O documento descreve a alimentação elétrica de um prédio por meio de dois barramentos dimensionados para uma queda de tensão de 1% e demanda de 70 W/m2. Também descreve que a central gerará energia durante o horário de ponta usando geradores a gás natural e diesel, ligando o diesel se a demanda exceder 2 MW. Nos casos de falta de energia, o diesel assumirá as cargas de emergência e os geradores a gás natural serão ligados se a demanda exceder 1 MW.

1. disjuntores TIE.
A partir do QGBT da subestação rebaixadora foram alimentadas as cargas dos andares por
meio de dois barramentos blindados, um para cada meio andar, dimensionados para uma
queda de tensão de 1% e uma demanda de 70 W/m² de área útil do andar no ramal.
1° caso – Geração própria
A central operará diariamente durante o horário de ponta em regime de autoprodutor em
paralelo permanente da concessionária com os geradores a GN. Se a demanda no início do
período for superior a 2 MW será ligado também em paralelo o gerador a óleo diesel.
2° caso – Geração em caso de falta de energia
No caso de falta de energia, o prédio será alimentado inicialmente pelo gerador a diesel que
assumirá todas as cargas de emergência e se a demanda requerida for superior a 1 MW,
serão ligados também em paralelo os geradores a GN.