SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 25
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E
              TECNOLOGIA AEROESPACIAL




dd Abr 2012
                     Powerpoint Templates                                    1
                                            Soberania na forma de ciência e tecnologia
VEÍCULOS SUBORBITAIS                    500 Kg
                                                                                                        400 Kg
                                                                                                        250 Km
                                        700 Km


                                                                                      500 Kg
                                                                                      650 Km
                                                                  160 Kg
                                                                  300 Km
                          60 Kg
                         600 Km

                                                     260 Kg
                                                     160 Km




     4,5 Kg    20 Kg
     70 Km    120 Km




   07 2012 desativado
dd Abr
      223
          Nov 2012
               61          31          Powerpoint Templates 3
                                           4          8
                                                  operacional operacional
                                                                                         2         2     13 2
                                                                                                                22
19 desativado           desativado     desativado
                                     Presidência da República                        operacional       operacional
  1966                                                                      Soberania na forma de ciência e tecnologia
                                                                                                          2012
VLS-1
  VEÍCULO LANÇADOR DE SATÉLITES



      Revisão Crítica do Projeto:
     Reprojeto e segregação das
      Redes Elétricas
     Modificação das Redes
      Pirotécnicas
     Modificação dos layouts dos
      módulos equipados
                                         Veículo de 4 Estágios
     Modificações internas dos          Massa Total: 50 ton
      propulsores                        Altura: 19,5 m
     Especificação de novos ensaios     Missão de Referência: 215 Kg em
                                         Órbita Equatorial a 750 km



07 Nov 2012                   XII ENEE                                              3
                                                   Soberania na forma de ciência e tecnologia
Veículo Lançador de Microssatélites (VLM-1)
       para colocar cargas úteis de cerca de 150 kg
                 em órbita baixa (LEO).




07 Nov 2012                   XII ENEE                                                 4
                                                      Soberania na forma de ciência e tecnologia
Space Capability Levels

         Level 10: Manned descent on Mars, Phobos or Deimos – no country

         Level 9: Permanent base on the Moon, with visit to the near Solar System objects – no country

         Level 8: Manned descent on the Moon, with continuous Earth orbital presence
                                                        USA

         Level 7: Independent capability of sending astronauts to space


                                              RUSSIA                           CHINA
          Level 6: Capability of training astronauts and conducting scientific missions


                                              EUROPE                                JAPAN
         Level 5: Independent capability of launching satellites into Earth orbit

                                              INDIA                            ISRAEL




07 Nov 2012                             XII ENEE                                                                           5
                                                                                          Soberania na forma de ciência e tecnologia
Space Capability Levels

      Level 4: Existence of a National Space Agency with national satellites in Earth orbit




        ARGENTINA        AUSTRALIA           BRAZIL          CANADA               IRAN




          NIGERIA        PAQUISTAN       SOUTH KOREA         TAIWAN            UKRAINE




07 Nov 2012                    XII ENEE                                                             6
                                                                   Soberania na forma de ciência e tecnologia
RECURSOS DEMANDADOS X RECURSOS DESTINADOS
                                             AO PROJETO VLS-1




              80
                                                   76.9
              70
                   67.0
              60                                                                           62.0


              50
 R$ milhões




                                 45.7
              40                                                        41.4

              30                        31.7               31.4
                          24.7
              20
                                                                               16.2                15.6
              10


               0
                   2008          2009               2010                2011                2012

                                          NECESSÁRIOS       RECEBIDOS




07 Nov 2012                       XII ENEE                                                                      7
                                                                               Soberania na forma de ciência e tecnologia
20    64,63
                        64,63
                  18                    INVESTIMENTOS GOVERNAMENTAIS NO SETOR ESPACIAL –
                                         INVESTIMENTOS GOVERNAMENTAIS NO SETOR ESPACIAL –
                                                         US$ Bilhões (2010)
                                                         US$ Bilhões (2010)
                  16                                    Fonte: The Space Report 2011
                                                         Fonte: The Space Report 2011


                  14
 Bilhões de US$




                  12

                  10

                  8

                  6             4,60
                                        3,83
                  4                              3,04
                                                            2,24
                  2                                                      1,25           0,92      0,64       0,44      0,29     0,18
                                                                                                                                 0,18
                                                                                                                                0,18
                  0
                       EUA      ESA    JAPÃO   RÚSSIA      CHINA       ÍNDIA      FRANÇA       ALEM ANHA    ITÁLIA   CANADA   BRASIL




07 Nov 2012                                    XII ENEE                                                                                   8
                                                                                                         Soberania na forma de ciência e tecnologia
INVESTIMENTOS GOVERNAM ENTAIS RELATIVAM ENTE AO PIB
                                    INVESTIMENTOS GOVERNAMENTAIS RELATIVAMENTE AO PIB(2009)
                                     INVESTIMENTOS GOVERNAMENTAIS RELATIVAMENTE AO PIB(2009)
                   0.310
                                                      Fonte: Euroconsult 2010
                                                       Fonte: Euroconsult 2010
            0.30




            0.25




            0.20
 % do PIB




            0.15
                            0.120
                                     0.110

            0.10
                                               0.070
                                                         0.055
                                                                    0.048     0.045     0.040
            0.05                                                                                 0.030
                                                                                                          0.020
                                                                                                                   0,004
                                                                                                                   0,004
                                                                                                                   0.004

            0.00
                   EUA     RÚSSIA   FRANÇA    ÍNDIA     JAPÃO      ITÁLIA    CHINA    ALEMANHA   UK      CANADÁ   BRASIL




07 Nov 2012                                  XII ENEE                                                                        9
                                                                                            Soberania na forma de ciência e tecnologia
FUTRON 2009:




07 Nov 2012   XII ENEE                                             10
                                   Soberania na forma de ciência e tecnologia
FUTRON 2012:




07 Nov 2012   XII ENEE                                             11
                                   Soberania na forma de ciência e tecnologia
CARACTERÍSTICAS DE UM PROGRAMA ESPACIAL


                 COMPLEXIDADE: Tecnológica e Gerencial
                 CUSTO ELEVADO
                 LONGOS PRAZOS DE REALIZAÇÃO
                 LONGOS PRAZOS DE RETORNO
                 TRANSVERSALIDADE



                    PLANEJAMENTO CENTRALIZADO



07 Nov 2012                XII ENEE                                              12
                                                 Soberania na forma de ciência e tecnologia
PROJETOS / INICIATIVAS

         DECRETO Nº 7.769_ DE 28 DE JUNHO DE 2012.
             Gestão do planejamento, da construção e do lançamento do Satélite
              Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas - SGDC.

         PORTARIA Nº 184, DE 17 DE ABRIL DE 2012 do COMAER.
             Comissão de Coordenação e Implantação de Sistemas Espaciais (CCISE)
              destinados ao atendimento da Estratégia Nacional de Defesa.

         PORTARIA Nº 3.090-MD, DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.
             Cria a Comissão para Acompanhamento da Implantação, Desenvolvimento e
              Transformação do Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SISGAAZ),
              Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron) e Sistema Brasileiro
              de Vigilância (Sisbrav).




07 Nov 2012                     XII ENEE                                                           13
                                                                   Soberania na forma de ciência e tecnologia
PROJETOS / INICIATIVAS



         PORTARIA Nº 1, DE 30 DE AGOSTO DE 2012, DA SECRETARIA DE
           TELECOMUNICAÇÕES DO MC.
             Designar os representantes do Grupo-Executivo do Projeto do SGDC.

         PORTARIA Nº 356, DE 13 DE JULHO DE 2012, DO MINISTÉRIO DAS
           COMUNICAÇÕES.
             Designar os representantes do Comitê Diretor do Projeto do SGDC.

         PLANO BRASIL MAIOR
             Comitê de Coordenação do Setor Espacial.




07 Nov 2012                     XII ENEE                                                          14
                                                                  Soberania na forma de ciência e tecnologia
PROGRAMA                    950 kg
                                                           1.650 kg GTO                4.000 kg GTO


        CRUZEIRO DO SUL                GTO



                     800 kg
                     800 km                                                      L75
                                                         L75
   500 kg
                                L75                                             L300
   750 km                                            L300
              L75              L300

L75
              L300

                              L1500             L1500                     L1500
              P40                                P40                      L1500

07 Nov 2012
19 Abr 2012                   XII ENEE
                              Presidência da República                                         15
                                                                                               15
                                                                                                 15
                                                               Soberania na forma de ciência e tecnologia
DEMANDA DE SATÉLITES E LANÇADORES: 2012 - 2031

                                                            DEMANDA X INVESTIMENTO
                                                                                                             100%
                     100%                                                                                                 100%
                                                                                           94%
                                  % Demanda Atendida
                     90%                                                                                                  90%
                                  % Investimento Total

                     80%                                                75%                                               80%

                     70%                                                                                                  70%




                                                                                                                                  INVESTIMENTO NECESSÁRIO
                     60%                             58%                                                                  60%
  DEMANDA ATENDIDA




                     50%                                                                   43%                            50%

                     40%                                                                                                  40%

                     30%                                                24%                                               30%
                            23%
                     20%                                                                                                  20%
                                                     11%
                     10%                                                                                                  10%
                            2%
                       %                                                                                                  0%
                            VLM                ALPHA 1 & 2            BETA 1 & 2     DELTA (Cyclone IV)      EPSILON




07 Nov 2012                                              XII ENEE                                                                                           16
                                                                                                    Soberania na forma de ciência e tecnologia
PROGRAMA CRUZEIRO DO SUL




        2015
07 Nov 2012      2016 ENEE
                   XII       2018         2021                 2024 17
                                     Soberania na forma de ciência e tecnologia
Cooperação com França/CNES-CSG
                     Rastreio do ARIANE




07 Nov 2012         XII ENEE                                          18
                                      Soberania na forma de ciência e tecnologia
ESPAÇOS DE INTERESSE PARA A VIGILÂNCIA




07 Nov 2012        XII ENEE                                          19
                                     Soberania na forma de ciência e tecnologia
SGB
                                                SISTEMA DE
                     COMUNICAÇÕES
                                            SATÉLITES DE DEFESA

                               VIGILÂNCIA




                              SISBRAV

          SISDABRA




                                                                    SisGAAz




07 Nov 2012                XII ENEE                                                  20
                                                     Soberania na forma de ciência e tecnologia
OPERATIONAL CONCEPT DESCRIPTION (OCD)
                          SISTEMA BRASILEIRO DE VIGILÂNCIA
                                        SisFron                           SISDABRA
                                          EB                                 FAB
          Ministério da Ciência                                                          Ministério das
         Tecnologia e Inovação                                                           Minas e Energia
                                                        SisGAAz
  Ministério da                                            MB                                       Ministério dos
    Justiça                                                                                          Transportes


Ministério do                                            SISBRAV                                        Ministério da
  Turismo                                                   MD                                      Integração Nacional

       Ministério do                                                                               Ministério da Pesca
      Meio Ambiente                                                                                  e Aquicultura

                Ministério da Fazenda                                                       Ministério do
                                                                                           Desenvolvimento
                                                                         Ministério da
                                   Ministério das                         Indústria e
                                   Comunicações                          Comércio Ext.

                                                      Empresas e
                                                  Agências Reguladoras
07 Nov 2012                                XII ENEE                                                             21
                                                                                Soberania na forma de ciência e tecnologia
DESCRIÇÃO DO CONCEITO OPERACIONAL - OCD
                     (OPERATIONAL CONCEPT DESCRIPTION)


    Descrição da missão de um Sistema, do seu ambiente
    de operação e no qual ele será mantido, assim como
    suas funcionalidades e características, com a
    finalidade de comunicar, de forma narrativa e sob a
    perspectiva dos usuários o     “QUE”, por “QUEM”,
    “QUANDO”, “ONDE”, “PORQUE” e “COMO” o
    Sistema será usado ao longo de seu ciclo de vida.
    OBS: O OCD não é um CONOPS (Concept of Operations). O CONOPS descreve a
    intenção de uma organização quanto ao emprego de seus recursos materiais e
    humanos para o atingimento de um determinado propósito.




07 Nov 2012                XII ENEE                                                     22
                                                        Soberania na forma de ciência e tecnologia
OPERATIONAL CONCEPT DESCRIPTION (OCD)

    FINALIDADES:
       Identificar todos os stakeholders do Sistema.
       Comunicar as características do Sistema sob uma perspectiva operacional.
       Assegurar a todos os stakeholders um entendimento comum quanto à missão, ao
        ambiente de operação e ao uso pretendido por cada usuário.
       Capturar as Expectativas e Necessidades de cada usuário, com relação ao
        Sistema.
       Prover as bases para o planejamento de longo prazo e para o desenvolvimento
        das especificações subsequentes dos subsistemas que o comporão.
       Garantir a inter-operabilidade dos diversos subsistemas e com os elementos
        externos com os quais interagirá.

    Permitir o estabelecimento de uma métrica para a definição da contribuição
        financeira de cada usuário para o desenvolvimento, a operação e a
                             manutenção do Sistema.




07 Nov 2012                     XII ENEE                                                       23
                                                               Soberania na forma de ciência e tecnologia
PROGRAMA NACIONAL DE ATIVIDADES ESPACIAIS




07 Nov 2012        XII ENEE                                           24
                                      Soberania na forma de ciência e tecnologia
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E
              TECNOLOGIA AEROESPACIAL




  07 Nov 2012
dd Abr 2012
                     Powerpoint Templates                      25           25
                                            Soberania na forma de ciência e tecnologia

Mais conteúdo relacionado

Mais de SAE - Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República

Mais de SAE - Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (20)

Vulnerabilidade e adaptação na costa brasileira
Vulnerabilidade e adaptação na costa brasileiraVulnerabilidade e adaptação na costa brasileira
Vulnerabilidade e adaptação na costa brasileira
 
Modelos de assistência técnica e gerencial na pecuária
Modelos de assistência técnica e gerencial na pecuáriaModelos de assistência técnica e gerencial na pecuária
Modelos de assistência técnica e gerencial na pecuária
 
Rally da Pecuária
Rally da PecuáriaRally da Pecuária
Rally da Pecuária
 
Crédito ABC – Recuperação de Pastagens: Resultados, Perspectivas e Gargalos
Crédito ABC – Recuperação de Pastagens: Resultados, Perspectivas e GargalosCrédito ABC – Recuperação de Pastagens: Resultados, Perspectivas e Gargalos
Crédito ABC – Recuperação de Pastagens: Resultados, Perspectivas e Gargalos
 
Trajetória do Índice Vegetativo da Cana em Mato Grosso do Sul - Safra 2014/15...
Trajetória do Índice Vegetativo da Cana em Mato Grosso do Sul - Safra 2014/15...Trajetória do Índice Vegetativo da Cana em Mato Grosso do Sul - Safra 2014/15...
Trajetória do Índice Vegetativo da Cana em Mato Grosso do Sul - Safra 2014/15...
 
Perspectivas para a construção de um projeto - Pastosat
Perspectivas para a construção de um projeto - PastosatPerspectivas para a construção de um projeto - Pastosat
Perspectivas para a construção de um projeto - Pastosat
 
Radiografia das Pastagens - Observatório Agricultura de Baixo Carbono, mudanç...
Radiografia das Pastagens - Observatório Agricultura de Baixo Carbono, mudanç...Radiografia das Pastagens - Observatório Agricultura de Baixo Carbono, mudanç...
Radiografia das Pastagens - Observatório Agricultura de Baixo Carbono, mudanç...
 
Cenários da pecuária bovina de corte
Cenários da pecuária bovina de corte Cenários da pecuária bovina de corte
Cenários da pecuária bovina de corte
 
Grupo de trabalho Pecuária Sustentável - Compromissos, ações e resultados
Grupo de trabalho Pecuária Sustentável - Compromissos, ações e resultadosGrupo de trabalho Pecuária Sustentável - Compromissos, ações e resultados
Grupo de trabalho Pecuária Sustentável - Compromissos, ações e resultados
 
Mapeamento qualitativo das pastagens do Brasil
Mapeamento qualitativo das pastagens do Brasil Mapeamento qualitativo das pastagens do Brasil
Mapeamento qualitativo das pastagens do Brasil
 
Brasil 2040 - COP20 - Natalie Unterstell
Brasil 2040 - COP20 - Natalie UnterstellBrasil 2040 - COP20 - Natalie Unterstell
Brasil 2040 - COP20 - Natalie Unterstell
 
República Dominicana: Caso Boca de Cachón, “Infraestructura Resiliente” - Oma...
República Dominicana: Caso Boca de Cachón, “Infraestructura Resiliente” - Oma...República Dominicana: Caso Boca de Cachón, “Infraestructura Resiliente” - Oma...
República Dominicana: Caso Boca de Cachón, “Infraestructura Resiliente” - Oma...
 
The IPCC Fifth Assessment Report and its implications to Latin American - Seb...
The IPCC Fifth Assessment Report and its implications to Latin American - Seb...The IPCC Fifth Assessment Report and its implications to Latin American - Seb...
The IPCC Fifth Assessment Report and its implications to Latin American - Seb...
 
Adaptação Amazonas - SAE/PR na COP20
Adaptação Amazonas - SAE/PR na COP20Adaptação Amazonas - SAE/PR na COP20
Adaptação Amazonas - SAE/PR na COP20
 
Cenários de Mudanças Climáticas: Regionalização ("downscaling")
Cenários de Mudanças Climáticas: Regionalização ("downscaling")Cenários de Mudanças Climáticas: Regionalização ("downscaling")
Cenários de Mudanças Climáticas: Regionalização ("downscaling")
 
Mechanism of Early & further action, "currency climate" and "Bretton Woods lo...
Mechanism of Early & further action, "currency climate" and "Bretton Woods lo...Mechanism of Early & further action, "currency climate" and "Bretton Woods lo...
Mechanism of Early & further action, "currency climate" and "Bretton Woods lo...
 
Texto 2 concept note workshop-1
Texto 2   concept note workshop-1Texto 2   concept note workshop-1
Texto 2 concept note workshop-1
 
Low-carbon investment and sustainable growth
Low-carbon investment and sustainable growthLow-carbon investment and sustainable growth
Low-carbon investment and sustainable growth
 
Texto 1 executive-summary-concept-note- draft 2. doc
Texto 1   executive-summary-concept-note- draft 2. docTexto 1   executive-summary-concept-note- draft 2. doc
Texto 1 executive-summary-concept-note- draft 2. doc
 
Estudos de longo prazo 2050
Estudos de longo prazo 2050Estudos de longo prazo 2050
Estudos de longo prazo 2050
 

Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial

  • 1. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AEROESPACIAL dd Abr 2012 Powerpoint Templates 1 Soberania na forma de ciência e tecnologia
  • 2. VEÍCULOS SUBORBITAIS 500 Kg 400 Kg 250 Km 700 Km 500 Kg 650 Km 160 Kg 300 Km 60 Kg 600 Km 260 Kg 160 Km 4,5 Kg 20 Kg 70 Km 120 Km 07 2012 desativado dd Abr 223 Nov 2012 61 31 Powerpoint Templates 3 4 8 operacional operacional 2 2 13 2 22 19 desativado desativado desativado Presidência da República operacional operacional 1966 Soberania na forma de ciência e tecnologia 2012
  • 3. VLS-1 VEÍCULO LANÇADOR DE SATÉLITES Revisão Crítica do Projeto:  Reprojeto e segregação das Redes Elétricas  Modificação das Redes Pirotécnicas  Modificação dos layouts dos módulos equipados Veículo de 4 Estágios  Modificações internas dos Massa Total: 50 ton propulsores Altura: 19,5 m  Especificação de novos ensaios Missão de Referência: 215 Kg em Órbita Equatorial a 750 km 07 Nov 2012 XII ENEE 3 Soberania na forma de ciência e tecnologia
  • 4. Veículo Lançador de Microssatélites (VLM-1) para colocar cargas úteis de cerca de 150 kg em órbita baixa (LEO). 07 Nov 2012 XII ENEE 4 Soberania na forma de ciência e tecnologia
  • 5. Space Capability Levels Level 10: Manned descent on Mars, Phobos or Deimos – no country Level 9: Permanent base on the Moon, with visit to the near Solar System objects – no country Level 8: Manned descent on the Moon, with continuous Earth orbital presence USA Level 7: Independent capability of sending astronauts to space RUSSIA CHINA Level 6: Capability of training astronauts and conducting scientific missions EUROPE JAPAN Level 5: Independent capability of launching satellites into Earth orbit INDIA ISRAEL 07 Nov 2012 XII ENEE 5 Soberania na forma de ciência e tecnologia
  • 6. Space Capability Levels Level 4: Existence of a National Space Agency with national satellites in Earth orbit ARGENTINA AUSTRALIA BRAZIL CANADA IRAN NIGERIA PAQUISTAN SOUTH KOREA TAIWAN UKRAINE 07 Nov 2012 XII ENEE 6 Soberania na forma de ciência e tecnologia
  • 7. RECURSOS DEMANDADOS X RECURSOS DESTINADOS AO PROJETO VLS-1 80 76.9 70 67.0 60 62.0 50 R$ milhões 45.7 40 41.4 30 31.7 31.4 24.7 20 16.2 15.6 10 0 2008 2009 2010 2011 2012 NECESSÁRIOS RECEBIDOS 07 Nov 2012 XII ENEE 7 Soberania na forma de ciência e tecnologia
  • 8. 20 64,63 64,63 18 INVESTIMENTOS GOVERNAMENTAIS NO SETOR ESPACIAL – INVESTIMENTOS GOVERNAMENTAIS NO SETOR ESPACIAL – US$ Bilhões (2010) US$ Bilhões (2010) 16 Fonte: The Space Report 2011 Fonte: The Space Report 2011 14 Bilhões de US$ 12 10 8 6 4,60 3,83 4 3,04 2,24 2 1,25 0,92 0,64 0,44 0,29 0,18 0,18 0,18 0 EUA ESA JAPÃO RÚSSIA CHINA ÍNDIA FRANÇA ALEM ANHA ITÁLIA CANADA BRASIL 07 Nov 2012 XII ENEE 8 Soberania na forma de ciência e tecnologia
  • 9. INVESTIMENTOS GOVERNAM ENTAIS RELATIVAM ENTE AO PIB INVESTIMENTOS GOVERNAMENTAIS RELATIVAMENTE AO PIB(2009) INVESTIMENTOS GOVERNAMENTAIS RELATIVAMENTE AO PIB(2009) 0.310 Fonte: Euroconsult 2010 Fonte: Euroconsult 2010 0.30 0.25 0.20 % do PIB 0.15 0.120 0.110 0.10 0.070 0.055 0.048 0.045 0.040 0.05 0.030 0.020 0,004 0,004 0.004 0.00 EUA RÚSSIA FRANÇA ÍNDIA JAPÃO ITÁLIA CHINA ALEMANHA UK CANADÁ BRASIL 07 Nov 2012 XII ENEE 9 Soberania na forma de ciência e tecnologia
  • 10. FUTRON 2009: 07 Nov 2012 XII ENEE 10 Soberania na forma de ciência e tecnologia
  • 11. FUTRON 2012: 07 Nov 2012 XII ENEE 11 Soberania na forma de ciência e tecnologia
  • 12. CARACTERÍSTICAS DE UM PROGRAMA ESPACIAL  COMPLEXIDADE: Tecnológica e Gerencial  CUSTO ELEVADO  LONGOS PRAZOS DE REALIZAÇÃO  LONGOS PRAZOS DE RETORNO  TRANSVERSALIDADE PLANEJAMENTO CENTRALIZADO 07 Nov 2012 XII ENEE 12 Soberania na forma de ciência e tecnologia
  • 13. PROJETOS / INICIATIVAS DECRETO Nº 7.769_ DE 28 DE JUNHO DE 2012.  Gestão do planejamento, da construção e do lançamento do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas - SGDC. PORTARIA Nº 184, DE 17 DE ABRIL DE 2012 do COMAER.  Comissão de Coordenação e Implantação de Sistemas Espaciais (CCISE) destinados ao atendimento da Estratégia Nacional de Defesa. PORTARIA Nº 3.090-MD, DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.  Cria a Comissão para Acompanhamento da Implantação, Desenvolvimento e Transformação do Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SISGAAZ), Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron) e Sistema Brasileiro de Vigilância (Sisbrav). 07 Nov 2012 XII ENEE 13 Soberania na forma de ciência e tecnologia
  • 14. PROJETOS / INICIATIVAS PORTARIA Nº 1, DE 30 DE AGOSTO DE 2012, DA SECRETARIA DE TELECOMUNICAÇÕES DO MC.  Designar os representantes do Grupo-Executivo do Projeto do SGDC. PORTARIA Nº 356, DE 13 DE JULHO DE 2012, DO MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES.  Designar os representantes do Comitê Diretor do Projeto do SGDC. PLANO BRASIL MAIOR  Comitê de Coordenação do Setor Espacial. 07 Nov 2012 XII ENEE 14 Soberania na forma de ciência e tecnologia
  • 15. PROGRAMA 950 kg 1.650 kg GTO 4.000 kg GTO CRUZEIRO DO SUL GTO 800 kg 800 km L75 L75 500 kg L75 L300 750 km L300 L75 L300 L75 L300 L1500 L1500 L1500 P40 P40 L1500 07 Nov 2012 19 Abr 2012 XII ENEE Presidência da República 15 15 15 Soberania na forma de ciência e tecnologia
  • 16. DEMANDA DE SATÉLITES E LANÇADORES: 2012 - 2031 DEMANDA X INVESTIMENTO 100% 100% 100% 94% % Demanda Atendida 90% 90% % Investimento Total 80% 75% 80% 70% 70% INVESTIMENTO NECESSÁRIO 60% 58% 60% DEMANDA ATENDIDA 50% 43% 50% 40% 40% 30% 24% 30% 23% 20% 20% 11% 10% 10% 2% % 0% VLM ALPHA 1 & 2 BETA 1 & 2 DELTA (Cyclone IV) EPSILON 07 Nov 2012 XII ENEE 16 Soberania na forma de ciência e tecnologia
  • 17. PROGRAMA CRUZEIRO DO SUL 2015 07 Nov 2012 2016 ENEE XII 2018 2021 2024 17 Soberania na forma de ciência e tecnologia
  • 18. Cooperação com França/CNES-CSG Rastreio do ARIANE 07 Nov 2012 XII ENEE 18 Soberania na forma de ciência e tecnologia
  • 19. ESPAÇOS DE INTERESSE PARA A VIGILÂNCIA 07 Nov 2012 XII ENEE 19 Soberania na forma de ciência e tecnologia
  • 20. SGB SISTEMA DE COMUNICAÇÕES SATÉLITES DE DEFESA VIGILÂNCIA SISBRAV SISDABRA SisGAAz 07 Nov 2012 XII ENEE 20 Soberania na forma de ciência e tecnologia
  • 21. OPERATIONAL CONCEPT DESCRIPTION (OCD) SISTEMA BRASILEIRO DE VIGILÂNCIA SisFron SISDABRA EB FAB Ministério da Ciência Ministério das Tecnologia e Inovação Minas e Energia SisGAAz Ministério da MB Ministério dos Justiça Transportes Ministério do SISBRAV Ministério da Turismo MD Integração Nacional Ministério do Ministério da Pesca Meio Ambiente e Aquicultura Ministério da Fazenda Ministério do Desenvolvimento Ministério da Ministério das Indústria e Comunicações Comércio Ext. Empresas e Agências Reguladoras 07 Nov 2012 XII ENEE 21 Soberania na forma de ciência e tecnologia
  • 22. DESCRIÇÃO DO CONCEITO OPERACIONAL - OCD (OPERATIONAL CONCEPT DESCRIPTION) Descrição da missão de um Sistema, do seu ambiente de operação e no qual ele será mantido, assim como suas funcionalidades e características, com a finalidade de comunicar, de forma narrativa e sob a perspectiva dos usuários o “QUE”, por “QUEM”, “QUANDO”, “ONDE”, “PORQUE” e “COMO” o Sistema será usado ao longo de seu ciclo de vida. OBS: O OCD não é um CONOPS (Concept of Operations). O CONOPS descreve a intenção de uma organização quanto ao emprego de seus recursos materiais e humanos para o atingimento de um determinado propósito. 07 Nov 2012 XII ENEE 22 Soberania na forma de ciência e tecnologia
  • 23. OPERATIONAL CONCEPT DESCRIPTION (OCD) FINALIDADES:  Identificar todos os stakeholders do Sistema.  Comunicar as características do Sistema sob uma perspectiva operacional.  Assegurar a todos os stakeholders um entendimento comum quanto à missão, ao ambiente de operação e ao uso pretendido por cada usuário.  Capturar as Expectativas e Necessidades de cada usuário, com relação ao Sistema.  Prover as bases para o planejamento de longo prazo e para o desenvolvimento das especificações subsequentes dos subsistemas que o comporão.  Garantir a inter-operabilidade dos diversos subsistemas e com os elementos externos com os quais interagirá. Permitir o estabelecimento de uma métrica para a definição da contribuição financeira de cada usuário para o desenvolvimento, a operação e a manutenção do Sistema. 07 Nov 2012 XII ENEE 23 Soberania na forma de ciência e tecnologia
  • 24. PROGRAMA NACIONAL DE ATIVIDADES ESPACIAIS 07 Nov 2012 XII ENEE 24 Soberania na forma de ciência e tecnologia
  • 25. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AEROESPACIAL 07 Nov 2012 dd Abr 2012 Powerpoint Templates 25 25 Soberania na forma de ciência e tecnologia

Notas do Editor

  1. O Brasil, por intermédio do Instituto de Aeronáutica e Espaço – IAE e da indústria nacional, concebeu e produziu um bem-sucedido conjunto de veículos de sondagem, incluindo a série SONDA e os foguetes VS. Esses foguetes já proporcionaram a realização de inúmeros experimentos científicos e tecnológicos por universidades e centros de pesquisa brasileiros e têm atraído, também, a atenção de usuários estrangeiros interessados na utilização do ambiente de microgravidade, proporcionado pelos voos suborbitais, para suas pesquisas. Além das pesquisas em ambiente de microgravidade, foguetes de sondagem também são utilizados em pesquisas cientificas em alta atmosfera, de ionosfera e de reentrada.
  2. O VLS-1 é o primeiro lançador de satélites desenvolvido no Brasil. É um veículo convencional, descartável, da classe dos pequenos lançadores. A missão de referência do veículo é a colocação em órbita circular, de baixa excentricidade, quase equatorial, de baixa inclinação, de altitude de 750 km, de satélites de 215 kg de massa. O VLS-1 possui quatro estágios, constituídos por motores a propelente sólido, todos com 1 m de diâmetro, com peso na decolagem de cerca de 50 t, e altura próxima de 19 m. O veículo é pilotado nas fases propulsadas do 1° e 2° estágios e guiado na fase propulsada do 3° estágio. O 4° estágio não é controlado, Somente estabilizado por rotação, sendo o instante de sua ignição decidido pelo sistema de guiamento. Após o acidente do 3º protótipo, os projetos dos sistemas VLS-1 e TMI sofreram uma revisão minuciosa, com o apoio de especialistas russos, de forma a atenderem aos modernos requisitos de segurança e operação, gerando uma série de modificações que estão sendo implementadas e ensaiadas, elevando, significativamente, a confiabilidade, operacionalidade e segurança dos projetos.
  3. Clique para adicionO VLM-1 (Veículo Lançador de Microssatélites) é um foguete que está em desenvolvimento no IAE em conjunto com o Centro Espacial Alemão (DLR), e com participação da Corporação Espacial Sueca (SSC). Em sua configuração básica, o foguete deverá colocar em 2015 o veículo alemão Shefex 3 em uma trajetória de reentrada na atmosfera terrestre. Nessa configuração há três estágios, sendo que os dois primeiros estágios são idênticos e constituídos por motores S50, em fibra de carbono, com 12 t de propelente sólido. O 3° estágio possui a mesma arquitetura do Shefex 2 (experimento alemão), utilizando um motor S44 já qualificado.ar notas
  4. Uma forma de comparação dos investimentos na área espacial e indicar o nível de comprometimento de cada país com seu programa espacial, consiste em levar em consideração o tamanho de cada economia. Assim, uma métrica interessante é a razão entre o investimento no programa espacial e o produto interno bruto (PIB) de cada país. Esta comparação é apresentada considerando os dados do ano de 2009. A figura indica que os EUA investem aproximadamente 0.3% de seu PIB no seu programa espacial. A Rússia e França investem em torno de 0.1% do PIB. O Brasil investe apenas 0.004% do seu PIB, correspondendo a 1/10 dos valores aplicados pela China.
  5. Uma forma de comparação dos investimentos na área espacial e indicar o nível de comprometimento de cada país com seu programa espacial, consiste em levar em consideração o tamanho de cada economia. Assim, uma métrica interessante é a razão entre o investimento no programa espacial e o produto interno bruto (PIB) de cada país. Esta comparação é apresentada considerando os dados do ano de 2009. A figura indica que os EUA investem aproximadamente 0.3% de seu PIB no seu programa espacial. A Rússia e França investem em torno de 0.1% do PIB. O Brasil investe apenas 0.004% do seu PIB, correspondendo a 1/10 dos valores aplicados pela China.
  6. SITUAÇAO ATUAL DIVERSOS ATORES / INICIATIVAS PERCEPÇÃO DA IMPORTÂNCIA NÃO INTERCONECTADOS ENTRE SÍ NÃO HARMONIZADOS ÀS NECESSIDADES DA SOCIEDADE PROPOSTA DE CONCEITO OPERACIONAL DE UM SISBRAV
  7. SITUAÇAO ATUAL DIVERSOS ATORES / INICIATIVAS PERCEPÇÃO DA IMPORTÂNCIA NÃO INTERCONECTADOS ENTRE SÍ NÃO HARMONIZADOS ÀS NECESSIDADES DA SOCIEDADE PROPOSTA DE CONCEITO OPERACIONAL DE UM SISBRAV
  8. A família de veículos lançadores é composta por cinco veículos denominados segundo as estrelas do Cruzeiro do Sul: VLS Alfa, VLS Beta, VLS Gama, VLS Delta e VLS Epsilon. A proposta final do programa seria o desenvolvimento de um veículo lançador capaz de colocar em órbita de transferência geo-estacionária (GTO) satélites do porte do Satélite Geoestacionário Brasileiro (SGB) até 2022. O programa assume como ponto fundamental de seu desenvolvimento o alcance gradativo dos objetivos intermediários, de maneira que um desenvolvimento realizado com sucesso sirva de base para desenvolvimento s posteriores, reduzindo o escopo das tarefas de engenharia necessárias, eliminando riscos tecnológicos oriundos da introdução simultânea de muitos sistemas novos e oferecendo um caminho de desenvolvimento tecnológico mais compatível com a dotação orçamentária prevista para a área. Para tanto, o programa pressupõe a participação de um parceiro internacional com vasta experiência na área.
  9. Uma análise do cenário atual identificou-se uma possível demanda de 52 satélites nacionais, até 2031,a serem atendidos por veículos brasileiros, divididos por classe de missão, num ritmo de lançamento de 2 a 3 satélites por ano. Dessa análise, identificou-se que com o desenvolvimento dos veículos VLM, Alpha e Beta, demandando apenas 24% dos investimentos totais para desenvolvimento de toda a família de lançadores, pode-se atender a 75% da demanda nacional. Se incluído o Cyclone IV, da parceria Brasil-Ucrânia, constata-se que com 43% dos investimentos totais é possível atender a 94% das necessidades nacionais de lançadores.
  10. Considerando os resultados apresentados no slide anterior e o desenvolvimento do veículo Ciclone 4, propõe-se a revisão do Programa Cruzeiro do Sul conforme apresentado na figura. Foram analisadas duas configurações para o VLS Alfa e duas para o VLS Beta, considerando o interesse dos países assinalados em cooperar com o Brasil no desenvolvimento desses veículos.
  11. PERCEPÇÃO DA IMPORTÂNCIA NÃO INTERCONECTADOS ENTRE SÍ NÃO HARMONIZADOS ÀS NECESSIDADES DA SOCIEDADE PROPOSTA DE CONCEITO OPERACIONAL DE UM SISBRAV
  12. A Tabela de Maturidade Tecnológica escalona os níveis alcançados desde a fase de Pesquisa Básica (nível 1) até a aprovação operacional do produto (nível 9 – fase da operacionalização da inovação). Esta tabela tem sua origem nos EUA e é denominada TRL (Technology Readiness Level). É utilizada por muitos órgãos governamentais dos EUA e empresas por todo o mundo. Os níveis apresentados na figura são os adotados pelo DoD (Departament of Defense) e pela NASA.
  13. A Tabela de Maturidade Tecnológica escalona os níveis alcançados desde a fase de Pesquisa Básica (nível 1) até a aprovação operacional do produto (nível 9 – fase da operacionalização da inovação). Esta tabela tem sua origem nos EUA e é denominada TRL (Technology Readiness Level). É utilizada por muitos órgãos governamentais dos EUA e empresas por todo o mundo. Os níveis apresentados na figura são os adotados pelo DoD (Departament of Defense) e pela NASA.
  14. A Tabela de Maturidade Tecnológica escalona os níveis alcançados desde a fase de Pesquisa Básica (nível 1) até a aprovação operacional do produto (nível 9 – fase da operacionalização da inovação). Esta tabela tem sua origem nos EUA e é denominada TRL (Technology Readiness Level). É utilizada por muitos órgãos governamentais dos EUA e empresas por todo o mundo. Os níveis apresentados na figura são os adotados pelo DoD (Departament of Defense) e pela NASA.
  15. Decreto nº 1.332, de 8 de dezembro de 1994 Política de Desenvolvimento das Atividades Espaciais - PNDAE. A Política Nacional de Desenvolvimento das Atividades Espaciais - PNDAE tem como objetivo geral promover a capacidade do País para [...] utilizar os recursos e as técnicas espaciais na solução de problemas nacionais e em benefício da sociedade brasileira . V. Diretrizes 1. Prioridade para a Solução de Problemas Nacionais 2. Concentração de Esforços em Programas Mobilizadores […] que concentrem esforços em objetivos claros , consequentes e meritórios , e que imponham consideráveis desafios científicos e tecnológicos aos órgãos e às empresas incumbidos de sua execução. … ................................. 5. Cooperação Internacional Consequente As propostas de acordo de cooperação internacional deverão explicitar com clareza e pragmatismo os benefícios decorrentes para as partes envolvidas, sendo que os interesses associados à participação brasileira deverão situar-se primordialmente no âmbito dos objetivos desta política; 6. Incentivo à Participação Industrial … .............. Buscar aprovação de planos de longo prazo que permitam às empresas nacionais decidir, com menor grau de incerteza , sobre sua participação no programa espacial brasileiro. 11.Ênfase nas Aplicações Espaciais O planejamento das atividades […] deverá contemplar as aplicações da tecnologia espacial na solução de problemas como comunicações [...], monitoramento ambiental, vigilância da Amazônia, patrulhamento de fronteiras e da zona costeira, inventário e monitoramento de recursos naturais, planejamento e fiscalização do uso do solo, previsão de safras agrícolas, coleta de dados ambientais, previsão do tempo e do clima, localização de veículos e sinistros e desenvolvimento de processos industriais em ambiente de microgravidade, além da defesa e segurança do território nacional . 12. Coerência entre Programas Autônomos […] as missões planejadas para o futuro condicionarão os projetos de desenvolvimento de tecnologias de satélites e cargas úteis . Essas missões e os requisitos dos satélites, por sua vez, condicionarão as propostas de desenvolvimento tecnológico de veículos de transporte espacial.