Trabalho analítico e classificativo, elaborado no ano de 2009, pelos acadêmicos de Administração para obtenção de nota parcial referente ao 1° ano letivo.
2. Década de 30
Foi uma das épocas mais sangrentas de toda a
história mundial. Neste período, Hitler dá início ao
genocídio que chamava de "raças inferiores", em especial
os judeus.
3. No Brasil, ocorre a Revolução de 30, movimento
que chega ao poder encabeçado pelo político gaúcho
Getúlio Vargas.
Em 1934 seria promulgada a nova Constituição.
Chega ao fim a política do café-com-leite e tem início o
Estado Novo, em novembro de 1937.
4. O período de 1930 a 1937 foi de incertezas
para a população brasileira e de instabilidade
social e política do novo regime implantado no
País.
Ficou proibido formar grupos nas ruas.
5. O Governo, interessado na centralização,
criou o Departamento de Administração e Serviço
Público – DASP, destinado a “racionalizar a
máquina administrativa”.
6. Esse Departamento se estendia pelos
Estados, na prática um instrumento de
fortificação do poder federal, pois seus
integrantes, nomeados pelo presidente e a ele
subordinados, deviam fiscalizar as
administrações estaduais.
7. A crise nos anos 30 abalou o aumento de
importações: diante das dificuldades, novas
fábricas foram criadas e as antigas passaram a
empregar toda a capacidade produtiva, criando
assim, a Administração sustentável.
Queima de café. Brasil com prejuízo de exportações, mas sustentabilidade econômica.
8. A ditadura do Estado Novo fazia o controle
sobre os trabalhadores através da manipulação,
tal como, o imposto sindical em que o
Trabalhador deveria pagar anualmente um
imposto - hoje chamado de contribuição sindical,
corresponde ao valor de um dia de trabalho.
9. Teoria das Relações Humanas, ou Escola
das Relações Humanas, é um conjunto de
teorias administrativas que ganharam força com
a Grande Depressão criada na quebra da bolsa
de valores de Nova Iorque, em 1929.
10. Essas teorias criaram novas perspectivas
para a administração, visto que buscavam
conhecer as atividades e sentimentos dos
trabalhadores e estudar a formação de grupos.
Até então, o trabalhador era tratado pela
Teoria Clássica, e assim: de forma muito
mecânica. Com os novos estudos, o foco mudou
e, do Homo economicus o trabalhador passou a
ser visto como "homo socialis".
11. A partir de então que começa-se a pensar
na participação dos funcionários na tomada de
decisões e na disponibilização das informações
acerca da empresa a qual eles trabalhavam.