A autora descreve suas sensações durante uma ação de formação, oscilando entre preocupação por não conseguir cumprir as tarefas e alívio curto quando terminava cada uma. A preocupação predominou e continua presente após o término da ação. A autora aprendeu técnicas para aplicar no trabalho, em vez de simplesmente receber instruções, mas persistem dúvidas sobre sua preparação.
1. Sessão 9 - Reflexão/Avaliação da acção
No percurso desta Acção muitas sensações tomaram conta de mim, oscilando
entre preocupação e alívio, sendo que este último foi de momentos curtos, na
medida em que só durava até à leitura da tarefa seguinte. A preocupação,
essa, conquistou um espaço desmedido nesta caminhada/jornada.
Preocupação por recear o não cumprimento da tarefa, preocupação por temer
não conseguir aplicar no terreno o estabelecido, enfim, preocupação,
preocupação…
O alívio, “pequenito” ia surgindo com alguma timidez, pois de tão curto, mal
tinha tempo de se desinibir.
Finda a Acção, esse alívio alongou-se um pouco, mas a preocupação, teimosa,
continua a comandar as minhas sensações.
Que fazer?
Com essa preocupação (sem tranquilidade) aplicar, levar/conduzir para o
terreno as simulações que fomos concretizando.
Atrever-me-ia mesmo a dizer que nesta Acção, devidamente
comandada/dirigida pelas Formadoras, em vez de nos ter sido dado o peixe no
prato, foi-nos ensinado o acto de pescar.
Mesmo assim, muitas dúvidas persistirão, algumas nem em quatro anos
atenuarão.
Por agora…
Se me perguntarem se eu seria a mesma PB sem esta Acção, eu respondo.
Ser uma PB seria, mas não tão consciente e preparada para a verdadeira
“trabalheira” que me traz o imponente Modelo de Auto-Avaliação. (ZON iiii)