O slideshow foi denunciado.
Seu SlideShare está sendo baixado. ×

PPTS_UFCD_9847_Técnicas de comunicação com o público.ppt

Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Carregando em…3
×

Confira estes a seguir

1 de 124 Anúncio

Mais Conteúdo rRelacionado

Semelhante a PPTS_UFCD_9847_Técnicas de comunicação com o público.ppt (20)

Mais recentes (20)

Anúncio

PPTS_UFCD_9847_Técnicas de comunicação com o público.ppt

  1. 1. Técnicas de comunicação com o público
  2. 2. Objetivos Aplicar técnicas de expressão oral e comunicação com o público. Criar meios auxiliares de apresentação pública.
  3. 3. O profissional de Relações Públicas e as técnicas de comunicação com o público Graças à comunicação nos dois sentidos, as RP são uma técnica ideal para estabelecer o diálogo entre uma organização e os seus públicos, visando esclarecê-los das políticas e ações que são levadas a cabo.
  4. 4. O objetivo fundamental é a humanização interna e externa da organização, para que esta não apareça aos olhos da opinião pública unicamente como uma entidade jurídica. Para tal há uma preocupação máxima em veicular informações rigorosamente verdadeiras, das quais até a mentira por omissão é excluída.
  5. 5. As RP não visam a venda, uma vez que não utilizam uma argumentação nesse sentido, e, se a viessem a utilizar, seriam poucas as probabilidades de êxito em virtude das restrições impostas pelo seu código de ética.
  6. 6. É óbvio que, ultrapassando estas restrições, já não se trataria de RP, mas de outra técnica qualquer. Segundo J. Martins Lampreia são três as etapas fundamentais de uma mensagem de RP:
  7. 7. 1º Chamar a atenção 2º Despertar o interesse 3º Informar o destinatário No entanto, é difícil estabelecer um número restrito de objetivos, pois estes podem variar consoante o ramo da organização ou empresa e dependem do próprio profissional de RP
  8. 8. Não se podem estabelecer a priori, de forma meramente teórica, objetivos de RP. Cada caso é um caso e cada profissional é um profissional, daí que apenas se possam formular objetivos genéricos.
  9. 9. Muitos autores elaboraram listas de objetivos das RP. Michael Bland no seu Novo Manual de RP defende que os objetivos dos RP são:  Aumento das vendas;  Aumentar / recuperar confiança  Estabelecer identidade  Mudar as coisas  Outros objetivos (destruir velhos mitos e preconceitos, atrair novos clientes..)
  10. 10. Público espera:  Que tenhamos poder para satisfazer a sua pretensão;  Que a satisfaçamos imediatamente;  Que usemos de consideração tratando-o como pessoa, de preferência importante;  Que nos interessemos pelo seu problema de modo a empenharmo-nos nele. O público pretende:  Encontrar por nosso intermédio o caminho mais curto para resolver o seu problema;  Saber quem e como pode resolver de forma total o seu problema;  Receber não apenas uma resposta simpática, mas uma solução eficaz e sem ambiguidades.  Que o reconheçamos como a razão de ser do serviço que dirigimos.  Que o não façamos esperar escusadamente; O Público exige:  Que o tratemos «nas palminhas da mão», pois ele não é servido, é quem serve;  Que as formalidades se simplifiquem ao máximo;  Que não o façam perder tempo;  Que o atendamos com todas as atenções.
  11. 11. Quem acolhe tem que:  Saber calar-se até que emissor transmita a sua mensagem;  Estar disponível para acolher a mensagem sem a reduzir aos nossos preconceitos;  Não deformar a mensagem pelo modelo das nossas ideias;  Não se envolver nos estados emocionais do interlocutor. Quem acolhe deve:  Pronunciar as palavras corretas e claramente;  Falar no tom, na entoação e no volume certo;  Concentrar-se na mensagem e levar os outros a fazê-lo;  Ser breve e conciso;  Mostrar-se interessado e sorrir;  Tratar corretamente o interlocutor e ser simpático;  Certificar-se de que está a ser entendido pelo interlocutor;  Acompanhar as palavras de gestos;  Falar olhando sempre para o interlocutor;  Falar de forma positiva e evitar a palavra não.
  12. 12. Pronunciação: a importância da dicção A voz é um elemento importantíssimo para a comunicação. Comunicar é inerente à vida. Não temos como fazer uma dissociação entre a vida e a comunicação, pois nos relacionamos com o mundo através dela, externando nossos sentimentos e pensamentos.
  13. 13. Podemos comunicar de forma não-verbal, através de gestos e da postura, dos sons, das cores, por exemplo. Verbalmente, através da escrita e especialmente através da fala. Falar de forma adequada e eficaz requer clareza e objetividade. Externar uma mensagem que seja entendida pelo ouvinte. Um elemento chave deste processo é a voz.
  14. 14. O orador que se utiliza adequadamente de seu instrumento (voz), dá existência e expressividade à comunicação. A forma como articula as palavras pode ser o fator que influenciará a audiência. Além disso, é por meio da dicção que o orador se revela. A importância da boa dicção:
  15. 15. A dicção é a pronúncia do som das palavras, das sílabas e das letras na fala. A fala de qualidade contempla uma dicção clara e precisa. A dicção deve ser educada, corrigida, tratada e aperfeiçoada. Melhorar a dicção requer vontade, disciplina e trabalho. A boa dicção é um hábito, que se adquire com preparação e treino.
  16. 16. Três fatores estão envolvidos na dicção: respiração adequada, aquecimento dos músculos faciais e aquecimento da língua. Na preparação da boa oratória é interessante incluir a colaboração técnico-científica do fono audiólogo. É preciso aprender a relaxar, respirar corretamente e articular adequadamente as palavras.
  17. 17. Exercícios de fonoaudiologia para melhorar dicção Os exercícios de fonoarticulação ajudam a adquirir uma dicção de qualidade. Conheça alguns exercícios que você pode praticar: Com os dedos apoiados no nariz, vibrar a boca e o nariz. Emita um som como se fosse de abelha (hummmmmm) por certa de 1 minuto. Fique 30 segundos em silêncio. Repita o movimento em cinco vezes.
  18. 18. Com um pequeno objeto, que pode ser um lápis, colocado apenas 1 cm dentro da boca, leia frases diversas, rimas e trava-línguas. Leia num ritmo normal, lento e rápido cada tipo de frase. Exemplos de frases:
  19. 19. “A clareza da comunicação é um fator determinante na conquista da confiança, que por sua vez, é fundamental na construção da credibilidade. A credibilidade é fator essencial do êxito do orador.”
  20. 20. Objetivos e a importância da colocação da voz Um recurso bastante empregue pelos oradores com o intuito de dinamizar e desviar-se de uma eventual monotonia nos seus discursos é movimentar-se um pouco diante da audiência.
  21. 21. Mas nem sempre, dependendo da apresentação, isso é possível de se fazer na intensidade ou na quantidade que se considere ideal. A quebra de uniformidade da palestra também poderá, sobretudo, ser feita através de uma variação no tom de voz.
  22. 22. Na verdade, a voz acaba sendo a principal ferramenta para criar certos aspetos emocionais na plateia, como gerar suspense, dramatizar ou improvisar um espírito de ironia, e ainda enfatizar certas partes de seu discurso. Essa dinâmica com certeza vai absorver mais atenção da plateia, produzindo inclusive certos movimentos implícitos de aquiescência ou empatia.
  23. 23. Os aspetos essenciais da voz na apresentação: De modo geral, a voz a ser empregue num discurso para uma plateia deve ser natural, bem preparada e empostada da maneira correta. O orador pode ou não, a depender do conteúdo a ser transmitido, manter um leve sorriso e dose de humor, o que possivelmente o auxiliará na absorção dos seus recetores.
  24. 24. A projeção é um dos aspetos essenciais da voz, porque é isso que vai determinar que tudo que estiver a ser dito será apreendido pelos recetores.
  25. 25. Os aspetos vocais que podem ganhar a plateia não apenas dizem respeito à entonação. Se tal recurso serve para expressar adequados foques de relevo, surpresa, interrogação, surpresa ou qualquer outro indicativo de sensibilidade, outros expedientes estão também associados à fala, de maneira que sua variação venha a somar para uma boa apresentação.
  26. 26. Voz de peito e voz de cabeça Antes de tudo, é importante que falemos sobre a voz de peito antes de descrevermos a voz de cabeça. A voz de peito é a voz que usamos para falar, o seu formante (região de ressonância da voz, ou seja, região onde se "forma" a voz) encontra-se justamente na região do peito, por isso o nome voz de peito.
  27. 27. Sugere-se que coloque uma das mãos sobre a região peitoral e fale alguma coisa como, por exemplo, seu próprio nome. Observe que foi possível sentir o seu peito "vibrar" enquanto pronunciava o seu nome – aqui sentiu o sentindo o formante da voz de peito. A discussão sobre voz de cabeça e falsete envolve uma pequena consideração sobre fonação vocal.
  28. 28. A intensidade vocal, por exemplo, pode ser modificada em certos momentos, depois de se verificar não só a quantidade de participantes no ambiente, mas também o sentido que se deseja empregar em determinada frase ou palavra. Assim, o volume utilizado poderá ter como resultado desde o sussurro até o brado.
  29. 29. A mudança de velocidade na fala também poderá ser aproveitada, em alguns trechos, não apenas para avivar o discurso, mas também como forma de dar ênfase ou abreviar certos pormenores. A ressonância e a qualidade da voz do orador, cujas características poderão ser de rouquidão, aspereza, suavidade, agudeza, entre outras, poderão atuar decisivamente no resultado da apresentação.
  30. 30. É claro que a voz pode – e deve – ser melhorada e preparada, mas simplesmente se o orador fizer uma alternância estudada, bem planeada e alojada nos momentos certos, conseguirá manipular todo o conteúdo de um texto apenas com entonações e outras mudanças de apelo vocal. É importante que a expressão vocal seja alterada, portanto, de acordo com o conteúdo afetivo e com os objetivos da apresentação que se pretende
  31. 31. Elementos de expressão corporal A linguagem corporal é uma forma de comunicação não-verbal. Abrange principalmente gestos, postura, expressões faciais, movimento dos olhos e a proximidade entre locutor e o interlocutor (Proxémica), Contribuem para o estudo da Linguagem Corporal — chamada de Sinergologia por alguns autores….
  32. 32. ….a Cinesiologia, ciência que analisa o movimento do corpo humano, a Paralinguagem, a Programação Neurolinguística (PNL), a Neurociência, a Psicologia, a Proxémica e a Oratória. A linguagem corporal foi uma das primeiras formas de comunicação humana e continua sendo uma das mais fortes e expressivas.
  33. 33. A Linguagem corporal vem sendo utilizada há milhões de anos e está relacionada principalmente ao sistema límbico (mesencéfalo), a segunda estrutura mais primitiva do nosso cérebro.
  34. 34. Os gestos e as expressões faciais falam muito mais do que as palavras. Albert Mehrabian, pioneiro em pesquisas sobre linguagem corporal, em estudos de 1950 apurou que a mensagem na comunicação interpessoal é transferida na seguinte proporção:
  35. 35. 7% - Verbal (somente palavras) 38% - Vocal (incluindo tom de voz, velocidade, ritmo, volume e entonação) 55% - Não - verbal (incluindo gestos, expressões faciais, postura e demais informações expressas sem palavras).
  36. 36. O antropólogo, Ray Birdwhistel outro pioneiro no estudo da comunicação não - verbal descobriu que as palavras correspondem por menos de 35% das mensagens transmitidas numa conversa frente a frente. O restante em torno de 65% da comunicação é feito de maneira não - verbal.
  37. 37. O antropólogo, Ray Birdwhistel outro pioneiro no estudo da comunicação não - verbal descobriu que as palavras correspondem por menos de 35% das mensagens transmitidas numa conversa frente a frente. O restante em torno de 65% da comunicação é feito de maneira não - verbal.
  38. 38. Todos nascemos a saber identificar algumas expressões faciais, gestos e posturas e também ao longo da vida aprendemos várias outras. Porém devido à linguagem corporal não fazer parte do sistema educacional tradicional e ainda hoje ser pouco estudada e difundida, uma grande variedade de gestos passam despercebidos.
  39. 39. A linguagem corporal diz muito, mas decifrá-la nem sempre é fácil porque muitas vezes o discurso verbal não está de acordo com a postura ou movimentos do interlocutor. Seguem- se 19 truques para o ajudar nessa "tradução":
  40. 40. Uma coisa é o que dizem os lábios, outra é o diz a linguagem corporal. E se algumas vezes se complementam, noutras, claro, contradizem- se. O Business Insider pegou na revista Psychology Today, noutras publicações científicas e em alguns livros para compilar 19 pistas científicas sobre o significado da linguagem do corpo.
  41. 41. 1 – Encolher os ombros - um sinal universal de não saber o que está a acontecer De acordo com Barbara e Allan Pease, autores do livro The Definitive Book of Body Language, "encolher os ombros é um bom exemplo de um gesto universal que é usado quando uma pessoa não sabe ou não entende o que lhe estão a dizer".
  42. 42. 2 – Mãos abertas - um sinal de honestidade Quando alguém jura dizer a verdade num tribunal, por exemplo, levanta a mão aberta, num sinal associado à verdade, honestidade, fidelidade e submissão.
  43. 43. 3 – Falta de rugas à volta dos olhos - um sorriso potencialmente falso Quando se sorri genuinamente, os olhos ficam rodeados dos chamados "pés de galinha". Por isso, chegou a ser dado como certo que um sorriso genuíno era praticamente impossível de fingir.
  44. 44. Mas, mais recentemente, um estudo descobriu que não é bem assim. Conclusão: Se a boca sorri mas não há rugas à volta dos olhos, o sorriso não é de felicidade sincera. Mas se elas lá estiverem... tanto pode ser verdadeiro como não.
  45. 45. 4 – Sobrancelhas levantadas - muitas vezes um sinal de desconforto Segundo Krauss Whitbourne, da Universidade de Massachusetts (EUA), a preocupação, o medo e a surpresa podem franzir alguns sobrolhos. Fique atento se alguém elogiou o seu cabelo ou roupa e ao mesmo tempo levantou a sobrancelha - pode não ser sincero.
  46. 46. 5 – Um dedo apontado com a mão fechada - uma tentativa de mostrar domínio Se alguém fecha a palma da mão e aponta com o dedo indicador significa que está a tentar exercer domínio, embora isso nem sempre funcione. Segundo os Pease, é um sinal com que o orador tenta obter a submissão dos ouvintes.
  47. 47. 6 – Os interlocutores relfetem a linguagem corporal um do outro - a conversa está a correr bem Quando as pessoas se estão a dar bem, refletem as posturas corporais uma da outra. Isso acontece porque há uma conexão, explica a psicóloga Barbara Fredrickson.
  48. 48. 7 – Olhar nos olhos muito tempo - possível sinal de mentira De acordo com Lilian Glass, especialista em linguagem corporal, numa tentativa de evitar parecer que está a fugir com o olhar quando estão a mentir, há que prolongue deliberadamente o contacto visual durante algum tempo... a mais. Não piscar os olhos também pode ser um sinal de alerta.
  49. 49. 8 – Olhar nos olhos - mostra interesse (bom ou mau) O contacto visual direto põe o corpo em alerta. A interpretação desse estado de alerta depende das partes envolvidas e das circunstâncias, realça o psicólogo Ronald E. Riggio. Tanto pode ser interpretado como uma ameaça e desencadear uma reação de medo ou como um interesse sexual, por exemplo.
  50. 50. 9 – Uma pose expansiva - um sinal de poder e realização Uma pose inclinada para trás e relaxada, pode significar sentimentos de poder e controlo. 10 – Uma sequência de gestos - um sinal de atração A atração não é comunicada através de um único sinal, mas de uma sequência, diz a psicóloga Marsha Lucas, como esta: "Depois do contacto visual, a pessoa olha para baixo, mexe
  51. 51. 11 – Pernas cruzadas - sinal de resistência ou mau sinal para negociações Os autores do livro How to Read a Person Like a Book (Como ler uma pessoa como um livro), Gerard Nierenberg e Henry Calero, filmaram 2 mil negociações e revelaram que não houve um único acordo quando um dos negociantes tinha as pernas cruzadas.
  52. 52. O psicólogo Travis Bradberry diz que "pernas cruzadas são sinal de que a pessoa está mentalmente, emocionalmente e fisicamente fechada". O que pode significar que está menos apta a fazer negociações.
  53. 53. 12 – Dentes cerrados, pescoço rígido ou sobrolho franzido - sinais de stress São "respostas límbicas", associadas ao sistema límbico do cérebro. Há milhões de anos que os seres humanos demonstram desconforto desta maneira, afirma Joe Navarro, antigo agente do FBI.
  54. 54. 13 – Tocar muitas vezes nas mãos e no rosto - um sinal de nervos Estes comportamentos podem ajudar a aliviar momentos de tensão. Situações de stress podem levar-nos a tocar nas mãos e no rosto inúmeras vezes.
  55. 55. 14 – Achar graça a alguém - possível sinal de interesse O humor - e a receção positiva ao humor - desempenha um papel fundamental no desenvolvimento humano: servem como uma forma de demonstrar interesse num relacionamento.
  56. 56. 15 – Posturas expansivas e autoritárias - sinais de liderança Uma postura direita e juntar as mãos com a ponta dos dedos são exemplos de uma série de sinais e comportamentos, inatos ou aprendidos, que as pessoas usam quando sentem que estão uma posição de liderança (ou pelo menos tentam convencer-se de que estão).
  57. 57. 16 – Uma perna a tremer - um sinal de nervosismo "Uma perna a tremer significa ansiedade, irritação ou ambos", diz Susan Whitbounr, da Universidade de Massachusetts.
  58. 58. 17 – Um sorriso discreto juntamente com contacto visual - sinal de tentativa de sedução Há um tipo de sorriso específico quando as pessoas querem seduzir: ligeiro, acompanhado por um olhar direto mas que se afasta lentamente, enquanto o sorriso se mantêm.
  59. 59. 18 - Cantos das sobrancelhas não mexem - sinal de que provavelmente não está tão triste como parece Matthew Hertstein, autor do livro The Tell, diz: "Se olhar para uma pessoa que expressa tristeza verbal, mas os cantos internos das sobrancelhas não se mexem [para cima e para dentro], pode não estar assim tão triste."
  60. 60. 19 – Um lado do rosto mais ativo que outro - um sinal de emoção potencialmente fingida "A maioria das exibições faciais são bilaterais – aparecem dos dois lados do rosto", diz Hertstein. Da próxima vez que contar uma piada, repare se o rosto do seu interlocutor a rir se mantém simétrico...
  61. 61. Importância do sorriso e o papel das mãos e dos gestos A linguagem corporal é uma forma de comunicação não-verbal, onde o corpo “fala” através de gestos, expressões faciais e posturas. A psicóloga social norte-americana Amy Cuddy demonstrou que ao adotar poses de poder, assumindo uma postura confiante, mesmo quando não nos sentimos como tal, pode fazer com que o corpo liberte mais testosterona (relacionada com a liderança) e menos cortisol (relacionado com o
  62. 62. Sorrir – Ajuda a quebrar o gelo, a reduzir o stress e a deixar os outros mais descontraídos, pois revela que é uma pessoa acessível. Os empresários Mark Cuban, Richard Branson, Oprah Winfrey ou o presidente norte-americano Barack Obama são bons exemplos desta atitude carismática. Contudo, alguns especialistas afirmam que em exagero também pode ser um sinal de submissão.
  63. 63. Já que pessoas menos dominantes têm tendência a sorrir para agradar e para mostrar que não são uma ameaça ao poder. Dar um aperto de mão firme – Este gesto pode revelar dominância, submissão ou igualdade, de acordo com a forma como coloca as mãos. O toque deve ser caloroso, amigável e positivo. O melhor aperto de mão é o que transmite igualdade, em que coloca as mãos na vertical, mostrando-se descontraído e não intimidando o
  64. 64. Evite revelar dominância, ao rodar a mão, ficando com a palma da mão para baixo, durante o aperto de mão. A mão que fica por cima revela quem assume o controlo do encontro. Se o seu parceiro de negócios o forçar a uma posição de submissão um bom truque é fazer o gesto de mão dupla.
  65. 65. Usar as mãos ao falar – O gesto está ligado à fala, por isso gesticular enquanto discursa pode ajudar a formar pensamentos mais claros e a formular frases mais impactantes. Prefira os movimentos abertos e sempre abaixo da linha do queixo. Gestos como ter os braços abertos e mostrar as palmas das suas mãos revelam que não tem nada a esconder. São sinais de credibilidade e de sinceridade.
  66. 66. A oralidade e a música Segundo Marcuschi, a fala é uma atividade muito mais central do que a escrita no dia-a-dia das pessoas. No entanto, ao analisarmos propostas pedagógicas das escolas e participarmos da vida escolar, constata-se a quase ausência de abordagens do aspeto oral da língua.
  67. 67. Expressar-se e falar desinibidamente vem sendo cada vez mais difícil e menos desenvolvido nos jovens de hoje. Oralidade é a transmissão oral dos conhecimentos armazenados na memória humana. Antes do surgimento da escrita, todos os conhecimentos eram transmitidos oralmente.
  68. 68. Por muitos séculos o sistema oral, a oralidade, foi o principal meio de comunicação dos homens. A memória auditiva e visual eram os únicos recursos de que dispunham as culturas orais para o armazenamento e a transmissão do conhecimento às futuras gerações.
  69. 69. A música (do grego μουσική τέχνη - musiké téchne, a arte das musas) é uma forma de arte que se constitui na combinação de vários sons e ritmos, seguindo uma pré-organização ao longo do tempo. É considerada por diversos autores como uma prática cultural e humana.
  70. 70. Não se conhece nenhuma civilização ou agrupamento que não possua manifestações musicais próprias. Embora nem sempre seja feita com esse objetivo, a música pode ser considerada como uma forma de arte, considerada por muitos como a sua principal função.
  71. 71. Importância da entoação, da inflexão da voz A voz é a ferramenta de comunicação mais primária e mais imediata que dispomos para interagir na sociedade, pois ela não requer qualquer acessório nem mecanismo especial para ser utilizada.
  72. 72. A voz é um elemento de fundamental importância, porque por meio dela observamos as emoções, sensações e intenções, se as pessoas estão alegres, tristes, apresadas, seguras.
  73. 73. Por intermédio dela é que as pessoas também revelam o seu entusiasmo, cansaço, ansiedade, estado de humor, interferindo de modo decisivo na eficácia de nossa comunicação social ou profissional e determinando a própria personalidade e o estado de espírito de quem fala, pois a voz sofre muita influência de hormônios e de nossas emoções. Além disso, a voz pode indicar a região que você nasceu ou recebeu
  74. 74. O poder da voz: Um dos primeiros passos é reconhecer a voz que temos e identificar os seus pontos fortes e frágeis através de uma autoanálise e da ajuda do fonoaudiólogo. Essa avaliação pode ser feita por meio de uma gravação de preferência com imagem e som.
  75. 75. A partir daí é extremamente importante aperfeiçoá-la em sua expressividade, pois somos julgados e avaliados a cada instante da nossa vida, também pelos sons que emitimos. Precisamos buscar uma voz que agrade nossos ouvidos e os ouvidos alheios. O que falamos é importante, mas o que dá credibilidade à mensagem são a harmonia e a coerência entre o que se diz e a forma como a
  76. 76. A voz é importante para que a mensagem seja compreendida. No ambiente profissional, a voz pode nos ajudar em inúmeras situações. Em qualquer circunstância é possível transmitir confiança, liderança, credibilidade, assertividade. Não são raros os profissionais com inúmeras qualidades, mas que não conseguem demonstrá-las por motivos associados à voz.
  77. 77. A capacidade de persuasão aumenta consideravelmente quando a voz é clara e bem definida, isso intensifica a compreensão da mensagem. Quando queremos falar em um tom mais grave ou aveludado, utilizamos a região do tórax onde ressoam os tons graves e médios, já os timbres mais altos, ressoam na região da face, onde os tons agudos se amplificam, dando uma aparência mais jovial a fala.
  78. 78. Por meio da voz traduzimos quem somos o que sentimos e como enxergamos o mundo. Por meio dela é possível detetar as sombras e a luminosidade de cada um. A voz é uma arma poderosa. Cuidemos da voz como quem afina um instrumento precioso, pois investindo no aprimoramento vocal teremos maiores condições de sucesso profissional!
  79. 79. A voz está associada à fala, na realização da comunicação verbal, e pode variar quanto à intensidade, altura, inflexão, ressonância, frequência, articulação, entonação e muitas outras características.
  80. 80. Intensidade Vocal – é um parâmetro físico e está relacionado com a amplitude da vibração e tensão das pregas vocais. Assim, durante a comunicação em conversações, aulas, palestras, atividades teatrais, locução profissional, canto entre outras atividades que requerem o uso da voz é necessário observar o público-alvo a quem se destina à mensagem;
  81. 81. …nesse sentido não se pode gritar diante de três pessoas, nem sussurrar diante de uma multidão. Devem se verificar o número de participantes e o ambiente físico.
  82. 82. Ressonância – a ressonância consiste no esforço de sons de determinadas frequências e o amortecimento de outras; é a vibração do ar dentro das caixas de ressonância, visando modelar e projetar o som no espaço. A ressonância é responsável pela identificação da voz de cada falante, já que fornece as características particulares de cada individuo.
  83. 83. Entonação – é a variação do tom usado durante a fala. Por meio dela pode-se valorizar o conteúdo e ressaltar o significado. Usamos a entonação, por exemplo, para expressar surpresa ou ironia, e mais comumente para distinguir uma declaração de uma interrogação.
  84. 84. Qualidade vocal – era anteriormente conhecida como timbre da voz. É a característica final e geral de uma voz. É com esse aspeto que se conclui uma avaliação preceptiva de voz. É um termo utilizado para nomear o conjunto das características que diferenciam uma voz da outra. Os tipos de qualidade da voz são diversos: voz rouca, soprosa, áspera, tensa, trêmula etc.
  85. 85. Cacofonias: a comunicação armadilhada Cacofonia, cacófato ou cacófaton são sons desagradáveis ao ouvido formados muitas vezes pela combinação do final de uma palavra com o início da seguinte, que ao ser pronunciadas podem dar um sentido ridículo, ou apenas serem indístinguiveis entre si.
  86. 86. A cacofonia pode constituir-se em um dos chamados vícios de linguagem. Exemplos vários podem ser coletados na Literatura de cacófatos que, entretanto, podem ser justificáveis. Em Camões, no soneto "Alma Minha...", a própria expressão-título é criticada por formar o cacófaton "maminha". O historiador José Marques da Cruz, porém,
  87. 87. "própria do século XVI, em que vários clássicos empregaram frases assim: amigo meu, amiga minha. alma minha (...) É que toda gente estudava o latim puro, onde se diz amicus meus (e não meus amicus), anima mea ( e não mea anima), mostrando sempre os escritores da época, nos seus escritos, a profunda influência da sintaxe latina."
  88. 88. Elementos de apoio à oralidade Oralidade é a transmissão oral dos conhecimentos armazenados na memória humana. Antes do surgimento da escrita, todos os conhecimentos eram transmitidos oralmente. A memória auditiva e visual eram os únicos recursos de que dispunham as culturas orais para o armazenamento e a transmissão do conhecimento às futuras gerações
  89. 89. A inteligência estava intimamente relacionada a memória. Os anciões eram os mais sábios, pelo conhecimento acumulado
  90. 90. Para se elaborar uma boa exposição deve-se ter em conta os seguintes aspetos: escolher o tema; colher informação sobre o mesmo; selecionar a informação; organizar um guião que pode ser consultado durante a apresentação facilitando o desenvolvimento da comunicação, e prever outros recursos, tais como imagens, esquemas, que podem ser utilizados durante a exposição.
  91. 91. A exposição oral deve estar organizada em três momentos: primeiro, a introdução, em que se faz a apresentação do tema; segundo, o desenvolvimento, onde se descrevem os factos obtidos e, por último, a conclusão, que deve sintetizar os factos apresentados.
  92. 92. Regras do discurso oral O código é um conjunto de signos e regras que permitem a construção da mensagem e a comunicação com os outros. A nossa comunicação com os outros implica, com frequência, mensagens linguísticas que podem apresentar uma realização oral ou uma realização escrita.
  93. 93. Para se possuir e dominar efetivamente uma língua é necessário dominar tanto o código oral como o escrito, a nível de compreensão e de expressão. E não basta a articulação de sons nem a sua representação gráfica. É necessário penetrar no seu íntimo, conhecer as estruturas linguísticas, saber interpretar o que é comunicado e estar apto a transmitir a mensagem de acordo com o interlocutor.
  94. 94. A oralidade é o ponto de partida elementar de todo o processo de comunicação. Na oralidade, o pensamento e as ideias podem expressar-se com mais liberdade e desenvoltura, muitas vezes beneficiando da interação coletiva com os outros e da possibilidade de recurso a outras linguagens que ampliam o sentido do que se pretende comunicar.
  95. 95. Na oralidade, os vários elementos que se ligam à melodia e modulação da voz e à construção da frase são importantes para a captação do sentido de um enunciado. Enquanto, na escrita, a pontuação pode alterar o sentido da frase, a entoação e a pausa podem fazer o mesmo no texto oral.
  96. 96. Na compreensão do discurso oral é importante atender ao significado da frase, mas não se podem desprezar os recursos da acentuação, da entoação, da pausa ou qualquer outro que implique a sintaxe ou a expressividade do mesmo.
  97. 97. É necessário observar que, no discurso oral, ao contrário do discurso escrito, se recorre mais às exclamações, à repetição das palavras, às onomatopeias, às frases curtas e inacabadas, às ruturas de construção, às formas contraídas, à supressão de certas construções...
  98. 98. Se o oral utiliza fonemas (sons vocais ou signos sonoros), o escrito utiliza os grafemas (signos gráficos). Recorrendo aos fatores da comunicação e aos intervenientes do processo comunicativo podemos apontar as principais diferenças entre as duas realizações:
  99. 99. No Código Oral: O emissor serve-se da voz. O recetor usa o ouvido. O emissor e o recetor trocam informações de modo imediato. Mensagem com frases curtas. Emissor e recetor situam-se num mesmo contexto. Pausas constantes. Entoação, acentuação de intensidade. Repetições. Predomínio da coordenação e de construções gramaticais nada rigorosas. Desvios sistemáticos. Truncamento frásico.
  100. 100. A oratória: Padre António Vieira António Vieira mais conhecido como Padre António Vieira ou Padre Antônio Vieira, foi um religioso, filósofo, escritor e orador português da Companhia de Jesus.
  101. 101. Uma das mais influentes personagens do século XVII em termos de política e oratória, destacou-se como missionário em terras brasileiras. Nesta qualidade, defendeu incansavelmente os direitos dos povos indígenas combatendo a sua exploração e escravização e fazendo a sua evangelização. Era por eles chamado "Paiaçu" (Grande
  102. 102. António Vieira defendeu também os judeus, a abolição da distinção entre cristãos-novos (judeus convertidos, perseguidos à época pela Inquisição) e cristãos-velhos (os católicos tradicionais), e a abolição da escravatura. Criticou ainda severamente os sacerdotes da sua época e a própria Inquisição.
  103. 103. Sermão da sexagésima É um clássico da nossa literatura e é, também, um tratado de oratória. Nele, o padre Antônio Vieira ensina-nos a arte de falar bem em público com a finalidade de convencer e persuadir. Sermão da sexagésima do ponto de vista da oratória.
  104. 104. A observação recai sobre as orientações “didáticas” apresentadas por Vieira no seu mais famoso sermão. São aspetos de análise os que se seguem: elementos da comunicação oral, características do bom pregador e do bom sermão. Para tal, fez-se necessária uma aproximação formal e funcional entre o sermão e a palestra (como gêneros textuais), entre o pregador e o orador ou palestrante.
  105. 105. No Sermão da sexagésima, o padre Antônio Vieira, grande orador do século XVII, nome fundamental no Barroco português e brasileiro (CÂNDIDO, 2007), ensina-nos a arte da oratória – a arte de falar ao público e, acima de tudo, a arte de persuadir.
  106. 106. Abreu (2009) chama nossa atenção para a diferença entre convencer e persuadir. Para o autor, convencer relaciona-se ao campo da razão, ao passo que persuadir diz respeito às emoções. Por ser o homem, ainda segundo o mesmo autor, um ser emocional e não racional, cala mais fundo a persuasão que o simples convencimento.
  107. 107. Aquele que convence (vence junto) faz com que o outro mude seu pensamento, mas aquele que persuade faz com que o outro mude as suas ações. Parece claro, ao lermos o Sermão da sexagésima, que Vieira quer muito mais que convencer, ele quer persuadir seus ouvintes, isto é, ele quer mudar a maneira como os pregadores.
  108. 108. A retórica em Aristóteles Retórica é um texto do filósofo grego Aristóteles de Estagira. É composto por três livros (I: 1354a - 1377b, II: 1377b - 1403a, III: 1403a - 1420a) e não existem dúvidas acerca da autenticidade da obra.
  109. 109. Ao que tudo indica, o objetivo de Aristóteles com sua Retórica é dar um tratamento eminentemente filosófico ao tema em oposição ao tratamento descuidado que os retores e sofistas daquele tempo davam ao tema. De modo mais específico, muitos acreditam que a reflexão aristotélica sobre o tema foi uma resposta à conceção retórica de Isócrates de Atenas.
  110. 110. Ao contrário de Platão, que no diálogo Górgias condena a retórica e no diálogo Fedro subordina a retórica à filosofia, a investigação aristotélica acerca da retórica — mesmo que eminentemente filosófica — procura conferir autonomia para a técnica retórica, desvinculando-a da vigilância da filosofia (coisa que Platão discordava por considerar a retórica eticamente perigosa).
  111. 111. Segundo o filósofo: "A retórica é a outra face da dialética; pois ambas se ocupam de questões mais ou menos ligadas ao conhecimento comum e não correspondem a nenhuma ciência em particular. De facto, todas as pessoas de alguma maneira participam de uma e de outra, pois todas elas tentam em certa medida questionar e sustentar um argumento, defender-se ou acusar" (Rhet., I,
  112. 112. No livro I, Aristóteles analisa e fundamenta os três gêneros retóricos: o deliberativo (que procura persuadir ou dissuadir), o judiciário (que acusa ou defende) e o epidítico (que elogia ou censura). Além disso, argumentos em favor da utilidade da retórica são apresentados bem como uma análise da natureza da prova retórica que é o entimema, um silogismo derivado;
  113. 113. No livro II, o plano emocional é analisado em sua relação com a receção do discurso retórico. Uma série de elementos, como a ira, amizade, confiança, vergonha e seus contrários são analisados, bem como o caráter dos homens (dos jovens, dos ricos, etc.). Neste livro, também volta-se a analisar as formas de argumentação, são apresentados uma série de tópicos argumentativos, o uso de máximas na argumentação e o uso dos entimemas;
  114. 114. No livro III, o estilo e a composição do discurso retórico são analisados. Além de elementos como clareza, correção gramatical e ritmo, o uso da metáfora e as partes que compõem um discurso também estão presentes neste livro.
  115. 115. Com esta obra, Aristóteles lança as bases da retórica ocidental. Teoricamente, a evolução da retórica ao longo dos séculos representou muito mais um aperfeiçoamento da reflexão aristotélica sobre o tema do que construções verdadeiramente originais.
  116. 116. Estilística A Estilística estuda os processos de manipulação da linguagem que permitem a quem fala ou escreve sugerir conteúdos emotivos e intuitivos por meio das palavras. Além disso, estabelece princípios capazes de explicar as escolhas particulares feitas por indivíduos e grupos sociais no que se refere ao uso da língua.
  117. 117. Estilística (do alemão Stilistik, pelo francês stylistique) é o ramo da linguística que estuda as variações da língua e sua utilização, incluindo o uso estético da linguagem e as suas diferentes aplicações dependendo do contexto ou situação. O objeto preferencial de estudos estilísticos é a literatura, não exclusivamente a "alta literatura" mas outras formas de textos escritos, na publicidade,
  118. 118. Por exemplo, a língua de publicidade, política, religião, autores individuais, ou a língua de um certo período, todos pertencem a uma situação particular. Em outras palavras, todos possuem um "lugar". Na estilística, analisa-se a capacidade de provocar sugestões e emoções usando certas fórmulas e efeitos de estilo.
  119. 119. Também tenta-se estabelecer os princípios capazes de explicar as escolhas particulares feitas por indivíduos e grupos sociais em seu uso da língua, tal como a socialização, a produção e a receção do sentido, análise crítica do discurso e crítica literária.
  120. 120. Outras características da estilística incluem o uso do diálogo, incluindo acentos regionais e os dialetos desse determinado povo, língua descritiva, o uso da gramática, tal como a voz passiva ou voz ativa, o uso da língua particular, etc.
  121. 121. Muitos linguistas não gostam do termo "estilística". A própria palavra "estilo" possui diversas conotações que dificultam a definição do termo. Entretanto, no criticismo linguístico, Roger Fowler diz que, no uso não-teórico, a palavra estilística faz sentido e são úteis referindo-se a uma série de contextos literários, tais como o "grande estilo" de John Milton, "o estilo da prosa" de Henry James,
  122. 122. o "épico" e "estilo da canção popular" da literatura clássica grega, etc. (Fowler. 1996, 185). Além disso, a estilística é um termo distintivo que pode ser usado para determinar conexões entre forma e efeitos dentro de uma variedade particular da língua. Consequentemente, a estilística visa ao que "acontece" dentro da língua; o que as associações linguísticas revelam do estilo
  123. 123. MUITO OBRIGADA PELA VOSSA ATENÇÃO. 

×