O documento discute redes livres de escala, nas quais a distribuição do grau dos nós segue uma lei de potência com expoente geralmente entre 2 e 3. Essas redes são altamente resistentes a falhas aleatórias, mas vulneráveis a ataques direcionados aos nós mais conectados. Sistemas biológicos e sociais compartilham essa mesma arquitetura de rede.