O documento descreve a jornada de aprendizagem e sofrimento do autor ao longo da vida. Ele aprendeu a se levantar sozinho após cair muitas vezes e nunca precisou da ajuda de outras pessoas. Apesar de já ter chorado muito e ainda chorar, ele prefere sofrer sozinho do que arriscar estragar o verdadeiro amor.

1. Tudo o que sei e aprendi até hoje na vida, foi às custas de ter caído muitas vezes, mas sempre
cai e me levantei sozinho, sem ajudas de ninguém, tive que ser eu mesmo a suportar tudo,
como sempre, a pôr-me a pé e seguir em frente, mas também nunca quis ajudas, nunca me
quis levantar às custas de outras pessoas, como tanta gente o faz …
Eu para saber o que sei hoje, sofri muito e sofro, no presente como nunca tinha sofrido,
eu já chorei milhares de vezes e ainda choro.
Ninguém esteve do meu lado para limpar as minhas lágrimas, não quero nem nunca quis,
embora muitas vezes possa sentir necessidade, mas eu sou mesmo assim…
Eu sempre tive a certeza que era um grande amor, chorei muito, gritei, sonhei, tive dias e dias
sem dormir, tive noites e noites a chorar, e ninguém esteve do meu para me ajudar nem me
dar a mão... Hoje ainda choro,
grito e que caio vezes sem conta, na mesma
agonia, mas sofro sempre sem ajuda de
ninguém...
Quando sinto o verdadeiro amor, não o
substitui-o é não o procuro, em outras
pessoas, que se aproximam assim do nada
em pouco tempo, porque o amor
desenvolve-se com o tempo, não é
instantâneo como muitas pessoas o
pintam, tirando assim dele a verdadeira
essência…
PREFIRO SOFRER SOZINHO, DO QUE
ESTRAGAR O VERDADEIRO AMOR.
ROMEU COSTA