de segurança: Muitas vezes cha- madas de controles técnicos, consistem em colocar pes- soas separadas dos fatores prejudiciais, pelo isolamento dos elementos danosos ou a instalação de elementos de barreiras entre os trabalhadores e os fatores que podem causar ferimentos. A automação, o controle remoto, o uso de equipamentos de proteção e auxiliares e a prote- ção de máquinas são exemplos deste tipo de medidas. • Medidas de segurança relacionadas com a or- ganização: Eles também são conhecidos como ad- ministrativos e consistem em isolar as pessoas de fa- tores prejudiciais, seja através da adoção de métodos de trabalho especiais ou da separação no tempo ou no espaço. Alguns exemplos dessas medidas incluem a redução do tempo de exposição, os programas de manutenção preventiva, o isolamento de trabalha- dores com equipamentos de proteção individual e a organização eficaz do trabalho.
  • 18. 18 1.5. Controle do comportamento Nem sempre é possível isolar todos os perigos com a implementação de medidas de controle cita- das. Muitas vezes, há pessoas que pensam que a aná- lise de prevenção de acidentes termina neste ponto, apenas porque acreditam que os trabalhadores têm de ser capazes de cuidar de si mesmos, “se eles se- guirem as regras...”. A segurança e o risco passam a depender dos fatores que governam o comporta- mento humano, como o conhecimento, as habilida- des, a oportunidade e a vontade individual de agir de uma forma que garanta a segurança no local de trabalho. Exemplificando: • Conhecimentos: Em primeiro lugar, os tra- balhadores devem ser conscientes dos diferentes tipos de risco e os elementos de perigo existentes no seu local de trabalho, o que, muitas vezes, exige educação, formação e experiência no posto. Assim mesmo, é necessário determinar, identificar, ana- lisar, registrar e descrever os riscos de uma forma que facilite a sua compreensão, para conseguir que os trabalhadores saibam quando eles estão em uma situação de risco específico e que consequências po- dem ter suas ações. • A oportunidade de agir: Em segundo lugar, é necessário que os trabalhadores possam agir com segurança. É necessário que sejam capazes de usar as
  • 19. 19 oportunidades técnicas e organizacionais (bem como físicas e psicológicas) que se presta para a ação. A di- reção, os supervisores e os integrantes do ambiente geral de trabalho devem apoiar o programa de segu- rança e lidar com os riscos assumidos, a concepção e implementação de métodos de trabalho tendo em vista a segurança, a utilização segura de ferramentas apropriadas, à definição clara das tarefas, a criação e o monitoramento dos procedimentos de segurança e fornecendo instruções claras sobre o modo mais seguro de lidar com materiais e equipamentos. • A vontade de agir com segurança: No que diz respeito ao arranjo de trabalhadores a se comportar de maneira a garantir a segurança no local de tra- balho, os fatores técnicos e de organização são de grande importância, mas também o são, e não me- nos importante, os fatores de tipo social e cultural. Comportar-se de forma segura, resulta, por exemplo, em dificuldades ou requerem muito tempo, ou não é bem considerado ou valorizado pela administração ou por seus companheiros, os riscos aumentam. A direção deve mostrar claramente o seu interesse pela segurança, tomar as medidas adequadas para priori- zar e demonstrar uma atitude positiva em relação à necessidade de um comportamento seguro. A informação sobre as causas de acidentes cumpre os seguintes objetivos: • Exibe os erros e indica o que precisa mudar.
  • 20. 20 • Indica os tipos de fatores prejudiciais que cau- sam acidentes (ou quase acidentes) e detalha as situ- ações que dão origem a danos e lesões. • Identifica e descreve as circunstâncias sub- jacentes que determinam a presença de potenciais perigos e situações risco, cuja modificação ou elimi- nação beneficia a segurança ocupacional. Uma análise exaustiva dos danos, das lesões e das circunstâncias as quais se produzem os acidentes, facilita a aquisição de informações do tipo geral. Da- dos de outros acidentes semelhantes podem facilitar alguns fatores importantes, mas gerais, revelando as- sim relações causais cuja determinação não é imedia- ta. Por outro lado, a informação específica e detalhada que fornece ao estudo de acidentes concreto e ajuda a estabelecer as circunstâncias precisas que devem ser consideradas. O estudo de uma lesão específica geral- mente fornece dados que não podem ser conseguidos com uma análise geral, mas este, ao mesmo tempo, pode indicar fatores que o estudo individual nunca mostraria. Os dados obtidos com estes dois tipos de análise são importantes para facilitar a determinação de relações causais evidentes e diretas em cada caso. 1.6.Análise de acidentes específicos Este tipo de análise tem dois objetivos principais: Em primeiro lugar, pode ser usada para de-
  • 21. 21 terminar as causas de um acidente e os fatores de trabalho específico que contribuíram para a sua ocorrência. Permite avaliar até que ponto se havia determinado o risco e decidir sobre as medidas de segurança técnicas e organizacionais a serem tomadas, assim como determinar se uma maior experiência no posto de trabalho poderia ter di- minuído esse risco. Fornece ainda uma visão mais clara das ações que poderiam ter evitado o risco e a motivação necessária dos trabalhadores para a sua realização. Em segundo lugar, se adquirem conhecimen- tos que servem para analisar acidentes semelhan- tes no âmbito da empresa e em outros mais gerais. Neste sentido, é importante para coletar dados so- bre o que se segue: • Identidade do local de trabalho e a atividade ocupacional em si, ou seja, informações relativas ao setor ou indústria, ramo de atividade, e os processos e as tecnologias que caracterizam o trabalho; • Natureza e gravidade do acidente; • Fatores causadores do acidente, como fontes de exposição, forma como aconteceu e situação de trabalho específica que o desencadeou; • Condições gerais do local de trabalho e da si- tuação de trabalho (incluindo os fatores citados an- teriormente).
  • 22. 22 1.7.Tipos de Análises Existem cinco tipos fundamentais de análises de acidentes, cada um com um objetivo específico: • Análise e identificação dos tipos de acidentes e os locais onde ocorreram: O objetivo é estabelecer a incidência dos acidentes em relação aos fatores, como diferentes setores, indústrias, empresas, pro- cessos de trabalho e os tipos de tecnologias. • Análise a partir do controle da incidência de acidentes: Tem por objetivo de alertar sobre as mudanças, tanto positivas como negativas. O resul- tado pode ser uma quantificação dos efeitos e das iniciativas preventivas. O aumento de novos tipos de acidentes em uma área específica pode indicar a exis- tência de novos elementos de risco. • Análise para estabelecer prioridades entre diferentes iniciativas que exigem um nível elevado de medição de riscos, o que, por sua vez, requer o cálculo da frequência e da gravidade dos acidentes. O objetivo é estabelecer as bases para a definição de prioridades no momento de decidir onde é mais importante adotar medidas preventivas. • Análise para determinar como os acidentes ocorreram e, acima de tudo, para estabelecer as cau- sas tanto diretas e indiretas: Depois de reunir esta informação, utiliza-se na seleção, na elaboração e na
  • 23. 23 aplicação de medidas corretivas e nas iniciativas de prevenção específicas. • Análise para descobrir que áreas especiais têm despertado curiosidade por alguma razão (uma for- ma de análise de revisão ou controle): São exemplos deste tipo de estudo as análises da incidência de um determinado risco de lesão ou descoberta de um ris- co não previamente identificado durante o exame de outro fator de risco previamente conhecido. 1.8. Fases de uma análise Independentemente do nível em que a análise é iniciada, geralmente consiste das seguintes fases: • Identificação dos locais onde os acidentes aconteceram. • Especificação dos locais onde os acidentes acontecem em um nível mais detalhado dentro do nível geral. • Determinação dos objetivos em função da in- cidência (ou frequência) e a gravidade dos acidentes. • Descrição das fontes de exposição e outros fatores nocivos, ou seja, das causas diretas dos danos e das lesões. • Estudo das relações causais subjacentes e da evolução das causas.
  • 24. 24 Análise Geográfica País Regiões Empresas Análise Empresarial Empresa Departamentos Setores Análise do Posto de Trabalho Processos de Trabalho Funções Tecnologia Figura 1 - Diferentes níveis de análises de acidentes. Fonte: O autor (2014).
  • 25. 25 Exercícios 1. Qual a importância da determinação dos fa- tores de riscos? 2. Por que a divisão simples dos comportamen- tos e das condições entre seguros e não seguros não contribui no avanço de ações na área de prevenção e segurança do trabalho? 3. Um dos mais recentes avanços na gerência de riscos é o conceito de cultura de segurança. Explique sobre ela. 4. Defina “acidente”. 5. Qual a importância de mensurar o risco?