4. Grupo Elementos
1 Andreia, Francisca e Vítor
2 Beatriz, Catarina, Diogo e Miguel
3 Bruna, Cláudia, Filipe e João
4 Ana, Cláudia, Francisco e Zé
5 Ana, Beatriz, Daniel e Pedro
6 Ana, Bruna, Daniel e Rui
7 Ana, João, Marco e Sílvia,
5. Transporte no floema
Os dados relativos ao movimento descendente de seiva
elaborada foram obtidos a partir de experiências em que
se removeu um anel estreito dos tecidos exteriores ao
xilema.
O que acontece aos órgãos abaixo da incisão?
6.
7. Transporte no floema
Na década de 50 do século XX experiências realizadas com
afídios permitiram um melhor conhecimento da seiva
elaborada.
Quando um afídio atinge o floema, a pressão da seiva força-a
a sair da planta e a entrar no tudo digestivo do animal.
A pressão é tao grande que a seiva elaborada é forçada a sair
pelo ânus.
8. Hipótese do fluxo de massa
A hipótese do fluxo de
massa postula que o
transporte no floema
ocorre devido à existência
de um gradiente de
concentração de sacarose
entre uma fonte onde a
sacarose é produzida e um
local de consumo ou de
reserva.
A existência destas duas
regiões torna possível o
fluxo de massa de solutos
através do floema.
9. Hipótese do fluxo de massa
A glicose elaborada nos
órgãos fotossintéticos é
convertida em sacarose.
A sacarose passa, por
transporte ativo, para o
floema.
O aumento da
concentração de sacarose
nas células dos tubos
crivosos provoca uma
entrada de água nestas
células, que ficam túrgidas.
10. Hipótesedo fluxode massa
A pressão de turgescência faz com
que a solução atravesse as placas
crivosas.
Há, assim, um movimento das
regiões de alta pressão para as
regiões de baixa pressão.
A sacarose é retirada do floema para
os locais de consumo ou de reserva
por transporte ativo, onde é
convertida em glicose para ser
utilizada na respiração, ou convertida
em amido para ficar em reserva.
O aumento da concentração de
sacarose nas células envolventes
provoca uma saída de água dos
tubos crivosos, diminuindo a pressão
da turgescência.
11. Objetivos
Compreender a hipótese do “fluxo de massa” como
possível explicação do movimento de seivas no floema;
Conhecer os mecanismos que estão envolvidos no
transporte da seiva floémica;
Interpretar a experiência de Ernes Munch, essencial
para a formulação da hipótese do “fluxo de massa”.