4. Fotógrafo da arquitetura modernista ... Julius Shulman Nascido em Nova York, em 1910,foi o maior fotógrafo de arquiteturas de todos os tempos" Shulman fez uma foto em 1960, intitulada "Case StudyHouse Nº22", que levou milhões de pessoas a sonhar com uma vida perfeita. Eram duas mulheres sentadas numa casa de vidro aparentemente suspensa no ar, iluminada pelo sol de Los Angeles. Quase 50 anos após a famosa foto, o homem visto como o melhor fotógrafo arquitetônico da história virou figura cult da arquitetura moderna minimalista da metade do século 20 que ele divulgou pelo mundo. Revistas de estilo, como "Wallpaper" e "Dwell", publicaram artigos recentes sobre Shulman, e sua obra foi levada ao cinema num documentário, "Visual Acoustics: The Modernismof Julius Shulman", narrado por Dustin Hoffman. Sua primeira grande chance aconteceu com um dos mais famosos arquitetos modernistas de Los Angeles, Richard Neutra, em 1936. "Neutra viu as seis fotos que eu havia feito de sua casa. Ele nunca tinha visto fotos como aquelas", contou certa vez Shulman. Shulman se aposentou nos anos 1970, insatisfeito com o rumo da arquitetura no pós-modernismo. As dezenas de milhares de fotos que ele fez nos anos 1950 e 1960 projetam o otimismo dos modernistas, que queriam melhorar a vida pelo bom design. O fotógrafo se mudou para a Califórnia, onde iniciou a carreira na década de 30, destacando-se pelo registro das obras de outros grandes arquitetos, como Frank Lloyd Wright, Pierre Keonig, Charles Eames. Suas obras se destacam pela precisão e a clareza da composição. "As pessoas estão descobrindo a arquitetura e o poder da fotografia", disse Shulmanem entrevista em sua casa, em Laurel Canyon, cercado por fotos e layouts de livros de arte de editoras como a Taschen.
5. A fotografia "Case StudyHouse No. 22" é uma das imagens mais famosas do profissional
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15. Parecer sobre a luz de Julius Shulman Uso de iluminação artificial que enfatizasse os efeitos essenciais do espaço e uma integração uniforme de espaços interiores e exteriores mediante a incorporação da paisagem natural – muitas vezes desértica - que cercava os edifícios e a realização das imagens na hora do crepúsculo para fundir mais efetivamente os limites entre ambos.