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Sumário
Síntese da aula passada .Transporte no floema: hipótese
de fluxo de massa. Resolução de exercícios.
Relembrando o que abordamos na aula anterior
Estomas
Estrutura
Ostíolo
Células-guarda
Pressão de
turgescência
Aumenta
(Abertura do
estoma)
Diminui (Fecho
do estoma)
Fatores que
influenciam a
turgescência
Concentração
de iões
Luz
CO2
pH
Grupo Elementos
1 Andreia, Francisca e Vítor
2 Beatriz, Catarina, Diogo e Miguel
3 Bruna, Cláudia, Filipe e João
4 Ana, Cláudia, Francisco e Zé
5 Ana, Beatriz, Daniel e Pedro
6 Ana, Bruna, Daniel e Rui
7 Ana, João, Marco e Sílvia,
Transporte no floema
 Os dados relativos ao movimento descendente de seiva
elaborada foram obtidos a partir de experiências em que
se removeu um anel estreito dos tecidos exteriores ao
xilema.
O que acontece aos órgãos abaixo da incisão?
Transporte no floema
 Na década de 50 do século XX experiências realizadas com
afídios permitiram um melhor conhecimento da seiva
elaborada.
 Quando um afídio atinge o floema, a pressão da seiva força-a
a sair da planta e a entrar no tudo digestivo do animal.
 A pressão é tao grande que a seiva elaborada é forçada a sair
pelo ânus.
Hipótese do fluxo de massa
 A hipótese do fluxo de
massa postula que o
transporte no floema
ocorre devido à existência
de um gradiente de
concentração de sacarose
entre uma fonte onde a
sacarose é produzida e um
local de consumo ou de
reserva.
 A existência destas duas
regiões torna possível o
fluxo de massa de solutos
através do floema.
Hipótese do fluxo de massa
 A glicose elaborada nos
órgãos fotossintéticos é
convertida em sacarose.
 A sacarose passa, por
transporte ativo, para o
floema.
 O aumento da
concentração de sacarose
nas células dos tubos
crivosos provoca uma
entrada de água nestas
células, que ficam túrgidas.
Hipótesedo fluxode massa
 A pressão de turgescência faz com
que a solução atravesse as placas
crivosas.
 Há, assim, um movimento das
regiões de alta pressão para as
regiões de baixa pressão.
 A sacarose é retirada do floema para
os locais de consumo ou de reserva
por transporte ativo, onde é
convertida em glicose para ser
utilizada na respiração, ou convertida
em amido para ficar em reserva.
 O aumento da concentração de
sacarose nas células envolventes
provoca uma saída de água dos
tubos crivosos, diminuindo a pressão
da turgescência.
Objetivos
 Compreender a hipótese do “fluxo de massa” como
possível explicação do movimento de seivas no floema;
 Conhecer os mecanismos que estão envolvidos no
transporte da seiva floémica;
 Interpretar a experiência de Ernes Munch, essencial
para a formulação da hipótese do “fluxo de massa”.
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  • 1. Sumário Síntese da aula passada .Transporte no floema: hipótese de fluxo de massa. Resolução de exercícios.
  • 2. Relembrando o que abordamos na aula anterior
  • 3. Estomas Estrutura Ostíolo Células-guarda Pressão de turgescência Aumenta (Abertura do estoma) Diminui (Fecho do estoma) Fatores que influenciam a turgescência Concentração de iões Luz CO2 pH
  • 4. Grupo Elementos 1 Andreia, Francisca e Vítor 2 Beatriz, Catarina, Diogo e Miguel 3 Bruna, Cláudia, Filipe e João 4 Ana, Cláudia, Francisco e Zé 5 Ana, Beatriz, Daniel e Pedro 6 Ana, Bruna, Daniel e Rui 7 Ana, João, Marco e Sílvia,
  • 5. Transporte no floema  Os dados relativos ao movimento descendente de seiva elaborada foram obtidos a partir de experiências em que se removeu um anel estreito dos tecidos exteriores ao xilema. O que acontece aos órgãos abaixo da incisão?
  • 6.
  • 7. Transporte no floema  Na década de 50 do século XX experiências realizadas com afídios permitiram um melhor conhecimento da seiva elaborada.  Quando um afídio atinge o floema, a pressão da seiva força-a a sair da planta e a entrar no tudo digestivo do animal.  A pressão é tao grande que a seiva elaborada é forçada a sair pelo ânus.
  • 8. Hipótese do fluxo de massa  A hipótese do fluxo de massa postula que o transporte no floema ocorre devido à existência de um gradiente de concentração de sacarose entre uma fonte onde a sacarose é produzida e um local de consumo ou de reserva.  A existência destas duas regiões torna possível o fluxo de massa de solutos através do floema.
  • 9. Hipótese do fluxo de massa  A glicose elaborada nos órgãos fotossintéticos é convertida em sacarose.  A sacarose passa, por transporte ativo, para o floema.  O aumento da concentração de sacarose nas células dos tubos crivosos provoca uma entrada de água nestas células, que ficam túrgidas.
  • 10. Hipótesedo fluxode massa  A pressão de turgescência faz com que a solução atravesse as placas crivosas.  Há, assim, um movimento das regiões de alta pressão para as regiões de baixa pressão.  A sacarose é retirada do floema para os locais de consumo ou de reserva por transporte ativo, onde é convertida em glicose para ser utilizada na respiração, ou convertida em amido para ficar em reserva.  O aumento da concentração de sacarose nas células envolventes provoca uma saída de água dos tubos crivosos, diminuindo a pressão da turgescência.
  • 11. Objetivos  Compreender a hipótese do “fluxo de massa” como possível explicação do movimento de seivas no floema;  Conhecer os mecanismos que estão envolvidos no transporte da seiva floémica;  Interpretar a experiência de Ernes Munch, essencial para a formulação da hipótese do “fluxo de massa”.