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AGRISSÊNIOR
        NOTÍCIAS
    Pasquim informativo virtual.
    Opiniões, humor e mensagens.

EDITORES:
EDITORES: Luiz Ferreira da Silva
 luizferreira1937@gmail.com)
(luizferreira1937@gmail.com) e
               (jefcdias@gmail.com
                jefcdias@gmail.com)
Jefferson Dias (jefcdias@gmail.com)

Edição 367 – ANO VIII                                        Nº 26 – 21 de fevereiro de 2012
2011
                              O DIABO DO CARNAVAL
                                    Merlânio Maia
 Ninguém se engane ou se          Sai da sua vida normal         No passo desengonçado
             iluda               Muda o jeito empiriquita        O certo é quem tá errado
 Que em tempo de carnaval        Bota um vestido de chita        E o torto é quem tá direito
     O “capirôto” se solta        Pinta a boca de baton
   E a debandada é geral         Sai rebolando e beijando        É “caboquim” mascarado
     A cachaça dá o tom       Os outros homens cantando:            E embriagado na rua
  E a droga aumenta o som     - Isso é que é carnaval bom!        É caboquinha aos pinote
    O povo perde o pudor                                           Bebendo e ficando nua
 Ninguém tem pena de nada          A história se repete          E o diabo até dança frevo
   E a multidão desvairada     Que a quebradeira é geral             Apalpa todo relevo
    Bota o diabo no andor     Tem gente que cai na dança          No calor do “vuco-vuco”
                               Pensando em fazer o mal           E é nesse esfrega-esfrega
  Na onda do “pula-pula”        Roubo, furto e violência         Que toda moral se entrega
  Com a “zuada” “truano”        Nessa data é ocorrência            Num “ribuliço” maluco
 Quem tá vestido se despe      Que nem polícia dá conta
   Fulano agarra sicrano      É o “ninguém é de ninguém!”       Ninguém pensa no amanhã
Pois seja homem, ou mulher    Só chamego e xenhenhem!           Que é hoje que a coisa vai
    Venha de onde vier           E ali a doideira apronta        Tem pai que fica tam-tam
  Que o sexo louco se faz                                          Filho que na droga cai
Mulher com mulher se agarra      A bebida é consumida             Na cinza da quarta-feira
Homem com homem na farra         Como soro em hospital          A ressaca é a companheira
     Santo vira satanás         Se pudesse era na veia            De um remorso infernal
                              E a droga encontra um canal           É imenso o prejuízo
Tem cabra que o ano inteiro      O batuque é louvação           Desses que perdem o juízo
  Sonha com o carnaval           Desse reinado do cão           Com o diabo do Carnaval!
 E quando chega esse dia      Onde o doido mete os peito

                        NO TEMPO DA MINHA INFÂNCIA!
                                    (Ismael Gaião)
 No tempo da minha infância    Sempre alguém ensina a            Da minha vaca Quitéria
   Nossa vida era normal               gente                     E nunca fiquei de cama
   Nunca me foi proibido       Que comer tudo faz mal            Com uma doença séria
 Comer muito açúcar ou sal                                      As crianças de hoje em dia
    Hoje tudo é diferente         Bebi leite ao natural         Não bebem como eu bebia
Pra não pegar bactéria           E a hiperatividade           Também cantei Tororó
                                 É coisa que não se via        Brinquei de Escravos de Jó
    A barriga da miséria         Falta de concentração           E o Sapo não lava o pé
   Tirei com tranquilidade        Se curava com carão
Do pão com manteiga e queijo     E disso ninguém morria           Com anzol e jereré
  Hoje só resta a saudade                                       Muitas vezes fui pescar
   A vida ficou sem graça        Nesse tempo se bebia               E só saía do rio
 Não se pode comer massa         Água vinda da torneira          Pra ir pra casa jantar
  Por causa da obesidade          De uma fonte natural         Peixe nenhum eu pagava
                                Ou até de uma mangueira         Mas os banhos que eu
   Eu comi ovo à vontade        E essa água engarrafada                  tomava
 Sem ter contra indicação        Que diz-se esterilizada        Dão prazer em recordar
    Pois o tal colesterol      Nunca entrou na nossa feira
  Pra mim nunca foi vilão                                        Tomava banho de mar
 Hoje a vida é uma loucura       Para a gente era besteira        Na estação do verão
Dizem que qualquer gordura          Ter perna ou braço          Quando papai nos levava
   Nos mata do coração                  engessado              Em cima de um caminhão
                                Ter alguns dentes partidos       Não voltava bronzeado
   Com a modernização            Ou um joelho arranhado        Mas com o corpo queimado
   Quase tudo é proibido          Papai guardava veneno         Parecendo um camarão
  Pois sempre tem uma Lei        Em um armário pequeno
  Que nos deixa reprimido       Sem chave e sem cadeado         Sem ter tanta evolução
  Fazendo tudo que eu fiz                                       O Playstation não havia
     Hoje me sinto feliz          Nunca fui envenenado         E nenhum jogo de vídeo
   Só por ter sobrevivido      Com as tintas dos brinquedos     Naquele tempo existia
                                 Remédios e detergentes        Não tinha vídeo cassete
   Eu nunca fui impedido       Se guardavam, sem segredos        Muito menos internet
    De poder me divertir           E descalço, na areia        Como se tem hoje em dia
  E nas casas dos amigos          Eu joguei bola de meia
   Eu entrava sem pedir          Rasgando as pontas dos         O meu cachorro comia
   Não se temia a galera                  dedos                O resto do nosso almoço
   E naquele tempo era                                             Não existia ração
      Proibido proibir            Aboli todos os medos         Nem brinquedo feito osso
                                Apostando umas carreiras        E para as pulgas matar
     Vi o meu pai dirigir          Em carros de rolimã          Nunca vi ninguém botar
    Numa total confiança          Sem usar cotoveleiras        Um colar no seu pescoço
  Sem apoio, sem air-bag          Pra correr de bicicleta
  Sem cinto de segurança        Nunca usei, feito um atleta,    E ele achava um colosso
   E eu no banco de trás          Capacete e joelheiras        Tomar banho de mangueira
Solto, igualzinho aos demais                                     Ou numa água bem fria
   Fazia a maior festança       Entre outras brincadeiras        Debaixo duma torneira
                               Brinquei de Carrinho de Mão        E a gente fazia farra
  No meu tempo de criança         Estátua, Jogo da Velha        Usando sabão em barra
    Por ter sido reprovado         Bola de Gude e Pião            Pra tirar sua sujeira
  Ninguém ia ao psicólogo        De mocinhos e Cawboys
   Nem se ficava frustrado         E até de super-heróis         Fui feliz a vida inteira
   Quando isso acontecia            Que vi na televisão           Sem usar um celular
      A gente só repetia                                         De manhã ia pra aula
   Até que fosse aprovado        Eu cantei Cai, Cai Balão,      Mas voltava pra almoçar
                                 Palma é palma, Pé é pé        Mamãe não se preocupava
   Não tinha superdotado          Gata Pintada, Esta Rua       Pois sabia que eu chegava
     Nem a tal dislexia          Pai Francisco e De Marré         Sem precisar avisar
Mas hoje a sociedade        Com um pouco de insensatez.
     Comecei a trabalhar           Essa visão não alcança        Eu me lembro com detalhes
   Com oito anos de idade           E proíbe qualquer pai          De tudo que a gente fez,
 Pois o meu pai me mostrava      Dar trabalho a uma criança        Por isso tenho saudade
    Que pra ter dignidade         Prefere ver nossos filhos         E hoje sinto vontade
  O trabalho era importante        Vivendo fora dos trilhos       De ser criança outra vez...
   Pra não me ver adiante        Num mundo sem esperança        (Enviada por Doris Tenório)
     Ir pra marginalidade
                                 A vida era bem mais mansa,

                          “ONDE FOI QUE NÓS ERRAMOS”
                              (Autor desconhecido)
                                     Entre 1959 e 2011
Cenário 1:                                       velho nos castigava sem piedade e no resto
Luiz, de sacanagem quebra o farol de um          da semana não incomodávamos mais
carro, no seu bairro.                            ninguém.
Ano 1959:                                        Ano 2011:
Seu pai tira a cinta e lhe aplica umas sonoras   Fazemos bagunça na classe. O professor nos
bordoadas no traseiro. A Luiz nem lhe passa      pede desculpas por repreender-nos e fica
pela cabeça fazer outra nova "cagada", cresce    com a culpa por fazê-lo. Nosso velho vai até o
normalmente, vai à universidade e se             colégio dar queixa do professor e para
transforma num profissional de sucesso.          consolá-lo compra uma moto para o filhinho.
Ano 2011:                                        Cenário 4:
Prendem o pai de Luis por maus tratos. O         Horário de Verão.
condenam a 5 anos de reclusão e, por 15          Ano 1959:
anos deve abster-se de ver seu filho. Sem o      Chega o dia de mudança de horário de
guia de uma figura paterna, Luis se volta para   inverno para horário de verão. Nada
a droga, delinqüe e fica preso num presídio      acontece.
especial para adolescentes.                      Ano 2011:
Cenário 2:                                       Chega o dia de mudança de horário de
José cai enquanto corria no pátio do colégio,    inverno para horário de verão. A gente sofre
machuca o joelho. Sua professora Maria, o        transtornos de sono, depressão, falta de
encontra chorando e o abraça para confortá-      apetite, nas mulheres aparece até celulite.
lo...                                            Cenário 5:
Ano 1959: Rapidamente, João se sente             Fim das férias.
melhor e continua brincando.
                                                 Ano 1959:
Ano 2011:                                        Depois de passar férias com toda a família
A professora Maria é acusada de não cuidar       enfiados num Gordini ou Fusca, é hora de
das crianças. José passa cinco anos em           voltar após 15 dias de sol na praia. No dia
terapia pelo susto e seus pais processam o       seguinte se trabalha e tudo bem.
colégio por danos psicológicos e a professora
                                                 Ano 2011:
por negligência, ganhando os dois juízos.
Maria renuncia à docência, entra em aguda        Depois de voltar de Cancun, numa viagem 'all
depressão e se suicida...                        inclusive', terminam as férias e a gente sofre
                                                 da síndrome do abandono, "panic attack",
Cenário 3:                                       seborréia, e ainda precisa de mais 15 dias de
Disciplina escolar                               readaptação...
Ano 1959:                                        Cenário 6:
Fazíamos bagunça na classe... O professor        Saúde.
nos dava uma boa "mijada" e/ou encaminhava
                                                 Ano 1959:
para a direção; chegando em casa, nosso
Quando ficávamos doentes, íamos ao INPS          multa, o funcionário é indenizado e o chefe é
aguardávamos 2 horas para sermos                 demitido.
atendidos, não pagávamos nada, tomávamos         Cenário 8:
os remédios e melhorávamos.                      Assédio.
Ano 2011:                                        Ano 1959:
Pagamos uma fortuna por plano de saúde.          A colega gostosona recebe uma cantada de
Quando fazemos uma distensão muscular,           Ricardo. Ela reclama, faz charminho mas fica
conseguimos uma consulta VIP para daqui a        envaidecida, saem para jantar, namoram e se
3 meses, o médico ortopedista vê uma             casam.
pintinha no nosso nariz, acha que é câncer,      Ano 2011:
nos indica um amigo dermatologista que pede
uma biópsia, e nos indica um amigo               Ricardo admira as pernas da colega
oftalmologista porque acha que temos uma         gostosona quando ela nem está olhando, ela
deficiência visual. Fazemos quimioterapia,       o processa por assédio sexual, ele é
usamos óculos e depois de dois anos e mais       condenado a prestar serviços comunitários.
15 consultas, melhoramos da distensão            Ela recebe indenização, terapia e proteção
muscular.                                        paga pelo estado... e fica solteirona.
Cenário 7:                                       Cenário 9:
Trabalho.                                        Comportamento.
Ano 1959:                                        Ano 1959:
O funcionário era "pego" fazendo cera            Homem fumar era bonito, dar o rabo era feio.
(fazendo nada). Tomava uma regada do             Ano 2011:
chefe, ficava com vergonha e ia trabalhar.       Homem fumar é feio, dar o rabo é bonito.
Ano 2011:                                        Pergunta-se:
O funcionário pego "desestressando" é            EM QUE MOMENTO FOI, ENTRE 1959 E
abordado gentilmente pelo chefe que              2011, QUE NOS TRANSFORMAMOS NESTE
pergunta se ele está passando bem. O             BANDO DE BOSTAS ! (Enviada por Celso
funcionário acusa-o de bullying e assédio        Monerat)
moral, processa a empresa que toma uma

                                        CARNAVAL
                                     (Débora Bottcher)
"Quanto riso! Oh! Quanta alegria! / Mais de      Cada um vende seu sonho e vive sua loucura,
mil palhaços no salão..." (Trecho de 'Máscara    despido de cotidiano, alheio à preocupação.
Negra', de Zé Kéti)                              Dos salões de baile às avenidas, a mentira é
                                                 soberana: ela governa os cinco dias do ano
Quase todo mundo com mais de 30 anos teve        em que tudo é permitido. A quarta-feira - e só
uma infância e/ou adolescência que vibrou ao     depois do meio-dia - é que aciona o botão da
som das marchinhas de carnaval.                  realidade novamente.
Para mim, a Festa do Rei Momo sempre teve        Eu me lembro das nossas noites de carnaval.
um inexplicável ar de melancolia. Máscaras e     Meu pai, diretor de um clube de elite em
sombras desfilando, abrindo passagem para a      Campinas, tinha mesa especial reservada.
orgia. A nudez vestindo-se de luz e purpurina,   Vestida a caráter - e isso quer dizer Odalisca,
brilhando e despertando sensações – aquelas      Havaiana, Bruxa ou Mulher-Gato -, eu
que ficam guardadas nos sótãos da alma, o        cruzava a entrada principal de braço dado
ano inteiro escondidas... Fantasias...           com ele, muito antes da idade permitida de
Atrás da maquiagem, dos véus e das cores,        fato, para freqüentar os bailes luminosos.
pode-se ser quem quiser: o palhaço, a            Acho que era mais nisso que residia o
bailarina, o pirata, a feiticeira, o índio, a    encanto pra mim: burlar as regras. Porque, na
cigana, o super-homem, a fada madrinha.          verdade, não posso dizer que efetivamente
me divertia. A música muito alta, depois de         glamour e eu não quis mais ir aos bailes. Meu
umas duas horas, começava a me incomodar;           pai, que era muito festeiro, tentou me
o empurra-empurra também não me deixava             convencer a mudar de idéia e se entristeceu
confortável, assim como os excessos (de             um pouco quando não me dissuadiu - e eu só
bebidas e afins).                                   o acompanhei mais uma única vez depois
Tudo isso ia me deixando um tanto cansada.          disso, em 1998, quando ele, já em fase
Eu me sentava então num dos degraus da              terminal, quis dar uma última olhada no que
imensa arquibancada de concreto, bem lá no          chamava de 'a maior festa do ano'.
alto, para observar a desordem instalada:           Fato é que o tom da amargura que me invadia
rostos borrados, corpos suados, adereços em         desde os primeiros tempos, foi se
frangalhos. A beleza inicial desvanecida,           agigantando e eu me dei conta de que não
perdida entre confetes e serpentinas.               havia fantasia capaz de burlar aquela
De longe eu avistava meu pai tentando me            desencantada emoção. As cinzas da quarta-
encontrar no meio da confusão. Peguei-me            feira me consumiam muito antes de tudo
pensando agora, enquanto escrevo, se em             começar e eu pensei que estar quieta durante
algum momento ele adivinhava que eu não             aqueles dias, era o jeito certo de acalmar o
estava lá - já que quando eu retornava para         interior melancólico sem razão.
junto dele, nunca estava desgrenhada como a         Talvez tenha sido um certo Pierrot. Talvez a
multidão. Às vezes, dançávamos juntos no            minha Máscara Negra. Quem sabe uma
espaço próximo às mesas: isso era bom - seu         enrustida saudade, um beijo que nunca
riso aberto, a alegria nos enlaçando.               aconteceu. Ou a lágrima que ficou engasgada
Mas eu ainda era jovem (ia completar 18 anos)       e assim desmanchou de vez a ilusão
quando o carnaval perdeu completamente o

                                   A PIADA DA SEMANA
Um jovem casal e convidado para uma festa           e seu marido. Finalmente, ele sussurra
de máscaras. A esposa por causa de uma              alguma coisa em seu ouvido e ela concorda.
terrível dor de cabeça, diz para o seu marido       Vão para o carro e fazem amor como uns
ir a festa sozinho e divertir-se. Ele diz que não   loucos, duas, três, quatro vezes, sempre sem
quer ir sozinho, mas ela insiste e diz que vai      tirarem as mascaras. Depois separam-se e
tomar uma aspirina e dormir, e que não há           ela vai para casa, sem se revelar, e volta para
motivo para ele perder a festa. Então,              a cama imaginando qual será a explicação
contrariado, ele pega na sua mascara e vai. A       que ele dará sobre o seu comportamento na
esposa, após dormir uma hora, acorda sem            festa. Quando ele chega ela esta a ler um
dor de cabeça, e como ainda é cedo decide ir        livro na cama e pergunta-lhe: - Então,
a festa. Como o seu marido não sabe qual e a        divertiste-te? Ele responde: - A mesma coisa
mascara dela, ela acha que vai ser uma boa          de sempre. Tu sabes que eu nunca me divirto
oportunidade de observar como e que o seu           quando tu não estas. Ela pergunta-lhe: -
marido se comporta quando ela não esta por          Dançaste muito? E ele responde: - Vou-te
perto. Ela chega a festa e vê logo o seu            contar uma coisa: não dancei nada! Quando
marido mascarado na pista de dança com              eu ia para a festa encontrei o Zé e o resto da
uma mulher muito bonita, pegando aqui e             malta e decidimos ir para casa dele jogar as
beijando ali. A mulher arranja maneira de se        cartas. Foi a noite inteira! Mas vou-te dizer
insinuar para que ele largue a outra. Ela           uma coisa... o gajo a quem emprestei a minha
deixa-o ir ate onde ele quer porque, afinal, ele    mascara diz que teve uma noite fabulosa...


                                             oOo
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367 an 21_fevereiro_2012.ok

  • 1. AGRISSÊNIOR NOTÍCIAS Pasquim informativo virtual. Opiniões, humor e mensagens. EDITORES: EDITORES: Luiz Ferreira da Silva luizferreira1937@gmail.com) (luizferreira1937@gmail.com) e (jefcdias@gmail.com jefcdias@gmail.com) Jefferson Dias (jefcdias@gmail.com) Edição 367 – ANO VIII Nº 26 – 21 de fevereiro de 2012 2011 O DIABO DO CARNAVAL Merlânio Maia Ninguém se engane ou se Sai da sua vida normal No passo desengonçado iluda Muda o jeito empiriquita O certo é quem tá errado Que em tempo de carnaval Bota um vestido de chita E o torto é quem tá direito O “capirôto” se solta Pinta a boca de baton E a debandada é geral Sai rebolando e beijando É “caboquim” mascarado A cachaça dá o tom Os outros homens cantando: E embriagado na rua E a droga aumenta o som - Isso é que é carnaval bom! É caboquinha aos pinote O povo perde o pudor Bebendo e ficando nua Ninguém tem pena de nada A história se repete E o diabo até dança frevo E a multidão desvairada Que a quebradeira é geral Apalpa todo relevo Bota o diabo no andor Tem gente que cai na dança No calor do “vuco-vuco” Pensando em fazer o mal E é nesse esfrega-esfrega Na onda do “pula-pula” Roubo, furto e violência Que toda moral se entrega Com a “zuada” “truano” Nessa data é ocorrência Num “ribuliço” maluco Quem tá vestido se despe Que nem polícia dá conta Fulano agarra sicrano É o “ninguém é de ninguém!” Ninguém pensa no amanhã Pois seja homem, ou mulher Só chamego e xenhenhem! Que é hoje que a coisa vai Venha de onde vier E ali a doideira apronta Tem pai que fica tam-tam Que o sexo louco se faz Filho que na droga cai Mulher com mulher se agarra A bebida é consumida Na cinza da quarta-feira Homem com homem na farra Como soro em hospital A ressaca é a companheira Santo vira satanás Se pudesse era na veia De um remorso infernal E a droga encontra um canal É imenso o prejuízo Tem cabra que o ano inteiro O batuque é louvação Desses que perdem o juízo Sonha com o carnaval Desse reinado do cão Com o diabo do Carnaval! E quando chega esse dia Onde o doido mete os peito NO TEMPO DA MINHA INFÂNCIA! (Ismael Gaião) No tempo da minha infância Sempre alguém ensina a Da minha vaca Quitéria Nossa vida era normal gente E nunca fiquei de cama Nunca me foi proibido Que comer tudo faz mal Com uma doença séria Comer muito açúcar ou sal As crianças de hoje em dia Hoje tudo é diferente Bebi leite ao natural Não bebem como eu bebia
  • 2. Pra não pegar bactéria E a hiperatividade Também cantei Tororó É coisa que não se via Brinquei de Escravos de Jó A barriga da miséria Falta de concentração E o Sapo não lava o pé Tirei com tranquilidade Se curava com carão Do pão com manteiga e queijo E disso ninguém morria Com anzol e jereré Hoje só resta a saudade Muitas vezes fui pescar A vida ficou sem graça Nesse tempo se bebia E só saía do rio Não se pode comer massa Água vinda da torneira Pra ir pra casa jantar Por causa da obesidade De uma fonte natural Peixe nenhum eu pagava Ou até de uma mangueira Mas os banhos que eu Eu comi ovo à vontade E essa água engarrafada tomava Sem ter contra indicação Que diz-se esterilizada Dão prazer em recordar Pois o tal colesterol Nunca entrou na nossa feira Pra mim nunca foi vilão Tomava banho de mar Hoje a vida é uma loucura Para a gente era besteira Na estação do verão Dizem que qualquer gordura Ter perna ou braço Quando papai nos levava Nos mata do coração engessado Em cima de um caminhão Ter alguns dentes partidos Não voltava bronzeado Com a modernização Ou um joelho arranhado Mas com o corpo queimado Quase tudo é proibido Papai guardava veneno Parecendo um camarão Pois sempre tem uma Lei Em um armário pequeno Que nos deixa reprimido Sem chave e sem cadeado Sem ter tanta evolução Fazendo tudo que eu fiz O Playstation não havia Hoje me sinto feliz Nunca fui envenenado E nenhum jogo de vídeo Só por ter sobrevivido Com as tintas dos brinquedos Naquele tempo existia Remédios e detergentes Não tinha vídeo cassete Eu nunca fui impedido Se guardavam, sem segredos Muito menos internet De poder me divertir E descalço, na areia Como se tem hoje em dia E nas casas dos amigos Eu joguei bola de meia Eu entrava sem pedir Rasgando as pontas dos O meu cachorro comia Não se temia a galera dedos O resto do nosso almoço E naquele tempo era Não existia ração Proibido proibir Aboli todos os medos Nem brinquedo feito osso Apostando umas carreiras E para as pulgas matar Vi o meu pai dirigir Em carros de rolimã Nunca vi ninguém botar Numa total confiança Sem usar cotoveleiras Um colar no seu pescoço Sem apoio, sem air-bag Pra correr de bicicleta Sem cinto de segurança Nunca usei, feito um atleta, E ele achava um colosso E eu no banco de trás Capacete e joelheiras Tomar banho de mangueira Solto, igualzinho aos demais Ou numa água bem fria Fazia a maior festança Entre outras brincadeiras Debaixo duma torneira Brinquei de Carrinho de Mão E a gente fazia farra No meu tempo de criança Estátua, Jogo da Velha Usando sabão em barra Por ter sido reprovado Bola de Gude e Pião Pra tirar sua sujeira Ninguém ia ao psicólogo De mocinhos e Cawboys Nem se ficava frustrado E até de super-heróis Fui feliz a vida inteira Quando isso acontecia Que vi na televisão Sem usar um celular A gente só repetia De manhã ia pra aula Até que fosse aprovado Eu cantei Cai, Cai Balão, Mas voltava pra almoçar Palma é palma, Pé é pé Mamãe não se preocupava Não tinha superdotado Gata Pintada, Esta Rua Pois sabia que eu chegava Nem a tal dislexia Pai Francisco e De Marré Sem precisar avisar
  • 3. Mas hoje a sociedade Com um pouco de insensatez. Comecei a trabalhar Essa visão não alcança Eu me lembro com detalhes Com oito anos de idade E proíbe qualquer pai De tudo que a gente fez, Pois o meu pai me mostrava Dar trabalho a uma criança Por isso tenho saudade Que pra ter dignidade Prefere ver nossos filhos E hoje sinto vontade O trabalho era importante Vivendo fora dos trilhos De ser criança outra vez... Pra não me ver adiante Num mundo sem esperança (Enviada por Doris Tenório) Ir pra marginalidade A vida era bem mais mansa, “ONDE FOI QUE NÓS ERRAMOS” (Autor desconhecido) Entre 1959 e 2011 Cenário 1: velho nos castigava sem piedade e no resto Luiz, de sacanagem quebra o farol de um da semana não incomodávamos mais carro, no seu bairro. ninguém. Ano 1959: Ano 2011: Seu pai tira a cinta e lhe aplica umas sonoras Fazemos bagunça na classe. O professor nos bordoadas no traseiro. A Luiz nem lhe passa pede desculpas por repreender-nos e fica pela cabeça fazer outra nova "cagada", cresce com a culpa por fazê-lo. Nosso velho vai até o normalmente, vai à universidade e se colégio dar queixa do professor e para transforma num profissional de sucesso. consolá-lo compra uma moto para o filhinho. Ano 2011: Cenário 4: Prendem o pai de Luis por maus tratos. O Horário de Verão. condenam a 5 anos de reclusão e, por 15 Ano 1959: anos deve abster-se de ver seu filho. Sem o Chega o dia de mudança de horário de guia de uma figura paterna, Luis se volta para inverno para horário de verão. Nada a droga, delinqüe e fica preso num presídio acontece. especial para adolescentes. Ano 2011: Cenário 2: Chega o dia de mudança de horário de José cai enquanto corria no pátio do colégio, inverno para horário de verão. A gente sofre machuca o joelho. Sua professora Maria, o transtornos de sono, depressão, falta de encontra chorando e o abraça para confortá- apetite, nas mulheres aparece até celulite. lo... Cenário 5: Ano 1959: Rapidamente, João se sente Fim das férias. melhor e continua brincando. Ano 1959: Ano 2011: Depois de passar férias com toda a família A professora Maria é acusada de não cuidar enfiados num Gordini ou Fusca, é hora de das crianças. José passa cinco anos em voltar após 15 dias de sol na praia. No dia terapia pelo susto e seus pais processam o seguinte se trabalha e tudo bem. colégio por danos psicológicos e a professora Ano 2011: por negligência, ganhando os dois juízos. Maria renuncia à docência, entra em aguda Depois de voltar de Cancun, numa viagem 'all depressão e se suicida... inclusive', terminam as férias e a gente sofre da síndrome do abandono, "panic attack", Cenário 3: seborréia, e ainda precisa de mais 15 dias de Disciplina escolar readaptação... Ano 1959: Cenário 6: Fazíamos bagunça na classe... O professor Saúde. nos dava uma boa "mijada" e/ou encaminhava Ano 1959: para a direção; chegando em casa, nosso
  • 4. Quando ficávamos doentes, íamos ao INPS multa, o funcionário é indenizado e o chefe é aguardávamos 2 horas para sermos demitido. atendidos, não pagávamos nada, tomávamos Cenário 8: os remédios e melhorávamos. Assédio. Ano 2011: Ano 1959: Pagamos uma fortuna por plano de saúde. A colega gostosona recebe uma cantada de Quando fazemos uma distensão muscular, Ricardo. Ela reclama, faz charminho mas fica conseguimos uma consulta VIP para daqui a envaidecida, saem para jantar, namoram e se 3 meses, o médico ortopedista vê uma casam. pintinha no nosso nariz, acha que é câncer, Ano 2011: nos indica um amigo dermatologista que pede uma biópsia, e nos indica um amigo Ricardo admira as pernas da colega oftalmologista porque acha que temos uma gostosona quando ela nem está olhando, ela deficiência visual. Fazemos quimioterapia, o processa por assédio sexual, ele é usamos óculos e depois de dois anos e mais condenado a prestar serviços comunitários. 15 consultas, melhoramos da distensão Ela recebe indenização, terapia e proteção muscular. paga pelo estado... e fica solteirona. Cenário 7: Cenário 9: Trabalho. Comportamento. Ano 1959: Ano 1959: O funcionário era "pego" fazendo cera Homem fumar era bonito, dar o rabo era feio. (fazendo nada). Tomava uma regada do Ano 2011: chefe, ficava com vergonha e ia trabalhar. Homem fumar é feio, dar o rabo é bonito. Ano 2011: Pergunta-se: O funcionário pego "desestressando" é EM QUE MOMENTO FOI, ENTRE 1959 E abordado gentilmente pelo chefe que 2011, QUE NOS TRANSFORMAMOS NESTE pergunta se ele está passando bem. O BANDO DE BOSTAS ! (Enviada por Celso funcionário acusa-o de bullying e assédio Monerat) moral, processa a empresa que toma uma CARNAVAL (Débora Bottcher) "Quanto riso! Oh! Quanta alegria! / Mais de Cada um vende seu sonho e vive sua loucura, mil palhaços no salão..." (Trecho de 'Máscara despido de cotidiano, alheio à preocupação. Negra', de Zé Kéti) Dos salões de baile às avenidas, a mentira é soberana: ela governa os cinco dias do ano Quase todo mundo com mais de 30 anos teve em que tudo é permitido. A quarta-feira - e só uma infância e/ou adolescência que vibrou ao depois do meio-dia - é que aciona o botão da som das marchinhas de carnaval. realidade novamente. Para mim, a Festa do Rei Momo sempre teve Eu me lembro das nossas noites de carnaval. um inexplicável ar de melancolia. Máscaras e Meu pai, diretor de um clube de elite em sombras desfilando, abrindo passagem para a Campinas, tinha mesa especial reservada. orgia. A nudez vestindo-se de luz e purpurina, Vestida a caráter - e isso quer dizer Odalisca, brilhando e despertando sensações – aquelas Havaiana, Bruxa ou Mulher-Gato -, eu que ficam guardadas nos sótãos da alma, o cruzava a entrada principal de braço dado ano inteiro escondidas... Fantasias... com ele, muito antes da idade permitida de Atrás da maquiagem, dos véus e das cores, fato, para freqüentar os bailes luminosos. pode-se ser quem quiser: o palhaço, a Acho que era mais nisso que residia o bailarina, o pirata, a feiticeira, o índio, a encanto pra mim: burlar as regras. Porque, na cigana, o super-homem, a fada madrinha. verdade, não posso dizer que efetivamente
  • 5. me divertia. A música muito alta, depois de glamour e eu não quis mais ir aos bailes. Meu umas duas horas, começava a me incomodar; pai, que era muito festeiro, tentou me o empurra-empurra também não me deixava convencer a mudar de idéia e se entristeceu confortável, assim como os excessos (de um pouco quando não me dissuadiu - e eu só bebidas e afins). o acompanhei mais uma única vez depois Tudo isso ia me deixando um tanto cansada. disso, em 1998, quando ele, já em fase Eu me sentava então num dos degraus da terminal, quis dar uma última olhada no que imensa arquibancada de concreto, bem lá no chamava de 'a maior festa do ano'. alto, para observar a desordem instalada: Fato é que o tom da amargura que me invadia rostos borrados, corpos suados, adereços em desde os primeiros tempos, foi se frangalhos. A beleza inicial desvanecida, agigantando e eu me dei conta de que não perdida entre confetes e serpentinas. havia fantasia capaz de burlar aquela De longe eu avistava meu pai tentando me desencantada emoção. As cinzas da quarta- encontrar no meio da confusão. Peguei-me feira me consumiam muito antes de tudo pensando agora, enquanto escrevo, se em começar e eu pensei que estar quieta durante algum momento ele adivinhava que eu não aqueles dias, era o jeito certo de acalmar o estava lá - já que quando eu retornava para interior melancólico sem razão. junto dele, nunca estava desgrenhada como a Talvez tenha sido um certo Pierrot. Talvez a multidão. Às vezes, dançávamos juntos no minha Máscara Negra. Quem sabe uma espaço próximo às mesas: isso era bom - seu enrustida saudade, um beijo que nunca riso aberto, a alegria nos enlaçando. aconteceu. Ou a lágrima que ficou engasgada Mas eu ainda era jovem (ia completar 18 anos) e assim desmanchou de vez a ilusão quando o carnaval perdeu completamente o A PIADA DA SEMANA Um jovem casal e convidado para uma festa e seu marido. Finalmente, ele sussurra de máscaras. A esposa por causa de uma alguma coisa em seu ouvido e ela concorda. terrível dor de cabeça, diz para o seu marido Vão para o carro e fazem amor como uns ir a festa sozinho e divertir-se. Ele diz que não loucos, duas, três, quatro vezes, sempre sem quer ir sozinho, mas ela insiste e diz que vai tirarem as mascaras. Depois separam-se e tomar uma aspirina e dormir, e que não há ela vai para casa, sem se revelar, e volta para motivo para ele perder a festa. Então, a cama imaginando qual será a explicação contrariado, ele pega na sua mascara e vai. A que ele dará sobre o seu comportamento na esposa, após dormir uma hora, acorda sem festa. Quando ele chega ela esta a ler um dor de cabeça, e como ainda é cedo decide ir livro na cama e pergunta-lhe: - Então, a festa. Como o seu marido não sabe qual e a divertiste-te? Ele responde: - A mesma coisa mascara dela, ela acha que vai ser uma boa de sempre. Tu sabes que eu nunca me divirto oportunidade de observar como e que o seu quando tu não estas. Ela pergunta-lhe: - marido se comporta quando ela não esta por Dançaste muito? E ele responde: - Vou-te perto. Ela chega a festa e vê logo o seu contar uma coisa: não dancei nada! Quando marido mascarado na pista de dança com eu ia para a festa encontrei o Zé e o resto da uma mulher muito bonita, pegando aqui e malta e decidimos ir para casa dele jogar as beijando ali. A mulher arranja maneira de se cartas. Foi a noite inteira! Mas vou-te dizer insinuar para que ele largue a outra. Ela uma coisa... o gajo a quem emprestei a minha deixa-o ir ate onde ele quer porque, afinal, ele mascara diz que teve uma noite fabulosa... oOo Acessar: www.r2cpress.com.br