O texto descreve a maldade de uma criatura intrigante que deseja secretamente o mal e age de forma dissimulada e hipócrita para prejudicar os outros, mas que eventualmente terá seu destino selado pela justiça divina ou leis superiores. A autora expressa repúdio pela maldade e outros traços negativos como falsidade e preconceito.
3. Era uma vez .... mais um dia comum.
O dia em que agradeci profundamente, a forma explícita
de como alguns reforçam o motivo pelo qual me afastei
deles.
4. Às vezes, questiono minha rigidez seletiva, minha seleção
natural que roubei de Darwin..
5. Sem dúvida, optei por ter poucos e bons. Quero muitas
coisas simples, pareço exigente.
6. Em mim, existe de tudo um pouco. De santa à louca.
Dúvidas, erros, acertos, quedas, lágrimas e sorrisos.
Muitos defeitos, algumas qualidades.
Uma imperfeição ambulante, graças à Deus!
7. Não tenho a pretensão de ser 100% mas a intenção de
tentar chegar lá, um dia.
Entretanto, a Maldade nunca me habitou.
9. Algumas coisas me incomodam muito: futilidade,
desonestidade, soberba, arrogância, grosseria, preconceito,
falsidade, pobreza de espírito.
Contudo, nada é comparável à Maldade.
10. Infelizmente, tive o desprazer de conhecer a face dessa infeliz.
Adolf Hitler, Darth Vader, Judas, Hannibal Lecter, The Jocker e em
especial, O Mestre dos Magos.
Aquela criatura intrigante, por vezes doce, enigmática, conselheira,
sorridente.
Que intrisicamente deseja o mal.
Silenciosamente.
14. A lei da natureza, o Karma, Deus ou qualquer força
superior, se encarrega de ajeitar as coisas em um Grand
Finale.
Gosto de pensar assim.
15. Bem, quanto à Maldade ...
Morreu lentamente há algum tempo atrás e virou zumbi,
me parece ainda estar desentendida.
16. "Os nomes citados neste texto são fictícios e meramente
ilustrativos.
Qualquer semelhança é mera coincidência."
17. Texto – Autora: Karina Silveira
Formatação: Suely dos Anjos
Imagens - Internet
Música – The end of the
Rainbow – Nat King Cole
ka.vasconcelos@gmail.com