SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 309
DBA Essential – Prepare, Instale e Configure
DBA
Essential
Prepare, Instale e Configure
10g 11g & 12c
Visão Geral
 Este workshop destina-se a profissionais que buscam
“iniciar/aprimorar” seus conhecimentos com o Oracle
database nas versões 10g, 11g e 12c.
 É desejável que se tenha o mínimo de conhecimento de
bancos de dados relacionais e linguagem SQL.
 O workshop visa lhe ensinar a montar um ambiente de
banco de dados (Oracle) desde a etapa de instalação
do sistema operacional. Neste workshop trabalharemos
com os sistemas operacionais Linux e Solaris e as
versões 10g, 11g e 12c do Oracle database.
2
Agenda
3
 Introdução.
 Sistemas Operacionais.
 Storage.
 Oracle.
 Preparação do SO.
 Instalação.
 Configuração.
 Gerenciamento & Manutenção.
Agenda
4
 Introdução.
 Apresentação.
 O que é ser DBA.
 Como aprender.
 Certificações.
 Treinamentos.
 Próximos Passos.
Introdução
Apresentação Instrutor
 Douglas Paiva de Sousa
 Oracle Instructor – Oradata Cons. e Treinamentos
 Oracle WDP Instructor – KaSolution
 Oracle WDP Instructor – Grupo Impacta
 http://douglasdba.wordpress.com
 http://douglasdba.profissionaloracle.com.br
 http://www.oradata.com.br/blog
http://br.linkedin.com/in/dpsdba/ @oradatact
5
/oradata
Introdução
Apresentação Alunos6
 Seu nome.
 Onde trabalha.
 O que busca no treinamento.
 Porque ser DBA?
 Porque Oracle?
Introdução
O que é ser DBA?7
Introdução
O que é ser DBA?8
 O que faz um DBA:
 Desenha a arquitetura do servidor.
 Instala (às vezes) e prepara (sempre) o sistema operacional.
 Instala e configura o banco de dados.
 Executa testes de performance do banco de dados.
 Cria usuários.
 Monitora e acompanha o crescimento do banco.
 Monitora o desempenho do banco de dados.
 Auxilia os desenvolvedores em processos de tuning de SQL.
 Tuning reativo e proativo no banco de dados.
 Configura e monitora o backup.
 Testa o restore e o recovery do backup.
 Manutenção planejada e não planejada.
Introdução
Mercado de Trabalho9
 Onde há DBAs?
 Empresas de médio para grande porte.
 Consultorias (Professional Services).
 Meios de contratação:
 CLT (Salário fixo mensal).
 PJ (Contratação por horas trabalhadas).
 Níveis hierárquicos de um DBA:
 Júnior: Inicio da carreira.
 Pleno: Mínimo 2 anos de carreira.
 Sênior: Mínimo 5 anos de carreira.
 Especialista: Mais de 10 anos de carreira.
Introdução
Mercado de Trabalho10
 É fácil me tornar DBA?
 Depende de seu esforço!
 Quais os pré-requisitos mínimos para começar?
 Conhecimentos básicos de Linux.
 Conhecimentos intermediários de inglês.
 No mínimo certificação OCP.
Introdução
Mercado de Trabalho11
Fonte: http://info.abril.com.br/carreira/salarios/
Introdução
Como Aprender?12
 docs.oracle.com
 otn.oracle.com
 OLL (Oracle Learning Library)
 Fóruns e blogs.
Introdução
Como Aprender?13
 Monte um ambiente de estudos:
 Oracle VirtualBox.
 Oracle Enterprise Linux.
 Oracle Database 12c.
Link do post para montar um ambiente de estudos.
Introdução
Certificações14
 Nível I: OCA (Oracle Certified Assiciate).
 Nível II: OCP (Oracle Certified Professional).
 Treinamento oficial + Exame 1Z0-053 ou 1Z0-063
 Nível III: OCM (Oracle Certified Master).
 OCP + Treinamentos + 3 dias de prova
Introdução
Certificações15
 Certificações Adicionais:
Introdução
Certificações16
 Para refletir:
 Certificações garantem emprego?
 Certificações garantem conhecimento?
 Eu preciso de certificação?
 Porque?
Introdução
Treinamentos17
 Oficiais:
 Muito teóricos e pouco prático, te preparam para
passar em determinada prova e só!
 Obrigatório para certificação OCP.
 Fixam muito bem os conceitos em sua memória.
 Não Oficiais:
 Mais práticos e pouco teóricos, você aprende fazendo
e com exemplos mais próximos da realidade.
 Podem eventualmente ajudar em alguma certificação.
Introdução
Próximos Passos18
 Monte seu laboratório:
 Instale o VirtualBox.
 Instale o Oracle Enterprise Linux.
 Instale o Banco de dados.
 Pesquise, leia, estude:
 Blogs.
 Fóruns.
 Tutoriais e etc...
Na internet de hoje não há limites, tudo vai depender de seu esforço!
Agenda
19
 Introdução.
 Sistemas Operacionais.
 Storage.
 Oracle.
 Preparação do SO.
 Instalação.
 Configuração.
 Gerenciamento & Manutenção.
Sistemas Operacionais
Linux20
 Nesta etapa do treinamento você vai aprender:
 Criar sua VM.
 Instalar o Linux.
 Trabalhar com o “Shell”.
 Gerenciar processos e usuários.
 Gerenciamento de arquivos e diretórios.
 Analise de performance do servidor.
 Configurar os recursos do sistema.
 Gerenciamento de software.
Prática
Criação da VM21
 Abra o console do VirtualBox.
Prática
Criação da VM22
 Configure a VM:
 Nome.
 Sistema Operacional.
 Arquitetura.
Prática
Criação da VM23
 Defina a quantidade de memória RAM.
 Oracle database 12c mais Grid Infrastructure.
 Mínimo 4608MB (4,5GB)
Prática
Criação da VM24
 Crie um disco virtual para a instalação do
sistema operacional:
1 2
Prática
Criação da VM25
 Defina o tamanho do disco para instalação do
sistema operacional:
3 4
Prática
Criação da VM26
 Selecione as configurações da VM para acertar os
parâmetros de memória e boot do sistema SO.
Prática
Criação da VM27
 Na aba “Sistema” verifique a memória e a ordem
de boot dos dispositivos.
Prática
Criação da VM28
 No dispositivo de CD, mapeie a ISO de instalação
do sistema operacional:
1 2
3
Prática
Criação da VM29
 A configuração final deve ser esta:
Prática
Instalação Linux – OEL730
 Ligue sua VM:
Prática
Instalação Linux – OEL731
 Selecione o idioma, e na sequencia vá em
“Seleção de programas:
1
2
Prática
Instalação Linux – OEL732
 Selecione a opção “Servidor com GUI” e depois
vá para a opção de “Destino da instalação”:
1
2
Prática
Instalação Linux – OEL733
1
2
Prática
Instalação Linux – OEL734
Oracle2015@!
Prática
Instalação Linux – OEL735
Prática
Instalação Linux – OEL736
Prática
Instalação Linux – OEL737
Prática
Instalação Linux – OEL738
1
2
3
Prática
Instalação Linux – OEL739
Prática
Instalação Linux – OEL740
Prática
Instalação Linux – OEL741
Oracle2015@!
Prática
Instalação Linux – OEL742
Sistemas Operacionais
Linux43
Trabalhando com “Shell”:
 Para se conectar remotamente use alguma ferramenta
como Putty ou MobaXterm:
 Use o comando: ssh <usuário>@<servidor>
 Após conectar-se o prompt lhe exibe o sinal “$”
Sistemas Operacionais
Linux44
Trabalhando com “Shell”:
 Para começar, algumas dicas de comandos:
 man: Manual online de comandos do SO.
Digite: man top
 O que aconteceu?
 whatis: Descrição breve de um comando.
Digite: whatis top
 O que aconteceu?
 Quem está conectado agora?
Digite: who
Sistemas Operacionais
Linux45
Trabalhando com “Shell”:
 Como encontrar o caminho de um executável?
Digite: which man ou whereis man
 Quero limpar minha tela.
Digite: clear
 Preciso encontrar meus arquivos sql. E agora?
Digite: find –name *sql
Viu? Linux não é coisa de outro mundo, muito menos algo tão
complexo como você imaginava. Vamos em frente, ainda há
muitas novidades!
Sistemas Operacionais
Linux46
Variáveis de ambiente:
 O que é?: Espaços em memória que armazenam
valores para serem utilizados pelo SO.
 Exemplos:
$ORACLE_HOME: Local de instalação do Oracle
$ORACLE_SID: Nome da sua instancia
$PATH: Local dos arquivos executáveis
$HOME: Diretório padrão do usuário
Sistemas Operacionais
Linux47
Variáveis de ambiente:
 Para consultar suas variáveis use echo:
 As variáveis de ambiente são definidas no arquivo
.bash_profile, que fica no “home” do usuário “oracle”
(/home/oracle).
Sistemas Operacionais
Linux48
Variáveis de ambiente (alias):
 Comandos longos se tornam “chatos” para trabalhar,
porém você pode encurtá-los com um “alias” veja:
 Comando:
 Construindo um alias:
 Agora fica mais fácil, basta digitar:
Sistemas Operacionais
Linux49
Histórico de comandos:
 Você pode capturar o histórico de seus comandos dentro do Shell
digitando o comando history:
 Neste exemplo, capturamos o históricos dos últimos 5 comandos.
 Você pode reexecutar um comando diretamente pele seu numero
no histórico, conforme a imagem.
Sistemas Operacionais
Linux50
Gerenciamento de processos e usuários:
 Para ver os processos em execução dentro do SO, use o comando ps
(process status). Este comando sem nenhum parâmetro, exibe somente os
processos que foram iniciados pela sua sessão.
 Você pode usar as opções –ef e | grep <string>, para refinar
sua busca. Vendo todos os resultados, dentro dos seus critérios de
pesquisa.
Sistemas Operacionais
Linux51
Gerenciamento de processos e usuários:
 Com a opção –fu, você pode listar todos os processos de um usuário
em especifico, por exemplo, listar todos os processos do usuário oracle.
 Exemplo: Imagine que por alguma razão, você precisa encontrar o
processo do RMAN (Recovery Manager) dentro do SO e na sequencia
eliminá-lo.
 Para eliminar o processo, use o comando kill
Sistemas Operacionais
Linux52
Gerenciamento de processos e usuários:
 Preciso saber quem está conectado no SO. E agora? Use o
comando who.
 Ótimo, mas agora desta lista de conexões, qual é a minha
conexão? Digite who am i
Sistemas Operacionais
Linux53
Gerenciamento de processos e usuários:
 O processo de instalação do Oracle, pede que você limite o
número máximo de processos que podem ser executados
simultaneamente, por questões de segurança.
 Essas configurações, são definidas pelo usuário “root” no
arquivo “/etc/security/limits.conf”
 Veja como está o seu arquivo agora, com o comando cat
Sistemas Operacionais
Linux54
Gerenciamento de processos e usuários:
 Caso precise, você pode trocar a senha do usuário dentro
do sistema operacional, para isso use o comando passwd
 Neste comando, o usuário troca a própria senha, mas
quando um usuário precisa trocar a senha de outro usuário,
é precisa estar logado como “root” e acrescentar o
usuário.
Sistemas Operacionais
Linux55
Gerenciamento de processos e usuários:
 Em certos momentos, você vai precisar executar comandos
com o usuário “root” (Administrador). Para fazer isso pode
se utilizar o comando su – root
 Após fornecer a senha de root, você estará conectado com
o usuário administrador do sistema. Cuidado!
 Repare que em seu prompt de comando agora está a
mensagem root@<hostname>#. E não mais como antes
user@<hostname>$
 Use as credenciais de root, apenas quando necessário, jamais
trabalhe diretamente com esse usuário.
Sistemas Operacionais
Linux56
Gerenciamento de processos e usuários:
 É possível também (e mais seguro), ter o privilégios de root,
diretamente em seu usuário para não usar as credenciais de
root diretamente. Use o comando sudo
 Para fazer uso do comando sudo, é preciso antes que o
usuário em questão esteja registrado no arquivo
/etc/sudoers, com uma linha similar a esta:
 A partir de então, pode se executar qualquer comando de
root, desde que precedido da palavra sudo
Sistemas Operacionais
Linux57
Gerenciamento de processos e usuários:
 Durante a instalação do Oracle, será preciso criar grupos
de usuários além do próprio usuário oracle, abaixo
comandos:
 Adicionar um grupo:
 Remover um grupo:
Você pode consultar os grupos existentes em:
 Para adicionar usuários:
 Para consultar informações de usuários consulte o arquivo,
/etc/passwd
Sistemas Operacionais
Linux58
Gerenciamento de arquivos e diretórios:
Os diretórios
começam em C:
Os diretórios
começam no /
Sistemas Operacionais
Linux59
Gerenciamento de arquivos e diretórios:
Sistemas Operacionais
Linux60
Gerenciamento de arquivos e diretórios:
 Em qual diretório estou? pwd
 Preciso acessar a pasta /oracle/product: cd
 Preciso voltar para meu diretório home.
 Preciso voltar um nível no diretório.
Sistemas Operacionais
Linux61
Gerenciamento de arquivos e diretórios:
 Crie uma pasta chamada “scripts” dentro de sua home.
 Acesse a pasta e imprima sua localização.
 Tente criar uma pasta diretamente no diretório /
 O que aconteceu? Veja os privilégios deste diretório.
Sistemas Operacionais
Linux62
Gerenciamento de arquivos e diretórios:
 Preciso remover (apagar) um diretório, e agora?
 Se o diretório tiver arquivos...
 Para resolver use a opção –r, isso vai remover o diretório e seu
conteúdo junto.
 Ao usar a opção –r você receberá a mensagem:
 Para confirmar a remoção use a opção Y ou N para desistir.
 Quer apara o diretório, mas não quer ver esta mensagem? Use:
Sistemas Operacionais
Linux63
Gerenciamento de arquivos e diretórios:
 Para criar arquivos dentro do Linux usa o editor vi (em
modo texto). Graficamente pode se usar outros
editores como gedit por exemplo.
 Criando um arquivo:
 Feche o editor: [esc] +
 Veja seu arquivo dentro do diretório:
 Para criar um arquivo rapidamente, use o comando touch
Sistemas Operacionais
Linux64
Gerenciamento de arquivos e diretórios:
 Comandos para iniciar o VI:
Sistemas Operacionais
Linux65
Gerenciamento de arquivos e diretórios:
 Comandos para editar uma arquivo dentro do VI:
Sistemas Operacionais
Linux66
Gerenciamento de arquivos e diretórios:
 Comandos para encerrar a edição de um arquivo
dentro do VI:
Sistemas Operacionais
Linux67
Gerenciamento de arquivos e diretórios:
 Você pode consultar tudo que está dentro de um diretório
mesmo sem estar dentro dele, com o comando ls, veja:
 Neste exemplo, listamos todos os “diretórios” que estavam
dentro da $ORACLE_HOME e iniciavam-se com a letra “b”.
 Caso “-d” fosse omitido, seria exibido todos os diretórios e
arquivos que começassem com a letra “b”.
Sistemas Operacionais
Linux68
Gerenciamento de arquivos e diretórios:
 Para listar somente o nome dos arquivos de seu diretório
corrente, digite apenas ls:
 O comando ls puro e simples pode não ser tão útil, tente
algo mais sofisticado para capturar maiores informações:
Sistemas Operacionais
Linux69
Gerenciamento de arquivos e diretórios:
 Traduzindo o comando ls -altr:
Sistemas Operacionais
Linux70
Gerenciamento de arquivos e diretórios:
 Para modificar as permissões de um arquivo use chmod
 Com o comando ls, agora veja as permissões:
 No Linux as permissões são concedidas em três níveis sendo
nesta ordem: owner do arquivo, grupos de usuários e por
ultimo demais usuários.
 Veja no próximo slide a lista completa das permissões.
Sistemas Operacionais
Linux71
Gerenciamento de arquivos e diretórios:
 Tabela de permissões para arquivos.
Sistemas Operacionais
Linux72
Gerenciamento de arquivos e diretórios:
 Permissões também podem ser concedidas por letras.
Sistemas Operacionais
Linux73
Gerenciamento de arquivos e diretórios:
 Dentro do Linux todo arquivo tem um owner (dono),
algumas vezes você precisa mudar o owner de algum
arquivo ou diretório, para isso o comando chown
 Pode se também trocar apenas o grupo dentro do SO.
Sistemas Operacionais
Linux74
Gerenciamento de arquivos e diretórios:
 Um comando útil para capturar informações
detalhadas de determinado diretório é o stat
Sistemas Operacionais
Linux75
Gerenciamento de arquivos e diretórios:
 Para encontrar a diferença entre 2 arquivos, use o
comando diff.
 O comando sdiff é mais interessante.
 Para encontrar diferenças entre 3 arquivos use diff3
Sistemas Operacionais
Linux76
Gerenciamento de arquivos e diretórios:
 Para copiar arquivos use o comando cp
 Neste exemplo, o arquivo é copiado para mesma
pasta, porém com outro nome (listener.old.ora).
 Para copiar diretórios use a opção –r
 Atenção ao copiar arquivos, pois caso já exista um
arquivo de mesmo nome o Linux sobrescreve sem
perguntar.
Sistemas Operacionais
Linux77
Gerenciamento de arquivos e diretórios:
 Para copiar arquivos entre servidores use scp
 Outro comando útil, é o rsync, com ele você pode
sincronizar diretórios que precisam ter o mesmo
conteúdo.
 -- progress vai lhe exibir somente a diferença.
Sistemas Operacionais
Linux78
Gerenciamento de arquivos e diretórios:
 Para mover arquivos entre diretórios, a sintaxe é a
mesma do comando cp (copy) porém agora o
comando é o mv (move):
Sistemas Operacionais
Linux79
Gerenciamento de arquivos e diretórios:
 Para pesquisar por arquivos dentro do sistema
operacional, use o comando find
 Para procurar por textos dentro de arquivos:
 Para arquivos binários use strings
Sistemas Operacionais
Linux80
Gerenciamento de arquivos e diretórios:
 O comando wc (word count) exibe a quantidade
de palavras, linhas e caracteres e um arquivo.
Sistemas Operacionais
Linux81
Analise de performance do servidor:
 Nesta sessão você vai aprender a monitorar:
 CPU
 I/O Disk
 Memória
 Redes
Sistemas Operacionais
Linux82
Analise de performance do servidor:
Sistemas Operacionais
Linux83
Analise de performance do servidor:
 vmstat
Sistemas Operacionais
Linux84
Analise de performance do servidor:
Se “wa” apresentar
um valor muito alto,
isso significa que você
tem uma sobrecarga
na camada de
storage.
Se “b” apresentar um
valor muito alto, isso
significa que você tem
uma sobrecarga na
camada de CPU, ou
seja, está havendo
esperas na camada de
sistema operacional
Se “si” ou “so” apresentar
um valor muito alto, isso
significa que você tem uma
sobrecarga na camada de
memória.
Sistemas Operacionais
Linux85
Analise de performance do servidor:
Sistemas Operacionais
Linux86
Analise de performance do servidor:
 top
Sistemas Operacionais
Linux87
Analise de performance do servidor:
Sistemas Operacionais
Linux88
Analise de performance do servidor:
 Você pode colocar o comando top para executar em
modo “batch” direcionando o resultado para um
arquivo e analisar os resultados posteriormente.
 Monitorando os processos do usuário oracle “-U”, em
um intervalo de 5 segundos “-d” em 25 iterações “-n”
Sistemas Operacionais
Linux89
Analise de performance do servidor:
 mpstat
 Por default só traz uma linha agregada para todas as
CPUs, mas você pode verificar individualmente dentro
de intervalos regulares. Exemplo, seu processador 0 em
um intervalo de 2 segundos em 20 repetições:
Sistemas Operacionais
Linux90
Analise de performance do servidor:
 Para exibir todas as CPUs use –P ALL
Sistemas Operacionais
Linux91
Analise de performance do servidor:
 Traduzindo as informações:
Sistemas Operacionais
Linux92
Analise de performance do servidor:
 Free (Informações da memória RAM)
 Para facilitar a leitura, opcionalmente use “-m”
(megabytes) ou “-g” (gigabytes).
Sistemas Operacionais
Linux93
Analise de performance do servidor:
 df (Disk free)
 Para facilitar a leitura, opcionalmente use “-h”.
 Também é possível ver informações de um único disco.
Sistemas Operacionais
Linux94
Analise de performance do servidor:
 du (Disk usage)
Sistemas Operacionais
Linux95
Analise de performance do servidor:
 iostat
Sistemas Operacionais
Linux96
Analise de performance do servidor:
 netstat (network statistics)
Sistemas Operacionais
Linux97
Configurar recursos do sistema:
 Nesta sessão você vai aprender:
 Como os processos do DB e SO se relacionam.
 Como os recursos computacionais são distribuídos.
Sistemas Operacionais
Linux98
Configurar recursos do sistema:
 Interprocess communication (IPC): Método usado pelo
sistema operacional para coordenação dos processos
do banco de dados com os processos do sistema
operacional.
 Existem três tipos de IPCs:
 Semaphores
 Shared Memory
 Queue
Sistemas Operacionais
Linux99
Configurar recursos do sistema:
 Bancos de dados Oracle, precisam de configurações
especiais para estes processos, seguindo o que a
documentação da Oracle recomenda, caso contrario:
Sistemas Operacionais
Linux100
Configurar recursos do sistema:
 O primeiro passo para acertar as configurações dentro
do Linux, é conhecer os recursos e o sistema
operacional que se está trabalhando:
 Para conhecer a arquitetura do SO use uname
 Para conhecer o release de seu kernel use uname –r
ou dê um cat /proc/version
Sistemas Operacionais
Linux101
Configurar recursos do sistema:
 Uma dica é usar a opção –help do comando uname
Sistemas Operacionais
Linux102
Configurar recursos do sistema:
 Para exibir informações de sua CPU:
Sistemas Operacionais
Linux103
Configurar recursos do sistema:
 Para exibir de sua memória física:
 Para exibir informações de sua área de swap:
 Informações completas de sua memória:
Sistemas Operacionais
Linux104
Configurar recursos do sistema:
 No processo de instalação será preciso alterar algumas
configurações de kernel, essas informações ficam no
arquivo /etc/sysctl.conf e com o comando sysctl –a
você pode visualizar:
Sistemas Operacionais
Linux105
Configurar recursos do sistema:
 Na hora de executar as alterações, você pode fazer
das seguintes maneiras:
 Executando o comando sysctl –w
 Adicionando as informações com o comando echo
 Editando o arquivo /etc/sysctl.conf
 Adicionando as informações com o comando cat
Sistemas Operacionais
Linux106
Configurar recursos do sistema:
 Adicionando as informações com o comando cat
 Após promover as alterações, use o comando sysctl –p,
para torna-las permanentes.
Sistemas Operacionais
Linux107
Configurar recursos do sistema:
 A documentação da Oracle, recomenda que você
estabeleça limites para o numero de arquivos abertos
dentro do sistema operacional, isso também é feito no
arquivo sysctl.conf no parâmetro file-max:
Sistemas Operacionais
Linux108
Configurar recursos do sistema:
 O processo de instalação do Oracle, também pede que
você limite o numero de processos Shell dentro do SO, isso é
feito no arquivo /etc/security/limits.conf
 O comando ulimit também lhe ajuda na definição destes
parâmetros
Sistemas Operacionais
Linux109
Gerenciamento de software:
 Nesta sessão você vai aprender:
 Como instalar pacotes necessários no sistema operacional.
 Remover pacotes caso seja preciso.
 Atualizar pacotes caso preciso.
Sistemas Operacionais
Linux110
Gerenciamento de software:
 No processo de instalação do Oracle, você terá que
instalar vários pacotes (libs) no sistema operacional,
essa atividade você pode executar com o comando
rpm.
Sistemas Operacionais
Linux111
Gerenciamento de software:
 Você pode com o comando rpm –qf (query for file),
descobrir qual é o nome do pacote de determinado
programa, por exemplo:
 Para saber se você tem um pacote instalado em seu sistema,
use rpm –qa:
 Para atualizar um pacote use rpm -Uvh
Sistemas Operacionais
Linux112
Gerenciamento de software:
 Para remover um pacote, use rpm –e ou --erase:
 No momento da instalação do Oracle, você precisará
ter uma série de pacotes instalados, isso pode ser feito
de duas maneiras, instalando os pacotes um a um, ou
automatizar com um único pacote que instala todos.
http://oradata.com.br/oracle-12c-instalacao-linux/
Agenda
113
 Introdução.
 Sistemas Operacionais.
 Storage.
 Oracle.
 Preparação do SO.
 Instalação.
 Configuração.
 Gerenciamento & Manutenção.
Storage
114
 Nesta etapa do treinamento você vai aprender:
 Tipos de storage suportados
 Vendors
 Tecnologias
 ASM
Storage
115
Storage overview:
Storage
116
Principais Vendors:
Storage
117
Tecnologias:
 IDE/ATA/SATA/SCSI
 SAN/NAS
 iSCSI
 Fiber Channel (FC)
 Cluster File System
 ASM
 DAS (Direct attached storage)
Storage
118
ASM – Automatic Store Management
 O que é?
 Para que serve?
 É obrigatório usar?
 Como implementar.
Storage
119
ASM – Automatic Store Management
 O que é?
Um “file system” proprietário da Oracle para atender as
necessidades de bancos de dados, onde se pode ter muitas
vantagens e ganho de produtividade com relação à outras
soluções de storage usadas com Oracle database.
Storage
Sistema Operacional
Instancia ASM
Instancia de Banco de Dados
Storage
120
ASM – Automatic Store Management
 O que é?
No ASM, trabalhamos com o conceito de “disk groups”
(grupos de discos), sendo assim, então você pode:
 Agregar dois discos físicos de 100GB para formar um disco
lógico de 200GB.
 Ter um disco “espelhado” em outro, por questões de
redundância/segurança.
 Ter as duas opções combinadas, espelhamen-
to, mais a agregação de discos.
Storage
121
ASM – Automatic Store Management
 O que é?
DISK1
100GB
DISK2
100GB
+DATA
200GB
DISK1
100GB
DISK2
100GB
+DATA
100GB
DISK1
100GB
DISK2
100GB
+DATA
200GB
DISK1
100GB
DISK2
100GB
Storage
122
ASM – Automatic Store Management
 O que é?
DISK1
100GB
DISK2
100GB
+DATA
200GB
DISK1
100GB
DISK2
100GB
+DATA
100GB
DISK1
100GB
DISK2
100GB
+DATA
200GB
DISK1
100GB
DISK2
100GB
Storage
123
ASM – Automatic Store Management
 O que é?
DISK1
100GB
DISK2
100GB
+DATA
200GB
DISK1
100GB
DISK2
100GB
+DATA
100GB
DISK1
100GB
DISK2
100GB
+DATA
200GB
DISK1
100GB
DISK2
100GB
Storage
124
ASM – Automatic Store Management
 O que é?
No Windows tudo começa no “C:”, no Linux tudo começa
no “/”, e no ASM? Tudo começa no “+”
Sendo assim:
C:DATAORDTdatafiles
/DATA/ORDT/datafiles/
+DATA/ORDT/datafiles/ASM
Storage
125
ASM – Automatic Store Management
 O que é?
/dev/sdc1
/dev/sdd1
ASMDISK01
ASMDISK02
ASMDISK01
ASMDISK02
Discos no
sistema operacional
Discos ASM Diskgroup ASM
“DATA”
21 3
Storage
126
ASM – Automatic Store Management
 O que é?
Storage
Sistema Operacional
Instancia ASM
Instancia de Banco de Dados
Storage
127
ASM – Automatic Store Management
 Para que serve?
O ASM será a camada de storage do seu banco de dados,
ele será o hospedeiro de seus arquivos de dados, ou seja, o
que você tem de mais valioso dentro do banco de dados
estará dentro do ASM.
Com o ASM você pode gerenciar sua camada de storage sem
precisar para o seu banco de dados, além de
eliminar tarefas como: gerenciamento de LUN,
Movimentação e reorganização de arquivos,
gerenciamento de file system e cluster file
system.
Storage
128
ASM – Automatic Store Management
 É obrigatório usar?
Não, mas com o ASM você elimina: tuning de I/O,
movimentação e reorganização de datafiles, gerenciamento
de nomes de arquivos, LVM, files system, cluster file system e
etc...
Além de diminuir: Erros humanos (como um “rm” acidental) e a
dependência do administrador do starage.
Agora a escolha é sua!
Storage
129
ASM – Automatic Store Management
 Como implementar?
O ASM vem no setup do Grid Infrastructure, que é instalado
antes do software do DB, porém antes de instalá-lo você já
deve ter:
1. Seus discos no estado “bruto” (sem formatar)
2. Os pacotes do asm já instalados no sistema operacional.
3. O serviço “oracleasm” executando.
Storage
130
ASM – Automatic Store Management
 Como implementar?
 Arquitetura Instancia ASM.
Storage
131
ASM – Automatic Store Management
 Como implementar?
 Crie disk groups distintos se possíveis em controladoras
distintas também.
 Procure usar disk groups separados para: dados, índices e
LOBs, além de um disk group exclusivo para FRA.
 Não use “redundância redundante”, ou seja se o disco já
vier com redundância do storage, não use redundância no
ASM.
 Procure usar discos sempre com tamanhos iguais.
Storage
132
DAS – Direct attached storage.
 O que é?
 Como implementar?
Storage
133
DAS – Direct attached storage.
 O que é?
 É um storage local (os discos conectados diretamente no
servidor).
 Não é compartilhado entre outros servidores.
 Atende somente pequenas aplicações.
 Performance pode ser maior.
 Custo menor.
Storage
134
DAS – Direct attached storage.
 Como implementar?
 Use “mount points”.
 Os discos serão apresentados para o servidor no “/dev...”
 Procure usar os discos distribuídos assim como no ASM.
 Fique atento as permissões em cada disco.
Agenda
135
 Introdução.
 Sistemas Operacionais.
 Storage.
 Oracle.
 Preparação do SO.
 Instalação.
 Configuração.
 Gerenciamento & Manutenção.
Oracle
136
 Nesta etapa do treinamento você vai aprender:
 Preparação do sistema operacional
 Instalação
 Grid Infrastructure
 Software de danco de dados
 Configuração
 Criação da instancia.
 Configurações mínimas para produção
 Manutenção
 Monitoramento & Performance
Oracle
Preparação do SO137
Preparação do sistema operacional:
 Veja os discos do seu servidor: df –h
 Vamos adicionar mais dois discos de 10GB cada.
 Desligue sua VM e adicione dois discos virtuais.
Oracle
Preparação do SO138
Preparação do sistema operacional:
 Configurações > Armazenamento > Controladora
SATA > Adds Hard Disk
Oracle
Preparação do SO139
Preparação do sistema operacional:
1 2
Oracle
Preparação do SO140
Preparação do sistema operacional:
21
Oracle
Preparação do SO141
Preparação do sistema operacional:
 Ligue sua máquina virtual
Oracle
Preparação do SO142
Preparação do sistema operacional:
 Veja os novos discos adicionados no servidor.
 Nestes discos instalaremos os binários de grid e do
banco de dados, agora o próximo passo é formata-los.
 Para esta atividade usaremos o comando fdisk
 fdiks /dev/sdb
 fdisk /dev/sdc
Oracle
Preparação do SO143
Preparação do sistema operacional:
 Na hora de formatar os discos, informe as opções
(n,p,1,2048,Enter,p,w)
[Enter]
Oracle
Preparação do SO144
Preparação do sistema operacional:
 Confira se os discos aparecem formatados:
ls –ltr /dev/sd*[1]
 Crie dois diretórios (“/u01” e “/u02”):
mkdir –p /u01
mkdir –p /u02
Oracle
Preparação do SO145
Preparação do sistema operacional:
 Execute os comandos:
mkfs.ext3 /dev/sdb1
mkfs.ext3 /dev/sdc1
 Adicione as seguintes linhas no arquivo /etc/fstab
/dev/sdb1 /u01 ext3 defaults 0 0
/dev/sdc1 /u02 ext3 defaults 0 0
 Reinicie a maquina virtual, após o seu restart execute
um df -h
Oracle
Preparação do SO146
Preparação do sistema operacional:
 Repita os procedimentos do slide 131 até 133, para
adicionar mais 8 discos virtuais ao seu servidor, os
discos devem ter o nome de disco01 até disco06, cada
um com 3GB de tamanho.
 Após a criação dos discos, formate-os de acordo com o
slide 136.
Oracle
Preparação do SO147
Preparação do sistema operacional:
 O resultado final deve ser:
1 2
3
Oracle
Preparação do SO148
Preparação do sistema operacional:
 Execute o comando cat para editar o sysctl.conf:
# cat >> /etc/sysctl.conf <<EOF
fs.file-max = 6815744
kernel.sem = 250 32000 100 128
kernel.shmmni = 4096
kernel.shmall = 1073741824
kernel.shmmax = 4398046511104
net.core.rmem_default = 262144
net.core.rmem_max = 4194304
net.core.wmem_default = 262144
net.core.wmem_max = 1048576
fs.aio-max-nr = 1048576
net.ipv4.ip_local_port_range = 9000 65500
kernel.panic_on_oops = 1
EOF
Oracle
Preparação do SO149
Preparação do sistema operacional:
 Compile as informações alteradas com o comando:
# /sbin/sysctl –p
 Altere o arquivo /etc/security/limits.conf
# cat >> /etc/security/limits.conf <<EOF
oracle soft nofile 1024
oracle hard nofile 65536
oracle soft nproc 16384
oracle hard nproc 16384
oracle soft stack 10240
oracle hard stack 32768
EOF
Oracle
Preparação do SO150
Preparação do sistema operacional:
 Instale os pacotes necessários para o Oracle:
$ su
# cd /run/media/oradata/OL-7.0 Server.x86_64/Packages
# rpm -Uvh binutils-2.23.52.0.1-16.el7.x86_64.rpm
# rpm -Uvh compat-libcap1-1.10-7.el7.x86_64.rpm
# rpm -Uvh compat-libstdc++-33-3.2.3-71.el7.x86_64.rpm
# rpm -Uvh libstdc++-devel-4.8.2-16.el7.x86_64.rpm
# rpm -Uvh gcc-c++-4.8.2-16.el7.x86_64.rpm
# rpm -Uvh ksh-20120801-19.el7.x86_64.rpm
# rpm -Uvh libgcc-4.8.2-16.el7.i686.rpm
# rpm -Uvh libaio-devel-0.3.109-12.el7.x86_64.rpm
# rpm -Uvh unixODBC-2.3.1-10.el7.x86_64.rpm
# rpm -Uvh gcc-c++-4.8.2-16.el7.x86_64.rpm
# rpm -Uvh kernel-3.10.0-123.el7.x86_64.rpm
# rpm -Uvh compat-libcap1-1.10-7.el7.x86_64.rpm
# rpm -Uvh compat-libstdc++-33-3.2.3-71.el7.x86_64.rpm
# rpm -Uvh libstdc++-devel-4.8.2-16.el7.x86_64.rpm
# rpm -Uvh gcc-c++-4.8.2-16.el7.x86_64.rpm
# rpm -Uvh ksh-20120801-19.el7.x86_64.rpm
# rpm -Uvh libaio-devel-0.3.109-12.el7.x86_64.rpm
Oracle
Preparação do SO151
Preparação do sistema operacional:
 Desabilite o firewall:
# systemctl stop firewalld
# systemctl disable firewalld
 Edite o parâmetro no arquivo /etc/selinux/config o
parâmetro SELINUX para permissive:
SELINUX=permissive
 Crie os grupos de usuário “dba” e “oinstall” e também
o usuário “oracle” já atribuindo-o a esses grupos:
# groupadd -g 54321 oinstall
# groupadd -g 54322 dba
# useradd -g oinstall -G dba oracle
Oracle
Preparação do SO152
Preparação do sistema operacional:
 Altere a senha do usuário oracle para ora2015@
# passwd oracle
 Crie o diretório para o Grid Infrastructure:
# mkdir -p /u01/app/oracle/product/12.1.0/grid
 Troque o owner deste diretório para o usuário oracle:
# chown -R oracle:oinstall /u01
 E dê as permissões para pode executar a instalação:
# chmod -R 775 /u01
Agenda
153
 Introdução.
 Sistemas Operacionais.
 Storage.
 Oracle.
 Preparação do SO.
 Instalação.
 Configuração.
 Gerenciamento & Manutenção.
Oracle
Instalação154
Instalação do Grid Infrastructure:
 Crie um diretório chamado “asmlib” em /home/oracle:
mkdir –p /home/oracle/asmlib
 Execute os comandos abaixo:
rpm -e linux-firmware-20140213-0.3.git4164c23.0.1.el7.noarch
rpm -Uvh linux-firmware-20140911-0.1.git365e80c.0.1.el7.noarch.rpm
rpm -Uvh kernel-3.10.0-229.7.2.el7.x86_64.rpm
rpm -Uvh kmod-oracleasm-2.0.8-8.el7.x86_64.rpm
rpm -Uvh oracleasmlib-2.0.4-1.el5.x86_64.rpm
rpm -Uvh oracleasm-support-2.1.8-1.el5.x86_64.rpm
Oracle
Instalação155
Instalação do Grid Infrastructure:
 Configure o processo do oracleasm:
# oracleasm configure –i
Default user to own the driver interface []: oracle
Default group to own the driver interface []: dba
Start Oracle ASM library driver on boot (y/n) [n]: y
Scan for Oracle ASM disks on boot (y/n) [y]: y
Writing Oracle ASM library driver configuration: done
 Inicie o serviço:
# oracleasm init
 Veja o seu status:
# oracleasm status
Oracle
Instalação156
Instalação do Grid Infrastructure:
 Crie os discos ASM.
# oracleasm createdisk ASMDISK01 /dev/sdd1
# oracleasm createdisk ASMDISK02 /dev/sde1
# oracleasm createdisk ASMDISK03 /dev/sdf1
# oracleasm createdisk ASMDISK04 /dev/sdg1
# oracleasm createdisk ASMDISK05 /dev/sdh1
# oracleasm createdisk ASMDISK06 /dev/sdi1
 Execute os comandos:
# oracleasm scandisks
# oracleasm listdisks
Oracle
Instalação157
Instalação do Grid Infrastructure:
 Descompacte os arquivos de instalação:
# su - oracle
$ unzip linuxamd64_12102_grid_1of2.zip
$ unzip linuxamd64_12102_grid_2of2.zip
 Acesse o diretório e execute o runInstaller.
$ cd grid/
$ ./runInstaller
Oracle
Instalação158
Instalação do Grid Infrastructure:
Oracle
Instalação159
Instalação do Grid Infrastructure:
Oracle
Instalação160
Instalação do Grid Infrastructure:
Oracle
Instalação161
Instalação do Grid Infrastructure:
Oracle
Instalação162
Instalação do Grid Infrastructure:
Oracle
Instalação163
Instalação do Grid Infrastructure:
Oracle
Instalação164
Instalação do Grid Infrastructure:
Oracle
Instalação165
Instalação do Grid Infrastructure:
Oracle
Instalação166
Instalação do Grid Infrastructure:
Oracle
Instalação167
Instalação do Grid Infrastructure:
Oracle
Instalação168
Instalação do Grid Infrastructure:
Oracle
Instalação169
Instalação do Grid Infrastructure:
Oracle
Instalação170
Instalação do Grid Infrastructure:
Oracle
Instalação171
Instalação do Grid Infrastructure:
Oracle
Instalação172
Instalação do Grid Infrastructure:
Oracle
Instalação173
Instalação do Grid Infrastructure:
Oracle
Instalação174
Instalação do Grid Infrastructure:
Oracle
Instalação175
Instalação do Grid Infrastructure:
Oracle
Instalação176
Instalação do Grid Infrastructure:
Oracle
Instalação177
Instalação do Grid Infrastructure:
Oracle
Instalação178
Gerenciando o ASM:
Oracle
Instalação179
Gerenciando o ASM:
Oracle
Instalação180
Gerenciando o ASM:
Oracle
Instalação181
Instalação do software de banco de dados:
 Descompacte os arquivos de instalação:
# su - oracle
$ unzip linuxamd64_12102_database_1of2.zip
$ unzip linuxamd64_12102_database_2of2.zip
 Acesse o diretório e execute o runInstaller.
$ cd database/
$ ./runInstaller
Oracle
Instalação182
Instalação do software de banco de dados:
Oracle
Instalação183
Instalação do software de banco de dados:
Oracle
Instalação184
Instalação do software de banco de dados:
Oracle
Instalação185
Instalação do software de banco de dados:
Oracle
Instalação186
Instalação do software de banco de dados:
Oracle
Instalação187
Instalação do software de banco de dados:
Oracle
Instalação188
Instalação do software de banco de dados:
Oracle
Instalação189
Instalação do software de banco de dados:
Oracle
Instalação190
Instalação do software de banco de dados:
Oracle
Instalação191
Instalação do software de banco de dados:
Oracle
Instalação192
Instalação do software de banco de dados:
Oracle
Instalação193
Instalação do software de banco de dados:
Agenda
194
 Introdução.
 Sistemas Operacionais.
 Storage.
 Oracle.
 Preparação do SO.
 Instalação.
 Configuração.
 Gerenciamento & Manutenção.
Oracle
Configuração195
Criação da instancia de banco de dados:
 Acerte as variáveis de ambiente para o caminho da
instalação do banco de dados:
[oracle@localhost ~]$ . oraenv
ORACLE_SID = [oracle] ? ORDT
ORACLE_HOME = [/home/oracle] ? /u02/app/oracle/product/12.1.0/dbhome_1/
The Oracle base has been set to /u02/app/oracle
 Uma instancia de banco de dados pode ser criada:
 Pelo dbca (ferramenta gráfica)
 Pelo dbca –silente (em modo texto, sem GUI)
 Direto no SQL*Plus (manualmente)
Oracle
Configuração196
Criação da instancia de banco de dados:
 Digite o comando dbca
Oracle
Configuração197
Criação da instancia de banco de dados:
Oracle
Configuração198
Criação da instancia de banco de dados:
Oracle
Configuração199
Criação da instancia de banco de dados:
Oracle
Configuração200
Criação da instancia de banco de dados:
Oracle
Configuração201
Criação da instancia de banco de dados:
Oracle
Configuração202
Criação da instancia de banco de dados:
oracle_4U
Oracle
Configuração203
Criação da instancia de banco de dados:
Oracle
Configuração204
Criação da instancia de banco de dados:
Oracle
Configuração205
Criação da instancia de banco de dados:
Oracle
Configuração206
Criação da instancia de banco de dados:
Oracle
Configuração207
Criação da instancia de banco de dados:
Oracle
Configuração208
Criação da instancia de banco de dados:
Oracle
Configuração209
Criação da instancia de banco de dados:
Oracle
Configuração210
Criação da instancia de banco de dados:
Oracle
Configuração211
Criação da instancia de banco de dados:
Oracle
Configuração212
Criação da instancia de banco de dados:
 Tudo pronto. Parabéns seu banco está no ar!!!
Agenda
213
 Introdução.
 Sistemas Operacionais.
 Storage.
 Oracle.
 Preparação do SO.
 Instalação.
 Configuração.
 Gerenciamento & Manutenção.
Gerenciamento
& Manutenção214
 Nesta etapa do treinamento você vai aprender:
 Arquitetura do banco de dados.
 Gerenciamento da Instancia.
 Monitoramento e Performance.
 Automação de Tarefas.
 Backup Restore & Recover.
 Tecnologias de Flashback.
 Utilidades.
Gerenciamento
& Manutenção215
 Nesta etapa do treinamento você vai aprender:
 Arquitetura do banco de dados.
 Gerenciamento da Instancia.
 Monitoramento e Performance.
 Automação de Tarefas.
 Backup Restore & Recover.
 Tecnologias de Flashback.
 Utilidades.
Gerenciamento
& Manutenção216
Gerenciamento
& Manutenção217
Sessões & Conexões:
 Conexão: Uma comunicação física entre um processo
de usuário e um processo de servidor, através da rede.
 Processo de usuário: Qualquer ferramenta cliente que se
conecte ao Oracle SQL*Plus, SQL Developer, um executável,
uma classe Java etc...
 Processo de servidor: Processo gerado no SO do servidor,
dedicado a atender as requisições de um processo de
usuário.
Gerenciamento
& Manutenção218
Sessões & Conexões:
 Se conexão é o contexto de comunicação físico, a
sessão é o contexto da comunicação lógico:
Gerenciamento
& Manutenção219
Instancias dedicadas vs compartilhadas:
Dedicado Compartilhado
Gerenciamento
& Manutenção220
A instancia de banco de dados:
 Depois de completamente instalado e em seu estado de
funcionamento pleno, um banco de dados Oracle pode ser
divido em duas partes:
 Lógica: “Instância”, um conjunto de processos em
execução, somados a estruturas de memória que juntos e
orquestrados formam a instancia de banco de dados e
lhe disponibilizam as funcionalidades do banco de dados:
 Física: “Banco de dados”, tudo aquilo você vê (datafiles,
controlfiles, arquivos de redo log, archivelogs e etc...) que
são partes onde de fato a informação é gravada.
Gerenciamento
& Manutenção221
Arquitetura do banco de dados:
Datafiles Redo logs Archive logs
PMON
SMON RECO
DBWR LGWR ARCH CKPT
ASMB RBAL
Processos de background
Estruturas de memória
SAG/PGA
Principais
componentes da
parte lógica
(resumo):
Gerenciamento
& Manutenção222
Gerenciamento
& Manutenção223
Processos de Background:
Processo de
background
Função
DBWR Atualiza os blocos “sujos” do database buffer cache com os datafiles.
LGWR Escreve nos arquivos de redo as informações do buffer de rede log.
CKPT Atualiza os controlfiles e o cabeçalho dos datafiles com meta-dados
das gravações feitas pelo processo de DBWR
ARCH Reescreve as informações dos redo logs para os archivelogs
PMON Recover quando uma conexão falha, liberação de recursos quando
alguém se desconecta, avaliar os dispatchers em servidores “shared”
SMON Recovery automático da instancia quando necessário, libera segmentos
temporários.
RECO Resolve transações “duvidosas” em ambientes com transações
distribuídas.
Gerenciamento
& Manutenção224
Processos de Background:
Processo de
background
Função
MMON Gerenciamento/Agendamento de atividades, AWR, ADDM
MMAN Gerenciador dos processos de memória
MMNL Gerenciamento de atividades de coletas de dados, relatório ASH,
coleta de estatísticas e etc.
RVWR Escreve os dados relativos as operações de flashback para a fast
recovery área.
ASMB Conexão da instancia ASM com o storage, para gerenciamento e
estatísticas
RBAL Coordena a atividade de re balanceamento dentro dos disk groups
Gerenciamento
& Manutenção225
Processos de Background:
Gerenciamento
& Manutenção226
Estruturas de memória (SGA/PGA):
 A parte da instancia relacionada a memória, está
dividida basicamente em duas partes principais:
 SGA: System Global Area  Engrenagem principal do
banco de dados, maior parte das atividades ocorrem
aqui.
 PGA: Program Global Area:  Reserva de memória
para ser distribuída entre as sessões conectadas a
instancia.
Gerenciamento
& Manutenção227
Estruturas de memória (SGA/PGA):
 A memória alocada pa-
ra a instancia, será dividi-
da entre SGA e PGA na
seguinte proporção:
60% SGA e 40% PGA.
Gerenciamento
& Manutenção228
Program Global Area (PGA):
 Quando uma conexão é estabelecida, uma fatia da
PGA é dedicada a ela, para que possa executar
suas tarefas, essa fatia, é composta de:
 Então, com várias conexões em
uma instancia de produção o
cenário seria este:
Gerenciamento
& Manutenção229
Program Global Area (PGA):
 “SQL Work Area”, é usada para processamento de
instrução SQL como por exemplo “sort operations”, “hash
join”, “bitmap merge” e etc.
 “private SQL Area”, armazena seus códigos SQL e
PL/SQL, dados de sua sessão, bem como os valores de
suas bind variables.
Gerenciamento
& Manutenção230
System Global Area (SGA):
 A SGA é uma área de memoria dedicada a instancia e
não é compartilhada diretamente entre as sessões, pois
é dividida em subpartes internas.
 É possível ver o valores atribuídos à sua SGA e alguns
componentes na hora do “startup” da instancia.
Gerenciamento
& Manutenção231
Principais Componentes da SGA:
 Database buffer cache: Armazena os blocos de dados
mais acessados, desde o startup da instancia.
 Possui opções como: keep, recycle e nk buffer cache.
Gerenciamento
& Manutenção232
Principais Componentes da SGA:
 Buffer de redo log: Buffer circular, responsável por
armazenar os vetores de entrada das alterações no
banco de dados como DDL e DML.
Gerenciamento
& Manutenção233
Principais Componentes da SGA:
 Shared Pool: Um pool de memória responsável pelos
diversos tipos de cache existentes dentro da instancia,
como dicionário de dados, parâmetro de sistema e etc.
Gerenciamento
& Manutenção234
Principais Componentes da SGA:
 Shared Pool: Exemplo de processamento.
Gerenciamento
& Manutenção235
Principais Componentes da SGA:
 Large Pool: Pool de memória responsável por
operações de I/O internas e massivas como
backup/restore, Oracle XA e etc. É utilizado como uma
extensão da shared pool.
Gerenciamento
& Manutenção236
Principais Componentes da SGA:
 Java Pool: Pool de memória responsável por persistir
códigos java compilados dentro da JVM do próprio
Oracle.
 Streams Pool: Buffer de memória que armazena as
filas de mensagens capturadas pelo Oracle Streams.
Este pool de memória só será utilizado se junto com seu
banco de dados, você também usar o Oracle Streams.
Gerenciamento
& Manutenção237
Interação instancia x banco de dados:
 Tudo que é memória e “processo” dentro do SO, se
perderá ao desligar a instancia e para que isso não
aconteça, periodicamente a instancia efetua um
processo de sincronismo entre as áreas de “memória” e
“disco”.
 O sincronismo é um processo completamente assíncrono
das atividades dos usuários.
Gerenciamento
& Manutenção238
Componentes físicos:
 Datafiles: Arquivos de dados, ou seja os arquivos onde
as informações dos usuários são guardadas, tabelas,
índices e etc.
 Redo log: Arquivos que contem os vetores de alteração
no banco de dados, produzidos pelos comandos dos
usuários, INSERT, UPDATE, DELETE, CREATE, ALTER DROP
e etc.
 Controlfiles: Arquivos responsáveis por garantir a
sincronia dos dados entre a parte logica e a parte
fisica das operações dentro da instancia.
Gerenciamento
& Manutenção239
Overview:
O banco de dados foi
projetado para que a maior
parte das operações feitas
por usuários sejam executadas
em memória, visto que o custo
desta execução sempre será
melhor se comparado com os
discos.
De maneira assíncrona, os
processos de background
garantem o sincronismo entre
as áreas de memória e disco.
Gerenciamento
& Manutenção240
SPFILE:
 Arquivo binário, que registra os parâmetros de
configurações da instancia do banco de dados como,
memória, numero máximo de processos permitidos,
localização dos controlfiles e etc.
 Este arquivo é carregado para memória no momento
da inicialização da instancia.
 É possível alterar parâmetros mesmo depois de a
instancia iniciada, alguns são dinâmicos, outros são
estáticos.
Gerenciamento
& Manutenção241
Conhecendo o local de seu SPFILE:
Gerenciamento
& Manutenção242
Consultado um parâmetro em seu SPFILE:
Gerenciamento
& Manutenção243
Consultando um parâmetro em seu SPFILE:
Gerenciamento
& Manutenção244
Alterando um parâmetro em seu SPFILE:
Parâmetro dinâmico,
pode ser alterado sem
reiniciar a instanciar
Parâmetro estático,
Para alterar deve-se
reiniciar a instancia
Use a clausula “scope”
e reinicialize a instancia
alteração tenha efeito.
Gerenciamento
& Manutenção245
Uma cópia de seu SPFILE:
Gerenciamento
& Manutenção246
Alert Log:
 Cada banco de dados tem um arquivo de log (.xml e
.log) que registra em ordem cronológica as atividades
do banco de dados como:
 Erros internos como: ORA-600, ORA-1578 e ORA-60
 Operações administrativas: STARTUP, SHUTDOWN, ALTER
SYSTEM, ARCHIVE, RECOVER.
 Erros de processos de dispatchers servidores compartilhados
 Erros de atualização automática de materialized views
Gerenciamento
& Manutenção247
Exemplo de um Alert Log:
Gerenciamento
& Manutenção248
 Nesta etapa do treinamento você vai aprender:
 Arquitetura do banco de dados.
 Gerenciamento da Instancia.
 Monitoramento e Performance.
 Automação de Tarefas.
 Backup Restore & Recover.
 Tecnologias de Flashback.
 Utilidades.
Gerenciamento
& Manutenção249
Startup:
 Nomount: Inicia a instancia, mas não monta o banco,
está etapa normalmente é usada para operações de
recuperação de controlfile.
 Mount: Inicia a instancia, monta o banco, mas não
permite conexões, usada para atividades do DBA
apenas (restore/recover por exemplo).
 Open: Inicia a instancia, monta e abre o banco, neste
estágio permitido o acesso a todos os usuários.
 Force: Força a instancia a iniciar e executar um recover
completo após um shutdown inadequado ou inesperado.
Gerenciamento
& Manutenção250
Startup exemplos:
SQL> startup;
SQL> startup nomount;
SQL> startup mount;
SQL> startup force;
Gerenciamento
& Manutenção251
Shutdown:
 Normal: Aguarda todos os usuários encerrarem suas
atividades e desconectarem-se da instancia.
 Transactional: Permite as transações correntes
terminarem seu trabalho, mas não permite o inicio de
outras atividades.
 Immediate: Encerra as transações imediatamente e
executa o rollback.
 Abort: O mesmo que retirar seu servidor da fonte de
energia.
Gerenciamento
& Manutenção252
Shutdown exemplos:
SQL> shutdown normal;
SQL> shutdown transactional;
SQL> shutdown immediate;
SQL> shutdown abort;
Gerenciamento
& Manutenção253
Configurando conexões:
listener.ora
tnsnames.ora
LISTENER
Gerenciamento
& Manutenção254
Configurando conexões:
 listener.ora: Arquivo texto residente no servidor, onde
se define as propriedades de conexão entre cliente e
servidor como: hostname, porta e etc.
 tnsnames.ora: Arquivo texto residente no cliente onde
se define o caminho (hostname, porta, nome do banco
de dados e protocolo de rede) para chegar ao banco
de dados através da tradução de um “alias”
Gerenciamento
& Manutenção255
Configurando conexões (Programas):
 $ netca
Gerenciamento
& Manutenção256
Configurando conexões (Programas):
 $ lsnrctl start|stop|status
Gerenciamento
& Manutenção257
Listener estático (exemplo):
Gerenciamento
& Manutenção258
Listener dinâmico (exemplo):
Gerenciamento
& Manutenção259
Configurando conexões (Programas):
 $ netmgr
Gerenciamento
& Manutenção260
TNSNAMES.ora (exemplo):
Alias de conexão Hostname do servidor
Porta de conexão
Instancia de banco de dados
Gerenciamento
& Manutenção261
Métodos de conexão:
 Quatro maneiras de se conectar ao Oracle:
Easy connect
Local Naming
Directory Naming
Gerenciamento
& Manutenção262
Métodos de conexão:
 Easy Connect
 Conexão padrão.
 Não preciso e configuração no lado client.
 Suportado apenas por TCP/IP (não há SSL).
SQL> connect user/pass@hostname:porta/instance
Gerenciamento
& Manutenção263
Métodos de conexão:
 Local Naming
 Precisa de uma arquivo no client (TNSNAMES.ora)
 Suporta todos os protocolos Oracle Net
 Suporta conexões avançadas.
 Failover
 Source routing
 Load Balancing
TNSNAMES.ora SQL> connect user/pass@alias
Gerenciamento
& Manutenção264
Métodos de conexão:
 Directory Naming
 Precisa de um servidor LDAP com um arquivo de
resolução de nomes:
 Oracle Internet Directory
 Microsoft Active Directory
 Suporta todos os protocolos Oracle Net e opções de
conexões avançadas.
TNSNAMES.ora
LDAP
Gerenciamento
& Manutenção265
Testes de conexão (tnsping):
Gerenciamento
& Manutenção266
Database Link:
CREATE DATABASE LINK <remote_global_name>
CONNECT TO <user> IDENTIFIED BY <pwd>
USING '<connect_string_for_remote_db>';
REMOTE_DB =
(DESCRIPTION =
(ADDRESS = (PROTOCOL = TCP)
(HOST = host02.example.com)(PORT = 1521))
(CONNECT_DATA = (SERVER = DEDICATED)
(SERVICE_NAME = orcl.example.com)
)
)
CONNECT hr/hr@orcl;
CREATE DATABASE LINK remote
CONNECT TO HR IDENTIFIED BY HR
USING 'REMOTE_ORCL';
SELECT * FROM employees@remote
Gerenciamento
& Manutenção267
Prática:
 Crie um novo listener com as configurações:
 Porta: 1525.
 Nome: meu_listener.
 Crie um tnsnames.ora com as configurações:
 Instancia: ORDT.
 Porta: 1525.
 No hostname de seu ambiente de estudos.
 Aliás: TESTE
 Conecte-se na sua instancia pelo alias de seu tnsnames.
Gerenciamento
& Manutenção268
Armazenamento (Banco de dados):
Memória (SGA/PGA)
PMON
SMON RECO
DBWR LGWR ARCH CKPT
ASMB RBAL
Processos de Background
Instancia
Banco de
Dados
Datafiles Redo logs Controlfiles
Gerenciamento
& Manutenção269
Tablespaces:
SQL> create table curso(
Id_curso number,
Nome_curso varchar2(30)
);
SQL> Insert into curso values
(1, ‘DBA Essential’);
SQL> Insert into curso values
(2, ‘Oracle RAC’);
SQL> commit;
3
21
curso
Gerenciamento
& Manutenção270
Tablespaces:
 Representação lógica das unidades de
armazenamento das informações (dados) de uma
instancia.
 Uma tablespace pode ser:
 Permanente.
 Temporária.
 UNDO.
Gerenciamento
& Manutenção271
Tablespaces:
Gerenciamento
& Manutenção272
Tablespaces Padrão:
 SYSTEM: Informações do próprio banco de dados
(dicionário de dados), usuários SYS e SYSTEM.
 UNDO: “Imagens antigas”, blocos recentemente
alterados, para garantir a consistência de leitura.
 TEMP: Processamento de transações, tudo aquilo que
não cabe na PGA.
 SYSAUX: Informações auxiliares, repositório do
Enterprise Manager:
 USERS: Tablespace permanente default, se você não
atribuir uma tablespace a um usuário, o que ele criar
será armazenado aqui.
Gerenciamento
& Manutenção273
Para criar uma tablespace você precisa:
 Um nome para a tablespace.
 Uma localização para a tablespace.
 Um tamanho para a tablespace.
SQL> CREATE TABLESPACE [nome] DATAFILE [local] [tamanho];
SQL> CREATE TABLESPACE ORADATA
DATAFILE ‘+DATA/ORDT/oradata_01.dbf’ SIZE 10M;
SQL> CREATE TABLESPACE ORADATA
DATAFILE ‘/u02/oradata_01.dbf’ SIZE 10M;
Com ASM
Sem ASM
Gerenciamento
& Manutenção274
Manutenção de uma tablespace:
 Adicionar mais datafiles.
 Aumentar um datafile.
 Modificar um datafile.
SQL> ALTER TABLESPACE ORADATA ADD DATAFILE
‘/u02/oradata_02.dbf’ SIZE 10M
SQL> ALTER DATABASE DATAFILE
‘/u02/oradata_01.dbf’ SIZE 10M RESIZE 20M;
SQL> ALTER DATABASE DATAFILE
‘/u02/oradata_01.dbf’ SIZE 20M
AUTOEXTEND ON NEXT 20M MAXSIZE 10G;
Gerenciamento
& Manutenção275
Tablespace hierarquia lógica:
Tabelas
Índices
Undo e etc...
USERS, EXAMPLE
+DADOS/ORDT/users01.dbf
/u02/ordt/users01.dbf
Gerenciamento
& Manutenção276
Tablespace vs segmentos:
1 comando: 1 segmento 
1 comando: N segmentos 
Gerenciamento
& Manutenção277
Tablespace hierarquia lógica:
Gerenciamento
& Manutenção278
Tablespaces, dicas:
 Uma tablespace por usuário.
 Não use datafiles muito grandes (ex: + 16GB).
 Use nomes concisos (que associem a TBS ao usuário).
 Se possível, separe suas tablespaces por tipo de dados,
ex: uma para dados, outra para índices e outra para
LOBs e em discos distintos também.
 Use tablespaces com crescimento automático.
 Monitore o crescimento de suas tablespaces.
 Crie métricas para ser alertado, sobre uso das
tablespaces.
Gerenciamento
& Manutenção279
Tablespace de UNDO:
 Tablespace “cíclica”, para garantir a leitura consistente
das informações durante uma transação, fonte de
dados para o comando rollback, flashbacks e recuperar
transações com erro.
SQL> update curso set nome_curso….;
TBS UNDO
Database
Buffer Cache
A
A
B
B
Gerenciamento
& Manutenção280
Gerenciando a tablespace de UNDO:
SQL> create undo tablespace undotbs_02
datafile ‘/oradata/undotbs_02.dbf’ size 2M autoextend on;
SQL> alter tablespace undotbs_02 add datafile
‘/oradata/undotbs_03.dbf’ size 2M autoextend on;
SQL> alter system set undo_tablespace=‘undotbs_02’;
Gerenciamento
& Manutenção281
Gerenciando a tablespace de UNDO:
 Monitoramento:
Gerenciamento
& Manutenção282
OMF Oracle Managed File:
 O que é? Capacidade do banco de dados simplificar a
gestão de arquivos da instancia diretamente no SO,
exemplo datafiles, redo logs entre outros.
 Para utilizar:
SQL> alter system set DB_CREATE_FILE_DEST=‘+DATA’;
SQL> alter system set DB_CREATE_ONLINE_LOG_DEST_1=‘+FRA’;
SQL> alter system set DB_RECOVERY_FILE_DEST=‘FRA’;
Gerenciamento
& Manutenção283
OMF Oracle Managed File:
Gerenciamento
& Manutenção284
Views de performance dinâmicas (v$):
 Views que contém informações a respeito da
performance do banco de dados.
 Seus dados estão 100% persistidos em memória e em
tempo real.
 A maior parte destas views só estarão disponíveis
quando o banco de dados estiver aberto.
 Sempre começarão com v$...
 Procure maiores detalhes com o select:
SQL> select * from dict where table_name like ‘V$%’;
Gerenciamento
& Manutenção285
Views de performance dinâmicas (v$):
 Exemplos:
SQL> select disk_number, total_mb, free_mb from v$asm_disk;
SQL> select username, machine, osuser from v$session;
SQL> select sql_text, cpu_time
from v$sql
where cpu_time > 50000;
SQL> select instance_name, status, startup_time
from v$instance;
SQL> select dbid, name, cdb, flashback_on, current_scn
from v$database;
Gerenciamento
& Manutenção286
Dicionário de dados:
 Repositório dos meta-dados do banco de dados.
 Está acessível a todos usuários (respeitando suas
devidas permissões).
 Não é acessível diretamente, é acessado através de
views do dicionário de dados.
 Para conhecer o dicionário de dados, você pode
executar o select:
SQL> select * from dictionary order by 1;
Gerenciamento
& Manutenção287
Dicionário de dados:
 As views do dicionário de dados sempre vão começar
com USER_*, ALL_* e DBA_*, onde o significado é:
 USER_*: Informações do usuário corrente.
 ALL_*: Informações do usuário e demais objetos que tem
acesso/permissão.
 DBA_*: Informações de todos os usuários da instancia de
banco de dados, este acesso é exclusivo para quem tem
privilégios administrativos.
SQL> select * from user_tables; -- minhas tabelas
SQL> select * from all_tables; -- minhas tabelas e demais
--tabelas que tenho acesso.
Gerenciamento
& Manutenção288
Dicionário de dados:
SQL> select username, account_status, default_tablespace
from dba_users
Where account_status =‘OPEN’;
SQL> select sequence_name, min_value, max_value, increment_by
from user_sequences;
SQL> select owner, table_name, num_rows, last_analyzed
from dba_tables;
SQL> select owner, trigger_name, table_name, status
from dba_triggers;
SQL> select owner, object_name, type, droptime, can_undrop
from dba_recyclebin;
Gerenciamento
& Manutenção289
Oracle Enterprise Manager:
 Console de administração (web) do banco de dados.
 Monitoramento.
 Diagnostico.
 Administração.
 Manutenção.
 11g: OEM Database Control, OEM Grid Control.
 12c: OEM Express, OEM Cloud Control.
 Quando Database Control e Express, pode ser criado
junto com a instancia, ou a qualquer momento posterior.
Gerenciamento
& Manutenção290
Oracle Enterprise Manager:
host1 Host2
URL2URL1
OEM
Database Control & Express URL ÚNICA
Host2Host1 Host3 Host4
OEM Grid / Cloud Control
Gerenciamento
& Manutenção291
Oracle Enterprise Manager Grid/Cloud:
 Arquitetura:
Gerenciamento
& Manutenção292
Oracle Enterprise Manager (DBCA):
Gerenciamento
& Manutenção293
Oracle Enterprise Manager:
 Criando OEM manualmente:
Gerenciamento
& Manutenção294
Oracle Enterprise Manager:
 Excluindo o OEM.
Gerenciamento
& Manutenção295
Oracle Enterprise Manager:
 Iniciando o serviço.
 Para acessar: https://hostname:port/em
Gerenciamento
& Manutenção296
Oracle Enterprise Manager:
 Iniciando/parando o serviço.
$ emctl start dbconsole
Oracle Enterprise Manager 11g Database Control Release 11.2.0.1.0
Copyright (c) 1996, 2009 Oracle Corporation. All rights reserved.
http://host01.example.com:1158/em/console/aboutApplication
Starting Oracle Enterprise Manager 11g Database Control ........started.
------------------------------------------------------------------
Logs are generated in directory
/u01/app/oracle/product/11.2.0/db_home1/host01.example.com_orcl/sysman/
log
$ emctl stop dbconsole
Oracle Enterprise Manager 11g Database Control Release 11.2.0.1.0
Copyright (c) 1996, 2009 Oracle Corporation. All rights reserved.
https://host01.example.com:1158/em/console/aboutApplication
Stopping Oracle Enterprise Manager 11g Database Control ...
... Stopped.
Gerenciamento
& Manutenção297
Oracle Enterprise Manager:
Gerenciamento
& Manutenção298
Oracle Enterprise Manager:
Home page OEM 12c Express
• Overview da instancia
• Desempenho
• Consumo de recursos:
• CPU
• Memória
• Armazenamento
Gerenciamento
& Manutenção299
Oracle Enterprise Manager:
Configuração > Memória
Informações inerentes ao consu-
mo de memória do servidor:
• PGA
• Histórico de alocação
• Top Consumers
Gerenciamento
& Manutenção300
Oracle Enterprise Manager:
Desempenho > Hub de Desempenho
Aqui há informações mais detalhadas
sobre o consumo de memória da instancia.
• Processos em execução
• Memória dedicada a instancia
• Database buffer cache
• Large Pool
• Shared Pool
• Java Pool
• Fluxo de I/O
Gerenciamento
& Manutenção301
Oracle Enterprise Manager:
Desempenho > Hub de Desempenho
Aqui há informações mais detalhadas
sobre o consumo de memória da instancia.
• Processos em execução
• Memória dedicada a instancia
• Database buffer cache
• Large Pool
• Shared Pool
• Java Pool
• Fluxo de I/O
Gerenciamento
& Manutenção302
Oracle Enterprise Manager:
Armazenamento > Tablespaces
Informações a respeito do consu-
das tablespaces em seu storage.
Gerenciamento
& Manutenção303
Oracle Enterprise Manager:
Gerenciamento
& Manutenção304
Oracle Enterprise Manager:
Gerenciamento
& Manutenção305
Oracle Enterprise Manager:
Gerenciamento
& Manutenção306
Oracle Enterprise Manager:
Gerenciamento
& Manutenção307
Oracle Enterprise Manager:
Gerenciamento
& Manutenção308
Oracle Enterprise Manager:
Ainda tem mais!
309
Esta é só uma amostra do material que está sendo
construído, em breve publicaremos atualizações do
material completo deste treinamento incluindo as
datas disponíveis para realizar o treinamento:
Siga-nos nas mídias sociais e mantenha-se por
dentro das novidades!
@oradatact /oradata

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Performance Tuning With Oracle ASH and AWR. Part 1 How And What
Performance Tuning With Oracle ASH and AWR. Part 1 How And WhatPerformance Tuning With Oracle ASH and AWR. Part 1 How And What
Performance Tuning With Oracle ASH and AWR. Part 1 How And What
udaymoogala
 

Mais procurados (20)

SQL Oracle
SQL OracleSQL Oracle
SQL Oracle
 
Spring boot
Spring bootSpring boot
Spring boot
 
Aula de Introdução - JAVA
Aula de Introdução  - JAVAAula de Introdução  - JAVA
Aula de Introdução - JAVA
 
Performance Tuning With Oracle ASH and AWR. Part 1 How And What
Performance Tuning With Oracle ASH and AWR. Part 1 How And WhatPerformance Tuning With Oracle ASH and AWR. Part 1 How And What
Performance Tuning With Oracle ASH and AWR. Part 1 How And What
 
[❤PDF❤] Oracle 19c Database Administration Oracle Simplified
[❤PDF❤] Oracle 19c Database Administration Oracle Simplified [❤PDF❤] Oracle 19c Database Administration Oracle Simplified
[❤PDF❤] Oracle 19c Database Administration Oracle Simplified
 
The oracle database architecture
The oracle database architectureThe oracle database architecture
The oracle database architecture
 
Estratégia de backup - RMAN
Estratégia de backup - RMANEstratégia de backup - RMAN
Estratégia de backup - RMAN
 
Lecture2 oracle ppt
Lecture2 oracle pptLecture2 oracle ppt
Lecture2 oracle ppt
 
Java logging
Java loggingJava logging
Java logging
 
Banco de Dados II: Aspectos de Segurança em Banco de Dados (aula 13)
Banco de Dados II: Aspectos de Segurança em Banco de Dados (aula 13)Banco de Dados II: Aspectos de Segurança em Banco de Dados (aula 13)
Banco de Dados II: Aspectos de Segurança em Banco de Dados (aula 13)
 
Banco de Dados I - Aula Prática - Criando o Primeiro Banco
Banco de Dados I - Aula Prática - Criando o Primeiro BancoBanco de Dados I - Aula Prática - Criando o Primeiro Banco
Banco de Dados I - Aula Prática - Criando o Primeiro Banco
 
Oracle Security Presentation
Oracle Security PresentationOracle Security Presentation
Oracle Security Presentation
 
Banco de Dados II Aula 08 - Linguagem de Consulta SQL (Comandos DML)
Banco de Dados II Aula 08 - Linguagem de Consulta SQL (Comandos DML)Banco de Dados II Aula 08 - Linguagem de Consulta SQL (Comandos DML)
Banco de Dados II Aula 08 - Linguagem de Consulta SQL (Comandos DML)
 
Oracle RAC 19c and Later - Best Practices #OOWLON
Oracle RAC 19c and Later - Best Practices #OOWLONOracle RAC 19c and Later - Best Practices #OOWLON
Oracle RAC 19c and Later - Best Practices #OOWLON
 
Aula 2 - Comandos DDL DML DQL E DCL
Aula 2 - Comandos DDL DML DQL E DCLAula 2 - Comandos DDL DML DQL E DCL
Aula 2 - Comandos DDL DML DQL E DCL
 
MAA Best Practices for Oracle Database 19c
MAA Best Practices for Oracle Database 19cMAA Best Practices for Oracle Database 19c
MAA Best Practices for Oracle Database 19c
 
Apresentação Docker
Apresentação DockerApresentação Docker
Apresentação Docker
 
Systemes authentification
Systemes authentificationSystemes authentification
Systemes authentification
 
Curso Java Básico Aula 01: Introdução e Dicas para quem está Começando
Curso Java Básico Aula 01: Introdução e Dicas para quem está ComeçandoCurso Java Básico Aula 01: Introdução e Dicas para quem está Começando
Curso Java Básico Aula 01: Introdução e Dicas para quem está Começando
 
gRPC, GraphQL, REST - Which API Tech to use - API Conference Berlin oct 20
gRPC, GraphQL, REST - Which API Tech to use - API Conference Berlin oct 20gRPC, GraphQL, REST - Which API Tech to use - API Conference Berlin oct 20
gRPC, GraphQL, REST - Which API Tech to use - API Conference Berlin oct 20
 

Destaque

ENPO - RMAN: Vilão ou Heroí?
ENPO - RMAN: Vilão ou Heroí?ENPO - RMAN: Vilão ou Heroí?
ENPO - RMAN: Vilão ou Heroí?
Rodrigo Almeida
 
Como baixar os estudo no slideshare
Como baixar os estudo no slideshareComo baixar os estudo no slideshare
Como baixar os estudo no slideshare
Moisés Sampaio
 
131444591 97430634-apostila-468-zabbix
131444591 97430634-apostila-468-zabbix131444591 97430634-apostila-468-zabbix
131444591 97430634-apostila-468-zabbix
Rodrigo Souza
 
Peoplesoft PIA architecture
Peoplesoft PIA architecturePeoplesoft PIA architecture
Peoplesoft PIA architecture
Amit rai Raaz
 

Destaque (20)

Administracao de sistemas_com_puppet
Administracao de sistemas_com_puppetAdministracao de sistemas_com_puppet
Administracao de sistemas_com_puppet
 
ENPO - RMAN: Vilão ou Heroí?
ENPO - RMAN: Vilão ou Heroí?ENPO - RMAN: Vilão ou Heroí?
ENPO - RMAN: Vilão ou Heroí?
 
Oracle Day - Produtos de banco de dados
Oracle Day - Produtos de banco de dadosOracle Day - Produtos de banco de dados
Oracle Day - Produtos de banco de dados
 
Oracle Exadata - Consolidação & Migração
Oracle Exadata - Consolidação & MigraçãoOracle Exadata - Consolidação & Migração
Oracle Exadata - Consolidação & Migração
 
Otimizando um banco de dados Oracle para Exadata
Otimizando um banco de dados Oracle para ExadataOtimizando um banco de dados Oracle para Exadata
Otimizando um banco de dados Oracle para Exadata
 
GUOB - Passa-a-passo para migração do Oracle Database 11g
GUOB - Passa-a-passo para migração do Oracle Database 11gGUOB - Passa-a-passo para migração do Oracle Database 11g
GUOB - Passa-a-passo para migração do Oracle Database 11g
 
Monitoramento de Serviços de Bancos de Dados - Nagios
Monitoramento de Serviços de Bancos de Dados - NagiosMonitoramento de Serviços de Bancos de Dados - Nagios
Monitoramento de Serviços de Bancos de Dados - Nagios
 
Oracle OEM Grid Control 11g
Oracle OEM Grid Control 11gOracle OEM Grid Control 11g
Oracle OEM Grid Control 11g
 
Oracle para Desenvolvedores - recursos e técnicas - visões gerais (Uninove 2016)
Oracle para Desenvolvedores - recursos e técnicas - visões gerais (Uninove 2016)Oracle para Desenvolvedores - recursos e técnicas - visões gerais (Uninove 2016)
Oracle para Desenvolvedores - recursos e técnicas - visões gerais (Uninove 2016)
 
Como baixar os estudo no slideshare
Como baixar os estudo no slideshareComo baixar os estudo no slideshare
Como baixar os estudo no slideshare
 
Passo a passo para baixar slides
Passo a passo para baixar slidesPasso a passo para baixar slides
Passo a passo para baixar slides
 
A Certificação LPI
A Certificação LPIA Certificação LPI
A Certificação LPI
 
Fundamentos de Banco de Dados Relacionais
Fundamentos de Banco de Dados RelacionaisFundamentos de Banco de Dados Relacionais
Fundamentos de Banco de Dados Relacionais
 
Desenvolvendo Serviços de Alta Performance com APIs NoSQL para MySQL
Desenvolvendo Serviços de Alta Performance com APIs NoSQL para MySQLDesenvolvendo Serviços de Alta Performance com APIs NoSQL para MySQL
Desenvolvendo Serviços de Alta Performance com APIs NoSQL para MySQL
 
Criando um baseline de seu ambiente completo utilizando ssis e ssrs
Criando um baseline de seu ambiente completo utilizando ssis e ssrsCriando um baseline de seu ambiente completo utilizando ssis e ssrs
Criando um baseline de seu ambiente completo utilizando ssis e ssrs
 
131444591 97430634-apostila-468-zabbix
131444591 97430634-apostila-468-zabbix131444591 97430634-apostila-468-zabbix
131444591 97430634-apostila-468-zabbix
 
Gnu/Linux - Workshop EACH-USP
Gnu/Linux - Workshop EACH-USPGnu/Linux - Workshop EACH-USP
Gnu/Linux - Workshop EACH-USP
 
Oracle Data Guard
Oracle Data GuardOracle Data Guard
Oracle Data Guard
 
Palestra ganeti puppet
Palestra ganeti puppetPalestra ganeti puppet
Palestra ganeti puppet
 
Peoplesoft PIA architecture
Peoplesoft PIA architecturePeoplesoft PIA architecture
Peoplesoft PIA architecture
 

Semelhante a Treinamento DBA Essential

3260 php truquesmagicos %281%29
3260 php truquesmagicos %281%293260 php truquesmagicos %281%29
3260 php truquesmagicos %281%29
Juliana Nascimento
 
Phpjedi 090307090434-phpapp01 2
Phpjedi 090307090434-phpapp01 2Phpjedi 090307090434-phpapp01 2
Phpjedi 090307090434-phpapp01 2
PrinceGuru MS
 
Tcvb2 rui tavares_windows_server_2012_v1
Tcvb2 rui tavares_windows_server_2012_v1Tcvb2 rui tavares_windows_server_2012_v1
Tcvb2 rui tavares_windows_server_2012_v1
ruitavares998
 
Tcvb2 diogo mendes_ trabalho final modulo 3_v1
Tcvb2 diogo mendes_ trabalho final modulo 3_v1Tcvb2 diogo mendes_ trabalho final modulo 3_v1
Tcvb2 diogo mendes_ trabalho final modulo 3_v1
diogomendes99
 

Semelhante a Treinamento DBA Essential (20)

Oracle
OracleOracle
Oracle
 
3260 php truquesmagicos %281%29
3260 php truquesmagicos %281%293260 php truquesmagicos %281%29
3260 php truquesmagicos %281%29
 
3260 php truquesmagicos
3260 php truquesmagicos3260 php truquesmagicos
3260 php truquesmagicos
 
Phpjedi 090307090434-phpapp01 2
Phpjedi 090307090434-phpapp01 2Phpjedi 090307090434-phpapp01 2
Phpjedi 090307090434-phpapp01 2
 
Palestra Teched Brasil 2010 - Sessão SRV307 - Dicas e Truques de Windows Serv...
Palestra Teched Brasil 2010 - Sessão SRV307 - Dicas e Truques de Windows Serv...Palestra Teched Brasil 2010 - Sessão SRV307 - Dicas e Truques de Windows Serv...
Palestra Teched Brasil 2010 - Sessão SRV307 - Dicas e Truques de Windows Serv...
 
Oracle e SQL Server na prática mitos, semelhanças e diferenças
Oracle e SQL Server na prática mitos, semelhanças e diferençasOracle e SQL Server na prática mitos, semelhanças e diferenças
Oracle e SQL Server na prática mitos, semelhanças e diferenças
 
Entendendo Frameworks web com Python
Entendendo Frameworks web com PythonEntendendo Frameworks web com Python
Entendendo Frameworks web com Python
 
Entendendo Framework Web com Python
Entendendo Framework Web com PythonEntendendo Framework Web com Python
Entendendo Framework Web com Python
 
Tutorial servidor debian linux ocs invetory
Tutorial servidor debian linux ocs invetory Tutorial servidor debian linux ocs invetory
Tutorial servidor debian linux ocs invetory
 
Palestra - Symfony Framework MVC PHP 5
Palestra - Symfony Framework MVC PHP 5Palestra - Symfony Framework MVC PHP 5
Palestra - Symfony Framework MVC PHP 5
 
Como migrar seu ambiente de desenvolvimento para Linux
Como migrar seu ambiente de desenvolvimento para LinuxComo migrar seu ambiente de desenvolvimento para Linux
Como migrar seu ambiente de desenvolvimento para Linux
 
Tcvb2 rui tavares_windows_server_2012_v1
Tcvb2 rui tavares_windows_server_2012_v1Tcvb2 rui tavares_windows_server_2012_v1
Tcvb2 rui tavares_windows_server_2012_v1
 
Manual Kikrotik Completo
Manual Kikrotik CompletoManual Kikrotik Completo
Manual Kikrotik Completo
 
CakePHP
CakePHPCakePHP
CakePHP
 
Tcvb2 diogo mendes_ trabalho final modulo 3_v1
Tcvb2 diogo mendes_ trabalho final modulo 3_v1Tcvb2 diogo mendes_ trabalho final modulo 3_v1
Tcvb2 diogo mendes_ trabalho final modulo 3_v1
 
Cake Php
Cake PhpCake Php
Cake Php
 
Oracleplsql
OracleplsqlOracleplsql
Oracleplsql
 
Curso de Performance and Tuning - Linux
Curso de Performance and Tuning - LinuxCurso de Performance and Tuning - Linux
Curso de Performance and Tuning - Linux
 
SQLInternalOps - SQLOS
SQLInternalOps - SQLOSSQLInternalOps - SQLOS
SQLInternalOps - SQLOS
 
Projeto jorge,jefff, matheus
Projeto   jorge,jefff, matheusProjeto   jorge,jefff, matheus
Projeto jorge,jefff, matheus
 

Último

Último (6)

Boas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object CalisthenicsBoas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
 
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docxATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
 
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
 
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
 
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemploPadrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
 
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
 

Treinamento DBA Essential