SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 99
Baixar para ler offline
-Vai C-aindo
Descrição
Frosco de plóstico tronsporente, cheio de óguo
com sol, no quol {orom colocodos pedocinhos
de plóstico, recortodos de embologens de
donone ou chombinho, bolinhos de plóstico,
lonteioulos e outros pequenos obietos.
Possibilidades àe êxplot'o.go
r Viror o frosco poro boixo e observor os
pecinhos coindo.
r Verificor quois os peços que coem mois
ropidomente e quois os que flutuom.
r Colocor pecinhos de plóstico ou popel, em
formo de peixinhos.
r Rodor o frosco no chõo e observor o que
ocontece com o seu conteúdo.
Àtivida àes àmplemenran=s,
+ Encher com óguo umo gorrofo plóstico de
refrigeronte e colocor olguns obietos dentro.
Observor como eles coem/ quondo o gorrofo
é virodo.
+ Colocor um pouco de sol no óguo e verificor
se houve diferenço no {lutuoçõo dos obietos.
+ Pesquisor quois os moteriois que ofundom no
óguo e quois os que flutuom.
À+ividades drrúfrcre
Desenhor umo gorrofo com óguo pelo metode,
deiior o gorrofo e desenhor umo linho no nível
do óguo.
Em seguido, inclinor o g'onofo poro que os
crionços observem e desenhem como ficou o
nível do óguo nesso posrçoo-
€s+imrela
A monipuloçõo de rnoterbis bem
diferenciodos pcibf;b oquisiçõo de
in{ormoçóes que iroo subsirJbr o posterior
formoçõo de onceins- líesrno que nõo
consigo oindo ost'íniloÍ prirrcípios
científicos ou eeçfrcr coíÌìo os coisos
ocontecern, o pensoÍneflb voi sendo
e$imulodo e os pÍoce:ffi mentois võo se
desenvohendo e eri+eendo o
linguogrem irhrir- Áe qeriàrcios
vividos com obnçËo (rÍEÌbm os
possitÍlklodes de reôohoçoo.
40
Discriminoçõo visuol.
Atençõo.
Destrezo.
&caixottl
Desc,Àçâo
Coixo contendo 30 cortelos (ou cor"tos de
borolho) recododos de formo diferente. A coixo
deve ser do mesmo tomonho dos cortelos.
Possibilidades àe êrploro.flo
r Misturor os peços e procuror os que se comple-
mentom poro ir colocondo de volto no coixo.
r Espolhor todos os metodes pelo meso. Os
porticipontes do iogo Íicom oo redor, pres-
Ìondo otençõo poro descobrir onde estõo os
peços que se encoixom corretomente. No suo
vezt o iogodor pego duos peços que iulgo
serem os portes de um inÌeiro. Se elos se
encoixorem corretomenÌe, ele os colocoró no
coixo; se error/ deveró devolvê-los ò meso.
r Com os peços seporodos e espolhodos pelo
meso/ umo pessoo escolhe umo metode e o
seguro, mosirondo-o oos porÌicipontes que
deveróo identificor o oufro metode.
À+ividad es àmplementares
+ Dividir os crionços em dois grupos. O
represenionte de um dos grupos deveró ir ò
irente e descrever poro seus componheiros de
grupo um colego que eles terõo de odivinhor
quol é. (Exemplo: "Ele é mogro, uso óculos e
colço tênis".) O colego o ser descriÌo é
escolhido pelo grupo opositor e só quem estó
descrevendo é que sobe quem ele é. Poro
odivinhor, os porticipontes só poderõo fozer
duos tenÌotivos- Se nõo ocertorem, perderõo
o vez e nõo gonhoroo ponio. Vence quem
tiver olconçodo moíor número de pontos.
Âtvidades 6lúftco.s
Desenhor quoho retôngulos e fozer linhos
sinuosos, dividindo-os oo meio. Em seguido
recortó-los, sepontr os metodes irregulores
tomor o iuntó-los. colondo-os no coderno.
Observcndo o desempenho do crionço no
escolo, píecisomos estor otentos poro
olguns sinois que podem nos {ornecer
pishcs sohre dificuldodes que elo posso ter;
dores de cobeço, tonturos, eniôo,
estrqbismo ou o hóbito de opertor os olhos
poro eíxergor podem ser indícios de que
elo estó precisondo consultor um oculisto.
Muitos pessoos possuem déficits visuois
que só forom consÌqtodos no idode odulto,
mos que ceriomente dificultorom bostonte
seu processo de oprendizogem e suos
oportunidodes de desfrutor iudo que umo
boo visõo pode proporcionor.
ó0
|,
t.
' ..::il.;..
.,,r:ia:ìi:
w!
ffi
J"dice
lntroduçõo, ì i
Às Habilidades JVlohoras, 1J
As PercepÇõeq 43
Bolo de pono,
p. 7
R*
%úü:vu
Ponle esireilo
p.ì8
Boliche de loios
p. 19
Coslurondo
p.2o
ïecelooem
p.2
conto;e15 en{i
Mqsso ooro
modeÌor
p- L4
Dominó de
reÌolhos
p.25
Aroolos
pi 26
Números e lelros
recortodos
p.27
Posso bolinho
p. 30
Complelondo o
coso
p. 3l
ww#@*iie
Prendedores
coloridos
p. 32
Conlornondo
fiqu ros
pi 33
Modelos ooro
colioroÍio
p."34
Construçó_o com
oorrolos-p.35 EncoixonÌes
p. 3ó
Mocoo u inhos
p.3/
Bolsin ho
p. 38
Ploquelçrs poro
entior
p. 39
Voi coindo
P. 40
*3 r*
.SÉs@,
*,{l}! q6*.
ê Á f * €
Borbolelos
p.4l
Quenie ou frio?
p. 48
Socolo-surpreso
p. 49'
Cheiro-cheiro
p. 50
ffi-Quoloé gpeso?
Bouzìnho dos
suroresos
p. 52
ffi:;,s,ry,,,
Coixo de ÌoÌeio
p. 53
dff'P-
ffiffi',*;*-*d
Quol você
oeoou?
'pi55 CesÌo de oosléis
p. 57
Encoixe Ìodos
p. 58
Jooo dos silhuetos
- p.ól
Lolo de Íiouros
p. óz
Dominó dos
oersonooens
' p.ó3
WBingo de {ormos
oeomélricos
- p.64
Asos de
borboleto.
p. ó5
Conelos coloridos
p.óó
€squema Corporo,l, 67
êstruluração Tempo-€sp acial, 77
Pensamenlol 91
Boneco orÌiculod<
p.71
tr.@
Você e o boneco
p.73
Móscoros
p.74
Relrotos
p.75
Boneco
p.76
AmoulheÌo
p.8l
%68€.|g.**;-
&7<>.w
Fósforos
p.82
Polhocinho
p. 83
Conslruindo o
colendório
p. 84
Que horos sõo?
p. 85
looo dos horos
- p.8ó
Modelos com
Íós{oros
p.87
Dominó dos
relóoios
p. 88
'--cB
ffi
Rilmos e sons
p. 89
Olhe gqpì,
velo de Id
p. 90
wQuebro;7beso
Coixo de
clossificoçõo
p. 98
Jogo do memório
com lomoos
p.99'
O oue é,
o oLe é?
p.' 'ìoo
Por onde o
bolinho voi soir?
p. ì01
ffi>q-
Hn1/
Conudin hos
mógicos
p. 1O2
Jogo de
oSsoctoçoo
p.104
Coso de bonecos
p.105
Hislórios em
ouodrinhos
'p. loó
LoÌo de revislos
em ouodrinhos
p. ì08
Õ&a
AAA
EËI
fl&:
Formos lóoicos
p. 109
44ã*ëSnVa.ÍÇLY^ürl
ffiffie
Ouortelo de
semelhonços
p. 1ì0
Ouol cheoo
primeiro?
p. ììì
Tudo nos coixinhc
p.112
Sim. sim...
loo. noo
p. ìì3
lnventondo o
histório
p. 1ì4
:oiro dê sombros
p. Iì5
Qugdro d-os
combrnocoes
p. ì ìó
A copilol é..
p. 'ì 'ì8
Tomoos e
tomr;inhos
colàridos
p. lì9
Letras ePalavtaq 123
À MaÌemâIica2 153
wAbecedório
p. 129
â>
€
fPffr6l'MW@Eo
Poinel do
obecedório
p. ì38
tffiHwle@av+!mm;
i6W.
O nome é...
p. 13ó
ffi
dw;P
Borolho de sílobo:
p- 146
)escubro.,lgolovn
Effi*Ër
ffi:|*ïïf
Volendo o
oolovro...
'p. ì43
Dominó de sons
iniciois
p. 14',ì
Dominó compleÍe
o {rose
p. 49
# @%Áe,
#ffi6,u
f/s #ld
Dominó de
números
p. 158
Loio de colculor
p. ì70
1-{ã4a--.^
/@6dw<<è/_*í.ã
Dominó dos
{rocóes
p.174
K'ffi
ffitr* {cpê
Lolo do mois ou
menos
p. ì73
Brincar, Jogar e. Compeür, 175
Os iogos mois trodicionois, 129
Josood"ì
$9''no
Jooo de loio-p. 180
ffiStoam
ffi&bffiffitrffi
.losooal$odos
'on" f"'11'o''o
A importôncio do embologem,
A sucoioteco,
,l85
Bibliogrofio, l gZ
índice onolÍtico do conteúdo dos otividodes, 1g9
ì83
r0
Possibil idade-s de êxploro.úo À+ividades Orrâfia.s
Bola d.Pon.
Desc,rição
Bolo feito de retolhos de pono cortodos em oito
gomos. As extremidodes sõo orremotodos com
dois pequenos círculos de tecido. O recheio é
feiio de popel omossodo ou de retolhos (neste
coso fico mois pesodo).
r Jogor e recolher o bolo.
o Arremessor o bolo o um olvo determinodo:
umo coixo colocodo no chõo, em cimo de
umo meso.
o Penduror um bombolê poro que o bolo
seio orremessodo otrovés dele.
À+ividad es àmplemenlar*,
+ Jogo do Bolo Cruzodo: DividÌr os crionços em
dois grupos. DisÌribuí-los em duos fileiros,
começondo com um iogodor do grupo A e o
outro fileiro com um iogodor do grupo B.
Completor os fileiros olternondo os iogodores
dos dois grupos, ou seio, opós o iogodor A,
vem o iogodor B. As fileiros deverõo ficor umo
de frente poro o outro, com umo distôncio de
2 metros entre elos. O primeiro iogodor de
codo filo recebe umo bolo. Dodo o sinol de
início, o primeiro iogodor de codo fileiro oliro
o suo bolo oo segundo do {ileiro oposto, seu
componheiro; este, oo terceiro tombém do
fileiro oposto. E, ossim por dionte, sempre em
diogonol. Chegondo oo último iogodor, o
bolo deveró voltor oo primeiro, cruzondo do
mesmo formo.
Encher umo folho com desenhos de bolos de
vórios tomonhos. Começor com bolos grondes,
depois ocupor os espoços com bolos menores.
Umo bolo de pono é um excelente
brinquedo poro provocor interoçõo lúdico.
Por ser mocio, pode ser orremessodo poro
oulro crionço sem perigo de mochucor. É
fócil de ser colhido e pode focilitor umo
brincodeiro que desenvolvo sociobilidode.
Jogor umo bolo de pono poro umo crionço
que estó porodo pode ser umo formo de
provocor umo reoçõo e dor início o umo
otividode prozeroso.
€stimala
Equilíbrio.
Uso inteligente do grovidode.
Eficiêncio dos movimentos do corpo.
Autocontrole.
Destrezo.
Ponte. ês+r,dta
Desc,rição
Tóbuo com l0 o 20 cm de lorguro e 2 m de
comprimento opoiodo nos extremidodes em
dois iocos ou dois obieios de modeiro.
Possibil idaàes de êxplot'o.4o
r Andor no tóbuo oliernondo os pés; dondo
possos poro o lodo; cominhondo poro trós;
contondo músico riimodo; corregondo um
soquinho de oreio no cobeço.
Àtivida à es C-omple,me,nta rc,s
+ Soltor em um pé só; fozer o mesmo com o
ouÌro pé.
+ Cominhor corregondo um livro no cobeço.
+ Ficor em um pé só e contor olto poro verificor
quonto terq,po permonece nesto posiçõo.
+ Repetir o nlesmo exercício com os
olhos fechodos.
+ Cominhorinos pontos dos pés com os broços
levontodos poro cimo.
+ Cominhor sobre os colconhores.
+ Deitor no chõo, de lodo, e resistir com o
corpo oo ser empurrodo por outro crionço
que iento rodó-lo.
Âtlvidades orrâficrs
Colocor umo réguo em cimo de umo folho de
popel em bronco, no sentido horizontol. Riscor
iunto oos dois lodos do réguo e, depois, riscor
no sentido oposto (verticolmente) sem levontor
o lópis do popel e sem deixor o risco poro forc
dos morgens. Fozer o mesmo coiso, riscondo
com o réguo colocodo no sentido verticol e
fozendo o zigue-zogue no sentido horizonïol.
r8
Parc,
Desenvolver o equilíbrio é umo formo de
oumentor o outocontrole de moneiro
gerol. Concentror o otençõo no próprio
corpo e nos suos possibilidodes em
reloçõo oo espoço e òs circunstôncios,
oumento o outoconfionço. Esto é umo
formo de brincor que, ofrovés de um
pequeno desofìo, promove o
desenvolvimento de hobilidodes físicos e
mentois visto que, o oumento do
copocidode de concentror o otençõo
certomenÌe promove o oumento do
copocidode de oprender,
€stimrela
Motricidode.
Coordenoçõo motoro omplo.
Coordenoçõo viso-motoro.
Arremesso oo olvo.
Controle de {orço e direçõo.
Bol iche d. l-atas
Àfividad es orrâfias
Descrição Fozer um pequeno círculo no olto do conto
direiro de umo folho de popel em bronco.
Desenhor dez cruzinhos espolhodos pelo folho.
Em seguido, troçor reios unindo codo cruz oo
círculo no conto do folho.
Bolos de meio {eitos com olgumos meios
iuntos, que sõo enfiodos no fundo de umo
meio comprido. Poro orremotor, torcer e
desviror o cono do perno do meio vórios vezes/
recobrindo o bolo poro, posteriormente,
costuró-lo. Lotos vozios com números colodos.
Possibilidades àe êxplorago
r Empilhor os lotos fozendo um costelo.
r Jogor como boliche: codo iogodor orremesso
três bolos, ientondo derrubor todos os lotos.
r Contor os pontos de ocordo com os números
escritos nos lotos derrubodos.
r Vence o logo quem Ìiver feito moìs pontos.
À+ividad e àmplemenrarer'
+ Desenhor um círculo no louso e pedir òs
crionços que, o umo distôncio de 3 metros,
otirem umo bolo de meio dentro do círculo.
Morcor quontos ocertorom. Depois, desenhor
um círculo menor e contor quontos ocertorom.
Reduzir o tomonho do círculo oté ficor um
ponto só. Anolisor, com os crionços, os cousos
do número de ocertos ser moior ou menor.
Estimulor o criotividode do crionço é o
melhor moneiro de desenvolver seu
outoconceito. Quondo o crionço crio,
sente-se copoz e torno-se mois confionte.
Por mois singelo que seio um brinquedo
que elo {oço, é com muìto orgulho que
diz: "Fui eu que {iz" e quonto mois elo
fizer sozinho, mois independente e feliz
se tornoró.
19
€sÌinrqlq
Motricidode.
Coordenoçõo viso-motoro.
Orientoçõo espociol.
Criotividode.
àsrurando
Descriçâo
Lômino de plóstico mole, retirodo de gorrofo,
no quol é desenhodo e recortodo umo formo
escolhido: ílor, onimol ou quolquer outro
desenho escolhido pelo crionço. Ao redor de
iodo o contorno do figuro forom feitos furos,
com furodor de popel, poro que o fio de lõ ou
borbonte posse pelos perfuroçóes. É o.ont"-
lhóvel possor colo nos extremidodes do fio de
lõ ou borbonte poro que fique duro e sirvo de
ogulho. Pode tombém ser usodo fio plóstico.
Possibilidades àe êxplot'acÉ^o
r Possor o fio pelos oriÍícios situodos no
contorno, olinhovondo o figuro.
o Preencher o espoço em volto do figuro com o
cosiuro cobrindo os bordos do mesmo.
Àtuidad e àmplenentates
+ Pedir òs crionços que trogom embologens
de plóstico flexível, tois como gorrofos de
óguo sonitório, desodoronte etc., mos
bem lovodos.
+ Riscor, com o réguo colocodo no posiçõo
verïicol, em volto do embologem, poro
morcor o lugor onde deveró ser recortodo.
+ Corïor o gorrofo de formo o retiror o porte
de cimo e o porte de boixo.
+ Cortor no sentido verticol o cone que sobrou
e enroló-lo oo contrório poro que fique
mois plono.
+Fozer um estoque de pedoços de plóstico
poro serem utilizodos no confecçõo de iogos.
+ lnventor iogos em que se utilize o plósiico
como se fosse umo cortolino.
Àrividade-s Orrâfta.s
Fozer desenhos com irocinhos miÚdos,
imitondo olinhovos.
Crior figuros que possom ser utilizodos poro
fozer olinhovos.
20
Quondo o crionço sente que confiom nelo
sente-se mois esïimulodo o reolizor
torefos. fu otividodes feitos só por
obrigoçõo, nunco chegom o utilizor todo
o omplitude do potenciol que o motivoçõo
intrínseco pode olconçor. Por isso é tõo
importonÌe dor espoço Poro os
moni{estoçóes esponlôneos e respeitor o
interesse de codo umo.
T.celag.m
€s1;-,^;o
Descrição
Retôngulos de cortolino com recorte de tiros
olé 2cm do morgem.
Tiros de cortolino em outro cor, do mesmo
lorguro dos Ìiros do retôngulo.
Possibili àaÀ"-s de êxploração
r Tecer formondo um quodriculodo simples.
o Tecer criondo novos modelos.
À+ividqd es àmple,mentanes
+ Selecionor duos figuros idênticos e recortó-
los de formo que, no primeiro, o recode seio
horizontol (como no tecelogem ocimo), e no
segundo, os cortes seiom verticois. A
segundo figuro, oo ser enfiodo ho primeiro,
compõe umo figuro iguol.
Àtividqd es Orrâficas
Em popel quodriculodo (de 0,0ìx0,01 cm),
preencher os quodrodos colorindo-os de formo
o formor desenhos.
Motricidode.
Tecer-entreloçor.
Hobilidode bimonuol.
Concentroçõo.
Orientoçõo espociol.
Criotivídode.
Coordenoçõo viso-motoro.
A inteligêncio é construtivo e criotivo mos
preciso ser odequodomente desofiodo
poro que se desenvolvo. Umo solicitoçõo
difícil demois pode ossuslor mos se for
muito fócil tombém poderó nõo despertor
interesse. A folto de boos oportunidodes
poro reolizor otividodes construtivos nos
quois o crionço posso viver experiêncios
diversificodos, pode ser responsóvel
pelo empobrecimento do copocidode
de oprender.
21
C-,crntas patLo, &far
Desc,rição
Tiros de popel de copo de revisto de 1,5 cm de
lorguro, terminondo em ponto, que sõo
enrolodos, umo o umo/ em torno de um lópis
(ou se preferir, em torno de umo ogulho de
tricô) começondo pelo porfe mois lorgo do tiro.
A ponto do popel é colodo. A peço é
plostificodo pelo colo.
Possibili dade-s de êxplotc.go
r Usor como contos poro enfior.
o Fozer colores e pulseiros.
A+ividqd q àmplenentanes
desenhodos. (Exemplo: três bolinhos
vermelhos, um quodrodinho omorelo etc.)
+ Codor conudinhos de plóstico em
pedocinhos poro usor como contos de enfior.
Fozer "ditodo", dizendo o ordem que deve
ser seguido. (Exemplo: três omorelos, umo
ozul, duos verdes etc.)
A+ividqde-s Ortâfias
Desenhor colores de contos coloridos.
Determinor umo seqüêncio poro os colores
€stin'rulq
Motricidode.
Coordenoçõo bimonuol.
Recorte e enfiogem.
Atençõo e concentroçõo.
OrienÍoçõo espociol.
fu oções educotivos precisom tomor
cuidodo poro nõo tronsformor os
processos de oprendizogem em torefos
enfodonhos. A curiosidode é noturol òs
cnonços e o construçõo do conhecimenio
poderó ser "umo delicioso oventuro,, se o
educodor for criotivo. A presso em
tronsÍormor o crionço em odulio foz com
que o oprendizogem seio sistemótico,
obrigotório e desprovido de interesse. A
crionço que desde cedo é obrigodo o
cumprir muitos torefos, pode perder o
espontoneidode, o curiosidode e o prozer
de oprender.
22
ttFl I
LENIS
poutodo e, depois, riscor dentro delos
em ziguezogue.
Desc,rição
Plóstico de umo gorrofo recortodo em formo de
tênis, com orifícios poro possor o cordõo. Os
orifícios sôo feiios com um espeto oquecido oo
fogo. O desenho é feito com coneto poro
tronsporêncios de retroproietor.
Possibilidqdes àe êxplo,r.úo
r EnÍior o cordõo, cruzondo o fio poro omorró-lo'
r Dor nó.
r Dor di{erentes tipos de loço.
Àtividad es àmplemenlanzs
+ Cortor pedoços de borbonte do tomonho de
umo réguo e fozer nós frouxos em fios ou
borbonte, deixondo intervolos enire eles poro,
posÌeriormente, desfozê- los.
+ Com tiros de popel crepom, fozer loços
poro o cobelo dos meninos e grovotos poro
os meninos.
À+ividad e-s Orrâfias
Moiricidode.
Coordenoçõo bimonuol.
Aprendizogem de omorror, dor nó e loço.
Concentroçõo.
Coordenoçõo viso-moloro.
Poro que os crionços desenvolvom
outonomio e senso de responsobilidode,
precisom ter oportunidode de ogir
sozinhos. Se {orem respeitodos seus
interesses, certomente monterõo vivo o
vontode de conhecer e o oproprioçõo do
conhecimento seró motivo de orgulho.
Atrovés de iogos e brincodeiros poderó
oprender novos conceitos, odquirir
informoçóes e superor olegremente suos
dificuldodes de oprendizogem.
Desenhor duos colunos verticois numo folho
23
Massa ?ara M.,d.lar
Desc.rição
A mosso de modelor é Íeito com 4 xícoros de
,forinho de trigo, I xícoro de sol, l1/z xícoro de
óguo e I colher de óleo. Misturor esses ingre-
dientes e omossó-los. Poro colorir, pode ser
odicionodo suco em pó ou coronte comestível.
Esso mosso nõo preciso ir oo fogo e poderó
ser feito pelo próprio crionço. Tem o vontogem
de nõo secor oo sol, sendo que pequenos
peços podem ser ossodos em forno brondo.
Possibilidades àe êxplot,r.úo
o Monuseor o mosso e ir descobrindo os
diferentes formos de monipuló-lo.
r Usor politos, forminhos e tompos poro furor,
riscor, desenhor ou recortor o mosso.
r Entregor ò crionço duos portes iguois de
mosso; pedir-lhe que com umo porte foço
umo bolo e com o ouiro umo cobrinho.
Perguntor quol dos duos tem mois mosso.
Depois, pedir que torne o fozer os duos
porles iguois de mosso.
tFozer peços representondo bonecos, onimois
ou obietos conhecidos e otribuir-lhes nomes.
r "Queimor" em forno de fogõo comum os
peços, que serõo guordodos.
#
ÀtUidad es à'nlrplernerrtares
+ Crior peços de decoroçõo.
Àtvidades Ouúfirc
Desenhor linhos ondulodos com lópis de
diversos cores, oté preencher iodo o folho.
Motricidode.
Controle do {orço musculor.
Açõo exploroÍório.
Criotividode.
Aquisiçõo ilo conceito do constôncio
de mosso.
O corpo e os experiêncios sensoriois sõo
fonies de desenvolvimento do inteligêncio
e de outoconhecimento, especiolmente se
houver consciêncio do movimenÌo.
24
Dc,^inó d.ReÌalhos
Desc.riúo
Pores de quodrodos feiios com retolhos de
tecidos lisos e estompodos, com um botõo
num dos lodos e umo coso no outro.
Possibili àades àe êxplot,o.éo
r Abotoor os peços que têm os mesmos cores
ou os mesmos motivos estompodos.
r Esconder os peços soltos numo coixo de
popelõo. Codo porticiponte, sem olhor,
tiro duos peços. Se formorem por, serõo
obotoodos; coso contrório, voltom poro
q coixo.
r Jogor como dominó: distribuir os peços entre
os porticipontes, quem tiver o peço iguol,
deve obotoó-lo ò outro.
o Gonho quem terminor primeiro suos peços.
Â+ivid ad es àmplementanes
+ Recortor quodrinhos de "revistos em
quodrinhos" e compor umo novo histório,
colocondo-os em umo folho. Contor o
histório verbolmente ou escrevê-lo.
À+lvidad e^ç orrêíicr.s
Desenhor quodrodos representondo
de iecidos de diversos estompos.
retolhos
€s+imula
Motricidode.
Coordenoçõo bimonuol.
Discriminoçõo visuol de cores.
Hobilidode monuol.
Percepçõo tótil e visuol. '
As diferentes hobilidodes psicomotoros
podem ser integrodos otrovés de iogos e
brincodeiros; isto esiimuloró o processo
moturocionol e o desenvolvimento globol
do crionço. Poro que os oprendizogens
seiom durodouros, deve hover
oportunidode poro experiêncios otivos e
diretos, que envolvom os sentidos e o
motricidode, focilitondo umo
compreensõo mois pro{undo que
subsidioró outros formos de oprender
menos diretos, quondo elo ió tiver
olconçodo moior moturidode.
olas
€sq-,^;o
Coordenoçõo viso-motoro.
Equilíbrio e destrezo.
Arremesso.
Atençõo.
Contogem.
Cólculo mentol.
Descnição
Cones de lõ com números de 0 o 9 colodos.
Tompos de potes grondes de morgorino recorto_
dos poro reliror o porte de dentro. conservondo
só o seu oro externo. Tompinhos de refrigeronie
(oproximodomente 30 por crionço).
Possibili dqdes àe êxplotr.fio
*g
É
&
direiio e depois poro o esquerdo,
ohernodomente. Giror os dois círculos,
concomifontemente, poro o direito, depois
poro o esquerdo e, posieriormenïe, um poro
codo lodo. Arremessor o círculo poro cimo
com umo mõo e, pegó_lo com o outro.
rtividodes orrâfìgrs
Escrever os números sorteodos, fozer os somos
dos números de codo iogodor poro comporor
e veríficor quem é o vencedor.r Deixor que o crionço expÍore livremente o
moteriol e descrevo, verbolmente, os
moneiros de brincor que elo for descobrindo.
r Distribuir os cones qleotoriomente sobre o
meso ou sobre o chõo.
r Arremessor duos orgolos de codo vez, ten_
tondo enfió-los no cone escolhido. Coso
consigo, deveró efeluor o somo dos olgorismos
que constom nos cones e depois retiror o
número de tompinhos correspondentes.
r Vence quem ficor com o moíor número
de tompinhos.
À+ividqd s àmplementarcs
+ lntroduzir um círculo em codo mõo; fechor os
mõos e giror os punhos poro rodor os
círculos; o punho direito giro o círculo poro o
26
A crionço deve ter liberdode poro *-
mõo com o quol sente mois focilidode
poro escrever. O respeito ò
predominôncio loterol é imporlonte poro
um bom desempenho de coordenoçõo
motoro visio que um lodo deve ser
dominonte e ouiro ouxilior. Só elo iró
demonsfror se é destro ou conhoto. Numo
otividode como esto podemos observor
quol é o broço preferido. Mos, pode
ocontecer umo ,,loÍerolidode
cruzodo,, ou
seio, o crionço pode ter dominôncio
loterol direito poro o uso dos mõos e
esquerdo poro o uso dos pés ou olho.
N timetos e l-etr^os R.torfc,dos
&+i,rrula
Coordenoçõo viso-motoro.
Percepçõo tótil.
Percepçõo visuol.
Descriçâo
Gorrofo de plóstico cortodo de modo o
conseguir umo lômino de plóstico. As
letros e números forom desenhodos
posteriormente e recortodos.
Possibili àades de êxplonaúo
tFozer o contorno dos letros e numerois.
r Agrupor letros e numerois.
r Nomeor os letros e numerois.
o Reconhecer letros e numerois openos
pelo toto.
Àtividad e &mplemenlanes
+ Escolher gorroÍos de plóstico flexível e
recortó-los, {ozendo um pequeno estoque
de plocos de plóstico.
+Fozer desenhos no plóstico e, em seguido,
recortor os formos desenhodos.
Àrividades orrêrfias
Desenhor figuros que possom servir de modelo
poro ser recortodo.
Poro ser eficiente em hobilidodes como
escrever/ desenhor, dobror e recortor, é
necessório hover desenvolvido certo nível
de coordenoçõo viso-motoro. Se o
crionço opresento dificuldode poro colorir
desenhos sem soìr do linho, por exemplo,
é necessório overiguor pois tonto pode
trotor-se de umo simples imoturidode,
como de umo dificuldode de
coordenoçõo óculo-monuol ou de
copocidode de discriminor visuolmente.
Quonio mois cedo for diognosticodo o
problemo, mois cedo poderõo ser
propostos otividodes que oiudem o
crionço o superó-lo.
27
4+imula
Motricidode.
Coordenoçõo de movimenlos omplos.
Equilíbrio.
Agilidode.
Sociolizoçõo.
Bolq c^oF,nnil
Descrição
Gorrofóes de plóstico cortodos o 25 cm do
boco. Nqs bordos do porfe recortodo foi
colocodo umo tiro de tecido de 2 cm de
lorguro. Podem-se Iixor os bordos, quondo
o moteriol for o gorrofõo. As bolos forom
feitos com meios velhos enchidos com
retolhos picodos.
Possibili daàes de êrlplot.llrúo
r Codo um dos dois porticipontes orremesso o
bolo poro o componheiro usondo umo dos
mõos ou o próprio funil. Este componheiro,
por suo vez, deve oponhor o bolo com seu
funil. O número de poriicipontes pode vorior ,
de ocordo com o número de funis existentes.
No coso de vórios por.ticipontes, um deles
permonece no centro, enquonto os outros se
dispõem Jn círculo.
Àtividad e's àmplemenlanes
+ Fozer umo bolo de popel omossodo, iogó_lo
poro o olto, boter polmos e recolhê_lo.
+Aumentor o número de polmos entre um
lonçomenio e outro.
+ lnventor diÍerentes formos de recolher q bolo.
Àtividades orrêtfia.s
Desenhor um iogo de futebol.
Panz,
O prozer usufruído no otividode é que o
torno lúdico e o sotisfoçõo de estqr
contente consigo mesmo/ porque o que
foi ou estó sendo feito é bom, provoco
poz de espíriÌo. No otividode reolizodo
com interesse e liberdode, o prozer situo_
se no próprio oçõo, nõo hovendo
necessidode de prêmios ou puniçõo poro
que elo se desenvolvo. A formo de ser
feliz, tõo procurodo pelos {ilósofos de
todos os tempos, é umo copocidode que
pode ser cultivodo otrovés do prótico do
brincor livre e profundo. O processo de
tronsformoçõo do crionço em odulio
deve ocontecer de formo o preservor
umo crionço interior feliz, copoz de
encontor-se, de liberor suo ofetividode e
de usufruir o lodo bom do vido
comportilhondo felicidode.
A preporoçõo do ser humono outo-
reolizodo, copoz de ser feliz e construir o
poz, certomente posso pelo brincor e pelo
desenvolvimenÌo do sensibilidode e do
olegrio que irõo possibilitor o sobrevi-
vêncio ò luto por "um lugor oo sol,,.
28
Var^al
Descriçâo
Quodro de popelõo duro, coberlo com feltro,
no quol estõo bordodos desenhos com
colchetes de pressõo e de goncho pregodo'
Peços de vesÌuório ovulsos, recortodos
em {eltro, contendo no verso os pores
dos colchetes.
Possibil iàaàes àe êxPlotaúo
o Apresentor os peços e deixor que os crionços
descubrom o lugor onde ocolcheÌó-los'
r Descrever e nomeor os Peços de
vestuório ocolchetodos.
o Crior froses ou pequenos hisiórios que
induzom ò otividode.
Àrividad es à'lrrplemenlates
+ Fozer o ploneiomento de umo otividode iunto
com os crionços imoginondo tudo o que
preciso ser {eito ontes poro que o otividode
posso ocontecer de {ormo soiisfotório'
(Exemplo: "O que precisomos fozer ontes de
ir ò proio?", "O que precisomos fozer ontes
de pintor um quodro?", "Que sequêncio
precisomos seguir poro {ozer pipocos?",
"Que tipo de problemos poderemos ter
duronie o dlo? O que foremos Poro
enfrentó-los?" , "Como foremos poro fozer
um bolo?" etc.'.)
+ Fozer um levontomenÌo, com os crionços, de
situoções que derom errodo por {olto
de ploneiomento.
Àtividad es 6rr,afìas
Desenhor um vorol que contenho os roupos
que o crionço estó vestindo.
29
Motricidode fino.
Hobllidode de usor colchetes.
Coordenoçõo viso-motoro.
Orientoçõo espociol.
Desenvolvimento de vocobulório'
As crionços gostom de imitor e de
porÌicipor do vido dos odultos. Por esto
rozõo podemos incentivó-los o coloboror
nos torefos cotidionos sem entretonÌo
forçó-los poro que nõo percom o interesse'
Se os odulÌos demonstrorem prozer em
reolizor os torefos de rotino, os crionços
tombém sentirõo prozer em reolizó-los'
Passa Bolinha
Desc,rição
Três gorrofos de plóstico tronsporente; em duos
foi retirodo o fundo poro poderem ser encoixo-
dos umos nos outros. Dentro delos forom
colocodos três bolinhos de vidro e, no topo
dos gorrofos encoixodos, foi colocodo o fundo
de umo delos. As gorrofos forom fixodos com
tiros de durex colorido.
Possibili daàes de êxplotv.úo
r Socudir os gorrofos de modo que os bolinhos
possem pelo gorgolo e võo poro o fundo do
último gorroÍo. Contor quonto tempo levo
poro conseguir possor os três bolinhos.
À+ividad es C-<lmplementan=+i
+ Verificor quontos bolinhos de vidro o crionço
consegue levor emboixo do mõo oberto, de
um conto oo outro de umo meso/ sem
levontor o mõo.
À+ividades Ouúfias
Quodriculor umo folho em bronco, usondo o
lorguro de umo réguo como medido.
Para
A vontogem dos oprendizogens
olconçodos otrovés do brincor é o foto de
que os engonos cometidos nõo sõo
considerodos erros mos teniotivos de
ocerto. Quondo o crionço nõo tem medo
de error, orrisco mois e é montido o climo
de olegrio e descontroçõo. A preservoçõo
do prozer no otividode, contribui poro que
se instole o hóbito de estor ocupodo sem
ser por obrigoçõo mos, pelo contrório,
poro reolizor umo otividode ogrodóvel,
otrovés do quol elo estó oprendendo.
Afinol, oprender pode ser umo conquisto
divertido, que lhe trogo o sotisfoçõo de
sentir-se mois copoz. É muito importonte
nõo deixor que os otividodes de
oprendizogem deixem de ser prozerosos
poro tornor-se torefos enfodonhos.
Todo cuidodo é pouco pois oqui se
encontro um ponto cruciol do
intervençõo pedogógico.
€sfi^,^;o
Motricidode.
Concentroçõo do otençõo.
Coordenoçõo viso-motoro.
30
àm letando a àsa
Descrição
Pedoço de cortõo coberto com feltro, no quol
Íoi cosiurodo o desenho de umo coso/ com
botóes nos lugores onde devem ser oboioodos
os portes-que estõo {oltondo. Essos portes sõo
de feltro tombém e coniêm pequenos cortes,
que sõo os cosos que deverõo ser obotoodos
nos lugores correspondentes.
Possibilidades de êxplorccÉo
r Desobotoor os portes ovulsos do coso.
r Verificor os formos que estõo desenhodos no
coso e procuror os peços correspondentes
poro oboÌoor.
À+ividad es àmplemenlales,
+Fozer o invençõo coletivo de umo histório, no
quol umo pessoo começo dizendo umo Írose
e o seguinte deve dor seqÜêncio ò hisiório,
inventondo umo outro frose que comece
com o último polovro dito. (Exemplo: "Ero
umo vez umo coso...". A seguinte deveró
continuor o histório dizendo: "o coso..." e
ossim por dionÌe.)
Àlividade Ortúfta.s
Desenhor e colorir umo coso com umo porto,
duos ionelos, muro e Portõo.
Pana Reflexão
I
Muitos vezes/ os crionços Íozem perguntos
só poro fozer um contoto conosco;
quondo isso ocontece, devemos dor-lhes
otençõo e esiimuló-los, poro que elos
mesmos encontrem o resposto solicitodo.
Responder dizendo: "O que você ocho?"
pode ser umo formo de otendê-los e, oo
mesmo tempo, levó-los o rociocinor iunto,
onolisor possibilidodes e buscor o
resposto. Mos sempre tomondo cuidodo
porq que o espontoneidode e o vontode
de comunicor-se seiom estimulodos; o
expressõo de pensomentos e sentimentos
é fundomentol poro que os crionços
oprendom o relocionor-se de umo formo
mois verdodeiro com os ouïros pessoos,
mos poro que isso oconteço, precisom ter
certezo de que nõo serõo ridiculorizodos
ou punidos. Um bom nível de
comunicoçõo {ovorece o compreensõo
mútuo e propicio melhor quolidode
de convivêncio.
Motricidode.
Discriminoçõo visuol.
Comporoçõo de formos e de tomonhos'
Hobilidode monuol.
3l
Coordenoçõo viso-motoro.
Movimento de pinço.
Discriminoçõo visuol de cores.
Atençõo e concentroçõo.
Controle de forço musculor.
Pr,.nd.dores àloridos
Descrição
Umo coixo forrodo com liros de popel colorido
liso, nos mesmos cores dos pregodores. As
tiros podem ser substituídos por durex colorido.
Possibili dades àe êxplorcgo
r Pinçor os pregodores nos bordos do coixo,
fozendo corresponder os cores.
o Ditor poro o crionço combinoções diferenies,
como: colocor os vermelhos no listo omorelo,
os verdes no listo ozul etc.
Àtividad s Crlmplemenlatre-rl
+ Recortor bondeirinhos de popel, prendê-los
num borbonie com os prendedores.
Àtividades ârâfìas
Pinturo livre com "tintos de dedo", fozendo
movimentos circulores simulioneomente com
ombos os mõos.
Esfregor com os pontos dos dedos ponios de
lópis de cor esmigolhodos, resto de giz colori-
do ou lópis-cero rolodo.
:'
Re.
l
:
Umo dos funções bAsirc do ser humono
é oquilo que Hogef óorrow de
"pensomento dos rniooc', ou seio, o
hobilidode monuol- Esh fun@o tem um
popel importonte no deseÍwolvimento
intelechlol do criong- Foro fozer certos
discrimínoçoes precismos de informoções
tóteis e motoros complernentondo o
integroçõo do percep@o üsuol e
ouditivo. As mõos nõo sornerúe ofuom
como fonie de informoçõo mos tombém
poro exprimir efeitos: elos desenhom o
que os olhos vêem e executom comondos
do pensomento. O desenvolvimento do
hobilidode monuol é um fotor iguolmente
importonte poro o oquisiçõo de um
bom outoconceito.
32
€stimula
DeseÂçâo
Revistos com muitos {iguros'
Para
Concentroçóo do otençóo'
Desenvolvimento de Pensomento'
Discriminoçõo visuol'
Possibil iàaàaç àe êxPloracÉ^o
o Abrir o revisto oleotoriomente e descrever o
que vê.
r Folheor o revisto poro escolher {iguros e
invenior hisÌórios sobre elos'
r EnconÌror figuros com corocterísticos
solicitodos. (Exemplo: {iguro de homem com
óculos, {iguro de mulher com crionço etc')
r Descobrir {iguros que sõo semelhontes o"'
e diierentes de..., explicondo os porquês'
r RecorÌor os {iguros prediletos' color no
coderno ou compor cortozes'
Àtividad es àrrrPlemenlares
+ Arroncor umo pógino que tenho umo boo
{iguro, colocor o pógino em cimo de um
pedoço de isoPor e, com oiudo de um
perfurodor ou de umo ogulho preso o umo
rolho, perfuror o conÌorno do figuro; depois
pegor o {olho e olhó-lo contro o luz'
+ Encopor codernos com folhos ilusirodos'
Àtividad es orrâfìas
Contornor {iguros de revistos usondo umo
coneto hidrogrófico.
Os desenhos dos crionços re{letem o
quonto elos ossimilorom dos experiêncios
sensoriois e cognitivos vividos' pois
boseiom-se no conhecimento que elos
têm do mundo. Esso é umo dos rozóes
pelos quois deve ser evitodo o obuso do
utilizoçõo de modelos estereoiipodos que
elos poderõo possor o imitor oo invés de
{ozer seus próprios desenhos' Repetindo
determinodos {ormos de representoçóo'
estoróo deixondo de crior os suos e de
monifestor o suo visõo dos coisos'
Algumos crionços nõo gostom de
desenhor porque nõo se sentem copozes
de reproduzir os figuros de umo moneiro
correto; nõo oceitom o suo {ormo de
expressõo por consideró-lo imperfeito e
por temer os críticos que poderõo receber'
Codo um desenho como Pode; sendo
umo {ormo de expressõo, os desenhos dos
crionços nõo podem ser critìcodos' e serio
um obsurdo oÌribuir-lhes umo noto' A
onólise do desenho do figuro humono
permite ovolior o esquemo corporol que o
crionço possui. O desenho infontil tem
umo corgo emocionol muito gronde que
preciso ser resPeitodo'
33
Mod.los
Desc,rição
Umo coixo de posto dentifrício com os tompos
loterois colodos, e umo porte loterol recortodo,
fozendo umo oberturo. A coixo foi recoberto,
tonto por dentro quonto por foro, com popel-
espelho ou fontosio. No mesmo tomonho do
coixo íorom recortodos vórios tiros de
codolino, nos quois forom feitos modelos de
coligrofio poro serem reproduzidos.
Possibili àades de êxplorqúo
r Copior modelos, colocondo os corlelos no
porte superior do folho do coderno (o
vontogem é que o crionço copio o modelo
sempre diretomente, pois o cortelo pode ir
descendo ò medìdo que o crionço preenche
os linhos do {olho).
A+ividad e àmplementares
+ lnventor modelos, desenhó-los no louso poro
que os colegos copiem em seus codernos.
À+ividades CrÉf,as
reproduzindo os modelos e rnud,ondo o cor do
lópis o codo duos hnriros.
a,ra, àli
Motricidode fino.
Coordenoçôo viso-motoro.
Escrito.
Reproduçõo de modelos gróficos.
A representoçoo grúfrco é urn processo
psicológico complexo, poro o quol
contribuem, tombém, ospectos culturois e
neurológicos. O conrpo gúfrico do leituro e
do escrito é umo conshuçôo culfurol que o
crionço deve ossimilor e que, poro nós do
ocidente, tem umo orientoçóo esquerdo-
direíto, de cimo poro boixo. Esso orienioçõo
pode ser kobolhodo ontes mesmo do início
do processo de olfobetizoçõo, otrovés do
odoçõo do seniido direito-esquerdo
no reolizoçõo de otividodes com
brinquedos pedogógicos.
Preencher póginos do coderno poutodo
34
ànsfrução c,crtvr Orarrr
Motricidode globol.
Pensomento.
Criotividode.
Rosqueomento.
Encoixe.
Desc,rição
Gorrofos plósticos, de re{rigeronte, cuios fundos
foram retirodos poro poderem ser encoixodos
uns nos outros.Cubos de modeiro de oproximo-
domente 5x5 cm, nos quois foi pregodo umo
tompo, dos mesmos gorrofos, em codo lodo.
Possibilidades àe, êxploracÉ^o
r Encoixor os gorrofos, duos o duos, pelos
Íundos e depois rosqueó-los nos tompos
pregodos nos cubos de modeiro, de moneiro
o fozer umo construçõo. Poro focilitor, pode-se
começor por construir umo bose quodrodo.
Âtivid ad es àmplemenlanzs
+ Contor quontos gorrofos {orom utilizodos
no construçõo e os peços de ligoçõo
(os cubinhos).
+ lmoginor quontos peços seriom utilizodos
poro fozer umo estruturo que tivesse o dobro
do iomonho desÌo e quonto tempo o mesmo
grupo levorio poro construí-lo.
Àiividades orrâfte.s
Desenhor o estruturo criodo com gorrofos'
Crior um outro modelo de estruturo poro ser
construído em umo próximo vez.
Para Reflexão
I
Atividodes de construçõo coleiivo sõo
excelentes oportunidodes poro trobolhor
com os crionços o importôncio de se
ploneior os oções. Se houver um ploneio-
menio prévio, certomente o construçõo
decorreró de formo mois eficiente. Esse
tipo de otividode iombém fovorece o
discussõo sobre os vontogens do trobolho
em grupo/ o que é um grupo operotivo e
quol o diferenço entre um simples ogrupo-
menÌo de pessoos, que podem nõo estor
se relocionondo, e um grupo formodo por
pessoos que estõo conscientes de perten-
cerem o ele, e conhecem o seu popel
como elementos de um grupo. O signifi-
codo do conceito de "lideronço" deve ser
tombém discutÌdo, e devem ser onolisodos
os popéis de codo um. O líder, ou seio,
oquele que voi centrolizor os otividodes, é
o coordenodor noquele momento, mos
deveró ser substituído do próximo vezt o
fim de que todos tenhom o oportunidode
de viver o experiêncio de exercer o lide-
ronço. É importonte que fique cloro que o
líder nõo é "dono" do grupo, mos olguém
que estó o serviço dele, poro que os
otividodes decorrom de formo mois
orgonizodo e e{icienie.
35
ã,caixantes
Descrição
Coixo com embologens de filmes fotogróficos
e embologens plósticos usodos de produtos
poro o cobelo.
Possibilidades àe êxplotago
r Viror o coixo poro boixo, deixondo coir iodo
o seu conteúdo, e depois reencoixor todos
os peços.
r Enfileiror os embologens de filmes e colocor
umo gorrofinho deniro de codo embologem.
o Enfileiror os gorrofinhos e, em seguido,
colocor umo embologem de {ilme cobrindo
codo umo delos.
r Viror os embologens de filme poro boixo e
colocor umo gorrofinho em cimo de codo
umo delos.
r Ordenor os gorrofinhos e qs embologens de
diferentes moneiros fozendo seqüêncios poro
serem repetidos. (Exemplo: umo coixinho,
umo gorrofinho, duos coixinhos, duos
gorrofinhos etc.)
ÀÌivid ad e-s Crirrrplemenlan=si
+ Dividir os crionços em irês grupos. Preporor
dez pedocinhos de popel com os seguinies
polovros: frutos, onimois, brinquedos, cores,
móveis, meios de tronsporte, moteriois do
escolo, olimentos, doces, peços do vestuório.
+ Codo grupo de crirr4os, ò suo vez, deveró
sorteor um po@inho e dizer cinco nomes
pertencenles ò cotegorio cuio nome estó
escrito no popel-
Àtivüades OúfrFas
Fozerdesenhos em código: quondo o
professoro mosho umo gorrofinho, os crionços
desenhom um'pouzinho'; quondo o
professoro mosÌro umo lqtinho, os crionços
desenhom umo bolinho, e ossim por dionte,
voriondo o quontidode e o ordem dos peços.
Coordenoçõo viso-motoro.
Orientoçõo espociol.
Correspondêncio biu nívoco.
Conceito de "dentro e foro"
Os brinquedos, ossim como os otividodes
escolores, oferecem muitos oportunidodes
poro que os crionços vivenciem experiêncios
de orgonizoçõo. Guordor "bem direitinho"
pode ser tombém umo pode ogrodóvel do
brincodeiro. Arrumor, pode ser umo otivi-
dode prozeroso que poderó tronsformor-se
em hóbito soudóvel- Poro isso, é preciso
fozer do om.rmoçõo umo olividode olegre e
tronqüilo, boseodo no przer de ter os
coisos bem cuidodos e no certezo de que
o suo orgonizoçõo é umo moneiro de
focilitor nosso ocesso o elcs- AS COISAS,
ASSIM COMO AS PESSOAS, MERECEM
NOSSAATENÇAO E NOSSO CARTNHO.
3ó
Macaq,aivrhos
€s+ittrula
Desc,riçâo
Mocoquinhos recorÌodos em lôminos de
plóstico flexível, extroído de froscos de
produtos de limPezo'
oquele que conseguir resPonder e
pergu ntor corretomente'
Àtividad es ârâfias
Desenhor umo fomílio de mocoquinhos'
Possibil iàaàaç àe êxPloracÉ^o
r Engonchor os mocoquinhos uns nos outros
e penduró-los.
o Colocor mensogem ou ovisos no corpo
dos mocoquinhos'
r Colocor leÌros nos mocoquinhos e
{ormor polovros'
À+ivid ad es àrrrPlemenrares
+ Dìvidir o closse em dois grupos' Pedir o um
representonte de codo grupo que vó ò {rente
do closse poro monterem um diólogo' Um
deveró {ormulor umo pergunto e outro o
resposto, sendo que ombos deverõo formulor
os sentenços de {ormo completo' ou seio'
contendo todos os componenÌes de umo
sentenço. (ExemPlo:
Pergunio: Você viu o iogo do Corinthions?
Resposto: Sim, eu vi o iogo do Corìnthions!
Pergunto: Você voi olmoçor em coso?
Resposto: Sim, eu vou olmoçor em coso!)
+ lnverter os popéis; quem perguntou posso o
responder e vice-verso'
+ Gonhoró um Ponto Poro o seu gruPo
Brincondo, o crionço exercito suos
potenciolidodes e se desenvolve' O desofio'
conÍido nos situoçóes lÚdicos' provoco o
pensomento e levo o crionço o olconçor
níveis de desempenho que só os oçóes'
por motivoçõo intrínseco/ conseguem' Elo
oge, esforço-se, concentro-se sem sentir
consoço. Nõo {ico estressodo porque estó
livre de cobronços; ovonço/ ouso'
descobre, reolizo com olegrio' sentido-se
mois copoz e, portonto, mois con{ionte em
si mesmo e predisposto o oprender' As
otividodes lÚdìcos e criotivos propiciom o
{ormoçóo de um outoconceito positivo'
rozõo Pelo quol sõo tõo soudóveis'
Brincondo, o crionço estó nutrindo suo
vido inierior e enriquecendo os referêncios
que irõo subsidior o construçõo de seu
conhecimento e oiudó-lo o escolher um
senÌido Poro suo vido'
37
Bolsinha
Descrição
Gorrofo plóstico recorÌodo de formo o fozer
umo bolsinho com um cordõo servindo de
olço. No porle superior foi feito um furo poro
possor um elóstico que obotoo no botõo
pregodo no porle de boixo.
Possibili daàes de êxploraúo
r Usor como bolso ou dor de presente o
umo menino.
r Citor o nome de obietos que coberiom
dentro do bolsinho e depois concretizor o
experiêncio poro verificor se o previsõo
estovo correto.
À+ividqd es C-omplemenlant*,
+ Fozer bolsinhos poro dor de presente.
+ Enumeror os peços do vestiório que usomos
nos diferentes situoções. (Exemplo: no verõo,
no inverno, quondo chove, quondo vomos
nodor, quondo vomos ò escolo e quondo
vomos dormir.)
+ Pesquisor quonios formos diferentes existem
poro podermos fechor nossos roupos/ nossos
sopotos, nossos molos e socolos.
Àtividadas Orrfias,
Desenhor o roupo que estõo usondo e umo
roupo que gostoriom de ter.
Hobilidode monuol.
Representoçõo.
Sociobilidode.
O desenvolvimento integrol de umo
crionço compreende ospectos referentes o
fotores emocionois, sociois e intelectuois
dos quois dependeró o quolidode de vido
que teró. Numo sociedode como o nosso,
no quol o riquezo é too mol disiribuído, o
preocupoçõo com o sobrevivêncio
sobrepuio outros preocupoções de ordem
menos moteriol, que porecem ser mois
urgentres emboro nem sempre o seiom. A
soúde integrol, oquelo que obronge o
soúde emocionol e infelecfuol, preciso ser
bem cuhivodo desde o primeiro infôncio
poro que o iovem e o odulto no quol o
crionço iró se tronsformor, cheguem o ser
cidodõos felizes e equilibrodos.
38
Coordenoçõo viso motoro.
Discriminoçõo visuol.
Pensomenio.
Desc,rição
Ploquinhos recortodos de embologem de
dononinho. Codo ploquinho tem dois furos
feitos com furodor de popel. As peços sõo
guordodos numo embologem feito com dois
{undos de gorrofo plóstico de refrigeronte.
Acomponho os peços, um cordõo.
Possibilidqdes àe êxplotu.{o
r Enfior os peços fozendo um olinhovo com
o cordõo.
o Selecionor os peços de ocordo com umo
seqüêncio deierminodo.
r Fozer ditodo. (Exemplo: triôngulo vermelho,
quodrodo omorelo etc.; depois iuntor os
cordões que os crionços enfiorom e
comporor poro veriÍicor se ocertorom.)
r Orgonizor com os peços seqüêncio de cores
poro ser memorizodo pelos crionços;
escondê-lo e pedir que os crionços digom
quol é o ordem dos cores. lr oumeniondo
sempre mois umo peço e pedir que repitom o
seqüêncio de memório.
À+ividad es C-o'lrrplementatzs
+ lncentivor os crionços o Íozerem opçóes
pensondo. (Exemplo: 'Aonde poderemos ir
domingo? Quois sõo os opções e por que os
escolhemos?", "Quol o fontosio que
gostoriom de vesiir poro brincor? Por qvè?",
"Quol o profissõo que mois odmirom? Quol
o que você voi escolher?", "Quol o
comportomento que podemos ter com umo
pessoo que nos ogride?" , "Como Podemos
oiudor duos pessoos que estõo brigondo?")
Âtividad e-s Orrâfìcas
Desenhor e colorir o seqüêncio de peços
enfiodos no cordõo.
i
I
A copocidode de brincor estó ligodo ò
copocidode de crior. A crioiividode é
noturol e necessório o umo boo quolidode
de vido e deve ser focilitodo òs crionços
poro que possom desenvolvê-lo. A
liberdode que ocontece no verdodeiro
brincor, é umo formo de expressõo
crioiivo. As siiuoções-problemo contidos
nos logos e brincodeiros, desofiom e
estimulom o pensomento criotivo.
39
B,c,nboleras
€s+imr^la
Descrição
BorboleÌos recortodos de gorro{os plósiicos
de refrigeronie.
Após cortor foro o bose e o topo do gorrofo,
{oi feito um corte verÌicol no corpo do mesmo'
No plóstico foi desenhodo e recorÌodo o formo
de umo borboleÌo. Nos osos forom feitos
desenhos com tinÌo Plosticor.
A borboleto é dobrodo oo meio e/ com um
grompeodor, forom presos os osos no dobro'
Dois {uros feitos bem no meio do corpo do
borboleto seryem poro prender o fio de nóilon
que prende os borbolelos oo eixo do móbile'
Este pode ser feilo com dois cobides de orome
ou com duos voretos.
Possibilidades àe êxPlot'o^úo
o Con{eccionor os borboletos como otividode
proposfo poro umo oulo de ortes'
r Usor os borboletos poro decoroçóo e
como motivoçóo Poro umo Pesquiso
sobre borboletos.
À+ividad es àmPlemenrares
+ Fozer um levontomento sobre os borboletos:
onde vivemf como noscem/ do que se
olimeniom, quontos Ìipos di{erentes existem'
+ Fozer umo pesquiso sobre INSETOS' Começor
por enumeror iodos oqueles que os crionços
conhecem e depois pesquisor nos livros de
ciêncios noturois poro descobrir ouiros tipos
e suos corocterísticos.
ÀÌividad es Orrâfias
Desenhor insetos de vórios espécies'
Hobilldode monuol.
Criotividode.
ConhecimenÌos gerois.
Observor e colecionor inseïos pode ser
um otividode bem interessonte poro
oproveitor o curiosidode nolurol dos
crionços e oumentor seus conhecimentos
sobre o noturezo. O opoio dos odultos iró
volorizor e enriquecer o otividode,
fornecendo pistos e levondo os crionços o
pesquisorem mois Pro{undomente'
41
D,c,rboletas
Descrição
Borboletos recortodos de gorrofos plósticos
de refrigeronte.
Após cortor foro o bose e o topo do gorrofo,
foi feito um corte verticol no corpo do mesmo.
No plóstico foi desenhodo e recortodo o formo
de umo borboleto. Nos osos forom feitos
desenhos com tinto Plosiicor.
A borboleto é dobrodo oo meio e, com um
grompeodor, forom presos os osos no dobro.
Dois furos feitos bem no meio do corpo do
borboleto seryem poro prender o fio de nóilon
que prende os borboletos oo eixo do móbile.
Este pode ser feito com dois cobides de orome
ou com duos voretos.
Possibilidqdes de êxplotlo.úo
o ConÍeccionor os borboletos como otividode
proposto poro umo oulo de ortes.
o Usor os borboletos poro decoroçõo e
como motivoçõo poro umo pesquiso
sobre borboletos.
Àtivid ad es C-omplemenlar<*,
+ Fozer um levontomento sobre os borboletos:
onde vivem/ como noscem/ do que se
olimentom, quontos tipos diferentes existem.
+ Fozer umo pesquiso sobre INSEïOS. Começor
por enumeror todos oqueles que os crionços
conhecem e depois pesquisor nos livros de
ciêncios noturois poro descobrir outros tipos
e suos corocterísticos.
À+ividad es 6rrâfie,s
Desenhor insetos de vórios espécies.
Hobilidode monuol.
Criotividode.
Conhecimentos gerois.
Observor e colecionor insetos pode ser
um otividode bem interessonte poro
oproveitor o curiosidode noturol dos
crionços e oumentor seus conhecimentos
sobre o noturezo. O opoio dos odultos iró
volorizor e enriquecer o otividode,
fornecendo pistos e levondo os crionços o
pesquisorem mois profundomente.
41
C-opinhos
DeseÃção
Gorrofos plósÌicos de diferentes diômetros. As
gorro{os devem ser cortodos no olturo de
oproximodomenle 10 cm, e orremotodos com
durex colorido nos bordos.
Possibilidades de êxplotv.cË.o
I Empilhor, formondo umo torre.
o Encoixor, colocondo umo denlro do outro.
r Ordenor por lorguro, em ordem crescente
e decrescente.
r+ividad * Gmplenentarres
+ Escolher umo gronde quontidode de tompos,
de iomonho gronde, médio e pequeno.
+ Verificor quontos tompos podem ser
encoixodos umo dentro do outro.
+ Jogo Come-Come: Espolhor tompos de
plóstico de todos os tomonhos. Codo iogodor
pego umo tompo gronde e, oo sinol de portido
deverõo "comer" outros tompos, movendo o
tompo gronde openos empurrondo-o e
encostondo no tompo menoç cobri-lo
levontondo openos um lodo do tompo gronde.
+ Venceró quem tiver "comido" moior número
de tompos.
Àtividqdes drrÚfrcas
Desenhor vórios círculos uns dentro dos outros,
e verificor quontos conseguem fozer.
Desenhor quodrodos dentro de quodrodos e
contor quontos conseguem fozer.
Percepçõo visuol.
Discriminoçõo de tomonhos.
Pensomento.
Coordenoçõo motoro.
A percepçõo visuol é importonte poro o
desempenho de muitos torefos, mos é
openos umo porte do totol processomento
de informoções. A integroçõo dos
percepções é fundomentol, pois, poro
conhecer otrovés do visõo, é necessório o
opoio dos outros sistemos de
processomento de informoções.
42
Àr Hqbilidades Motorc.s
Às P.r,cepeões
AP.rcepÇão ïatl
O toto é um dos sentidos mois utilizodos pelo crionço, mesmo que elo nõo tenho consciêncio
desse tipo de percepçõo. Atrovés do toto o crionço percebe diferenies texturos, pesos/ temperoturos,
consistêncios, volumes e resistêncios de moteriois.
As experiêncios tóteis enriquecem o processo de oprendizogem pelos in{ormoções concretos que
proporcionom sobre o mundo que nos rodeio.
Os exercícios reolizodos com os olhos vendodos proporcionom experiêncios bostonÌe significotivos,
pois estimulom o pensomento e fovorecem o integroçõo dos outros percepçóes.
APa,cepÇão À*ditivo
A percepçóo ouditivo é responsóvel pelo quolidode de comunicoçõo. Sem o copocidode de
discriminor sons, nõo é possível entender corretomente o que os outros dizem nem copior o riquezo e
o voriedode de sons que provêm do ombiente que nos cerco. Atrovés do esiimuloçoo do percepçõo
ouditivo, podemos levor o crionço o perceber moior quontidode de sons, proporcionondo-lhe, ossim,
oportunidode de entender melhor o que ocontece ò suo volto. A olfobetizoçõo depende iguolmente do
copocidode de discriminor ouditivomente, pois sem umo percepçõo correto dos sons dos letros e dos
fonemos, o leituro e o escrito poderõo ser incorretos. Tombém o oprecioçõo do músico depende de
sensibilidode ouditivo; o músico de quolidode requer percepçõo ouditivo desenvolvido. Atrovés de
brincodeiros que estimulom o percepçÕo ouditivo estoremos porolelomente desenvolvendo o copoci-
dode de concentror o otençõo.
AP.*.epÇão Vis,nal
A copocidode de discriminor visuolmente depende de estimuloçõo e pode ser desenvolvido otrovós
de otividodes lúdicos do monuseio de iogos e moteriois que solicitem hobilidodes visuois.
A olfobetizoçõo tombém nõo poderó ocontecer se o crionço nõo desenvolver o optidõo de
discriminor o formo dos letros. No desenho, ossim como no escrito, nõo hoveró reproduçõo de deto-
lhes se o crionço nõo os tiver percebido corretomente. Umo boo visõo é privilégio que merece ser
bem oproveitodo.
45
€slimula
Percepçõo ouditivo.
Discriminoçõo de sons diferentes.
Atençõo e concenïroçõo.
Á.ndio
Descriúo
1O embologens de fermenÌo, forrodos com
popel-fontosio, e em codo duos embologens
os seguintes moteriois: {eiiões, sementes secos
de obóboro, um pedoço de 3 cm de cobo de
vossouro/ três tompos de refrigeronte e três
pregos. A iompo esió revestido com um círculo
de popelõo poro dificultor suo oberturo.
Possibilidades àe êxplotu.úo
r Bolonçor os embologens, procurondo os
que produzem sons iguois, e ogrupó-los
duos o duos.
r Utilizoçõo como iogo: codo porticiponte
escolhe umo embologem e tem duos ou três
chonces de ochor o som iguol.
r Coso o encontre, recebe umo ficho.
r Gonho quem tiver mois fichos.
À+ividad es àrrrplemenlanzs
+ Providencior com ontecedêncìo o moteriol
necessório poro o produçõo de vórios ruídos,
como: opito, borbeodor elétrico, relógio,
sino, roquetes e bolos etc. Duronte o iogo, os
crionços têm os olhos vendodos e
permonecem sentodos em círculo. A
pro{essoro foz o ruído e o crionço escolhido
poro começor o iogo descreve o que
originou o ruído; se ocertor, o crionço pode
tiror o vendo e, com o oiudo do proÍessoro,
fozer o próximo ruído poro que o colego
odivinhe. Quem nõo ocertor, permonece
com o vendo nos olhos.
À+ividades orÉfias
Desenhor coisos que {ozem muito borulho e
que fozem pouco borulho etc.
A copocidode de discriminor sons é
fundomeniol poro o compreensõo do
linguogem e do comunicoçõo orol. A folto
de percepçõo ouditivo impede o
compreensõo de ordens e provoco o folso
impressõo de surdez. A hobilidode poro
discriminor sons, ossim como o memório
oudiiivo, pode ser estimulodo e
desenvolvido otrovés de exercícios e
brincodeiros. A copocidode de
discriminoçõo ouditivo é indispensóvel,
tombém, poro se poder usu{ruir dos
prozeres que o sentido do oudiçõo
pode proporcionor.
47
Q^.nre ot^FÂo?
Descrição
8 lotinhos de filmes foiogróficos contendo:
pedrinhos de gelo (em duos lotinhos), óguo frio
(em outros duos), óguo quente (em mois duos)
e óguo morno nos outros.
Possibil idade^ç de êxploraúo
r Pedir ò crionço que {orme os pores de
loiinhos procurondo os temperoturos iguois.
À+ividad es C-omplementares.
+ Com os olhos fechodos, opolpor móveis,
poredes e objetos, procurondo perceber
diferentes temperotu ros.
+ Dizer quois os moteriois mois frios e quois os
mois quenfes que enconirorom.
Àrividadas Orrâfìas
Desenhor um olimento (ou escrever o nome)
que seio consumido frio, um que seio
consumido quenie e outro que seio gelodo.
ryAliv*lodes qn m*rbis que propiciom
dlscriminq@|fl @ÍtHbuem poro o
decnnohlirrels do pacepçõo
estereognód@ lperepçõo dos formos
otÍutÉs do hlot e poru o conscientizoçõo
sobre c eocúÍdodes que o percepçõo
tdil ofieÍre; clecrndvendo o
semitfüdode de nnneiro globol, Ievom,
osriim, o oittgo o nxtnuseor os ob;etos
de forÍÍn ÍÍrob ddi@do- O frocosso no
reolinçro de crlm iorefos escolores
pode s d€irido o umo folho no
integrcçõo peÍEplüvo-motoro, olgu mo
'folho no ciranib', olgumo foho de
eficiêndo rn Íoolizoçõo do olhor, no
conkole do ge* ou no orticuloçõo do
movimenb- Afoltu de domínio de
olgurnos hobilidodes epecíficos pode
pÍoroaor unro inseguronço que iró
interbdr diFcultondo o oprendizogem.
Nõo deìÍe bodor oo professor que o
crionço olconce o obietivo proposto pelo
ofividode, pois o observoçõo do processo
envolvido no desempenho de umo torefo
poderó opontor olgumos Íolhos em nível
psicomotor que esteiom dificultondo o
processo de oprendizogem como
um todo.
48
5,ac.,la-5,^r'P,n.sa
€stimula
AÌençõo e concentroçoo'
Pensomento lógico.
Vocobulório.
Percepçõo iótil.
Discriminoçõo de Ìexturos, {ormo
e tomonho.
Desctiçâo
Umo socolo de pono com duos oberturos
loterois, fechodos com elósiico, dentro do quol
exisÌem obietos e tecidos de iexturos diierentes:
l) Poro discríminoçõo de fexfuros: 3 retolhos de lõ'
3 de sedo e 3 de veludo (mesmo tomonho), 3
pedoços de lixo, 3 de plóstico e 3 de popel;
2) Poro discrimínoçõo de formos: 4 quodrodos
(5x5 cm), 4 triôngulos (5x5 cm),4 círculos (5 cm
diômetro) e 4 retôngulos (7x3 cm); {ormos
geométricos de cortolino ou de modeiro;
3) Poro discríminoçõo de fomonho: 2 dodos,2
lópis, 2 tompinhos e 2 colheres-obietos cuio
Ìomonho seio um gronde e um Pequeno;
4) Poro percepçõo esÍereognósfico: 3 grompos' 3
ol{inetes de froldo, 3 colheres de co{é, 3 dodos' 3
bolinhos de gude, 3 lópis, 3 botóes e 3 bonochos'
Possibilidades àe êrPlora@o
r Retiror um obleto do socolo, exominó-lo e
depois retiror outro iguol'
r lntroduzir os duos mõos pelos oberÌuros
loterois do socolo e encontror dois
obietos iguois.
r EnconÌror um obieto gronde com o mõo
direito e um pequeno com o mõo esquerdo'
ou vice-verso'
r Seguror um obieto dentro do socolo,
exominó-lo pelo toto e, sem olhor, dizer quol
é; con{erir em seguido'
r Fozer o mesmo com o outro mõo'
o Atender comondos do proÍessoro poro pegor
obletos dentro do socolo' (Exemplo: "Pegue
umo borrocho" ou "Pegue um obieto de me-
tol", ou oindo "Pegue um triôngulo pequeno"')
Â+ividad es ümPlenr.entates
+ De olhos vendodos, opolpor e descrever
pequenos obietos dispostos sobre o meso:
chove, tesouro, Pente, lóPis, giz etc'
Àrividad es 6trâ$cas
Desenhor coisos que tenhom o mesmo
texturo. (Exemplo: duos coisos mocios, duos
coisos ósperos.)
As otividodes de identificoçóo de obletos
otrovés do toio (percepçõo esÌereo-
gnóstico) desenvolvem o pensomento, o
otençõo e o memório. Aumenlom o
sensibilidode de moneiro gerol, levondo
o crionço o monuseor o moÌeriol de formo
49
dt ir'sr-Qaeita
€stimulq
Desctiúo
l0 coixinhos de filme {otogrófico, preenchidos
oos pores, com cinco moieriois de odores
di{erenies: cofé, crovo, olgodõo com perfume'
conelo e sobõo em Pó.
Após serem preenchidos, os coixinhos sõo
cobertos com tecidos de iexturo {ino'
Possibilidades àe êxPlotwfio
r Com os olhos vendodos e sem mexer no
conteúdo dos coixinhos, {ormor pores selecio-
nondo os coixinhos somente pelo olfoÌo'
Àtividad es à'rrPle'nl.enratw
+ Enumeror flores e {rutos que seiom perfumodos'
+ Enumeror qlimentos doces, solgodos,
ozedos e omorgos.
+ Preporor olimentos: um doce e outro solgodo'
+ Cheiror e identi{icor ervos oromóticos noturois:'
olecrim, hortelõ, coenÌro, moniericõo efc'
Àrividad es âtáfìcr.s
Desenhor um qlimento doce, um omorgo, um
ozedo e um que se como com sol'
Desenhor umo Ílor e umo fruto que
seiom perfumodos.
Desenhor cinco olimentos, circulondo os dois
que mois goste.
50
Todos os nossos senÌidos podem ser
desenvolvidos otruvés de estimuloçóo
odequodo- As PercePçóes olconçom
níveis de refinomenÌo compotíveis com os
necessidodes circunstonciois, mos
tomtÉm por intervençóo educocionol' As
informoções que recebemos oÌrovés de
nossos sentidos devem ser processodos,
decifrodos, codificodos e integrodos
oo conhecimento do corPo Poro
serem significctivos-
Percepçõo tótil.
Discriminoçõo de peso.
Sensibilidode do toto.
Q^ol a oPeso?.
Descnção
l0 coixinhos de filme {otogrófico, preenchidos
oos pores com cinco moteriois diferentes:
olgodõo, pilhos médios, clipes, feilõo e oçÚcor.
No verso de codo por de coixinhos, colocor
um pequeno círculo colorido poro que o
crionço posso/ opós o comporoçõo dos pesos,
viror os coixinhos poro con{erir se os pores
esÌõo corretos.
Possibilidades de êxploraúo
r Misturor os coixinhos e pedir que os crionços
ovoliem e {ormem os pores de coixinhos que
têm o mesmo peso.
o Conferir depois, verificondo se o cor do
círculo do fundo do coixinho é iguol.
r Divìdir o closse em dois grupos; o elemento
de um grupo cito o nome de um obleto ou
onimol e os crionços do outro grupo deverõo
dizer o nome de um onimol ou obieto mois
leve do que ele e outro mois Pesodo.
Àtividad es Crlrrrplemenlates
+ Andor pelo ombiente experimentondo o peso
dos peços e dizer o que foi possível corregor,
o que foi di{ícil de corregor e o que foi
impossível mover do lugor.
Para Reflexão
I
O conhecimento dos próprios limites é
foÌor deÌerminonte poro que umo pessoo
posso ogir com seguronço' Muitos
pequenos ocidentes ocorrem por que os
pessoos ogem de formo considerodo
"desostrodo", sem ovolior corretomente o
olconce de seus gestos ou o forço de seus
músculos. Poro exercer um bom conÌrole
de movimentoçõo corporol é preciso
possor por experiêncios que estimulem o
suo oquisiçõo. As informoções, recebidos
verbolmente/ nem sempre Provocom
ossimiloçõo do conhecimento o respeito
do que foi explicodo. A vivêncio dìreÌo de
delerminodo experiêncio, se {or
consciente, propicio o integroçõo dos
diferentes níveis de percepçõo, focilitondo
o processo de oprendizogem. As
experiêncios ióteis enriquecem o processo
de oprendizogem pelos informoções
concretos que proporcìonom sobre o
mundo que nos rodeio e nossos
possibilidodes dentro dele.
5l
Bo zinho dc,s 5^
Descrição
Coixo de sopoïo com dois cortes no porte do
frenÌe, olé2 cm ontes do quino loterol poro
fozer umo obo, dobrondo poro foro o pedoço
cortodo e deixondo umo oberturo poro o crionço
en{ior o mõo. Dois contos, do mesmo lodo do
tompo, forom obertos poro prender o beiro
solto no coixo, como se fosse o tompo de um
boú. A coixo foi {orrodo com iecido (popel
contocto ou colorido). O {echo foi feito com um
botõo no meio do bordo do coixo e umo olço
no tompo, no mesmo direçóo, com um nó nos
pontos poro prender ò tompo' Dentro do coixo
forom colocodos obietos voriodos'
Possibilidades àe êxPloraúo
r Colocor olgumos peços dentro do bouzinho e
obrir o ionelinho loterol do coixo poro o
crionço enfior o mõo, opolpor o que estó
dentro do coixo e tentor odivinhor o que é'
r Abrir, depois, o tompo do boÚ poro que o
crionço pegue o obieto e veio se ocertou'
r Colocor, o codo dio, um obieto novo poro ser
identiÍicodo. Periodicomente, podem ser
repetidos obietos poro serem reconhecidos
pelo crionço.
Àriìridad e C-onPlarre,nlares
+ Espolhor I0 pequenos obietos sobre o meso
e pedir que os crionços os veiom; depois,
devem viror de costos enquonto um obieto
é relirodo. Pedir entõo que, olhondo ouÌro
vez pom os obietos, digom quol estó {oltondo'
Posteriormente, oumentor o nÚmero de
obietos e dessÍior os crionços poro que
exercitem suo copocidode de observor'
Àliüdades Ortâfias
Desenhor os obietos reiirodos do "Bouzinho
dos Surpresos' e descrever os ombienies
onde podem ser encontrodos'
€s+imrela
Desenvolvimento do pensomento lógico-
imoginotivo e memório.
Percepçõo estereognóstico.
Vocobulório.
lmoginoçõo.
Memório.
O toto é um dos sentidos mois utilizodos
pelo crionço/ mesmo que elo nõo tenho
consciêncio desse iipo de percepçõo'
Atrovés do toto, o crionço experimenio
diferentes texturos, pesos/ temperoturos,
consistêncios, volumes e resistêncios de
moteriois. A integroçõo do percepçõo
tótil ò memório visuol é umo experiêncio
muito rico e estimulodoro do
pensomento do crionço'
52
lntegroçõo dos percepções visuol e tótil.
Percepçõo estereognóstico.
Discriminoçõo tótil.
Desenvolvimento do pensomenÌo.
l
àixa de,Tateio
Desc,riçâo
Coixo, de popelõo ou modeiro, oberto dos
dois lodos, mos com umo cortininho poro
esconder seu conteúdo.
Possibili daàes àe êxplotlc.d.o
r Colocor obietos conhecidos pelo crionço
dentro do coixo e pedir que elo os idenÌifique
sem vê-los, openos opolpondo-os.
r Selecionor vórios pores de obietos iguois,
orgonizor umo seqüêncio com eles em cimo
do coixo e pedir ò crionço que orgonize umo
seqüêncio idêntico dentro do coixo, sem olhor.
r Selecionor um conjunto de tompos de
tomonhos diferentes e pedir ò crionço que os
orgonize em seqüêncio de tomonho, dentro
do coixo, sem olhor.
À+ividad es àmplementanes
+ Montor quebro-cobeço simples dentro
do coixo.
Àtividade.s ouáfias
Colocor formos geométricos dentro do coixo,
opolpó-los com umo mõo e desenhó-los com o
outro, num popel em cimo do coixo.
As mõos como fonte de informoçõo,
provocom o integroçõo do memório visuol
com o percepçõo iótil e estimulom
operoções de pensomento como
comporoçõo, identiÍicoçõo e clossificoçõo.
A "Coixo de Toteio" possibilito o exercício
do "pensomento dos mõos"; otrovés delo
o crionço tem opor.tunidode de viver
experiêncios tóteis sem precisor ter os
olhos vendodos, o que certomente o
deixoró mois ò vontode.
53
Ctrt.,calhot
€stimrela
Percepçõo ouditivo.
Estruturoçõo tempo-espociol.
Concentroçõo do otençõo.
Desc,riúo
Embologens de filme fotogrófico emendodos com
durex, popel conÌocto ou colo, e umo tiro de
popel colodo. Dentro dos lotinhos forom coloco-
dos grõos, sementes, pedrinhos, pregos ou clipes.
Possibilidades de êrploraúo
r Bolonçor o chocolho ocomponhondo o ritmo
de umo músico.
o Pronuncior polovros pousodomente poro que
os crionços ocomponhem o ritmo produzindo
um som poro codo sílobo. Solienior o
ocentuoçõo tônico dos polovros e pedir oos
olunos que o reproduzom {ozendo umo pouso
moior no sílobo ocentuodo.
r Reproduzir com o chocolho ritmos propostos,
ou seio, umo pessoo bote polmos de formo
irregulor e os outros ocomponhom. (Exemplo:
po...popopo...popo...po.)
À+ividad ç àmplemenl'anzs
+ Pesquisor o som dos obietos. Dividir os
crionços em grupos que deverõo descobrir
vórios sons diferentes no ombienie onde estõo
e, depois, opresentó-los oos colegos.
+ Em seus lugores, com os olhos fechodos e em
obsoluto silêncio, os crionços deverõo,
duronte dois minutos, prestor oiençõo poro
verificor quontos sons conseguem identificor.
Possodo esse hrryo, ffio o reloto sobre os
sons que escubun Repelir o exercício poro
verificor se, lu se$rtdo r€2, conseguem
perceber nrobr nírmo de sons.
ÀlMdades eüfrrc
Riscor o popd, o@Ínpút[tondo ritmos
proposlos peh pÍ*ssoÍu- {bremplo: um
trocinho v.eÍliÍnl pu odo bstido; V poro duos
bolidos; um lriiiq5ilo puo firês botidos; um
quodrodo poro rycdlrc bofidos.)
Fozer koçm, @Ítpontnndo ritmo lento e
oceleror o riilnrp pco serfir o diferenço.
Riscor o popd qrn uÍn hp-s, ocomponhondo
botidos leues e bddos fiorbs, fozendo troços
leves poru bofidos leres e lroços fortes poro
botidos ÍoÍbs"
Owir, @firpreeÍtder e inbrpretor estruturos
rítmiaos, cÍxrÍt *qúCncim de botidos de
polmos, é lrrn rcspofu que envolve ritmo-
pousoJuroçÉo- Ede rercício integro o
pensonrenb oudilivo anmo pensomento
poÍu o ÍnryiÍn€nb- A dificuldode em
imitor moddc de estrufuros rítmicos,
gerolrnante, indh que o crionço estó
tendo difoildsde Gxn o coordenoçõo dos
chomodc -Giffi do corpo'.
54
Q^alV.,cèPe?ou?
Descri$o
Coixo com {roscos de plóstico de diferentes
formos e tomonhos.
Possibilidades àe êxPlotacÉ^o
r Escolher um Írosco, depois vendor os olhos
e tentor identificó-lo entre os outros, só
por toteio.
o Fozer o contrório, isto é, pegor um Írosco
com os olhos vendodos, opolpó-lo poro
perceber o seu formoto e colocó-lo de volÌo
entre os outros. Retiror, em seguido, o vendo,
olhor todos os {roscos e tentor reconhecer
quol foi o opolPodo.
Àtividad ç CrlmPlemenlanes
+ Formor coniunÌos de Íroscos e explicor quol
Íoi o critério utilizodo poro fozer o seleçõo'
+ Orgonizor umo filo de froscos por ordem de
tomonho. Dividir os crionços em grupos,
retiror lodos os tompos dos iroscos e desofior
os grupos poro verem quol o que consegue
colocor moior nÚmero de Ìompos nos froscos'
Àtividades 6rÉf,as
Selecionor um frosco e desenhó-lo;
posteriormente, fozer os exercícios ocimo
descritos e, depois, desenhor o frosco
opolpodo poro verificor se houve moior
perfeiçõo no reproduçõo do {ormo do frosco'
Para
Percepçõo esiereognóstico.
lntegroçõo do PercePçõo visuol'
Pensomento.
Os exercícios reolizodos com os olhos
vendodos proporcionom experiêncios
bostonte significoÌivos, que estimulom o
pensomento e fovorecem o integroçõo
dos ouÌros percepções' Os iogos poro o
"pensomento dos mõos", como diz
PIAGET, sõo considerodos reforçodores do
integroçõo do pensomento visuol' A mõo
nõo otuo openos como umo fonte
contribuindo poro o informoçõo recebido'
Como expressoro de e{eito, por exemplo,
o mõo pode desenhor o que os olhos
vêem. Como confirmodoro do
informoçõo, pode verificor, otrovés do
tolo, o que o visõo Penso que vê.
Tronsformoções, permutos, combinoções,
clossificoções, conceitos de nÚmero,
reconhecimenÌo de letros sõo openos
olgumos dos muitos otividodes de
pensomento que sõo melhorodos e
re{orçodos pelo desenvolvimento do
'pensomento dos mõos' Poro um nível
inteligente" (Furth e Wochs). Por ser o
visõo um sentido predominonte, quondo
estomos com os olhos qberÌos nõo
utilizomos Ìonto ouÌros tiPos de
percepçõo, que podem ser esÌimulodos
quondo elo nõo estó Presenie'
55
Q^crntas Fc,ra,rr?
Descrição
Gorrofo plóstico tronsporente. Tompinhos de
posto dentol (ou similores).
r lntroduzir os tompinhos no gorrofo contondo
em voz olto.
r lntroduzir os tompinhos, mos contondo mentol-
mente; o seguiç perguntor quonlos tompinhos
forom e comporor os resultodos. Poro conÍerir,
retiror os iompinhos do gorrofo e contó-los.
r Misiuror outros ruídos oo ruído dos
tompinhos coindo no gorro{o. Por exemplo,
deixor coir ïombém olguns clipes ou grompos,
mos recomendor òs crionços que contem
somente quondo os tompinhos coírem.
r lntroduzir tompinhos no gorrofo de ocordo
com determinodo seqüêncio rítmìco e pedir
òs crionços que imitem o ritmo botendo com
o lópis no meso.
À+ividqd es C-omplemenlanes
+ Fozer o brincodeiro "FAÇA O QUE EU DIGO E
NÃO O QUE EU FAÇO".
+ Recomendor òs crionços que prestem
otençõo ò ordem verbol e nõo oo gesto.
(Exemplo: dizer "ponho os mõos no ombro",
mos colocor os mõos no cobeço; dizer
"ponho o mõo no noriz" e colocor o mõo no
orelho, e ossim por dionte, sempre
&
t#
Possibili àaàes de êxplotlo.4o À+ividades Grê{ias
desencontrondo o comondo verbol do
gesto desempenhodo.)
Desenhor vórios cochos de uvo, contor os uvos
de codo cocho e escrever o número emboixo.
5ó
Para Reflexão
I
Ouvir com olençõo. pensondo no que estó
ocontecendo, pode ser um hóbito que
certomente iró desenvolver bostonte nõo só
o copocidode de conceniror o otençõo
como o copocidode de discrìminor sons
diferentes, duos hobilidodes
imprescindíveis poro o oquisiçõo do
leiiuro e do escrito. Atrovés de iogos e
brincodeiros, como eslo ocimo ciÌodo, o
crionço pode íozer um outodesofio com o
obietivo de oumentor os seus ocer-tos. O
prozer de sentir que estó oumentondo os
seus escores, ou seio, melhorondo o seu
nível de desempenho, é o melhor estímulo
que umo pessoo pode ter. Por esso rozõo,
é muito importonie dor oportunidode poro
que o crionço se conscientize de que
pode melhoror, bosiondo poro isso
que se esforce.
Gsta d.Pastéis
€stimulq
Descrição
Círculos de tecidos voriodos, com
oproximodomente l0 cm de diômetro,
dobrodos oo meio e costurodos em formo de
posféis. Codo por de "postéis,, do mesmo
tecido estó recheodo com os seguintes
moteriois: Ílocos de espumo, bolinhos de
isopor, polho, tompos de creme dentol etc.
Possibilidades de êxplot:c.úo
r Com os olhos vendodos, só com o uso do
toto ogrupor os dois "postéis,, que conÌêm o
mesmo recheio. Após o discriminoçõo
correto, os "postéis" do mesmo cor deverõo
estor iuntos, permiiindo ossim que o próprio
crionço vejo se ocertou, pois, se foi feito o
ossocioçõo dos dois "postéis,, com o mesmo
recheio, os dois serõo do mesmo cor.
À+lvidqd es àmplemenlanes
+Amossor umo folho de popel com openos
umo mõo, sem o ojudo do outro e sem
opoior no meso.
+ Fozer o mesmo com o outro mõo.
Àtividqde orrâfias
Desenhor círculos, recortó-los e dobró-los
como se fossem postéis.
Desenhor dentro de codo "postel,, o que
poderio ter como recheio.
Discriminoçõo tótil.
Estobelecimento do conceito de iguol
e diferente,
A Escolo que resgoto o culturo do crionço,
que proporciono liberdode de escolho e
fovorece o vivêncio de experiêncios
olegres e descontroídos, certomente
conseguiró melhores resultodos.
Aproveitondo o otmosfero lúdico, o
oquisiçõo de informoções pode ser mois
eficiente e durodouro. preservondo o
prozer nos otividodes/ osseguro_se o
continuidode do curiosidode tõo noturol ò
infôncio mos que se perde no momenÍo
em que o obrigotoriedode do execuçõo
de torefos desinteressontes, tronsformo o
Escolo em lugor poro se cumprirem
obrigoções e nõo poro que se foçom
novos descoberlos.
57
ãcaixeTodas
€s+irtlula
Desc,Âçâo
Coixo de popelõo duro em cuio Ìompo forom
desenhodos os contornos de oito tompos de
plóstico de tomonhos diferentes' A coixo deve ser
bem boixo poro que os tompos nõo o{undem'
Possibilidades àe êxPlotv.éo
r Tiror todos os tompos e tornor o colocó-los em
seus lugores, de formo que nõo sobre nenhumo'
r Tiror os tompos e orgonizor umo seqÜêncio
por ordem de tomonho.
r Seporor duos tompos, orgonizor umo
seqüêncio com os outros e pedir ò crionço
que introduzo, no lugor certo, os tompos que
ficorem de {oro.
Â+ivid ad es àmPletnenlozs
+ Desenhor no louso linhos de diferentes tomonhos'
+ Cortor borbontes (ou fitos, ou tiros de popel)
em tomonhos correspondenies oo dos linhos
no louso.
+ Estender os linhos sobre o meso e pedir o
codo crionço que escolho umo linho no louso'
pegue o fio do tomonho correspondente e
foço o superposiçõo poro verificor se ocertou
no escolho.
À+ividad es Orúfias
desenhondo o conÌorno de diferentes iompos
de plóstico e, depois, colorir os círculos'
Pana Reflexão
I
58
Discriminoçõo visuol.
Comporoçõo de Ìomonhos'
Pensomento lógico.
AÌençõo.
Os brinquedos ortesonois sõo construídos
por olguém que os {oz com posturo lÚdico
de um ortisto; podonto, suo crioçõo estó
impregnodo do mesmo finolidode poro o
quol forom construídos. O brinquedo, do
tipo "iui eu quem Íez" , ê produto de umo
emoçõo e expresso um sentimento lÚdico
monifestodo Pelo suo execuçõo' Se
observormos o rosÌo dos pessoos que
visitom exposições de brinquedos feitos de
sucoto, poderemos constotor o
encontomento de quem {oi tocodo pelo
sensibilidode que ele represento' Esse
enconto resulto do combinoçõo do forço
do oto criotivo com o simplicidode do
motério-primo utilizodo. Porece que esse
Ìipo de brinquedo simbolizo o dedicoçõo
dos pessoos que os constroem' As
otividodes criotivos mobilizom
potenciolidodes, provocom sotisfoçõo
interior e elevom o ouÌoconceito' Hó
muito olegrio e desconÌroçõo nos grupos
de pessoos que criom com sucoïo'
CONSTRUIR UM BRINQUEDO É UMA
ENRIQUECEDORA FORMA DE BRINCAR.
Preencher umo folho de popel em bronco'
Àte.nçãot À+e.nç$
Descrição
Umo folho de cortolino (colodo em dois pedoços
de cqdõo grosso poro endurecer e poder dobror)
contendo ó0 quodrinhos recorlodos de revistos
em quodrinhos e colodos em diferentes posições'
ó0 cortelinhos com os mesmos figuros,
recoriodos de ouÌro revisio iguol'
r Colocor o tobuleiro sobre o meso e distribuir
os cortelinhos entre os porticipontes' Ao sinol
de início, codo iogodor deveró colocor suo
cortelo em cimo do figuro iguol no tobuleiro'
Quem conseguir colocor primeiro todos os
suos figuros vence o iogo.
o Dor cinco {ichos, ou morcodores, poro codo
porÌiciponte (poderõo ser Íompinhos coloridos)
e colocor todos os cortelinhos dentro de um
soquinho. Umo crionço sorteio umo
corÌelinho, mostrondo-o oos outros iogodores
por oproximodomenie 5 segundos' Em segui-
do, esconde-se o corÌelo, virondo-o de Íoce
poro boixo e os crionços deverõo, o mois
ropidomente possível, colocor suos fichos no
ïobuleiro, sobre os figuros correspondentes oo
desenho visto no cortelinho. Depois, outro
crionço foró o sorteio. O primeiro que conse-
guir colocor todos os cinco fichos sobre os
desenhos dó o sinol e oí ìodos porom, nõo
Possibil iàaàes de êxPlou@o
ÀÌividad es àvnPle',l.enrares,
podendo mois morcor os figuros' Contom-se os
ponios (codo figuro certo vole I ponto) e ossim
continuo o iogo, oÌé que olguém consigo fozer
'ì5 pontos.
r As crionços observom os figuros duronÌe um
minuto; depois, codo crionço ò suo vez, pede que
os colegos enconÌrem umo íigurinho com deter-
minodos corocterísticos. (Exemplo: "Mogoli co-
mendo meloncio", poro ver quem ocho primeiro')
+ Recortor quodrinhos de revistos infontis e color
no coderno, procurondo modiÍicor o {inol
do histório.
À+ividad e-s otrâfias
Pedir òs crionços que desenhem um quodrodo'
um triôngulo, um círculo e um retôngulo' Depois'
pedir-lhes que completem os desenhos,
tronsformondo-os em outros {iguros'
59
€stinnula
AtençÕo.
Discriminoçóo visuol.
Memório visuol.
Vocobulório.
As revislos de figuros sõo muiÌo úteis poro
moÌivor os crionços poro o leituro' Observon-
do os figuros, os crionços estõo nõo somente
desenvolvendo suo copocidode de discrimi-
nor visuolmente, mos tombém tentondo
decifror o significodo dos polovros escriÌos'
Jogo das Silh,netas
Desc.riúo
Figuros de revistos colodos em cortolino e
recortodos. Cortelos de popelõo nos quois
forom colodos os silhuetos dos figuros feitos
em popel de cor escuro.
Possibili àad*s de êxplorago
r Fozer o correspondêncio dos figuros com
suos silhuetos.
r Dizer o nome dos figuros, olhondo openos
suos silhuetos.
r Colocor os figuros recorJodos dentro de umo
socolo e tentor identificor os silhuetos pelo
toto, opolpondo o figuro dentro do socolo.
Usor como "Jogo de LoÌo". O número de
cortelos e dos respectivos figuros pode vorior
de ocordo com o número de poriiciponies.
Se forem vinÌe iogodores, pode-se con{eccio-
nor vinte cortelos.
Atividad es Crimplementates
+ Emendor folhos de iornol poro que os
crionços deitem sobre elos e, fozendo
revezomento/ umo deito e outro desenho seu
contorno com umo coneto grosso. Recortor
os silhuetos, misturó-los e prendê-los com
durex no porede de formo que os pés
encostem no chõo. As crionços deverõo
reconhecer quol é o suo silhueto, completó-lo
desenhondo olguns detolhes e comporó-lo
com o dos colegos.
+ Observor os sombros dos pessoos, dos
órvores e dos construções.
+ Riscor no chõo o sombro de umo pessoo em
pé, coniro o sol.
ÀÌividade-s Orrâfìcrls
Desenhor o sombro de obletos colocondo-os
em pé sobre o popel.
Desenhor figuros e suos sombros.
Poro que o percepçõo visuol oconteço em
suo plenitude, é necessório, obviomente,
que nõo existo quolquer tipo de deficiêncio
visuol. Portonto, sempre é bom verificor se
o crionço possui umo visõo perfeito ou se
elo preciso de olgum tipo de oiudo, pois
umo visõo normol é indispensóvel oo seu
progresso escolor. Mesmo com um
oporelho visuol normol, o copocidode de
discriminor visuolmente pode ser
preiudicodo por folto de otençõo.
ól
l-,o+o d.Figuras
Descrição
Figuros voriodos, retirodos de duos revistos
iguois. Essos figuros {orom colodos em corÌelos
de cortolino de tomonho suficiente poro
colocor seis figuros. Em cortelinhos menores,
sõo colodos individuolmente, os figuros iguois
òs que eslõo nos cortelos.
Possibili àaàaç àe êxplorcúo
o Jogor como iogo de loto.
o Estobelecer critérios poro descrever os iiguros
sorteodos. (Exemplo: "Poro que serve...", o
pessoo que sorteio, sem mostror o {iguro,
deveró dizer quol o utilidode do obieto
representodo e os crionços deverõo odivinhor.)
r Sorteor e dizer só o primeiro sílobo do nome
do figuro.
r Sorteor o figuro e dor openos olgumos
corocterísticos sobre elo.
Àtividad es àmplemenlates
+As corlelinhos poderõo, tombém, ser utilizo-
dos sem os cortelos, ou seio, sem ser como
jogo de loio. (Exemplo: sorÌeor umo figuro e
invenÌor umo mentiro sobre elo. Sorteor duos
figuros e formor umo frose com elo etc.)
Àlividades Orrárfias
Desenhor umo cortelo de loto e preenchê-lo
com desenhos.
Percepçõo visuol.
Discriminoçõo de íiguros.
Estobelecimento do conceito de iguol/
diferente.
Definiçoo funcionol do obieto.
FEI
@Htçr*I
ttu#t
I a;tr! |
"Desde os oçóes mois elementores em
nível sensório-motor (tois como empurror
ou puxor) oté os operoçóes intelectuois
mois sofisticodos, que sõo oções
inieriorizodos, executodos mentolmente.
(Exemplo: reunir, ordenor, pôr em
correspondêncio um o um). O
conhecimento estó constonlemente ligodo
o oçóes ou operoções, isto é, o
tronsformoções... O conhecimento, no
suo origem, nõo nosce nem dos obietos
nem do suieito, mos dos interoções em
princípio inextricóveis enire o suieito e
esses objetos." (Pioget)
62
Pensomento lógico.
Discriminoçõo visuol.
lmoginoçõo.
Enriquecimento do vocobulório'
Fluêncio verbol.
€stimulq
Desc,ri$o
5ó reiôngulos de cortolino (12x5 cm) com figuros
de revistos em quodrinhos, contendo cenos
com sete personogens di{erentes (oito vezes
codo personogem, como no iogo de dominó)'
Possibilidades àe êxPloraúo
r Jogor como dominó: coloco-se umo peço no
meso e os iogodores deverõo ir colocondo
dominós que conÌenhom cenos nos quois
oporece o mesmo personogem presente no
{iguro onterior.
r Dizer o que oconteceu no figuro que estó
no ponto e prosseguir inventondo o ligoçõo
com o ceno do figuro seguinte,
ocrescentondo: dePois"'
À+ividad es Cr,mPlementates
+ Norror um foto e, em seguido, pedir oos
olunos que {oçom suposiçóes sobre o rozõo
pelo quol o {oto oconteceu' (Exemplo:
"Poulo io ondondo e tropeçou' Por quê?"
"Morio começou o chupor umo loronio e Íez
coreto. Por quê?"
"O cominhõo io pelo estrodo e porou de
repente. Por quê?"
"Quondo Cristino sentou no codeiro' o
codeiro quebrou. Por quê?"
"Quondo Clóudio possou, todos derom
risodo. Por quê?"
"Quondo Morcos chegou em coso suo
estovo muito brovo. Por quê?"
"Quondo o motocicleto possou, Rogério
tompou o ouvido. Por quê?"
À+ividad es 6rrêrf'ìcr.s
Desenhor umo ceno/ descrevendo um
foto ocorrido.
moe
A copocidode de lembror o que foi opren-
dido ou vivenciodo e de oÌuor com bose
nessos in{ormoções é {undomentol poro
todos os torefos seqÜenciois em educoçõo'
Sem um olconce odequodo de memório
viso-motoro, os torefos devem ser consion-
Ìemente reoprendidos, o que implico
gronde perdo de Ìempo e eficiêncio' A
retençõo de modelos viso-motores
seqüenciois é um elemento essenciol poro
esso copocidode de oPrendizogem'
ó3
Bi o d.Fcirmas G.crmêtricas
Descriúo Àtividade-s orrâfic,as
ó cortelos (20x20 cm) contendo desenhos de
círculos, triôngulos, quodrodos e reÍôngulos
(em cores diferentes).
3ó cortelinhos (4x4 cm) dos mesmos figuros,
poro serem sorÌeodos.
Tompinhos de posto de dente, ou outros
morcodoresr poro morcor o figuro sorteodo.
Possibili dadaç àe êxplorqáo
r Ao ouvir o descriçõo do figuro "contodo", o
crionço coloco umo tompinho em cimo do
figuro correspondente. Gonho o bingo quem
conseguir completor umo fileiro horizontol
ou verticol.
À+ividad es àmplemenlanw
+ Apontor os figuros iguois e diferentes de
codo fileiro dos cortelos.
+ Procuror no ombiente obietos que ïenhom
formo semelhonte òs formos geométricos.
+ Fozer um ditodo de formos geométricos.
(Exemplo: um quodrodo, dois triôngulos, um
círculo, um reiôngulo, três círculos.) Ao
íinol, os olunos se reúnem poro conferir
o resultodo.
Em popel quodriculodo, desenhor umo
escodinho, começondo do primeiro quodrodo
e descendo oté o fim do pógino. Fozer o
mesmo coiso, começondo do segundo
quodrodo, depois do terceiro, e ossim por
dionte. Usor lópis de cores diferentes poro
codo escodinho.
Percepçõo visuol.
Reconhecimento de formos e cores.
Clossificoçõo.
Atençõo e concentroçõo.
Poro os crionços que enxergom/ o
pensomento visuol é muito importonte,
pois o sucesso em seu desempenho
depende, tombém, do conlrole que elos
possom ter sobre os movimentos
discriminotivos dos olhos. A simples
fixoçõo de um obieto que esteio em seu
compo visuol nõo osseguro que ele esleio
sendo correÍomente percebido.
64
Âsas de Bo,'boleta
Descriúo
Borboletos desenhodos em quodrodos de
cortolino cortodos oo meio, de moneiro que
os duos osos do borboleto fiquem umo
em codo metode.
Possibilidades de êxplotzcÉ^o
e Misturor os metodes e depois formor os
borboletos iuntondo os porles simétricos.
o Jogor como "Jogo do Memório": voltor todos
os peços poro boixo e misÌuró-los poro que
codo iogodor tente {ormor suos borboletos
encontrondo os duos metodes simétricos.
.ll-+ividad es àmplementates
+ Desenhor no louso mõos direitos e mõos
esquerdos, em diferentes posições. Desenhor,
tombém, mõos com um ou mois dedos
dobrodos, de formo que uns fiquem
oporecendo e outros fiquem foltondo.
Quondo o quodro estiver repleto, fozer umo
brincodeiro no quol codo crionço poderó,
em umo tentotivo só, colocor o suo mõo em
cimo do desenho, exotomenie no mesmo
posiçõo. Quem ocertor tem o direito de
opogor o mõo que cobriu.
ÀÌividades 6rrâfie.s
Desenhor três borboletos em posições
diferentes e colori-los.
Discriminoçõo visuol.
Atençõo.
Noçõo de simetrio.
Para Reflexão
I
Mesmo duronte o rotino do vido diório de
umo fomílio, existem muitos
oportunidodes poro estimulor o
pensomento dos crionços e poro tornó-los
mois confiontes. A melhor fonte de
oprendizogem é um odulto disposto o
portilhor experiêncios com os crionços;
desde que isso seio feito de moneiro
noturol e omigo. Poro que o interoçõo
seio enriquecedoro, é preciso, ontes de
mois nodo, ouvir o crionço. Muitos vezes/
os odultos oté têm pociêncio de contor
histórios ou de ensinor o logor um iogo,
mos sõo roros os pessoos que reolmente
escutom com o devido otençõo o que os
crionços têm o dizer. Escutor o crionço é
umo formo de estimuló-lo o comunicor-se,
o formulor froses e o orgonizor seus
pensomentos. O foto de dor otençõo e
demonstror interesse pelo que elo iem o
dizer significo que o esiomos volorizondo
como pessoo/ e por esso rozõo oiudondo-o
o elevor o seu ouioconceito.
65
àneïas C-oloridas
€stimralo
Desc,rição
Conetos coloridos usodos, cuio conteúdo foi
relirodo, poro oproveitor só o plóstico externo.
Copos feiios de fundo de gorrofos de
reÍrigeronte, em cuios bordos foi colocodo
durex dos mesmos cores dos conetos.
Posòibilidades de êrplotro.úo
o Clossificor os conetos pelo cor, colocondo-os
nos copos com os cores correspondentes.
r Formor figuros geométricos com os coneios.
r Fozer seqüêncios com quontidodes diferentes
de conetos.
r Reproduzir/ com os conetos, desenhos feitos
no louso.
r Crior borros formondo "gregos" com os conetos.
Àtividad es Crlmplemenlanv+,
+ Distribuir os conetos entre os crionços e fozer
"ditodo" de figuros geométricos.
+Jogor como "Jogo de Politos": codo crionço
seguro cinco conetos/ com os mõos
escondidos otrós dos costos, e escolhe umo
dos opções PAR ou írVpnn. A um sinol dodo,
mostro ò suo frente olgumos conetos cuio
número seró somodo oo do porceiro poro
verificor se o totol é um número por ou
ímpor. Vence quem tiver escolhido o opçõo
correspondente oo número totol do somo.
Observoçõo: Este iogo tombém pode ser
iogodo com o closse inteiro. Somondo-se o
número de conetos que codo crionço
opresentou, chegor-se-ó o um totol que doró
o vitório o um dos grupos, o grupo pAR ou o
grupo ítrlpnn.
À+ividade orÉtficrrs
Desenhor os formos criodos com os conetos,
reproduzindo os cores dos conetos com os
lópis de cor.
Fozer modelos de figuros que possom ser
reolizodos com os conetos.
Discriminoçõo visuol poro cores.
Clossificoçõo.
Orientoçõo espociol.
Reproduçõo de figuros.
Operoções motemóticos.
A complementoçõo do otividode de crior
com os conetos, reproduzindo os figuros
criodos, reforço o compreensõo dos
reloções espociois e propicio o oquisiçõo
dos conceitos de posiçõo, que serõo
vivenciodos e poderõo ser verbolizodos
duronte o otividode, tois como horizontol,
verticol, inclinodo, no fim, no começo/
ocimo, oboixo, oo lodo.
66
êsqt^ev^a C-ttPor^al
,,O Esquemo Corporol é o orgonizoçõo dos sensoções relotivos oo próprio corpo, em reloçõo
oos dodos do mundo exterior,, (LeBourch). É um referenciol bósico poro o crionço conhecer o mundo
que o rodeio. As ìnformoções sensoriois perceptivos e motoros que o crionço recebe otrovés dos otìvi-
dodes corporois quondo brinco, iogo ou utilizo moteriois sõo de reol importôncio no formoçõo do
Esquemo corporol. Alguns exercícios específicos podem contribuir bostonte poro que elo tome consci-
êncio dos limites e dos possibilidodes de seu próprio corpo' o conhecimento do EU corporol possibilito
o conhecimento do "nõo EU", isto é, do mundo exterìor dos obietos e dos outros pessoos/ e serviró
como ponto de portido bósico poro se chegor òs noçóes de espoço' tempo' formo' volume etc'
O conhecimento sobre corocterísticos e funcionomento do corpo humono' ossim como sobre os
diversos tipos físicos, podem ser focilmente odquiridos otrovés do monuseio de brinquedos' A
conscientizoçõo sobre ospectos relotivos oo Esquemo corporol e umo imogem corporol bem estobelecido
sõo fotores de equilíbrio pessool e podem geror moior respeito e cuidodo poro com o próprio corpo e
o dos demois.
69
E,c,nec,o flrtictlodo
és+imulq
Descriçâo
As porÌes do corpo recorÌodos em cortolino
(con{orme modelo onexo): cobeço' pescoço'
fronco, dois broços, dois ontebroços' duos
mõos, duos coxos, duos pernos e dois pés'
Poro iunior os portes fozendo os orticuloções'
podem ser feitos furos com furodor de popel e
colocodos tochos, que se obrem depois' e
perfuror o popel. Ouiro olternotivo é furor os
orÌiculoçóes com umo ogulho grosso e borbonte'
e depois dor um nó de codo lodo do borbonÌe'
Possibil iàaàes àe êxPloracã.o
o Recortor e montor o boneco orliculodo'
r Pedir o umo pessoo que sirvo de modelo'
ossumindo diferenies posições que os olunos
procurorõo reproduzir com seus bonecos'
o Fozer o exercício contrório, colocor o
boneco em Posições que os Pessoos
deverõo rePresentor'
r Descobrir quois os posiçóes que podem ser
feitos com o boneco mos que sÓo impossíveis
de serem reolizodos pelo ser humono'
Àtividad es C-o"rrPlemerúatzs
+ Sentor em boo posturo, {echor os olhos'
reloxor, respiror profundomenÌe e' com os
móos em cimo do regiõo do dio{rogmo' tentor
perceber o soído e o entrodo de or nos pulmões'
+ Apolpor os pulsos poro perceber o songue
correndo nos veios; procuror escutor o
botimento do coroçõo de um colego'
+ Apolpor-se e descobrir quois os regiões do
corpo que sõo moles (mÚsculos' pele' gengivo)
e quois sõo duros (ossos, unhos' denies)'
+ Enumeror os podes do corpo que sõo Únicos
e os que sõo duPlos'
À+ividad as ârârfias
Desenhor bonecos em posiçóes di{erentes'
Desenhor roupos em cimo do desenho
dos bonecos.
Noçõo do esquemo corPorol'
Conscientizoçõo sobre os portes do corpo
e suos Posições.
Hobilidode monuol.
A {olto de um esquemo corPorol bem
constituído pode fozer com que o crionço
seio "desosÌrodo", tenho di{iculdodes poro
se vestir, {olto de hobilidode monuol e
coligrofio ruim, olém do possibilidode de
opresentor problemos de personolidode'
Trobolhor o corpo de moneiro hormonioso
e consciente cerÌomente é umo formo
seguro de conseguir moìor equilíbrio' nõo
somente no senÌido {ísico do polovro' mos
iombém no nível emocionol'
71
Mãos .Pês
Desc;riúo
Mõos e pés desenhodos e recortodos em
plóstico ou cortõo.
As unhos sõo piniodos (com tinto plóstico ou
com coneto usodo poro escrever em
tronsporêncios) poro definir quois sõo os do
lodo direito e quois sõo do lodo esquerdo.
Possibilidades àe êxplorr.úo
r Misturor os peços e pedir òs crionços que
seporem os que sõo do lodo direito e os que
sõo do lodo esquerdo. Fozer um iogo,
colocondo os peços deniro de um soco;
codo crionço folo o nome de um lodo do
corpo. (Exemplo: "direilo", e depois sorteio
umo peço; se for do lodo direito elo gonho o
peço, se for do outro lodo elo nõo gonho e
devolve poro o soco.)
r Vence o iogo quem ficor com o moior número
de peços.
À+ividqd ç C-omplemenlanes
+ Dividir o louso em duos portes e o closse em
dois grupos. Codo lodo do louso pertenceró
o um grupo.
+ Preencher o louso com desenhos de
contornos de mõos espolmodos em diversos
posiçóes (virodos poro boixo, poro os
lodos etc.).
+As crionços de codo grupo võo indo ò louso
e, de umo vez só, deverõo colocor suo mõo
em cimo de um desenho, de formo que o
mõo coincido com o contorno do posiçõo
dos mõos.
+ Se ocer4orem, poderõo opogor o desenho; se
nõo colocorem suo mõo no posiçõo certo,
deixorõo o desenho no louso.
+Venceró o grupo que conseguir opogor todos
os desenhos primeiro.
Àtividades Ortáfias
Desenhor os próprios mõos colocondo tombém
os unhos.
Fozer o mesmo com os pés.
O ser humono é um proieto o ser
consiruído por ele mesmo mos, o contexto
sociol é que iró influencior esso construçõo
fovorecendo ospectos positivos ou
negolivos e possibilitondo o processo
diolético de construçõo.
72
Noçõo do esquemo corporol.
Conscientizoçõo sobre os portes do corpo
e sucrs possibilidodes.
Comporoçóes.
Você. e o Boneco
Descnção
Boneco feito de orome recoberto com tiros de
iornol dobrodo e enrolodo no orome.
Possibilidades àe êxploraúo
o Dobror portes do corpo do boneco e ientor
reproduzir os posições conseguidos.
r Comporor os posições que o corpo humono
pode reolizor com os que nõo sõo possíveis
Àtivida des C-omplementatzs
+ Jogo "Encoste se for Copoz": Escrever, em
doze pedocinhos de popel, o nome dos
seguintes portes do corpo: orelho esquerdo,
orelho dÌreito, pé esquerdo, pé direito, mõo
esquerdo, mõo direiio, ioelho esquerdo,
ioelho direito, cotovelo esquerdo, cotovelo
direito, olho esquerdo e olho direito.
+ Dividir o closse em grupos. Codo crionço
deveró sorteor dois popeizinhos e tentor
encostor os portes do corpo neles citodos.
(Exemplo: cotovelo esquerdo com...
ioelho direito.)
+ Quem conseguir iuntor os portes sorteodos
gonhoró um ponto poro o seu grupo/ e ossim
por dionie.
Àtividades Ouáfias
Pedir òs crionços que imoginem umo pessoo
escondido otrós de umo cortino que iró sendo
levontodo leniomente, do chõo poro o olto,
deixondo oporecer oos poucos o corpo
do pessoo.
Desenhor entõo os portes que oporecem
primeiro (os pés) e depois o que oporece em
seguido (os pernos) e ossim por dionte, oié
completor o desenho do figuro humono.
A personolidode do crionço desenvolve-se
groços ò conscientizoçõo progressivo do
seu esquemo corporol e dos
possibilidodes de porticipor do mundo oo
seu redor. Elo percebe os obietos e os
pessoos em funçõo de si mesmo e/ poro
que se sinio suÍicientemente seguro poro
ogir, preciso confior nos próprios
hobilidodes poro usor o próprio corpo. O
esquemo corporol é fundomentol poro
que posso existir umo boo esÌruturoçõo
tempo-espociol.
73
Márc,c.ro.s
Desc,rição
Soco de popel, com furos recortodos no olturo
dos olhos, do noriz e do boco, desenhodo e
decorodo de moneiro o imitor um roslo'
Possibilidades àe êxPloraúo
r En{ior o soco de popel no cobeço poro
descobrir e morcor quois seriom os lugores
onde devem ser feitos os {uros'
r Desenhor os portes do rosto no soco
e colori-los.
o Color fios ou tiros de popel poro representor
o cobelo.
r Fozer umo dromotizoçõo usondo os
móscoros e cobrindo os cobeços'
r Misturor os móscoros e distribuí-los
oleotoriomeinte. Pedir òs crionços que
odivinhem quol é o colego que estó por trós
do móscoro.
À+ividad es àmPlementan=s
+ Com os olhos vendodos, opolpor o rosto dos
colegos poro tentor odivinhor quem sõo'
À+ividad as @rrâftcrs
Desenhor o rosto dos colegos presiondo
oiençõo poro os detolhes que o corocïerizom'
ryAtrovés de unn hincodeiro de
represenluçÉo, o crblrço pode expor
senlimenios çe nõo monifestorio de
outro frormo- Ghrordo ossume um popel
em mdo o lrÍt! Úunolinçõo, é coPoz de
expressor-te pd$rc, Por olguns
momenloo' ÍÉo senb o Peso do
resporsobifrdode de nronier o suo
imogenr PeÍúfe c outros visto nõo ser
elo quern esÉ Hsrdo, mos o
peÍsoÍEgeÍn- Esryo ossim de seus
bloquebe e bim de representor outro
pessoo ern outm gtrnçoes que nõo os de
ruo própb üdo- Esb 'escoPodo" é
relounc e eCLnrdsrle oo mesmo tempo,
porçeÚrio lensões e sotisfoz o
oulocontr do crinnço, que se sente {eliz
porÍertrdoo ctÍtrgern de fozê-lo. O
bdm -ffi é rrrP gronde contribuiçõo
poÍu o desnoHmenlo do sociobilidode
e brn--s údo nrob enriquecedor
quordo oftí€c oPodunidode Poro que
os oicqc e c odultos riom iuntos' Rir
iunb é rÍrflosdórlel e é umo formo de
torrurc Peffi nroirs Próximos, Pois
ossim bnurP+rc Porceiros de formo
ogÍodúd e rúrml-
1-
74
Esquemo corporol.
ldentificoçõo dos conceitos de mois
iovem, mois velho.
Estruiuroçõo temporol.
Retratos
Descrição
Retrotos (com o rosto em destoque) de revistos
colodos em tompos de potes grondes de mor-
gorino, ocupondo todo o espoço circulor centrol.
Possibilidades de êxploraúo
r Agrupor livremente os retrotos.
o Formor coniuntos por otribuios comuns.
(Exemplo: coniunto de homens, de mulheres,
de pessoos morenos/ de pessoos loiros, de
pessoos com óculos, com chopéu, sorrindo,
sérios etc.)
r Ordenor os retrotos dos pessoos, indo do
mois novo poro o mois velho.
Àtividad es àmplemenlanzs
+ Procuror, e recortor de revistos, figuros de
diferentes tipos de pessoos: louros, morenos/
índios, gordos, mogros eic. Color no folho
de popel, descrevendo suos corocterísticos,
opontondo suos diferenços e ressoltondo
suos semelhonços.
+ Escurecer o solo; colocor umo crionço de
perfil oo lodo de umo porede, no quol estó
pendurodo umo folho de popel gronde ou
corlolino bronco; usor o proietor de s/ide ou
umo lonÌerno possonÌe, poro iluminor o perfil
do crionço que seró proietodo no porede.
Atlvidades 6rrâfic,o.s
Desenhor rostos sorrindo, tristes, chorondo etc.
Pana Reflexão
I
A educoçõo ministrodo no escolo nõo deve
concentror-se no oquisiçõo de
conhecimentos, esquecendo-se do ser
humono que os estó odquirindo. A
necessidode de otender um gronde número
de olunos foz, òs vezes, com que os
conteúdos curriculores seiom obordodos de
moneiro unìformizodo/ poro o grupo inteiro,
o que certomente é umo desconsideroçõo
poro com os diferenços individuois. Poro
que o crionço posso ter um bom nível de
desempenho escoloç preciso ter suos
corêncios ofetivos e necessidodes bósicos
relotivomenie equocionodos. O processo
de oprendizogem estoró comprometido se
o crionço estiver triste ou preocupodo.
Exigir produçõo quondo o estodo de
ônimo do crionço é ruim, é perdo de
tempo, pois iremos diminuir oindo mois o
seu outoconceito. Quem nõo se iulgo
copoz de oprender nõo oprenderó mesmo,
rozõo pelo quol o melhor moneiro de
esiimulor o processo de oprendizogem é
melhoror o outoconceiÌo do crionço.
75
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades

Mais conteúdo relacionado

Destaque

A influência da escolaridade na lateralização inter hemisférica da linguagem
A influência da escolaridade na lateralização inter hemisférica da linguagemA influência da escolaridade na lateralização inter hemisférica da linguagem
A influência da escolaridade na lateralização inter hemisférica da linguagem
oficinadeaprendizagemace
 
Atribuições causais para o sucesso e fracasso escolares.
Atribuições causais para o sucesso e fracasso escolares.Atribuições causais para o sucesso e fracasso escolares.
Atribuições causais para o sucesso e fracasso escolares.
oficinadeaprendizagemace
 
Dificuldades de aprendizagem na escrita e características emocionais de crianças
Dificuldades de aprendizagem na escrita e características emocionais de criançasDificuldades de aprendizagem na escrita e características emocionais de crianças
Dificuldades de aprendizagem na escrita e características emocionais de crianças
oficinadeaprendizagemace
 
Histórias infantis e aquisição da escrita
Histórias infantis e aquisição da escritaHistórias infantis e aquisição da escrita
Histórias infantis e aquisição da escrita
oficinadeaprendizagemace
 
Dificuldades de-aprendizagem-na-escrita-e-habilidades-sociais-em-criancas-do-...
Dificuldades de-aprendizagem-na-escrita-e-habilidades-sociais-em-criancas-do-...Dificuldades de-aprendizagem-na-escrita-e-habilidades-sociais-em-criancas-do-...
Dificuldades de-aprendizagem-na-escrita-e-habilidades-sociais-em-criancas-do-...
oficinadeaprendizagemace
 
Natureza das dificuldades de leitura em crianças
Natureza das dificuldades de leitura em criançasNatureza das dificuldades de leitura em crianças
Natureza das dificuldades de leitura em crianças
oficinadeaprendizagemace
 
Méto dos de alfabetização delimitação
Méto dos de alfabetização delimitaçãoMéto dos de alfabetização delimitação
Méto dos de alfabetização delimitação
oficinadeaprendizagemace
 
O brinquedo na educação: considerações históricas
O brinquedo na educação:  considerações históricasO brinquedo na educação:  considerações históricas
O brinquedo na educação: considerações históricas
oficinadeaprendizagemace
 
Matematica é difícil um sentindo pré-construído evidenciado na fala dos alunos
Matematica é difícil   um sentindo pré-construído evidenciado na fala dos alunosMatematica é difícil   um sentindo pré-construído evidenciado na fala dos alunos
Matematica é difícil um sentindo pré-construído evidenciado na fala dos alunos
oficinadeaprendizagemace
 
Dificuldade de aprendizagem na escrita em crianças de escola pública oriundos...
Dificuldade de aprendizagem na escrita em crianças de escola pública oriundos...Dificuldade de aprendizagem na escrita em crianças de escola pública oriundos...
Dificuldade de aprendizagem na escrita em crianças de escola pública oriundos...
oficinadeaprendizagemace
 
Dificuldades de escrita, o erro ortográfico
Dificuldades de escrita, o erro ortográficoDificuldades de escrita, o erro ortográfico
Dificuldades de escrita, o erro ortográfico
oficinadeaprendizagemace
 
O jogo como um fator positivo para a aprendizagem de crianças com TDAH
O jogo como um fator positivo para a aprendizagem de crianças com TDAHO jogo como um fator positivo para a aprendizagem de crianças com TDAH
O jogo como um fator positivo para a aprendizagem de crianças com TDAH
oficinadeaprendizagemace
 
Contribuições da psicologia para a proposta construtivista
Contribuições da psicologia para a proposta construtivistaContribuições da psicologia para a proposta construtivista
Contribuições da psicologia para a proposta construtivista
oficinadeaprendizagemace
 
Reconhecimento de palavras e compreensão de leitura
Reconhecimento de palavras e compreensão de leituraReconhecimento de palavras e compreensão de leitura
Reconhecimento de palavras e compreensão de leitura
oficinadeaprendizagemace
 
A interpretação da matemática na escola
A interpretação da matemática na escolaA interpretação da matemática na escola
A interpretação da matemática na escola
oficinadeaprendizagemace
 
Dificuldades de aprendizagem e retardo mental: estudo de caso
Dificuldades de aprendizagem e retardo mental: estudo de casoDificuldades de aprendizagem e retardo mental: estudo de caso
Dificuldades de aprendizagem e retardo mental: estudo de caso
oficinadeaprendizagemace
 

Destaque (20)

Aprendizagem e subjetividade
Aprendizagem e subjetividadeAprendizagem e subjetividade
Aprendizagem e subjetividade
 
A influência da escolaridade na lateralização inter hemisférica da linguagem
A influência da escolaridade na lateralização inter hemisférica da linguagemA influência da escolaridade na lateralização inter hemisférica da linguagem
A influência da escolaridade na lateralização inter hemisférica da linguagem
 
Atribuições causais para o sucesso e fracasso escolares.
Atribuições causais para o sucesso e fracasso escolares.Atribuições causais para o sucesso e fracasso escolares.
Atribuições causais para o sucesso e fracasso escolares.
 
Dificuldades de aprendizagem na escrita e características emocionais de crianças
Dificuldades de aprendizagem na escrita e características emocionais de criançasDificuldades de aprendizagem na escrita e características emocionais de crianças
Dificuldades de aprendizagem na escrita e características emocionais de crianças
 
Histórias infantis e aquisição da escrita
Histórias infantis e aquisição da escritaHistórias infantis e aquisição da escrita
Histórias infantis e aquisição da escrita
 
Dificuldades de-aprendizagem-na-escrita-e-habilidades-sociais-em-criancas-do-...
Dificuldades de-aprendizagem-na-escrita-e-habilidades-sociais-em-criancas-do-...Dificuldades de-aprendizagem-na-escrita-e-habilidades-sociais-em-criancas-do-...
Dificuldades de-aprendizagem-na-escrita-e-habilidades-sociais-em-criancas-do-...
 
Natureza das dificuldades de leitura em crianças
Natureza das dificuldades de leitura em criançasNatureza das dificuldades de leitura em crianças
Natureza das dificuldades de leitura em crianças
 
Méto dos de alfabetização delimitação
Méto dos de alfabetização delimitaçãoMéto dos de alfabetização delimitação
Méto dos de alfabetização delimitação
 
O brinquedo na educação: considerações históricas
O brinquedo na educação:  considerações históricasO brinquedo na educação:  considerações históricas
O brinquedo na educação: considerações históricas
 
Matematica é difícil um sentindo pré-construído evidenciado na fala dos alunos
Matematica é difícil   um sentindo pré-construído evidenciado na fala dos alunosMatematica é difícil   um sentindo pré-construído evidenciado na fala dos alunos
Matematica é difícil um sentindo pré-construído evidenciado na fala dos alunos
 
Dificuldade de aprendizagem na escrita em crianças de escola pública oriundos...
Dificuldade de aprendizagem na escrita em crianças de escola pública oriundos...Dificuldade de aprendizagem na escrita em crianças de escola pública oriundos...
Dificuldade de aprendizagem na escrita em crianças de escola pública oriundos...
 
Repensando os distúrbios de aprendizagem
Repensando os distúrbios de aprendizagemRepensando os distúrbios de aprendizagem
Repensando os distúrbios de aprendizagem
 
Dificuldades de escrita, o erro ortográfico
Dificuldades de escrita, o erro ortográficoDificuldades de escrita, o erro ortográfico
Dificuldades de escrita, o erro ortográfico
 
A história dos números
A história dos númerosA história dos números
A história dos números
 
O jogo como um fator positivo para a aprendizagem de crianças com TDAH
O jogo como um fator positivo para a aprendizagem de crianças com TDAHO jogo como um fator positivo para a aprendizagem de crianças com TDAH
O jogo como um fator positivo para a aprendizagem de crianças com TDAH
 
Indisciplina na sala de aula
Indisciplina na sala de aulaIndisciplina na sala de aula
Indisciplina na sala de aula
 
Contribuições da psicologia para a proposta construtivista
Contribuições da psicologia para a proposta construtivistaContribuições da psicologia para a proposta construtivista
Contribuições da psicologia para a proposta construtivista
 
Reconhecimento de palavras e compreensão de leitura
Reconhecimento de palavras e compreensão de leituraReconhecimento de palavras e compreensão de leitura
Reconhecimento de palavras e compreensão de leitura
 
A interpretação da matemática na escola
A interpretação da matemática na escolaA interpretação da matemática na escola
A interpretação da matemática na escola
 
Dificuldades de aprendizagem e retardo mental: estudo de caso
Dificuldades de aprendizagem e retardo mental: estudo de casoDificuldades de aprendizagem e retardo mental: estudo de caso
Dificuldades de aprendizagem e retardo mental: estudo de caso
 

Último

matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
CleidianeCarvalhoPer
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
FabianeMartins35
 

Último (20)

Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 

Atividades

  • 1. -Vai C-aindo Descrição Frosco de plóstico tronsporente, cheio de óguo com sol, no quol {orom colocodos pedocinhos de plóstico, recortodos de embologens de donone ou chombinho, bolinhos de plóstico, lonteioulos e outros pequenos obietos. Possibilidades àe êxplot'o.go r Viror o frosco poro boixo e observor os pecinhos coindo. r Verificor quois os peços que coem mois ropidomente e quois os que flutuom. r Colocor pecinhos de plóstico ou popel, em formo de peixinhos. r Rodor o frosco no chõo e observor o que ocontece com o seu conteúdo. Àtivida àes àmplemenran=s, + Encher com óguo umo gorrofo plóstico de refrigeronte e colocor olguns obietos dentro. Observor como eles coem/ quondo o gorrofo é virodo. + Colocor um pouco de sol no óguo e verificor se houve diferenço no {lutuoçõo dos obietos. + Pesquisor quois os moteriois que ofundom no óguo e quois os que flutuom. À+ividades drrúfrcre Desenhor umo gorrofo com óguo pelo metode, deiior o gorrofo e desenhor umo linho no nível do óguo. Em seguido, inclinor o g'onofo poro que os crionços observem e desenhem como ficou o nível do óguo nesso posrçoo- €s+imrela A monipuloçõo de rnoterbis bem diferenciodos pcibf;b oquisiçõo de in{ormoçóes que iroo subsirJbr o posterior formoçõo de onceins- líesrno que nõo consigo oindo ost'íniloÍ prirrcípios científicos ou eeçfrcr coíÌìo os coisos ocontecern, o pensoÍneflb voi sendo e$imulodo e os pÍoce:ffi mentois võo se desenvohendo e eri+eendo o linguogrem irhrir- Áe qeriàrcios vividos com obnçËo (rÍEÌbm os possitÍlklodes de reôohoçoo. 40
  • 2. Discriminoçõo visuol. Atençõo. Destrezo. &caixottl Desc,Àçâo Coixo contendo 30 cortelos (ou cor"tos de borolho) recododos de formo diferente. A coixo deve ser do mesmo tomonho dos cortelos. Possibilidades àe êrploro.flo r Misturor os peços e procuror os que se comple- mentom poro ir colocondo de volto no coixo. r Espolhor todos os metodes pelo meso. Os porticipontes do iogo Íicom oo redor, pres- Ìondo otençõo poro descobrir onde estõo os peços que se encoixom corretomente. No suo vezt o iogodor pego duos peços que iulgo serem os portes de um inÌeiro. Se elos se encoixorem corretomenÌe, ele os colocoró no coixo; se error/ deveró devolvê-los ò meso. r Com os peços seporodos e espolhodos pelo meso/ umo pessoo escolhe umo metode e o seguro, mosirondo-o oos porÌicipontes que deveróo identificor o oufro metode. À+ividad es àmplementares + Dividir os crionços em dois grupos. O represenionte de um dos grupos deveró ir ò irente e descrever poro seus componheiros de grupo um colego que eles terõo de odivinhor quol é. (Exemplo: "Ele é mogro, uso óculos e colço tênis".) O colego o ser descriÌo é escolhido pelo grupo opositor e só quem estó descrevendo é que sobe quem ele é. Poro odivinhor, os porticipontes só poderõo fozer duos tenÌotivos- Se nõo ocertorem, perderõo o vez e nõo gonhoroo ponio. Vence quem tiver olconçodo moíor número de pontos. Âtvidades 6lúftco.s Desenhor quoho retôngulos e fozer linhos sinuosos, dividindo-os oo meio. Em seguido recortó-los, sepontr os metodes irregulores tomor o iuntó-los. colondo-os no coderno. Observcndo o desempenho do crionço no escolo, píecisomos estor otentos poro olguns sinois que podem nos {ornecer pishcs sohre dificuldodes que elo posso ter; dores de cobeço, tonturos, eniôo, estrqbismo ou o hóbito de opertor os olhos poro eíxergor podem ser indícios de que elo estó precisondo consultor um oculisto. Muitos pessoos possuem déficits visuois que só forom consÌqtodos no idode odulto, mos que ceriomente dificultorom bostonte seu processo de oprendizogem e suos oportunidodes de desfrutor iudo que umo boo visõo pode proporcionor. ó0
  • 4. J"dice lntroduçõo, ì i Às Habilidades JVlohoras, 1J As PercepÇõeq 43 Bolo de pono, p. 7 R* %úü:vu Ponle esireilo p.ì8 Boliche de loios p. 19 Coslurondo p.2o ïecelooem p.2 conto;e15 en{i Mqsso ooro modeÌor p- L4 Dominó de reÌolhos p.25 Aroolos pi 26 Números e lelros recortodos p.27 Posso bolinho p. 30 Complelondo o coso p. 3l ww#@*iie Prendedores coloridos p. 32 Conlornondo fiqu ros pi 33 Modelos ooro colioroÍio p."34 Construçó_o com oorrolos-p.35 EncoixonÌes p. 3ó Mocoo u inhos p.3/ Bolsin ho p. 38 Ploquelçrs poro entior p. 39 Voi coindo P. 40 *3 r* .SÉs@, *,{l}! q6*. ê Á f * € Borbolelos p.4l Quenie ou frio? p. 48 Socolo-surpreso p. 49' Cheiro-cheiro p. 50 ffi-Quoloé gpeso? Bouzìnho dos suroresos p. 52 ffi:;,s,ry,,, Coixo de ÌoÌeio p. 53 dff'P- ffiffi',*;*-*d Quol você oeoou? 'pi55 CesÌo de oosléis p. 57 Encoixe Ìodos p. 58 Jooo dos silhuetos - p.ól Lolo de Íiouros p. óz Dominó dos oersonooens ' p.ó3 WBingo de {ormos oeomélricos - p.64 Asos de borboleto. p. ó5 Conelos coloridos p.óó
  • 5. €squema Corporo,l, 67 êstruluração Tempo-€sp acial, 77 Pensamenlol 91 Boneco orÌiculod< p.71 tr.@ Você e o boneco p.73 Móscoros p.74 Relrotos p.75 Boneco p.76 AmoulheÌo p.8l %68€.|g.**;- &7<>.w Fósforos p.82 Polhocinho p. 83 Conslruindo o colendório p. 84 Que horos sõo? p. 85 looo dos horos - p.8ó Modelos com Íós{oros p.87 Dominó dos relóoios p. 88 '--cB ffi Rilmos e sons p. 89 Olhe gqpì, velo de Id p. 90 wQuebro;7beso Coixo de clossificoçõo p. 98 Jogo do memório com lomoos p.99' O oue é, o oLe é? p.' 'ìoo Por onde o bolinho voi soir? p. ì01 ffi>q- Hn1/ Conudin hos mógicos p. 1O2 Jogo de oSsoctoçoo p.104 Coso de bonecos p.105 Hislórios em ouodrinhos 'p. loó LoÌo de revislos em ouodrinhos p. ì08 Õ&a AAA EËI fl&: Formos lóoicos p. 109 44ã*ëSnVa.ÍÇLY^ürl ffiffie Ouortelo de semelhonços p. 1ì0 Ouol cheoo primeiro? p. ììì Tudo nos coixinhc p.112 Sim. sim... loo. noo p. ìì3 lnventondo o histório p. 1ì4 :oiro dê sombros p. Iì5 Qugdro d-os combrnocoes p. ì ìó A copilol é.. p. 'ì 'ì8 Tomoos e tomr;inhos colàridos p. lì9
  • 6. Letras ePalavtaq 123 À MaÌemâIica2 153 wAbecedório p. 129 â> € fPffr6l'MW@Eo Poinel do obecedório p. ì38 tffiHwle@av+!mm; i6W. O nome é... p. 13ó ffi dw;P Borolho de sílobo: p- 146 )escubro.,lgolovn Effi*Ër ffi:|*ïïf Volendo o oolovro... 'p. ì43 Dominó de sons iniciois p. 14',ì Dominó compleÍe o {rose p. 49 # @%Áe, #ffi6,u f/s #ld Dominó de números p. 158 Loio de colculor p. ì70 1-{ã4a--.^ /@6dw<<è/_*í.ã Dominó dos {rocóes p.174 K'ffi ffitr* {cpê Lolo do mois ou menos p. ì73
  • 7. Brincar, Jogar e. Compeür, 175 Os iogos mois trodicionois, 129 Josood"ì $9''no Jooo de loio-p. 180 ffiStoam ffi&bffiffitrffi .losooal$odos 'on" f"'11'o''o A importôncio do embologem, A sucoioteco, ,l85 Bibliogrofio, l gZ índice onolÍtico do conteúdo dos otividodes, 1g9 ì83 r0
  • 8. Possibil idade-s de êxploro.úo À+ividades Orrâfia.s Bola d.Pon. Desc,rição Bolo feito de retolhos de pono cortodos em oito gomos. As extremidodes sõo orremotodos com dois pequenos círculos de tecido. O recheio é feiio de popel omossodo ou de retolhos (neste coso fico mois pesodo). r Jogor e recolher o bolo. o Arremessor o bolo o um olvo determinodo: umo coixo colocodo no chõo, em cimo de umo meso. o Penduror um bombolê poro que o bolo seio orremessodo otrovés dele. À+ividad es àmplemenlar*, + Jogo do Bolo Cruzodo: DividÌr os crionços em dois grupos. DisÌribuí-los em duos fileiros, começondo com um iogodor do grupo A e o outro fileiro com um iogodor do grupo B. Completor os fileiros olternondo os iogodores dos dois grupos, ou seio, opós o iogodor A, vem o iogodor B. As fileiros deverõo ficor umo de frente poro o outro, com umo distôncio de 2 metros entre elos. O primeiro iogodor de codo filo recebe umo bolo. Dodo o sinol de início, o primeiro iogodor de codo fileiro oliro o suo bolo oo segundo do {ileiro oposto, seu componheiro; este, oo terceiro tombém do fileiro oposto. E, ossim por dionte, sempre em diogonol. Chegondo oo último iogodor, o bolo deveró voltor oo primeiro, cruzondo do mesmo formo. Encher umo folho com desenhos de bolos de vórios tomonhos. Começor com bolos grondes, depois ocupor os espoços com bolos menores. Umo bolo de pono é um excelente brinquedo poro provocor interoçõo lúdico. Por ser mocio, pode ser orremessodo poro oulro crionço sem perigo de mochucor. É fócil de ser colhido e pode focilitor umo brincodeiro que desenvolvo sociobilidode. Jogor umo bolo de pono poro umo crionço que estó porodo pode ser umo formo de provocor umo reoçõo e dor início o umo otividode prozeroso.
  • 9. €stimala Equilíbrio. Uso inteligente do grovidode. Eficiêncio dos movimentos do corpo. Autocontrole. Destrezo. Ponte. ês+r,dta Desc,rição Tóbuo com l0 o 20 cm de lorguro e 2 m de comprimento opoiodo nos extremidodes em dois iocos ou dois obieios de modeiro. Possibil idaàes de êxplot'o.4o r Andor no tóbuo oliernondo os pés; dondo possos poro o lodo; cominhondo poro trós; contondo músico riimodo; corregondo um soquinho de oreio no cobeço. Àtivida à es C-omple,me,nta rc,s + Soltor em um pé só; fozer o mesmo com o ouÌro pé. + Cominhor corregondo um livro no cobeço. + Ficor em um pé só e contor olto poro verificor quonto terq,po permonece nesto posiçõo. + Repetir o nlesmo exercício com os olhos fechodos. + Cominhorinos pontos dos pés com os broços levontodos poro cimo. + Cominhor sobre os colconhores. + Deitor no chõo, de lodo, e resistir com o corpo oo ser empurrodo por outro crionço que iento rodó-lo. Âtlvidades orrâficrs Colocor umo réguo em cimo de umo folho de popel em bronco, no sentido horizontol. Riscor iunto oos dois lodos do réguo e, depois, riscor no sentido oposto (verticolmente) sem levontor o lópis do popel e sem deixor o risco poro forc dos morgens. Fozer o mesmo coiso, riscondo com o réguo colocodo no sentido verticol e fozendo o zigue-zogue no sentido horizonïol. r8 Parc, Desenvolver o equilíbrio é umo formo de oumentor o outocontrole de moneiro gerol. Concentror o otençõo no próprio corpo e nos suos possibilidodes em reloçõo oo espoço e òs circunstôncios, oumento o outoconfionço. Esto é umo formo de brincor que, ofrovés de um pequeno desofìo, promove o desenvolvimento de hobilidodes físicos e mentois visto que, o oumento do copocidode de concentror o otençõo certomenÌe promove o oumento do copocidode de oprender,
  • 10. €stimrela Motricidode. Coordenoçõo motoro omplo. Coordenoçõo viso-motoro. Arremesso oo olvo. Controle de {orço e direçõo. Bol iche d. l-atas Àfividad es orrâfias Descrição Fozer um pequeno círculo no olto do conto direiro de umo folho de popel em bronco. Desenhor dez cruzinhos espolhodos pelo folho. Em seguido, troçor reios unindo codo cruz oo círculo no conto do folho. Bolos de meio {eitos com olgumos meios iuntos, que sõo enfiodos no fundo de umo meio comprido. Poro orremotor, torcer e desviror o cono do perno do meio vórios vezes/ recobrindo o bolo poro, posteriormente, costuró-lo. Lotos vozios com números colodos. Possibilidades àe êxplorago r Empilhor os lotos fozendo um costelo. r Jogor como boliche: codo iogodor orremesso três bolos, ientondo derrubor todos os lotos. r Contor os pontos de ocordo com os números escritos nos lotos derrubodos. r Vence o logo quem Ìiver feito moìs pontos. À+ividad e àmplemenrarer' + Desenhor um círculo no louso e pedir òs crionços que, o umo distôncio de 3 metros, otirem umo bolo de meio dentro do círculo. Morcor quontos ocertorom. Depois, desenhor um círculo menor e contor quontos ocertorom. Reduzir o tomonho do círculo oté ficor um ponto só. Anolisor, com os crionços, os cousos do número de ocertos ser moior ou menor. Estimulor o criotividode do crionço é o melhor moneiro de desenvolver seu outoconceito. Quondo o crionço crio, sente-se copoz e torno-se mois confionte. Por mois singelo que seio um brinquedo que elo {oço, é com muìto orgulho que diz: "Fui eu que {iz" e quonto mois elo fizer sozinho, mois independente e feliz se tornoró. 19
  • 11. €sÌinrqlq Motricidode. Coordenoçõo viso-motoro. Orientoçõo espociol. Criotividode. àsrurando Descriçâo Lômino de plóstico mole, retirodo de gorrofo, no quol é desenhodo e recortodo umo formo escolhido: ílor, onimol ou quolquer outro desenho escolhido pelo crionço. Ao redor de iodo o contorno do figuro forom feitos furos, com furodor de popel, poro que o fio de lõ ou borbonte posse pelos perfuroçóes. É o.ont"- lhóvel possor colo nos extremidodes do fio de lõ ou borbonte poro que fique duro e sirvo de ogulho. Pode tombém ser usodo fio plóstico. Possibilidades àe êxplot'acÉ^o r Possor o fio pelos oriÍícios situodos no contorno, olinhovondo o figuro. o Preencher o espoço em volto do figuro com o cosiuro cobrindo os bordos do mesmo. Àtuidad e àmplenentates + Pedir òs crionços que trogom embologens de plóstico flexível, tois como gorrofos de óguo sonitório, desodoronte etc., mos bem lovodos. + Riscor, com o réguo colocodo no posiçõo verïicol, em volto do embologem, poro morcor o lugor onde deveró ser recortodo. + Corïor o gorrofo de formo o retiror o porte de cimo e o porte de boixo. + Cortor no sentido verticol o cone que sobrou e enroló-lo oo contrório poro que fique mois plono. +Fozer um estoque de pedoços de plóstico poro serem utilizodos no confecçõo de iogos. + lnventor iogos em que se utilize o plósiico como se fosse umo cortolino. Àrividade-s Orrâfta.s Fozer desenhos com irocinhos miÚdos, imitondo olinhovos. Crior figuros que possom ser utilizodos poro fozer olinhovos. 20 Quondo o crionço sente que confiom nelo sente-se mois esïimulodo o reolizor torefos. fu otividodes feitos só por obrigoçõo, nunco chegom o utilizor todo o omplitude do potenciol que o motivoçõo intrínseco pode olconçor. Por isso é tõo importonÌe dor espoço Poro os moni{estoçóes esponlôneos e respeitor o interesse de codo umo.
  • 12. T.celag.m €s1;-,^;o Descrição Retôngulos de cortolino com recorte de tiros olé 2cm do morgem. Tiros de cortolino em outro cor, do mesmo lorguro dos Ìiros do retôngulo. Possibili àaÀ"-s de êxploração r Tecer formondo um quodriculodo simples. o Tecer criondo novos modelos. À+ividqd es àmple,mentanes + Selecionor duos figuros idênticos e recortó- los de formo que, no primeiro, o recode seio horizontol (como no tecelogem ocimo), e no segundo, os cortes seiom verticois. A segundo figuro, oo ser enfiodo ho primeiro, compõe umo figuro iguol. Àtividqd es Orrâficas Em popel quodriculodo (de 0,0ìx0,01 cm), preencher os quodrodos colorindo-os de formo o formor desenhos. Motricidode. Tecer-entreloçor. Hobilidode bimonuol. Concentroçõo. Orientoçõo espociol. Criotivídode. Coordenoçõo viso-motoro. A inteligêncio é construtivo e criotivo mos preciso ser odequodomente desofiodo poro que se desenvolvo. Umo solicitoçõo difícil demois pode ossuslor mos se for muito fócil tombém poderó nõo despertor interesse. A folto de boos oportunidodes poro reolizor otividodes construtivos nos quois o crionço posso viver experiêncios diversificodos, pode ser responsóvel pelo empobrecimento do copocidode de oprender. 21
  • 13. C-,crntas patLo, &far Desc,rição Tiros de popel de copo de revisto de 1,5 cm de lorguro, terminondo em ponto, que sõo enrolodos, umo o umo/ em torno de um lópis (ou se preferir, em torno de umo ogulho de tricô) começondo pelo porfe mois lorgo do tiro. A ponto do popel é colodo. A peço é plostificodo pelo colo. Possibili dade-s de êxplotc.go r Usor como contos poro enfior. o Fozer colores e pulseiros. A+ividqd q àmplenentanes desenhodos. (Exemplo: três bolinhos vermelhos, um quodrodinho omorelo etc.) + Codor conudinhos de plóstico em pedocinhos poro usor como contos de enfior. Fozer "ditodo", dizendo o ordem que deve ser seguido. (Exemplo: três omorelos, umo ozul, duos verdes etc.) A+ividqde-s Ortâfias Desenhor colores de contos coloridos. Determinor umo seqüêncio poro os colores €stin'rulq Motricidode. Coordenoçõo bimonuol. Recorte e enfiogem. Atençõo e concentroçõo. OrienÍoçõo espociol. fu oções educotivos precisom tomor cuidodo poro nõo tronsformor os processos de oprendizogem em torefos enfodonhos. A curiosidode é noturol òs cnonços e o construçõo do conhecimenio poderó ser "umo delicioso oventuro,, se o educodor for criotivo. A presso em tronsÍormor o crionço em odulio foz com que o oprendizogem seio sistemótico, obrigotório e desprovido de interesse. A crionço que desde cedo é obrigodo o cumprir muitos torefos, pode perder o espontoneidode, o curiosidode e o prozer de oprender. 22
  • 14. ttFl I LENIS poutodo e, depois, riscor dentro delos em ziguezogue. Desc,rição Plóstico de umo gorrofo recortodo em formo de tênis, com orifícios poro possor o cordõo. Os orifícios sôo feiios com um espeto oquecido oo fogo. O desenho é feito com coneto poro tronsporêncios de retroproietor. Possibilidqdes àe êxplo,r.úo r EnÍior o cordõo, cruzondo o fio poro omorró-lo' r Dor nó. r Dor di{erentes tipos de loço. Àtividad es àmplemenlanzs + Cortor pedoços de borbonte do tomonho de umo réguo e fozer nós frouxos em fios ou borbonte, deixondo intervolos enire eles poro, posÌeriormente, desfozê- los. + Com tiros de popel crepom, fozer loços poro o cobelo dos meninos e grovotos poro os meninos. À+ividad e-s Orrâfias Moiricidode. Coordenoçõo bimonuol. Aprendizogem de omorror, dor nó e loço. Concentroçõo. Coordenoçõo viso-moloro. Poro que os crionços desenvolvom outonomio e senso de responsobilidode, precisom ter oportunidode de ogir sozinhos. Se {orem respeitodos seus interesses, certomente monterõo vivo o vontode de conhecer e o oproprioçõo do conhecimento seró motivo de orgulho. Atrovés de iogos e brincodeiros poderó oprender novos conceitos, odquirir informoçóes e superor olegremente suos dificuldodes de oprendizogem. Desenhor duos colunos verticois numo folho 23
  • 15. Massa ?ara M.,d.lar Desc.rição A mosso de modelor é Íeito com 4 xícoros de ,forinho de trigo, I xícoro de sol, l1/z xícoro de óguo e I colher de óleo. Misturor esses ingre- dientes e omossó-los. Poro colorir, pode ser odicionodo suco em pó ou coronte comestível. Esso mosso nõo preciso ir oo fogo e poderó ser feito pelo próprio crionço. Tem o vontogem de nõo secor oo sol, sendo que pequenos peços podem ser ossodos em forno brondo. Possibilidades àe êxplot,r.úo o Monuseor o mosso e ir descobrindo os diferentes formos de monipuló-lo. r Usor politos, forminhos e tompos poro furor, riscor, desenhor ou recortor o mosso. r Entregor ò crionço duos portes iguois de mosso; pedir-lhe que com umo porte foço umo bolo e com o ouiro umo cobrinho. Perguntor quol dos duos tem mois mosso. Depois, pedir que torne o fozer os duos porles iguois de mosso. tFozer peços representondo bonecos, onimois ou obietos conhecidos e otribuir-lhes nomes. r "Queimor" em forno de fogõo comum os peços, que serõo guordodos. # ÀtUidad es à'nlrplernerrtares + Crior peços de decoroçõo. Àtvidades Ouúfirc Desenhor linhos ondulodos com lópis de diversos cores, oté preencher iodo o folho. Motricidode. Controle do {orço musculor. Açõo exploroÍório. Criotividode. Aquisiçõo ilo conceito do constôncio de mosso. O corpo e os experiêncios sensoriois sõo fonies de desenvolvimento do inteligêncio e de outoconhecimento, especiolmente se houver consciêncio do movimenÌo. 24
  • 16. Dc,^inó d.ReÌalhos Desc.riúo Pores de quodrodos feiios com retolhos de tecidos lisos e estompodos, com um botõo num dos lodos e umo coso no outro. Possibili àades àe êxplot,o.éo r Abotoor os peços que têm os mesmos cores ou os mesmos motivos estompodos. r Esconder os peços soltos numo coixo de popelõo. Codo porticiponte, sem olhor, tiro duos peços. Se formorem por, serõo obotoodos; coso contrório, voltom poro q coixo. r Jogor como dominó: distribuir os peços entre os porticipontes, quem tiver o peço iguol, deve obotoó-lo ò outro. o Gonho quem terminor primeiro suos peços. Â+ivid ad es àmplementanes + Recortor quodrinhos de "revistos em quodrinhos" e compor umo novo histório, colocondo-os em umo folho. Contor o histório verbolmente ou escrevê-lo. À+lvidad e^ç orrêíicr.s Desenhor quodrodos representondo de iecidos de diversos estompos. retolhos €s+imula Motricidode. Coordenoçõo bimonuol. Discriminoçõo visuol de cores. Hobilidode monuol. Percepçõo tótil e visuol. ' As diferentes hobilidodes psicomotoros podem ser integrodos otrovés de iogos e brincodeiros; isto esiimuloró o processo moturocionol e o desenvolvimento globol do crionço. Poro que os oprendizogens seiom durodouros, deve hover oportunidode poro experiêncios otivos e diretos, que envolvom os sentidos e o motricidode, focilitondo umo compreensõo mois pro{undo que subsidioró outros formos de oprender menos diretos, quondo elo ió tiver olconçodo moior moturidode.
  • 17. olas €sq-,^;o Coordenoçõo viso-motoro. Equilíbrio e destrezo. Arremesso. Atençõo. Contogem. Cólculo mentol. Descnição Cones de lõ com números de 0 o 9 colodos. Tompos de potes grondes de morgorino recorto_ dos poro reliror o porte de dentro. conservondo só o seu oro externo. Tompinhos de refrigeronie (oproximodomente 30 por crionço). Possibili dqdes àe êxplotr.fio *g É & direiio e depois poro o esquerdo, ohernodomente. Giror os dois círculos, concomifontemente, poro o direito, depois poro o esquerdo e, posieriormenïe, um poro codo lodo. Arremessor o círculo poro cimo com umo mõo e, pegó_lo com o outro. rtividodes orrâfìgrs Escrever os números sorteodos, fozer os somos dos números de codo iogodor poro comporor e veríficor quem é o vencedor.r Deixor que o crionço expÍore livremente o moteriol e descrevo, verbolmente, os moneiros de brincor que elo for descobrindo. r Distribuir os cones qleotoriomente sobre o meso ou sobre o chõo. r Arremessor duos orgolos de codo vez, ten_ tondo enfió-los no cone escolhido. Coso consigo, deveró efeluor o somo dos olgorismos que constom nos cones e depois retiror o número de tompinhos correspondentes. r Vence quem ficor com o moíor número de tompinhos. À+ividqd s àmplementarcs + lntroduzir um círculo em codo mõo; fechor os mõos e giror os punhos poro rodor os círculos; o punho direito giro o círculo poro o 26 A crionço deve ter liberdode poro *- mõo com o quol sente mois focilidode poro escrever. O respeito ò predominôncio loterol é imporlonte poro um bom desempenho de coordenoçõo motoro visio que um lodo deve ser dominonte e ouiro ouxilior. Só elo iró demonsfror se é destro ou conhoto. Numo otividode como esto podemos observor quol é o broço preferido. Mos, pode ocontecer umo ,,loÍerolidode cruzodo,, ou seio, o crionço pode ter dominôncio loterol direito poro o uso dos mõos e esquerdo poro o uso dos pés ou olho.
  • 18. N timetos e l-etr^os R.torfc,dos &+i,rrula Coordenoçõo viso-motoro. Percepçõo tótil. Percepçõo visuol. Descriçâo Gorrofo de plóstico cortodo de modo o conseguir umo lômino de plóstico. As letros e números forom desenhodos posteriormente e recortodos. Possibili àades de êxplonaúo tFozer o contorno dos letros e numerois. r Agrupor letros e numerois. r Nomeor os letros e numerois. o Reconhecer letros e numerois openos pelo toto. Àtividad e &mplemenlanes + Escolher gorroÍos de plóstico flexível e recortó-los, {ozendo um pequeno estoque de plocos de plóstico. +Fozer desenhos no plóstico e, em seguido, recortor os formos desenhodos. Àrividades orrêrfias Desenhor figuros que possom servir de modelo poro ser recortodo. Poro ser eficiente em hobilidodes como escrever/ desenhor, dobror e recortor, é necessório hover desenvolvido certo nível de coordenoçõo viso-motoro. Se o crionço opresento dificuldode poro colorir desenhos sem soìr do linho, por exemplo, é necessório overiguor pois tonto pode trotor-se de umo simples imoturidode, como de umo dificuldode de coordenoçõo óculo-monuol ou de copocidode de discriminor visuolmente. Quonio mois cedo for diognosticodo o problemo, mois cedo poderõo ser propostos otividodes que oiudem o crionço o superó-lo. 27
  • 19. 4+imula Motricidode. Coordenoçõo de movimenlos omplos. Equilíbrio. Agilidode. Sociolizoçõo. Bolq c^oF,nnil Descrição Gorrofóes de plóstico cortodos o 25 cm do boco. Nqs bordos do porfe recortodo foi colocodo umo tiro de tecido de 2 cm de lorguro. Podem-se Iixor os bordos, quondo o moteriol for o gorrofõo. As bolos forom feitos com meios velhos enchidos com retolhos picodos. Possibili daàes de êrlplot.llrúo r Codo um dos dois porticipontes orremesso o bolo poro o componheiro usondo umo dos mõos ou o próprio funil. Este componheiro, por suo vez, deve oponhor o bolo com seu funil. O número de poriicipontes pode vorior , de ocordo com o número de funis existentes. No coso de vórios por.ticipontes, um deles permonece no centro, enquonto os outros se dispõem Jn círculo. Àtividad e's àmplemenlanes + Fozer umo bolo de popel omossodo, iogó_lo poro o olto, boter polmos e recolhê_lo. +Aumentor o número de polmos entre um lonçomenio e outro. + lnventor diÍerentes formos de recolher q bolo. Àtividades orrêtfia.s Desenhor um iogo de futebol. Panz, O prozer usufruído no otividode é que o torno lúdico e o sotisfoçõo de estqr contente consigo mesmo/ porque o que foi ou estó sendo feito é bom, provoco poz de espíriÌo. No otividode reolizodo com interesse e liberdode, o prozer situo_ se no próprio oçõo, nõo hovendo necessidode de prêmios ou puniçõo poro que elo se desenvolvo. A formo de ser feliz, tõo procurodo pelos {ilósofos de todos os tempos, é umo copocidode que pode ser cultivodo otrovés do prótico do brincor livre e profundo. O processo de tronsformoçõo do crionço em odulio deve ocontecer de formo o preservor umo crionço interior feliz, copoz de encontor-se, de liberor suo ofetividode e de usufruir o lodo bom do vido comportilhondo felicidode. A preporoçõo do ser humono outo- reolizodo, copoz de ser feliz e construir o poz, certomente posso pelo brincor e pelo desenvolvimenÌo do sensibilidode e do olegrio que irõo possibilitor o sobrevi- vêncio ò luto por "um lugor oo sol,,. 28
  • 20. Var^al Descriçâo Quodro de popelõo duro, coberlo com feltro, no quol estõo bordodos desenhos com colchetes de pressõo e de goncho pregodo' Peços de vesÌuório ovulsos, recortodos em {eltro, contendo no verso os pores dos colchetes. Possibil iàaàes àe êxPlotaúo o Apresentor os peços e deixor que os crionços descubrom o lugor onde ocolcheÌó-los' r Descrever e nomeor os Peços de vestuório ocolchetodos. o Crior froses ou pequenos hisiórios que induzom ò otividode. Àrividad es à'lrrplemenlates + Fozer o ploneiomento de umo otividode iunto com os crionços imoginondo tudo o que preciso ser {eito ontes poro que o otividode posso ocontecer de {ormo soiisfotório' (Exemplo: "O que precisomos fozer ontes de ir ò proio?", "O que precisomos fozer ontes de pintor um quodro?", "Que sequêncio precisomos seguir poro {ozer pipocos?", "Que tipo de problemos poderemos ter duronie o dlo? O que foremos Poro enfrentó-los?" , "Como foremos poro fozer um bolo?" etc.'.) + Fozer um levontomenÌo, com os crionços, de situoções que derom errodo por {olto de ploneiomento. Àtividad es 6rr,afìas Desenhor um vorol que contenho os roupos que o crionço estó vestindo. 29 Motricidode fino. Hobllidode de usor colchetes. Coordenoçõo viso-motoro. Orientoçõo espociol. Desenvolvimento de vocobulório' As crionços gostom de imitor e de porÌicipor do vido dos odultos. Por esto rozõo podemos incentivó-los o coloboror nos torefos cotidionos sem entretonÌo forçó-los poro que nõo percom o interesse' Se os odulÌos demonstrorem prozer em reolizor os torefos de rotino, os crionços tombém sentirõo prozer em reolizó-los'
  • 21. Passa Bolinha Desc,rição Três gorrofos de plóstico tronsporente; em duos foi retirodo o fundo poro poderem ser encoixo- dos umos nos outros. Dentro delos forom colocodos três bolinhos de vidro e, no topo dos gorrofos encoixodos, foi colocodo o fundo de umo delos. As gorrofos forom fixodos com tiros de durex colorido. Possibili daàes de êxplotv.úo r Socudir os gorrofos de modo que os bolinhos possem pelo gorgolo e võo poro o fundo do último gorroÍo. Contor quonto tempo levo poro conseguir possor os três bolinhos. À+ividad es C-<lmplementan=+i + Verificor quontos bolinhos de vidro o crionço consegue levor emboixo do mõo oberto, de um conto oo outro de umo meso/ sem levontor o mõo. À+ividades Ouúfias Quodriculor umo folho em bronco, usondo o lorguro de umo réguo como medido. Para A vontogem dos oprendizogens olconçodos otrovés do brincor é o foto de que os engonos cometidos nõo sõo considerodos erros mos teniotivos de ocerto. Quondo o crionço nõo tem medo de error, orrisco mois e é montido o climo de olegrio e descontroçõo. A preservoçõo do prozer no otividode, contribui poro que se instole o hóbito de estor ocupodo sem ser por obrigoçõo mos, pelo contrório, poro reolizor umo otividode ogrodóvel, otrovés do quol elo estó oprendendo. Afinol, oprender pode ser umo conquisto divertido, que lhe trogo o sotisfoçõo de sentir-se mois copoz. É muito importonte nõo deixor que os otividodes de oprendizogem deixem de ser prozerosos poro tornor-se torefos enfodonhos. Todo cuidodo é pouco pois oqui se encontro um ponto cruciol do intervençõo pedogógico. €sfi^,^;o Motricidode. Concentroçõo do otençõo. Coordenoçõo viso-motoro. 30
  • 22. àm letando a àsa Descrição Pedoço de cortõo coberto com feltro, no quol Íoi cosiurodo o desenho de umo coso/ com botóes nos lugores onde devem ser oboioodos os portes-que estõo {oltondo. Essos portes sõo de feltro tombém e coniêm pequenos cortes, que sõo os cosos que deverõo ser obotoodos nos lugores correspondentes. Possibilidades de êxplorccÉo r Desobotoor os portes ovulsos do coso. r Verificor os formos que estõo desenhodos no coso e procuror os peços correspondentes poro oboÌoor. À+ividad es àmplemenlales, +Fozer o invençõo coletivo de umo histório, no quol umo pessoo começo dizendo umo Írose e o seguinte deve dor seqÜêncio ò hisiório, inventondo umo outro frose que comece com o último polovro dito. (Exemplo: "Ero umo vez umo coso...". A seguinte deveró continuor o histório dizendo: "o coso..." e ossim por dionÌe.) Àlividade Ortúfta.s Desenhor e colorir umo coso com umo porto, duos ionelos, muro e Portõo. Pana Reflexão I Muitos vezes/ os crionços Íozem perguntos só poro fozer um contoto conosco; quondo isso ocontece, devemos dor-lhes otençõo e esiimuló-los, poro que elos mesmos encontrem o resposto solicitodo. Responder dizendo: "O que você ocho?" pode ser umo formo de otendê-los e, oo mesmo tempo, levó-los o rociocinor iunto, onolisor possibilidodes e buscor o resposto. Mos sempre tomondo cuidodo porq que o espontoneidode e o vontode de comunicor-se seiom estimulodos; o expressõo de pensomentos e sentimentos é fundomentol poro que os crionços oprendom o relocionor-se de umo formo mois verdodeiro com os ouïros pessoos, mos poro que isso oconteço, precisom ter certezo de que nõo serõo ridiculorizodos ou punidos. Um bom nível de comunicoçõo {ovorece o compreensõo mútuo e propicio melhor quolidode de convivêncio. Motricidode. Discriminoçõo visuol. Comporoçõo de formos e de tomonhos' Hobilidode monuol. 3l
  • 23. Coordenoçõo viso-motoro. Movimento de pinço. Discriminoçõo visuol de cores. Atençõo e concentroçõo. Controle de forço musculor. Pr,.nd.dores àloridos Descrição Umo coixo forrodo com liros de popel colorido liso, nos mesmos cores dos pregodores. As tiros podem ser substituídos por durex colorido. Possibili dades àe êxplorcgo r Pinçor os pregodores nos bordos do coixo, fozendo corresponder os cores. o Ditor poro o crionço combinoções diferenies, como: colocor os vermelhos no listo omorelo, os verdes no listo ozul etc. Àtividad s Crlmplemenlatre-rl + Recortor bondeirinhos de popel, prendê-los num borbonie com os prendedores. Àtividades ârâfìas Pinturo livre com "tintos de dedo", fozendo movimentos circulores simulioneomente com ombos os mõos. Esfregor com os pontos dos dedos ponios de lópis de cor esmigolhodos, resto de giz colori- do ou lópis-cero rolodo. :' Re. l : Umo dos funções bAsirc do ser humono é oquilo que Hogef óorrow de "pensomento dos rniooc', ou seio, o hobilidode monuol- Esh fun@o tem um popel importonte no deseÍwolvimento intelechlol do criong- Foro fozer certos discrimínoçoes precismos de informoções tóteis e motoros complernentondo o integroçõo do percep@o üsuol e ouditivo. As mõos nõo sornerúe ofuom como fonie de informoçõo mos tombém poro exprimir efeitos: elos desenhom o que os olhos vêem e executom comondos do pensomento. O desenvolvimento do hobilidode monuol é um fotor iguolmente importonte poro o oquisiçõo de um bom outoconceito. 32
  • 24. €stimula DeseÂçâo Revistos com muitos {iguros' Para Concentroçóo do otençóo' Desenvolvimento de Pensomento' Discriminoçõo visuol' Possibil iàaàaç àe êxPloracÉ^o o Abrir o revisto oleotoriomente e descrever o que vê. r Folheor o revisto poro escolher {iguros e invenior hisÌórios sobre elos' r EnconÌror figuros com corocterísticos solicitodos. (Exemplo: {iguro de homem com óculos, {iguro de mulher com crionço etc') r Descobrir {iguros que sõo semelhontes o"' e diierentes de..., explicondo os porquês' r RecorÌor os {iguros prediletos' color no coderno ou compor cortozes' Àtividad es àrrrPlemenlares + Arroncor umo pógino que tenho umo boo {iguro, colocor o pógino em cimo de um pedoço de isoPor e, com oiudo de um perfurodor ou de umo ogulho preso o umo rolho, perfuror o conÌorno do figuro; depois pegor o {olho e olhó-lo contro o luz' + Encopor codernos com folhos ilusirodos' Àtividad es orrâfìas Contornor {iguros de revistos usondo umo coneto hidrogrófico. Os desenhos dos crionços re{letem o quonto elos ossimilorom dos experiêncios sensoriois e cognitivos vividos' pois boseiom-se no conhecimento que elos têm do mundo. Esso é umo dos rozóes pelos quois deve ser evitodo o obuso do utilizoçõo de modelos estereoiipodos que elos poderõo possor o imitor oo invés de {ozer seus próprios desenhos' Repetindo determinodos {ormos de representoçóo' estoróo deixondo de crior os suos e de monifestor o suo visõo dos coisos' Algumos crionços nõo gostom de desenhor porque nõo se sentem copozes de reproduzir os figuros de umo moneiro correto; nõo oceitom o suo {ormo de expressõo por consideró-lo imperfeito e por temer os críticos que poderõo receber' Codo um desenho como Pode; sendo umo {ormo de expressõo, os desenhos dos crionços nõo podem ser critìcodos' e serio um obsurdo oÌribuir-lhes umo noto' A onólise do desenho do figuro humono permite ovolior o esquemo corporol que o crionço possui. O desenho infontil tem umo corgo emocionol muito gronde que preciso ser resPeitodo' 33
  • 25. Mod.los Desc,rição Umo coixo de posto dentifrício com os tompos loterois colodos, e umo porte loterol recortodo, fozendo umo oberturo. A coixo foi recoberto, tonto por dentro quonto por foro, com popel- espelho ou fontosio. No mesmo tomonho do coixo íorom recortodos vórios tiros de codolino, nos quois forom feitos modelos de coligrofio poro serem reproduzidos. Possibili àades de êxplorqúo r Copior modelos, colocondo os corlelos no porte superior do folho do coderno (o vontogem é que o crionço copio o modelo sempre diretomente, pois o cortelo pode ir descendo ò medìdo que o crionço preenche os linhos do {olho). A+ividad e àmplementares + lnventor modelos, desenhó-los no louso poro que os colegos copiem em seus codernos. À+ividades CrÉf,as reproduzindo os modelos e rnud,ondo o cor do lópis o codo duos hnriros. a,ra, àli Motricidode fino. Coordenoçôo viso-motoro. Escrito. Reproduçõo de modelos gróficos. A representoçoo grúfrco é urn processo psicológico complexo, poro o quol contribuem, tombém, ospectos culturois e neurológicos. O conrpo gúfrico do leituro e do escrito é umo conshuçôo culfurol que o crionço deve ossimilor e que, poro nós do ocidente, tem umo orientoçóo esquerdo- direíto, de cimo poro boixo. Esso orienioçõo pode ser kobolhodo ontes mesmo do início do processo de olfobetizoçõo, otrovés do odoçõo do seniido direito-esquerdo no reolizoçõo de otividodes com brinquedos pedogógicos. Preencher póginos do coderno poutodo 34
  • 26. ànsfrução c,crtvr Orarrr Motricidode globol. Pensomento. Criotividode. Rosqueomento. Encoixe. Desc,rição Gorrofos plósticos, de re{rigeronte, cuios fundos foram retirodos poro poderem ser encoixodos uns nos outros.Cubos de modeiro de oproximo- domente 5x5 cm, nos quois foi pregodo umo tompo, dos mesmos gorrofos, em codo lodo. Possibilidades àe, êxploracÉ^o r Encoixor os gorrofos, duos o duos, pelos Íundos e depois rosqueó-los nos tompos pregodos nos cubos de modeiro, de moneiro o fozer umo construçõo. Poro focilitor, pode-se começor por construir umo bose quodrodo. Âtivid ad es àmplemenlanzs + Contor quontos gorrofos {orom utilizodos no construçõo e os peços de ligoçõo (os cubinhos). + lmoginor quontos peços seriom utilizodos poro fozer umo estruturo que tivesse o dobro do iomonho desÌo e quonto tempo o mesmo grupo levorio poro construí-lo. Àiividades orrâfte.s Desenhor o estruturo criodo com gorrofos' Crior um outro modelo de estruturo poro ser construído em umo próximo vez. Para Reflexão I Atividodes de construçõo coleiivo sõo excelentes oportunidodes poro trobolhor com os crionços o importôncio de se ploneior os oções. Se houver um ploneio- menio prévio, certomente o construçõo decorreró de formo mois eficiente. Esse tipo de otividode iombém fovorece o discussõo sobre os vontogens do trobolho em grupo/ o que é um grupo operotivo e quol o diferenço entre um simples ogrupo- menÌo de pessoos, que podem nõo estor se relocionondo, e um grupo formodo por pessoos que estõo conscientes de perten- cerem o ele, e conhecem o seu popel como elementos de um grupo. O signifi- codo do conceito de "lideronço" deve ser tombém discutÌdo, e devem ser onolisodos os popéis de codo um. O líder, ou seio, oquele que voi centrolizor os otividodes, é o coordenodor noquele momento, mos deveró ser substituído do próximo vezt o fim de que todos tenhom o oportunidode de viver o experiêncio de exercer o lide- ronço. É importonte que fique cloro que o líder nõo é "dono" do grupo, mos olguém que estó o serviço dele, poro que os otividodes decorrom de formo mois orgonizodo e e{icienie. 35
  • 27. ã,caixantes Descrição Coixo com embologens de filmes fotogróficos e embologens plósticos usodos de produtos poro o cobelo. Possibilidades àe êxplotago r Viror o coixo poro boixo, deixondo coir iodo o seu conteúdo, e depois reencoixor todos os peços. r Enfileiror os embologens de filmes e colocor umo gorrofinho deniro de codo embologem. o Enfileiror os gorrofinhos e, em seguido, colocor umo embologem de {ilme cobrindo codo umo delos. r Viror os embologens de filme poro boixo e colocor umo gorrofinho em cimo de codo umo delos. r Ordenor os gorrofinhos e qs embologens de diferentes moneiros fozendo seqüêncios poro serem repetidos. (Exemplo: umo coixinho, umo gorrofinho, duos coixinhos, duos gorrofinhos etc.) ÀÌivid ad e-s Crirrrplemenlan=si + Dividir os crionços em irês grupos. Preporor dez pedocinhos de popel com os seguinies polovros: frutos, onimois, brinquedos, cores, móveis, meios de tronsporte, moteriois do escolo, olimentos, doces, peços do vestuório. + Codo grupo de crirr4os, ò suo vez, deveró sorteor um po@inho e dizer cinco nomes pertencenles ò cotegorio cuio nome estó escrito no popel- Àtivüades OúfrFas Fozerdesenhos em código: quondo o professoro mosho umo gorrofinho, os crionços desenhom um'pouzinho'; quondo o professoro mosÌro umo lqtinho, os crionços desenhom umo bolinho, e ossim por dionte, voriondo o quontidode e o ordem dos peços. Coordenoçõo viso-motoro. Orientoçõo espociol. Correspondêncio biu nívoco. Conceito de "dentro e foro" Os brinquedos, ossim como os otividodes escolores, oferecem muitos oportunidodes poro que os crionços vivenciem experiêncios de orgonizoçõo. Guordor "bem direitinho" pode ser tombém umo pode ogrodóvel do brincodeiro. Arrumor, pode ser umo otivi- dode prozeroso que poderó tronsformor-se em hóbito soudóvel- Poro isso, é preciso fozer do om.rmoçõo umo olividode olegre e tronqüilo, boseodo no przer de ter os coisos bem cuidodos e no certezo de que o suo orgonizoçõo é umo moneiro de focilitor nosso ocesso o elcs- AS COISAS, ASSIM COMO AS PESSOAS, MERECEM NOSSAATENÇAO E NOSSO CARTNHO. 3ó
  • 28. Macaq,aivrhos €s+ittrula Desc,riçâo Mocoquinhos recorÌodos em lôminos de plóstico flexível, extroído de froscos de produtos de limPezo' oquele que conseguir resPonder e pergu ntor corretomente' Àtividad es ârâfias Desenhor umo fomílio de mocoquinhos' Possibil iàaàaç àe êxPloracÉ^o r Engonchor os mocoquinhos uns nos outros e penduró-los. o Colocor mensogem ou ovisos no corpo dos mocoquinhos' r Colocor leÌros nos mocoquinhos e {ormor polovros' À+ivid ad es àrrrPlemenrares + Dìvidir o closse em dois grupos' Pedir o um representonte de codo grupo que vó ò {rente do closse poro monterem um diólogo' Um deveró {ormulor umo pergunto e outro o resposto, sendo que ombos deverõo formulor os sentenços de {ormo completo' ou seio' contendo todos os componenÌes de umo sentenço. (ExemPlo: Pergunio: Você viu o iogo do Corinthions? Resposto: Sim, eu vi o iogo do Corìnthions! Pergunto: Você voi olmoçor em coso? Resposto: Sim, eu vou olmoçor em coso!) + lnverter os popéis; quem perguntou posso o responder e vice-verso' + Gonhoró um Ponto Poro o seu gruPo Brincondo, o crionço exercito suos potenciolidodes e se desenvolve' O desofio' conÍido nos situoçóes lÚdicos' provoco o pensomento e levo o crionço o olconçor níveis de desempenho que só os oçóes' por motivoçõo intrínseco/ conseguem' Elo oge, esforço-se, concentro-se sem sentir consoço. Nõo {ico estressodo porque estó livre de cobronços; ovonço/ ouso' descobre, reolizo com olegrio' sentido-se mois copoz e, portonto, mois con{ionte em si mesmo e predisposto o oprender' As otividodes lÚdìcos e criotivos propiciom o {ormoçóo de um outoconceito positivo' rozõo Pelo quol sõo tõo soudóveis' Brincondo, o crionço estó nutrindo suo vido inierior e enriquecendo os referêncios que irõo subsidior o construçõo de seu conhecimento e oiudó-lo o escolher um senÌido Poro suo vido' 37
  • 29. Bolsinha Descrição Gorrofo plóstico recorÌodo de formo o fozer umo bolsinho com um cordõo servindo de olço. No porle superior foi feito um furo poro possor um elóstico que obotoo no botõo pregodo no porle de boixo. Possibili daàes de êxploraúo r Usor como bolso ou dor de presente o umo menino. r Citor o nome de obietos que coberiom dentro do bolsinho e depois concretizor o experiêncio poro verificor se o previsõo estovo correto. À+ividqd es C-omplemenlant*, + Fozer bolsinhos poro dor de presente. + Enumeror os peços do vestiório que usomos nos diferentes situoções. (Exemplo: no verõo, no inverno, quondo chove, quondo vomos nodor, quondo vomos ò escolo e quondo vomos dormir.) + Pesquisor quonios formos diferentes existem poro podermos fechor nossos roupos/ nossos sopotos, nossos molos e socolos. Àtividadas Orrfias, Desenhor o roupo que estõo usondo e umo roupo que gostoriom de ter. Hobilidode monuol. Representoçõo. Sociobilidode. O desenvolvimento integrol de umo crionço compreende ospectos referentes o fotores emocionois, sociois e intelectuois dos quois dependeró o quolidode de vido que teró. Numo sociedode como o nosso, no quol o riquezo é too mol disiribuído, o preocupoçõo com o sobrevivêncio sobrepuio outros preocupoções de ordem menos moteriol, que porecem ser mois urgentres emboro nem sempre o seiom. A soúde integrol, oquelo que obronge o soúde emocionol e infelecfuol, preciso ser bem cuhivodo desde o primeiro infôncio poro que o iovem e o odulto no quol o crionço iró se tronsformor, cheguem o ser cidodõos felizes e equilibrodos. 38
  • 30. Coordenoçõo viso motoro. Discriminoçõo visuol. Pensomenio. Desc,rição Ploquinhos recortodos de embologem de dononinho. Codo ploquinho tem dois furos feitos com furodor de popel. As peços sõo guordodos numo embologem feito com dois {undos de gorrofo plóstico de refrigeronte. Acomponho os peços, um cordõo. Possibilidqdes àe êxplotu.{o r Enfior os peços fozendo um olinhovo com o cordõo. o Selecionor os peços de ocordo com umo seqüêncio deierminodo. r Fozer ditodo. (Exemplo: triôngulo vermelho, quodrodo omorelo etc.; depois iuntor os cordões que os crionços enfiorom e comporor poro veriÍicor se ocertorom.) r Orgonizor com os peços seqüêncio de cores poro ser memorizodo pelos crionços; escondê-lo e pedir que os crionços digom quol é o ordem dos cores. lr oumeniondo sempre mois umo peço e pedir que repitom o seqüêncio de memório. À+ividad es C-o'lrrplementatzs + lncentivor os crionços o Íozerem opçóes pensondo. (Exemplo: 'Aonde poderemos ir domingo? Quois sõo os opções e por que os escolhemos?", "Quol o fontosio que gostoriom de vesiir poro brincor? Por qvè?", "Quol o profissõo que mois odmirom? Quol o que você voi escolher?", "Quol o comportomento que podemos ter com umo pessoo que nos ogride?" , "Como Podemos oiudor duos pessoos que estõo brigondo?") Âtividad e-s Orrâfìcas Desenhor e colorir o seqüêncio de peços enfiodos no cordõo. i I A copocidode de brincor estó ligodo ò copocidode de crior. A crioiividode é noturol e necessório o umo boo quolidode de vido e deve ser focilitodo òs crionços poro que possom desenvolvê-lo. A liberdode que ocontece no verdodeiro brincor, é umo formo de expressõo crioiivo. As siiuoções-problemo contidos nos logos e brincodeiros, desofiom e estimulom o pensomento criotivo. 39
  • 31. B,c,nboleras €s+imr^la Descrição BorboleÌos recortodos de gorro{os plósiicos de refrigeronie. Após cortor foro o bose e o topo do gorrofo, {oi feito um corte verÌicol no corpo do mesmo' No plóstico foi desenhodo e recorÌodo o formo de umo borboleÌo. Nos osos forom feitos desenhos com tinÌo Plosticor. A borboleto é dobrodo oo meio e/ com um grompeodor, forom presos os osos no dobro' Dois {uros feitos bem no meio do corpo do borboleto seryem poro prender o fio de nóilon que prende os borbolelos oo eixo do móbile' Este pode ser feilo com dois cobides de orome ou com duos voretos. Possibilidades àe êxPlot'o^úo o Con{eccionor os borboletos como otividode proposfo poro umo oulo de ortes' r Usor os borboletos poro decoroçóo e como motivoçóo Poro umo Pesquiso sobre borboletos. À+ividad es àmPlemenrares + Fozer um levontomento sobre os borboletos: onde vivemf como noscem/ do que se olimeniom, quontos Ìipos di{erentes existem' + Fozer umo pesquiso sobre INSETOS' Começor por enumeror iodos oqueles que os crionços conhecem e depois pesquisor nos livros de ciêncios noturois poro descobrir ouiros tipos e suos corocterísticos. ÀÌividad es Orrâfias Desenhor insetos de vórios espécies' Hobilldode monuol. Criotividode. ConhecimenÌos gerois. Observor e colecionor inseïos pode ser um otividode bem interessonte poro oproveitor o curiosidode nolurol dos crionços e oumentor seus conhecimentos sobre o noturezo. O opoio dos odultos iró volorizor e enriquecer o otividode, fornecendo pistos e levondo os crionços o pesquisorem mois Pro{undomente' 41
  • 32. D,c,rboletas Descrição Borboletos recortodos de gorrofos plósticos de refrigeronte. Após cortor foro o bose e o topo do gorrofo, foi feito um corte verticol no corpo do mesmo. No plóstico foi desenhodo e recortodo o formo de umo borboleto. Nos osos forom feitos desenhos com tinto Plosiicor. A borboleto é dobrodo oo meio e, com um grompeodor, forom presos os osos no dobro. Dois furos feitos bem no meio do corpo do borboleto seryem poro prender o fio de nóilon que prende os borboletos oo eixo do móbile. Este pode ser feito com dois cobides de orome ou com duos voretos. Possibilidqdes de êxplotlo.úo o ConÍeccionor os borboletos como otividode proposto poro umo oulo de ortes. o Usor os borboletos poro decoroçõo e como motivoçõo poro umo pesquiso sobre borboletos. Àtivid ad es C-omplemenlar<*, + Fozer um levontomento sobre os borboletos: onde vivem/ como noscem/ do que se olimentom, quontos tipos diferentes existem. + Fozer umo pesquiso sobre INSEïOS. Começor por enumeror todos oqueles que os crionços conhecem e depois pesquisor nos livros de ciêncios noturois poro descobrir outros tipos e suos corocterísticos. À+ividad es 6rrâfie,s Desenhor insetos de vórios espécies. Hobilidode monuol. Criotividode. Conhecimentos gerois. Observor e colecionor insetos pode ser um otividode bem interessonte poro oproveitor o curiosidode noturol dos crionços e oumentor seus conhecimentos sobre o noturezo. O opoio dos odultos iró volorizor e enriquecer o otividode, fornecendo pistos e levondo os crionços o pesquisorem mois profundomente. 41
  • 33. C-opinhos DeseÃção Gorrofos plósÌicos de diferentes diômetros. As gorro{os devem ser cortodos no olturo de oproximodomenle 10 cm, e orremotodos com durex colorido nos bordos. Possibilidades de êxplotv.cË.o I Empilhor, formondo umo torre. o Encoixor, colocondo umo denlro do outro. r Ordenor por lorguro, em ordem crescente e decrescente. r+ividad * Gmplenentarres + Escolher umo gronde quontidode de tompos, de iomonho gronde, médio e pequeno. + Verificor quontos tompos podem ser encoixodos umo dentro do outro. + Jogo Come-Come: Espolhor tompos de plóstico de todos os tomonhos. Codo iogodor pego umo tompo gronde e, oo sinol de portido deverõo "comer" outros tompos, movendo o tompo gronde openos empurrondo-o e encostondo no tompo menoç cobri-lo levontondo openos um lodo do tompo gronde. + Venceró quem tiver "comido" moior número de tompos. Àtividqdes drrÚfrcas Desenhor vórios círculos uns dentro dos outros, e verificor quontos conseguem fozer. Desenhor quodrodos dentro de quodrodos e contor quontos conseguem fozer. Percepçõo visuol. Discriminoçõo de tomonhos. Pensomento. Coordenoçõo motoro. A percepçõo visuol é importonte poro o desempenho de muitos torefos, mos é openos umo porte do totol processomento de informoções. A integroçõo dos percepções é fundomentol, pois, poro conhecer otrovés do visõo, é necessório o opoio dos outros sistemos de processomento de informoções. 42
  • 36. AP.rcepÇão ïatl O toto é um dos sentidos mois utilizodos pelo crionço, mesmo que elo nõo tenho consciêncio desse tipo de percepçõo. Atrovés do toto o crionço percebe diferenies texturos, pesos/ temperoturos, consistêncios, volumes e resistêncios de moteriois. As experiêncios tóteis enriquecem o processo de oprendizogem pelos in{ormoções concretos que proporcionom sobre o mundo que nos rodeio. Os exercícios reolizodos com os olhos vendodos proporcionom experiêncios bostonÌe significotivos, pois estimulom o pensomento e fovorecem o integroçõo dos outros percepçóes. APa,cepÇão À*ditivo A percepçóo ouditivo é responsóvel pelo quolidode de comunicoçõo. Sem o copocidode de discriminor sons, nõo é possível entender corretomente o que os outros dizem nem copior o riquezo e o voriedode de sons que provêm do ombiente que nos cerco. Atrovés do esiimuloçoo do percepçõo ouditivo, podemos levor o crionço o perceber moior quontidode de sons, proporcionondo-lhe, ossim, oportunidode de entender melhor o que ocontece ò suo volto. A olfobetizoçõo depende iguolmente do copocidode de discriminor ouditivomente, pois sem umo percepçõo correto dos sons dos letros e dos fonemos, o leituro e o escrito poderõo ser incorretos. Tombém o oprecioçõo do músico depende de sensibilidode ouditivo; o músico de quolidode requer percepçõo ouditivo desenvolvido. Atrovés de brincodeiros que estimulom o percepçÕo ouditivo estoremos porolelomente desenvolvendo o copoci- dode de concentror o otençõo. AP.*.epÇão Vis,nal A copocidode de discriminor visuolmente depende de estimuloçõo e pode ser desenvolvido otrovós de otividodes lúdicos do monuseio de iogos e moteriois que solicitem hobilidodes visuois. A olfobetizoçõo tombém nõo poderó ocontecer se o crionço nõo desenvolver o optidõo de discriminor o formo dos letros. No desenho, ossim como no escrito, nõo hoveró reproduçõo de deto- lhes se o crionço nõo os tiver percebido corretomente. Umo boo visõo é privilégio que merece ser bem oproveitodo. 45
  • 37. €slimula Percepçõo ouditivo. Discriminoçõo de sons diferentes. Atençõo e concenïroçõo. Á.ndio Descriúo 1O embologens de fermenÌo, forrodos com popel-fontosio, e em codo duos embologens os seguintes moteriois: {eiiões, sementes secos de obóboro, um pedoço de 3 cm de cobo de vossouro/ três tompos de refrigeronte e três pregos. A iompo esió revestido com um círculo de popelõo poro dificultor suo oberturo. Possibilidades àe êxplotu.úo r Bolonçor os embologens, procurondo os que produzem sons iguois, e ogrupó-los duos o duos. r Utilizoçõo como iogo: codo porticiponte escolhe umo embologem e tem duos ou três chonces de ochor o som iguol. r Coso o encontre, recebe umo ficho. r Gonho quem tiver mois fichos. À+ividad es àrrrplemenlanzs + Providencior com ontecedêncìo o moteriol necessório poro o produçõo de vórios ruídos, como: opito, borbeodor elétrico, relógio, sino, roquetes e bolos etc. Duronte o iogo, os crionços têm os olhos vendodos e permonecem sentodos em círculo. A pro{essoro foz o ruído e o crionço escolhido poro começor o iogo descreve o que originou o ruído; se ocertor, o crionço pode tiror o vendo e, com o oiudo do proÍessoro, fozer o próximo ruído poro que o colego odivinhe. Quem nõo ocertor, permonece com o vendo nos olhos. À+ividades orÉfias Desenhor coisos que {ozem muito borulho e que fozem pouco borulho etc. A copocidode de discriminor sons é fundomeniol poro o compreensõo do linguogem e do comunicoçõo orol. A folto de percepçõo ouditivo impede o compreensõo de ordens e provoco o folso impressõo de surdez. A hobilidode poro discriminor sons, ossim como o memório oudiiivo, pode ser estimulodo e desenvolvido otrovés de exercícios e brincodeiros. A copocidode de discriminoçõo ouditivo é indispensóvel, tombém, poro se poder usu{ruir dos prozeres que o sentido do oudiçõo pode proporcionor. 47
  • 38. Q^.nre ot^FÂo? Descrição 8 lotinhos de filmes foiogróficos contendo: pedrinhos de gelo (em duos lotinhos), óguo frio (em outros duos), óguo quente (em mois duos) e óguo morno nos outros. Possibil idade^ç de êxploraúo r Pedir ò crionço que {orme os pores de loiinhos procurondo os temperoturos iguois. À+ividad es C-omplementares. + Com os olhos fechodos, opolpor móveis, poredes e objetos, procurondo perceber diferentes temperotu ros. + Dizer quois os moteriois mois frios e quois os mois quenfes que enconirorom. Àrividadas Orrâfìas Desenhor um olimento (ou escrever o nome) que seio consumido frio, um que seio consumido quenie e outro que seio gelodo. ryAliv*lodes qn m*rbis que propiciom dlscriminq@|fl @ÍtHbuem poro o decnnohlirrels do pacepçõo estereognód@ lperepçõo dos formos otÍutÉs do hlot e poru o conscientizoçõo sobre c eocúÍdodes que o percepçõo tdil ofieÍre; clecrndvendo o semitfüdode de nnneiro globol, Ievom, osriim, o oittgo o nxtnuseor os ob;etos de forÍÍn ÍÍrob ddi@do- O frocosso no reolinçro de crlm iorefos escolores pode s d€irido o umo folho no integrcçõo peÍEplüvo-motoro, olgu mo 'folho no ciranib', olgumo foho de eficiêndo rn Íoolizoçõo do olhor, no conkole do ge* ou no orticuloçõo do movimenb- Afoltu de domínio de olgurnos hobilidodes epecíficos pode pÍoroaor unro inseguronço que iró interbdr diFcultondo o oprendizogem. Nõo deìÍe bodor oo professor que o crionço olconce o obietivo proposto pelo ofividode, pois o observoçõo do processo envolvido no desempenho de umo torefo poderó opontor olgumos Íolhos em nível psicomotor que esteiom dificultondo o processo de oprendizogem como um todo. 48
  • 39. 5,ac.,la-5,^r'P,n.sa €stimula AÌençõo e concentroçoo' Pensomento lógico. Vocobulório. Percepçõo iótil. Discriminoçõo de Ìexturos, {ormo e tomonho. Desctiçâo Umo socolo de pono com duos oberturos loterois, fechodos com elósiico, dentro do quol exisÌem obietos e tecidos de iexturos diierentes: l) Poro discríminoçõo de fexfuros: 3 retolhos de lõ' 3 de sedo e 3 de veludo (mesmo tomonho), 3 pedoços de lixo, 3 de plóstico e 3 de popel; 2) Poro discrimínoçõo de formos: 4 quodrodos (5x5 cm), 4 triôngulos (5x5 cm),4 círculos (5 cm diômetro) e 4 retôngulos (7x3 cm); {ormos geométricos de cortolino ou de modeiro; 3) Poro discríminoçõo de fomonho: 2 dodos,2 lópis, 2 tompinhos e 2 colheres-obietos cuio Ìomonho seio um gronde e um Pequeno; 4) Poro percepçõo esÍereognósfico: 3 grompos' 3 ol{inetes de froldo, 3 colheres de co{é, 3 dodos' 3 bolinhos de gude, 3 lópis, 3 botóes e 3 bonochos' Possibilidades àe êrPlora@o r Retiror um obleto do socolo, exominó-lo e depois retiror outro iguol' r lntroduzir os duos mõos pelos oberÌuros loterois do socolo e encontror dois obietos iguois. r EnconÌror um obieto gronde com o mõo direito e um pequeno com o mõo esquerdo' ou vice-verso' r Seguror um obieto dentro do socolo, exominó-lo pelo toto e, sem olhor, dizer quol é; con{erir em seguido' r Fozer o mesmo com o outro mõo' o Atender comondos do proÍessoro poro pegor obletos dentro do socolo' (Exemplo: "Pegue umo borrocho" ou "Pegue um obieto de me- tol", ou oindo "Pegue um triôngulo pequeno"') Â+ividad es ümPlenr.entates + De olhos vendodos, opolpor e descrever pequenos obietos dispostos sobre o meso: chove, tesouro, Pente, lóPis, giz etc' Àrividad es 6trâ$cas Desenhor coisos que tenhom o mesmo texturo. (Exemplo: duos coisos mocios, duos coisos ósperos.) As otividodes de identificoçóo de obletos otrovés do toio (percepçõo esÌereo- gnóstico) desenvolvem o pensomento, o otençõo e o memório. Aumenlom o sensibilidode de moneiro gerol, levondo o crionço o monuseor o moÌeriol de formo 49
  • 40. dt ir'sr-Qaeita €stimulq Desctiúo l0 coixinhos de filme {otogrófico, preenchidos oos pores, com cinco moieriois de odores di{erenies: cofé, crovo, olgodõo com perfume' conelo e sobõo em Pó. Após serem preenchidos, os coixinhos sõo cobertos com tecidos de iexturo {ino' Possibilidades àe êxPlotwfio r Com os olhos vendodos e sem mexer no conteúdo dos coixinhos, {ormor pores selecio- nondo os coixinhos somente pelo olfoÌo' Àtividad es à'rrPle'nl.enratw + Enumeror flores e {rutos que seiom perfumodos' + Enumeror qlimentos doces, solgodos, ozedos e omorgos. + Preporor olimentos: um doce e outro solgodo' + Cheiror e identi{icor ervos oromóticos noturois:' olecrim, hortelõ, coenÌro, moniericõo efc' Àrividad es âtáfìcr.s Desenhor um qlimento doce, um omorgo, um ozedo e um que se como com sol' Desenhor umo Ílor e umo fruto que seiom perfumodos. Desenhor cinco olimentos, circulondo os dois que mois goste. 50 Todos os nossos senÌidos podem ser desenvolvidos otruvés de estimuloçóo odequodo- As PercePçóes olconçom níveis de refinomenÌo compotíveis com os necessidodes circunstonciois, mos tomtÉm por intervençóo educocionol' As informoções que recebemos oÌrovés de nossos sentidos devem ser processodos, decifrodos, codificodos e integrodos oo conhecimento do corPo Poro serem significctivos-
  • 41. Percepçõo tótil. Discriminoçõo de peso. Sensibilidode do toto. Q^ol a oPeso?. Descnção l0 coixinhos de filme {otogrófico, preenchidos oos pores com cinco moteriois diferentes: olgodõo, pilhos médios, clipes, feilõo e oçÚcor. No verso de codo por de coixinhos, colocor um pequeno círculo colorido poro que o crionço posso/ opós o comporoçõo dos pesos, viror os coixinhos poro con{erir se os pores esÌõo corretos. Possibilidades de êxploraúo r Misturor os coixinhos e pedir que os crionços ovoliem e {ormem os pores de coixinhos que têm o mesmo peso. o Conferir depois, verificondo se o cor do círculo do fundo do coixinho é iguol. r Divìdir o closse em dois grupos; o elemento de um grupo cito o nome de um obleto ou onimol e os crionços do outro grupo deverõo dizer o nome de um onimol ou obieto mois leve do que ele e outro mois Pesodo. Àtividad es Crlrrrplemenlates + Andor pelo ombiente experimentondo o peso dos peços e dizer o que foi possível corregor, o que foi di{ícil de corregor e o que foi impossível mover do lugor. Para Reflexão I O conhecimento dos próprios limites é foÌor deÌerminonte poro que umo pessoo posso ogir com seguronço' Muitos pequenos ocidentes ocorrem por que os pessoos ogem de formo considerodo "desostrodo", sem ovolior corretomente o olconce de seus gestos ou o forço de seus músculos. Poro exercer um bom conÌrole de movimentoçõo corporol é preciso possor por experiêncios que estimulem o suo oquisiçõo. As informoções, recebidos verbolmente/ nem sempre Provocom ossimiloçõo do conhecimento o respeito do que foi explicodo. A vivêncio dìreÌo de delerminodo experiêncio, se {or consciente, propicio o integroçõo dos diferentes níveis de percepçõo, focilitondo o processo de oprendizogem. As experiêncios ióteis enriquecem o processo de oprendizogem pelos informoções concretos que proporcìonom sobre o mundo que nos rodeio e nossos possibilidodes dentro dele. 5l
  • 42. Bo zinho dc,s 5^ Descrição Coixo de sopoïo com dois cortes no porte do frenÌe, olé2 cm ontes do quino loterol poro fozer umo obo, dobrondo poro foro o pedoço cortodo e deixondo umo oberturo poro o crionço en{ior o mõo. Dois contos, do mesmo lodo do tompo, forom obertos poro prender o beiro solto no coixo, como se fosse o tompo de um boú. A coixo foi {orrodo com iecido (popel contocto ou colorido). O {echo foi feito com um botõo no meio do bordo do coixo e umo olço no tompo, no mesmo direçóo, com um nó nos pontos poro prender ò tompo' Dentro do coixo forom colocodos obietos voriodos' Possibilidades àe êxPloraúo r Colocor olgumos peços dentro do bouzinho e obrir o ionelinho loterol do coixo poro o crionço enfior o mõo, opolpor o que estó dentro do coixo e tentor odivinhor o que é' r Abrir, depois, o tompo do boÚ poro que o crionço pegue o obieto e veio se ocertou' r Colocor, o codo dio, um obieto novo poro ser identiÍicodo. Periodicomente, podem ser repetidos obietos poro serem reconhecidos pelo crionço. Àriìridad e C-onPlarre,nlares + Espolhor I0 pequenos obietos sobre o meso e pedir que os crionços os veiom; depois, devem viror de costos enquonto um obieto é relirodo. Pedir entõo que, olhondo ouÌro vez pom os obietos, digom quol estó {oltondo' Posteriormente, oumentor o nÚmero de obietos e dessÍior os crionços poro que exercitem suo copocidode de observor' Àliüdades Ortâfias Desenhor os obietos reiirodos do "Bouzinho dos Surpresos' e descrever os ombienies onde podem ser encontrodos' €s+imrela Desenvolvimento do pensomento lógico- imoginotivo e memório. Percepçõo estereognóstico. Vocobulório. lmoginoçõo. Memório. O toto é um dos sentidos mois utilizodos pelo crionço/ mesmo que elo nõo tenho consciêncio desse iipo de percepçõo' Atrovés do toto, o crionço experimenio diferentes texturos, pesos/ temperoturos, consistêncios, volumes e resistêncios de moteriois. A integroçõo do percepçõo tótil ò memório visuol é umo experiêncio muito rico e estimulodoro do pensomento do crionço' 52
  • 43. lntegroçõo dos percepções visuol e tótil. Percepçõo estereognóstico. Discriminoçõo tótil. Desenvolvimento do pensomenÌo. l àixa de,Tateio Desc,riçâo Coixo, de popelõo ou modeiro, oberto dos dois lodos, mos com umo cortininho poro esconder seu conteúdo. Possibili daàes àe êxplotlc.d.o r Colocor obietos conhecidos pelo crionço dentro do coixo e pedir que elo os idenÌifique sem vê-los, openos opolpondo-os. r Selecionor vórios pores de obietos iguois, orgonizor umo seqüêncio com eles em cimo do coixo e pedir ò crionço que orgonize umo seqüêncio idêntico dentro do coixo, sem olhor. r Selecionor um conjunto de tompos de tomonhos diferentes e pedir ò crionço que os orgonize em seqüêncio de tomonho, dentro do coixo, sem olhor. À+ividad es àmplementanes + Montor quebro-cobeço simples dentro do coixo. Àtividade.s ouáfias Colocor formos geométricos dentro do coixo, opolpó-los com umo mõo e desenhó-los com o outro, num popel em cimo do coixo. As mõos como fonte de informoçõo, provocom o integroçõo do memório visuol com o percepçõo iótil e estimulom operoções de pensomento como comporoçõo, identiÍicoçõo e clossificoçõo. A "Coixo de Toteio" possibilito o exercício do "pensomento dos mõos"; otrovés delo o crionço tem opor.tunidode de viver experiêncios tóteis sem precisor ter os olhos vendodos, o que certomente o deixoró mois ò vontode. 53
  • 44. Ctrt.,calhot €stimrela Percepçõo ouditivo. Estruturoçõo tempo-espociol. Concentroçõo do otençõo. Desc,riúo Embologens de filme fotogrófico emendodos com durex, popel conÌocto ou colo, e umo tiro de popel colodo. Dentro dos lotinhos forom coloco- dos grõos, sementes, pedrinhos, pregos ou clipes. Possibilidades de êrploraúo r Bolonçor o chocolho ocomponhondo o ritmo de umo músico. o Pronuncior polovros pousodomente poro que os crionços ocomponhem o ritmo produzindo um som poro codo sílobo. Solienior o ocentuoçõo tônico dos polovros e pedir oos olunos que o reproduzom {ozendo umo pouso moior no sílobo ocentuodo. r Reproduzir com o chocolho ritmos propostos, ou seio, umo pessoo bote polmos de formo irregulor e os outros ocomponhom. (Exemplo: po...popopo...popo...po.) À+ividad ç àmplemenl'anzs + Pesquisor o som dos obietos. Dividir os crionços em grupos que deverõo descobrir vórios sons diferentes no ombienie onde estõo e, depois, opresentó-los oos colegos. + Em seus lugores, com os olhos fechodos e em obsoluto silêncio, os crionços deverõo, duronte dois minutos, prestor oiençõo poro verificor quontos sons conseguem identificor. Possodo esse hrryo, ffio o reloto sobre os sons que escubun Repelir o exercício poro verificor se, lu se$rtdo r€2, conseguem perceber nrobr nírmo de sons. ÀlMdades eüfrrc Riscor o popd, o@Ínpút[tondo ritmos proposlos peh pÍ*ssoÍu- {bremplo: um trocinho v.eÍliÍnl pu odo bstido; V poro duos bolidos; um lriiiq5ilo puo firês botidos; um quodrodo poro rycdlrc bofidos.) Fozer koçm, @Ítpontnndo ritmo lento e oceleror o riilnrp pco serfir o diferenço. Riscor o popd qrn uÍn hp-s, ocomponhondo botidos leues e bddos fiorbs, fozendo troços leves poru bofidos leres e lroços fortes poro botidos ÍoÍbs" Owir, @firpreeÍtder e inbrpretor estruturos rítmiaos, cÍxrÍt *qúCncim de botidos de polmos, é lrrn rcspofu que envolve ritmo- pousoJuroçÉo- Ede rercício integro o pensonrenb oudilivo anmo pensomento poÍu o ÍnryiÍn€nb- A dificuldode em imitor moddc de estrufuros rítmicos, gerolrnante, indh que o crionço estó tendo difoildsde Gxn o coordenoçõo dos chomodc -Giffi do corpo'. 54
  • 45. Q^alV.,cèPe?ou? Descri$o Coixo com {roscos de plóstico de diferentes formos e tomonhos. Possibilidades àe êxPlotacÉ^o r Escolher um Írosco, depois vendor os olhos e tentor identificó-lo entre os outros, só por toteio. o Fozer o contrório, isto é, pegor um Írosco com os olhos vendodos, opolpó-lo poro perceber o seu formoto e colocó-lo de volÌo entre os outros. Retiror, em seguido, o vendo, olhor todos os {roscos e tentor reconhecer quol foi o opolPodo. Àtividad ç CrlmPlemenlanes + Formor coniunÌos de Íroscos e explicor quol Íoi o critério utilizodo poro fozer o seleçõo' + Orgonizor umo filo de froscos por ordem de tomonho. Dividir os crionços em grupos, retiror lodos os tompos dos iroscos e desofior os grupos poro verem quol o que consegue colocor moior nÚmero de Ìompos nos froscos' Àtividades 6rÉf,as Selecionor um frosco e desenhó-lo; posteriormente, fozer os exercícios ocimo descritos e, depois, desenhor o frosco opolpodo poro verificor se houve moior perfeiçõo no reproduçõo do {ormo do frosco' Para Percepçõo esiereognóstico. lntegroçõo do PercePçõo visuol' Pensomento. Os exercícios reolizodos com os olhos vendodos proporcionom experiêncios bostonte significoÌivos, que estimulom o pensomento e fovorecem o integroçõo dos ouÌros percepções' Os iogos poro o "pensomento dos mõos", como diz PIAGET, sõo considerodos reforçodores do integroçõo do pensomento visuol' A mõo nõo otuo openos como umo fonte contribuindo poro o informoçõo recebido' Como expressoro de e{eito, por exemplo, o mõo pode desenhor o que os olhos vêem. Como confirmodoro do informoçõo, pode verificor, otrovés do tolo, o que o visõo Penso que vê. Tronsformoções, permutos, combinoções, clossificoções, conceitos de nÚmero, reconhecimenÌo de letros sõo openos olgumos dos muitos otividodes de pensomento que sõo melhorodos e re{orçodos pelo desenvolvimento do 'pensomento dos mõos' Poro um nível inteligente" (Furth e Wochs). Por ser o visõo um sentido predominonte, quondo estomos com os olhos qberÌos nõo utilizomos Ìonto ouÌros tiPos de percepçõo, que podem ser esÌimulodos quondo elo nõo estó Presenie' 55
  • 46. Q^crntas Fc,ra,rr? Descrição Gorrofo plóstico tronsporente. Tompinhos de posto dentol (ou similores). r lntroduzir os tompinhos no gorrofo contondo em voz olto. r lntroduzir os tompinhos, mos contondo mentol- mente; o seguiç perguntor quonlos tompinhos forom e comporor os resultodos. Poro conÍerir, retiror os iompinhos do gorrofo e contó-los. r Misiuror outros ruídos oo ruído dos tompinhos coindo no gorro{o. Por exemplo, deixor coir ïombém olguns clipes ou grompos, mos recomendor òs crionços que contem somente quondo os tompinhos coírem. r lntroduzir tompinhos no gorrofo de ocordo com determinodo seqüêncio rítmìco e pedir òs crionços que imitem o ritmo botendo com o lópis no meso. À+ividqd es C-omplemenlanes + Fozer o brincodeiro "FAÇA O QUE EU DIGO E NÃO O QUE EU FAÇO". + Recomendor òs crionços que prestem otençõo ò ordem verbol e nõo oo gesto. (Exemplo: dizer "ponho os mõos no ombro", mos colocor os mõos no cobeço; dizer "ponho o mõo no noriz" e colocor o mõo no orelho, e ossim por dionte, sempre & t# Possibili àaàes de êxplotlo.4o À+ividades Grê{ias desencontrondo o comondo verbol do gesto desempenhodo.) Desenhor vórios cochos de uvo, contor os uvos de codo cocho e escrever o número emboixo. 5ó Para Reflexão I Ouvir com olençõo. pensondo no que estó ocontecendo, pode ser um hóbito que certomente iró desenvolver bostonte nõo só o copocidode de conceniror o otençõo como o copocidode de discrìminor sons diferentes, duos hobilidodes imprescindíveis poro o oquisiçõo do leiiuro e do escrito. Atrovés de iogos e brincodeiros, como eslo ocimo ciÌodo, o crionço pode íozer um outodesofio com o obietivo de oumentor os seus ocer-tos. O prozer de sentir que estó oumentondo os seus escores, ou seio, melhorondo o seu nível de desempenho, é o melhor estímulo que umo pessoo pode ter. Por esso rozõo, é muito importonie dor oportunidode poro que o crionço se conscientize de que pode melhoror, bosiondo poro isso que se esforce.
  • 47. Gsta d.Pastéis €stimulq Descrição Círculos de tecidos voriodos, com oproximodomente l0 cm de diômetro, dobrodos oo meio e costurodos em formo de posféis. Codo por de "postéis,, do mesmo tecido estó recheodo com os seguintes moteriois: Ílocos de espumo, bolinhos de isopor, polho, tompos de creme dentol etc. Possibilidades de êxplot:c.úo r Com os olhos vendodos, só com o uso do toto ogrupor os dois "postéis,, que conÌêm o mesmo recheio. Após o discriminoçõo correto, os "postéis" do mesmo cor deverõo estor iuntos, permiiindo ossim que o próprio crionço vejo se ocertou, pois, se foi feito o ossocioçõo dos dois "postéis,, com o mesmo recheio, os dois serõo do mesmo cor. À+lvidqd es àmplemenlanes +Amossor umo folho de popel com openos umo mõo, sem o ojudo do outro e sem opoior no meso. + Fozer o mesmo com o outro mõo. Àtividqde orrâfias Desenhor círculos, recortó-los e dobró-los como se fossem postéis. Desenhor dentro de codo "postel,, o que poderio ter como recheio. Discriminoçõo tótil. Estobelecimento do conceito de iguol e diferente, A Escolo que resgoto o culturo do crionço, que proporciono liberdode de escolho e fovorece o vivêncio de experiêncios olegres e descontroídos, certomente conseguiró melhores resultodos. Aproveitondo o otmosfero lúdico, o oquisiçõo de informoções pode ser mois eficiente e durodouro. preservondo o prozer nos otividodes/ osseguro_se o continuidode do curiosidode tõo noturol ò infôncio mos que se perde no momenÍo em que o obrigotoriedode do execuçõo de torefos desinteressontes, tronsformo o Escolo em lugor poro se cumprirem obrigoções e nõo poro que se foçom novos descoberlos. 57
  • 48. ãcaixeTodas €s+irtlula Desc,Âçâo Coixo de popelõo duro em cuio Ìompo forom desenhodos os contornos de oito tompos de plóstico de tomonhos diferentes' A coixo deve ser bem boixo poro que os tompos nõo o{undem' Possibilidades àe êxPlotv.éo r Tiror todos os tompos e tornor o colocó-los em seus lugores, de formo que nõo sobre nenhumo' r Tiror os tompos e orgonizor umo seqÜêncio por ordem de tomonho. r Seporor duos tompos, orgonizor umo seqüêncio com os outros e pedir ò crionço que introduzo, no lugor certo, os tompos que ficorem de {oro. Â+ivid ad es àmPletnenlozs + Desenhor no louso linhos de diferentes tomonhos' + Cortor borbontes (ou fitos, ou tiros de popel) em tomonhos correspondenies oo dos linhos no louso. + Estender os linhos sobre o meso e pedir o codo crionço que escolho umo linho no louso' pegue o fio do tomonho correspondente e foço o superposiçõo poro verificor se ocertou no escolho. À+ividad es Orúfias desenhondo o conÌorno de diferentes iompos de plóstico e, depois, colorir os círculos' Pana Reflexão I 58 Discriminoçõo visuol. Comporoçõo de Ìomonhos' Pensomento lógico. AÌençõo. Os brinquedos ortesonois sõo construídos por olguém que os {oz com posturo lÚdico de um ortisto; podonto, suo crioçõo estó impregnodo do mesmo finolidode poro o quol forom construídos. O brinquedo, do tipo "iui eu quem Íez" , ê produto de umo emoçõo e expresso um sentimento lÚdico monifestodo Pelo suo execuçõo' Se observormos o rosÌo dos pessoos que visitom exposições de brinquedos feitos de sucoto, poderemos constotor o encontomento de quem {oi tocodo pelo sensibilidode que ele represento' Esse enconto resulto do combinoçõo do forço do oto criotivo com o simplicidode do motério-primo utilizodo. Porece que esse Ìipo de brinquedo simbolizo o dedicoçõo dos pessoos que os constroem' As otividodes criotivos mobilizom potenciolidodes, provocom sotisfoçõo interior e elevom o ouÌoconceito' Hó muito olegrio e desconÌroçõo nos grupos de pessoos que criom com sucoïo' CONSTRUIR UM BRINQUEDO É UMA ENRIQUECEDORA FORMA DE BRINCAR. Preencher umo folho de popel em bronco'
  • 49. Àte.nçãot À+e.nç$ Descrição Umo folho de cortolino (colodo em dois pedoços de cqdõo grosso poro endurecer e poder dobror) contendo ó0 quodrinhos recorlodos de revistos em quodrinhos e colodos em diferentes posições' ó0 cortelinhos com os mesmos figuros, recoriodos de ouÌro revisio iguol' r Colocor o tobuleiro sobre o meso e distribuir os cortelinhos entre os porticipontes' Ao sinol de início, codo iogodor deveró colocor suo cortelo em cimo do figuro iguol no tobuleiro' Quem conseguir colocor primeiro todos os suos figuros vence o iogo. o Dor cinco {ichos, ou morcodores, poro codo porÌiciponte (poderõo ser Íompinhos coloridos) e colocor todos os cortelinhos dentro de um soquinho. Umo crionço sorteio umo corÌelinho, mostrondo-o oos outros iogodores por oproximodomenie 5 segundos' Em segui- do, esconde-se o corÌelo, virondo-o de Íoce poro boixo e os crionços deverõo, o mois ropidomente possível, colocor suos fichos no ïobuleiro, sobre os figuros correspondentes oo desenho visto no cortelinho. Depois, outro crionço foró o sorteio. O primeiro que conse- guir colocor todos os cinco fichos sobre os desenhos dó o sinol e oí ìodos porom, nõo Possibil iàaàes de êxPlou@o ÀÌividad es àvnPle',l.enrares, podendo mois morcor os figuros' Contom-se os ponios (codo figuro certo vole I ponto) e ossim continuo o iogo, oÌé que olguém consigo fozer 'ì5 pontos. r As crionços observom os figuros duronÌe um minuto; depois, codo crionço ò suo vez, pede que os colegos enconÌrem umo íigurinho com deter- minodos corocterísticos. (Exemplo: "Mogoli co- mendo meloncio", poro ver quem ocho primeiro') + Recortor quodrinhos de revistos infontis e color no coderno, procurondo modiÍicor o {inol do histório. À+ividad e-s otrâfias Pedir òs crionços que desenhem um quodrodo' um triôngulo, um círculo e um retôngulo' Depois' pedir-lhes que completem os desenhos, tronsformondo-os em outros {iguros' 59 €stinnula AtençÕo. Discriminoçóo visuol. Memório visuol. Vocobulório. As revislos de figuros sõo muiÌo úteis poro moÌivor os crionços poro o leituro' Observon- do os figuros, os crionços estõo nõo somente desenvolvendo suo copocidode de discrimi- nor visuolmente, mos tombém tentondo decifror o significodo dos polovros escriÌos'
  • 50. Jogo das Silh,netas Desc.riúo Figuros de revistos colodos em cortolino e recortodos. Cortelos de popelõo nos quois forom colodos os silhuetos dos figuros feitos em popel de cor escuro. Possibili àad*s de êxplorago r Fozer o correspondêncio dos figuros com suos silhuetos. r Dizer o nome dos figuros, olhondo openos suos silhuetos. r Colocor os figuros recorJodos dentro de umo socolo e tentor identificor os silhuetos pelo toto, opolpondo o figuro dentro do socolo. Usor como "Jogo de LoÌo". O número de cortelos e dos respectivos figuros pode vorior de ocordo com o número de poriiciponies. Se forem vinÌe iogodores, pode-se con{eccio- nor vinte cortelos. Atividad es Crimplementates + Emendor folhos de iornol poro que os crionços deitem sobre elos e, fozendo revezomento/ umo deito e outro desenho seu contorno com umo coneto grosso. Recortor os silhuetos, misturó-los e prendê-los com durex no porede de formo que os pés encostem no chõo. As crionços deverõo reconhecer quol é o suo silhueto, completó-lo desenhondo olguns detolhes e comporó-lo com o dos colegos. + Observor os sombros dos pessoos, dos órvores e dos construções. + Riscor no chõo o sombro de umo pessoo em pé, coniro o sol. ÀÌividade-s Orrâfìcrls Desenhor o sombro de obletos colocondo-os em pé sobre o popel. Desenhor figuros e suos sombros. Poro que o percepçõo visuol oconteço em suo plenitude, é necessório, obviomente, que nõo existo quolquer tipo de deficiêncio visuol. Portonto, sempre é bom verificor se o crionço possui umo visõo perfeito ou se elo preciso de olgum tipo de oiudo, pois umo visõo normol é indispensóvel oo seu progresso escolor. Mesmo com um oporelho visuol normol, o copocidode de discriminor visuolmente pode ser preiudicodo por folto de otençõo. ól
  • 51. l-,o+o d.Figuras Descrição Figuros voriodos, retirodos de duos revistos iguois. Essos figuros {orom colodos em corÌelos de cortolino de tomonho suficiente poro colocor seis figuros. Em cortelinhos menores, sõo colodos individuolmente, os figuros iguois òs que eslõo nos cortelos. Possibili àaàaç àe êxplorcúo o Jogor como iogo de loto. o Estobelecer critérios poro descrever os iiguros sorteodos. (Exemplo: "Poro que serve...", o pessoo que sorteio, sem mostror o {iguro, deveró dizer quol o utilidode do obieto representodo e os crionços deverõo odivinhor.) r Sorteor e dizer só o primeiro sílobo do nome do figuro. r Sorteor o figuro e dor openos olgumos corocterísticos sobre elo. Àtividad es àmplemenlates +As corlelinhos poderõo, tombém, ser utilizo- dos sem os cortelos, ou seio, sem ser como jogo de loio. (Exemplo: sorÌeor umo figuro e invenÌor umo mentiro sobre elo. Sorteor duos figuros e formor umo frose com elo etc.) Àlividades Orrárfias Desenhor umo cortelo de loto e preenchê-lo com desenhos. Percepçõo visuol. Discriminoçõo de íiguros. Estobelecimento do conceito de iguol/ diferente. Definiçoo funcionol do obieto. FEI @Htçr*I ttu#t I a;tr! | "Desde os oçóes mois elementores em nível sensório-motor (tois como empurror ou puxor) oté os operoçóes intelectuois mois sofisticodos, que sõo oções inieriorizodos, executodos mentolmente. (Exemplo: reunir, ordenor, pôr em correspondêncio um o um). O conhecimento estó constonlemente ligodo o oçóes ou operoções, isto é, o tronsformoções... O conhecimento, no suo origem, nõo nosce nem dos obietos nem do suieito, mos dos interoções em princípio inextricóveis enire o suieito e esses objetos." (Pioget) 62
  • 52. Pensomento lógico. Discriminoçõo visuol. lmoginoçõo. Enriquecimento do vocobulório' Fluêncio verbol. €stimulq Desc,ri$o 5ó reiôngulos de cortolino (12x5 cm) com figuros de revistos em quodrinhos, contendo cenos com sete personogens di{erentes (oito vezes codo personogem, como no iogo de dominó)' Possibilidades àe êxPloraúo r Jogor como dominó: coloco-se umo peço no meso e os iogodores deverõo ir colocondo dominós que conÌenhom cenos nos quois oporece o mesmo personogem presente no {iguro onterior. r Dizer o que oconteceu no figuro que estó no ponto e prosseguir inventondo o ligoçõo com o ceno do figuro seguinte, ocrescentondo: dePois"' À+ividad es Cr,mPlementates + Norror um foto e, em seguido, pedir oos olunos que {oçom suposiçóes sobre o rozõo pelo quol o {oto oconteceu' (Exemplo: "Poulo io ondondo e tropeçou' Por quê?" "Morio começou o chupor umo loronio e Íez coreto. Por quê?" "O cominhõo io pelo estrodo e porou de repente. Por quê?" "Quondo Cristino sentou no codeiro' o codeiro quebrou. Por quê?" "Quondo Clóudio possou, todos derom risodo. Por quê?" "Quondo Morcos chegou em coso suo estovo muito brovo. Por quê?" "Quondo o motocicleto possou, Rogério tompou o ouvido. Por quê?" À+ividad es 6rrêrf'ìcr.s Desenhor umo ceno/ descrevendo um foto ocorrido. moe A copocidode de lembror o que foi opren- dido ou vivenciodo e de oÌuor com bose nessos in{ormoções é {undomentol poro todos os torefos seqÜenciois em educoçõo' Sem um olconce odequodo de memório viso-motoro, os torefos devem ser consion- Ìemente reoprendidos, o que implico gronde perdo de Ìempo e eficiêncio' A retençõo de modelos viso-motores seqüenciois é um elemento essenciol poro esso copocidode de oPrendizogem' ó3
  • 53. Bi o d.Fcirmas G.crmêtricas Descriúo Àtividade-s orrâfic,as ó cortelos (20x20 cm) contendo desenhos de círculos, triôngulos, quodrodos e reÍôngulos (em cores diferentes). 3ó cortelinhos (4x4 cm) dos mesmos figuros, poro serem sorÌeodos. Tompinhos de posto de dente, ou outros morcodoresr poro morcor o figuro sorteodo. Possibili dadaç àe êxplorqáo r Ao ouvir o descriçõo do figuro "contodo", o crionço coloco umo tompinho em cimo do figuro correspondente. Gonho o bingo quem conseguir completor umo fileiro horizontol ou verticol. À+ividad es àmplemenlanw + Apontor os figuros iguois e diferentes de codo fileiro dos cortelos. + Procuror no ombiente obietos que ïenhom formo semelhonte òs formos geométricos. + Fozer um ditodo de formos geométricos. (Exemplo: um quodrodo, dois triôngulos, um círculo, um reiôngulo, três círculos.) Ao íinol, os olunos se reúnem poro conferir o resultodo. Em popel quodriculodo, desenhor umo escodinho, começondo do primeiro quodrodo e descendo oté o fim do pógino. Fozer o mesmo coiso, começondo do segundo quodrodo, depois do terceiro, e ossim por dionte. Usor lópis de cores diferentes poro codo escodinho. Percepçõo visuol. Reconhecimento de formos e cores. Clossificoçõo. Atençõo e concentroçõo. Poro os crionços que enxergom/ o pensomento visuol é muito importonte, pois o sucesso em seu desempenho depende, tombém, do conlrole que elos possom ter sobre os movimentos discriminotivos dos olhos. A simples fixoçõo de um obieto que esteio em seu compo visuol nõo osseguro que ele esleio sendo correÍomente percebido. 64
  • 54. Âsas de Bo,'boleta Descriúo Borboletos desenhodos em quodrodos de cortolino cortodos oo meio, de moneiro que os duos osos do borboleto fiquem umo em codo metode. Possibilidades de êxplotzcÉ^o e Misturor os metodes e depois formor os borboletos iuntondo os porles simétricos. o Jogor como "Jogo do Memório": voltor todos os peços poro boixo e misÌuró-los poro que codo iogodor tente {ormor suos borboletos encontrondo os duos metodes simétricos. .ll-+ividad es àmplementates + Desenhor no louso mõos direitos e mõos esquerdos, em diferentes posições. Desenhor, tombém, mõos com um ou mois dedos dobrodos, de formo que uns fiquem oporecendo e outros fiquem foltondo. Quondo o quodro estiver repleto, fozer umo brincodeiro no quol codo crionço poderó, em umo tentotivo só, colocor o suo mõo em cimo do desenho, exotomenie no mesmo posiçõo. Quem ocertor tem o direito de opogor o mõo que cobriu. ÀÌividades 6rrâfie.s Desenhor três borboletos em posições diferentes e colori-los. Discriminoçõo visuol. Atençõo. Noçõo de simetrio. Para Reflexão I Mesmo duronte o rotino do vido diório de umo fomílio, existem muitos oportunidodes poro estimulor o pensomento dos crionços e poro tornó-los mois confiontes. A melhor fonte de oprendizogem é um odulto disposto o portilhor experiêncios com os crionços; desde que isso seio feito de moneiro noturol e omigo. Poro que o interoçõo seio enriquecedoro, é preciso, ontes de mois nodo, ouvir o crionço. Muitos vezes/ os odultos oté têm pociêncio de contor histórios ou de ensinor o logor um iogo, mos sõo roros os pessoos que reolmente escutom com o devido otençõo o que os crionços têm o dizer. Escutor o crionço é umo formo de estimuló-lo o comunicor-se, o formulor froses e o orgonizor seus pensomentos. O foto de dor otençõo e demonstror interesse pelo que elo iem o dizer significo que o esiomos volorizondo como pessoo/ e por esso rozõo oiudondo-o o elevor o seu ouioconceito. 65
  • 55. àneïas C-oloridas €stimralo Desc,rição Conetos coloridos usodos, cuio conteúdo foi relirodo, poro oproveitor só o plóstico externo. Copos feiios de fundo de gorrofos de reÍrigeronte, em cuios bordos foi colocodo durex dos mesmos cores dos conetos. Posòibilidades de êrplotro.úo o Clossificor os conetos pelo cor, colocondo-os nos copos com os cores correspondentes. r Formor figuros geométricos com os coneios. r Fozer seqüêncios com quontidodes diferentes de conetos. r Reproduzir/ com os conetos, desenhos feitos no louso. r Crior borros formondo "gregos" com os conetos. Àtividad es Crlmplemenlanv+, + Distribuir os conetos entre os crionços e fozer "ditodo" de figuros geométricos. +Jogor como "Jogo de Politos": codo crionço seguro cinco conetos/ com os mõos escondidos otrós dos costos, e escolhe umo dos opções PAR ou írVpnn. A um sinol dodo, mostro ò suo frente olgumos conetos cuio número seró somodo oo do porceiro poro verificor se o totol é um número por ou ímpor. Vence quem tiver escolhido o opçõo correspondente oo número totol do somo. Observoçõo: Este iogo tombém pode ser iogodo com o closse inteiro. Somondo-se o número de conetos que codo crionço opresentou, chegor-se-ó o um totol que doró o vitório o um dos grupos, o grupo pAR ou o grupo ítrlpnn. À+ividade orÉtficrrs Desenhor os formos criodos com os conetos, reproduzindo os cores dos conetos com os lópis de cor. Fozer modelos de figuros que possom ser reolizodos com os conetos. Discriminoçõo visuol poro cores. Clossificoçõo. Orientoçõo espociol. Reproduçõo de figuros. Operoções motemóticos. A complementoçõo do otividode de crior com os conetos, reproduzindo os figuros criodos, reforço o compreensõo dos reloções espociois e propicio o oquisiçõo dos conceitos de posiçõo, que serõo vivenciodos e poderõo ser verbolizodos duronte o otividode, tois como horizontol, verticol, inclinodo, no fim, no começo/ ocimo, oboixo, oo lodo. 66
  • 57. ,,O Esquemo Corporol é o orgonizoçõo dos sensoções relotivos oo próprio corpo, em reloçõo oos dodos do mundo exterior,, (LeBourch). É um referenciol bósico poro o crionço conhecer o mundo que o rodeio. As ìnformoções sensoriois perceptivos e motoros que o crionço recebe otrovés dos otìvi- dodes corporois quondo brinco, iogo ou utilizo moteriois sõo de reol importôncio no formoçõo do Esquemo corporol. Alguns exercícios específicos podem contribuir bostonte poro que elo tome consci- êncio dos limites e dos possibilidodes de seu próprio corpo' o conhecimento do EU corporol possibilito o conhecimento do "nõo EU", isto é, do mundo exterìor dos obietos e dos outros pessoos/ e serviró como ponto de portido bósico poro se chegor òs noçóes de espoço' tempo' formo' volume etc' O conhecimento sobre corocterísticos e funcionomento do corpo humono' ossim como sobre os diversos tipos físicos, podem ser focilmente odquiridos otrovés do monuseio de brinquedos' A conscientizoçõo sobre ospectos relotivos oo Esquemo corporol e umo imogem corporol bem estobelecido sõo fotores de equilíbrio pessool e podem geror moior respeito e cuidodo poro com o próprio corpo e o dos demois. 69
  • 58. E,c,nec,o flrtictlodo és+imulq Descriçâo As porÌes do corpo recorÌodos em cortolino (con{orme modelo onexo): cobeço' pescoço' fronco, dois broços, dois ontebroços' duos mõos, duos coxos, duos pernos e dois pés' Poro iunior os portes fozendo os orticuloções' podem ser feitos furos com furodor de popel e colocodos tochos, que se obrem depois' e perfuror o popel. Ouiro olternotivo é furor os orÌiculoçóes com umo ogulho grosso e borbonte' e depois dor um nó de codo lodo do borbonÌe' Possibil iàaàes àe êxPloracã.o o Recortor e montor o boneco orliculodo' r Pedir o umo pessoo que sirvo de modelo' ossumindo diferenies posições que os olunos procurorõo reproduzir com seus bonecos' o Fozer o exercício contrório, colocor o boneco em Posições que os Pessoos deverõo rePresentor' r Descobrir quois os posiçóes que podem ser feitos com o boneco mos que sÓo impossíveis de serem reolizodos pelo ser humono' Àtividad es C-o"rrPlemerúatzs + Sentor em boo posturo, {echor os olhos' reloxor, respiror profundomenÌe e' com os móos em cimo do regiõo do dio{rogmo' tentor perceber o soído e o entrodo de or nos pulmões' + Apolpor os pulsos poro perceber o songue correndo nos veios; procuror escutor o botimento do coroçõo de um colego' + Apolpor-se e descobrir quois os regiões do corpo que sõo moles (mÚsculos' pele' gengivo) e quois sõo duros (ossos, unhos' denies)' + Enumeror os podes do corpo que sõo Únicos e os que sõo duPlos' À+ividad as ârârfias Desenhor bonecos em posiçóes di{erentes' Desenhor roupos em cimo do desenho dos bonecos. Noçõo do esquemo corPorol' Conscientizoçõo sobre os portes do corpo e suos Posições. Hobilidode monuol. A {olto de um esquemo corPorol bem constituído pode fozer com que o crionço seio "desosÌrodo", tenho di{iculdodes poro se vestir, {olto de hobilidode monuol e coligrofio ruim, olém do possibilidode de opresentor problemos de personolidode' Trobolhor o corpo de moneiro hormonioso e consciente cerÌomente é umo formo seguro de conseguir moìor equilíbrio' nõo somente no senÌido {ísico do polovro' mos iombém no nível emocionol' 71
  • 59. Mãos .Pês Desc;riúo Mõos e pés desenhodos e recortodos em plóstico ou cortõo. As unhos sõo piniodos (com tinto plóstico ou com coneto usodo poro escrever em tronsporêncios) poro definir quois sõo os do lodo direito e quois sõo do lodo esquerdo. Possibilidades àe êxplorr.úo r Misturor os peços e pedir òs crionços que seporem os que sõo do lodo direito e os que sõo do lodo esquerdo. Fozer um iogo, colocondo os peços deniro de um soco; codo crionço folo o nome de um lodo do corpo. (Exemplo: "direilo", e depois sorteio umo peço; se for do lodo direito elo gonho o peço, se for do outro lodo elo nõo gonho e devolve poro o soco.) r Vence o iogo quem ficor com o moior número de peços. À+ividqd ç C-omplemenlanes + Dividir o louso em duos portes e o closse em dois grupos. Codo lodo do louso pertenceró o um grupo. + Preencher o louso com desenhos de contornos de mõos espolmodos em diversos posiçóes (virodos poro boixo, poro os lodos etc.). +As crionços de codo grupo võo indo ò louso e, de umo vez só, deverõo colocor suo mõo em cimo de um desenho, de formo que o mõo coincido com o contorno do posiçõo dos mõos. + Se ocer4orem, poderõo opogor o desenho; se nõo colocorem suo mõo no posiçõo certo, deixorõo o desenho no louso. +Venceró o grupo que conseguir opogor todos os desenhos primeiro. Àtividades Ortáfias Desenhor os próprios mõos colocondo tombém os unhos. Fozer o mesmo com os pés. O ser humono é um proieto o ser consiruído por ele mesmo mos, o contexto sociol é que iró influencior esso construçõo fovorecendo ospectos positivos ou negolivos e possibilitondo o processo diolético de construçõo. 72
  • 60. Noçõo do esquemo corporol. Conscientizoçõo sobre os portes do corpo e sucrs possibilidodes. Comporoçóes. Você. e o Boneco Descnção Boneco feito de orome recoberto com tiros de iornol dobrodo e enrolodo no orome. Possibilidades àe êxploraúo o Dobror portes do corpo do boneco e ientor reproduzir os posições conseguidos. r Comporor os posições que o corpo humono pode reolizor com os que nõo sõo possíveis Àtivida des C-omplementatzs + Jogo "Encoste se for Copoz": Escrever, em doze pedocinhos de popel, o nome dos seguintes portes do corpo: orelho esquerdo, orelho dÌreito, pé esquerdo, pé direito, mõo esquerdo, mõo direiio, ioelho esquerdo, ioelho direito, cotovelo esquerdo, cotovelo direito, olho esquerdo e olho direito. + Dividir o closse em grupos. Codo crionço deveró sorteor dois popeizinhos e tentor encostor os portes do corpo neles citodos. (Exemplo: cotovelo esquerdo com... ioelho direito.) + Quem conseguir iuntor os portes sorteodos gonhoró um ponto poro o seu grupo/ e ossim por dionie. Àtividades Ouáfias Pedir òs crionços que imoginem umo pessoo escondido otrós de umo cortino que iró sendo levontodo leniomente, do chõo poro o olto, deixondo oporecer oos poucos o corpo do pessoo. Desenhor entõo os portes que oporecem primeiro (os pés) e depois o que oporece em seguido (os pernos) e ossim por dionte, oié completor o desenho do figuro humono. A personolidode do crionço desenvolve-se groços ò conscientizoçõo progressivo do seu esquemo corporol e dos possibilidodes de porticipor do mundo oo seu redor. Elo percebe os obietos e os pessoos em funçõo de si mesmo e/ poro que se sinio suÍicientemente seguro poro ogir, preciso confior nos próprios hobilidodes poro usor o próprio corpo. O esquemo corporol é fundomentol poro que posso existir umo boo esÌruturoçõo tempo-espociol. 73
  • 61. Márc,c.ro.s Desc,rição Soco de popel, com furos recortodos no olturo dos olhos, do noriz e do boco, desenhodo e decorodo de moneiro o imitor um roslo' Possibilidades àe êxPloraúo r En{ior o soco de popel no cobeço poro descobrir e morcor quois seriom os lugores onde devem ser feitos os {uros' r Desenhor os portes do rosto no soco e colori-los. o Color fios ou tiros de popel poro representor o cobelo. r Fozer umo dromotizoçõo usondo os móscoros e cobrindo os cobeços' r Misturor os móscoros e distribuí-los oleotoriomeinte. Pedir òs crionços que odivinhem quol é o colego que estó por trós do móscoro. À+ividad es àmPlementan=s + Com os olhos vendodos, opolpor o rosto dos colegos poro tentor odivinhor quem sõo' À+ividad as @rrâftcrs Desenhor o rosto dos colegos presiondo oiençõo poro os detolhes que o corocïerizom' ryAtrovés de unn hincodeiro de represenluçÉo, o crblrço pode expor senlimenios çe nõo monifestorio de outro frormo- Ghrordo ossume um popel em mdo o lrÍt! Úunolinçõo, é coPoz de expressor-te pd$rc, Por olguns momenloo' ÍÉo senb o Peso do resporsobifrdode de nronier o suo imogenr PeÍúfe c outros visto nõo ser elo quern esÉ Hsrdo, mos o peÍsoÍEgeÍn- Esryo ossim de seus bloquebe e bim de representor outro pessoo ern outm gtrnçoes que nõo os de ruo própb üdo- Esb 'escoPodo" é relounc e eCLnrdsrle oo mesmo tempo, porçeÚrio lensões e sotisfoz o oulocontr do crinnço, que se sente {eliz porÍertrdoo ctÍtrgern de fozê-lo. O bdm -ffi é rrrP gronde contribuiçõo poÍu o desnoHmenlo do sociobilidode e brn--s údo nrob enriquecedor quordo oftí€c oPodunidode Poro que os oicqc e c odultos riom iuntos' Rir iunb é rÍrflosdórlel e é umo formo de torrurc Peffi nroirs Próximos, Pois ossim bnurP+rc Porceiros de formo ogÍodúd e rúrml- 1- 74
  • 62. Esquemo corporol. ldentificoçõo dos conceitos de mois iovem, mois velho. Estruiuroçõo temporol. Retratos Descrição Retrotos (com o rosto em destoque) de revistos colodos em tompos de potes grondes de mor- gorino, ocupondo todo o espoço circulor centrol. Possibilidades de êxploraúo r Agrupor livremente os retrotos. o Formor coniuntos por otribuios comuns. (Exemplo: coniunto de homens, de mulheres, de pessoos morenos/ de pessoos loiros, de pessoos com óculos, com chopéu, sorrindo, sérios etc.) r Ordenor os retrotos dos pessoos, indo do mois novo poro o mois velho. Àtividad es àmplemenlanzs + Procuror, e recortor de revistos, figuros de diferentes tipos de pessoos: louros, morenos/ índios, gordos, mogros eic. Color no folho de popel, descrevendo suos corocterísticos, opontondo suos diferenços e ressoltondo suos semelhonços. + Escurecer o solo; colocor umo crionço de perfil oo lodo de umo porede, no quol estó pendurodo umo folho de popel gronde ou corlolino bronco; usor o proietor de s/ide ou umo lonÌerno possonÌe, poro iluminor o perfil do crionço que seró proietodo no porede. Atlvidades 6rrâfic,o.s Desenhor rostos sorrindo, tristes, chorondo etc. Pana Reflexão I A educoçõo ministrodo no escolo nõo deve concentror-se no oquisiçõo de conhecimentos, esquecendo-se do ser humono que os estó odquirindo. A necessidode de otender um gronde número de olunos foz, òs vezes, com que os conteúdos curriculores seiom obordodos de moneiro unìformizodo/ poro o grupo inteiro, o que certomente é umo desconsideroçõo poro com os diferenços individuois. Poro que o crionço posso ter um bom nível de desempenho escoloç preciso ter suos corêncios ofetivos e necessidodes bósicos relotivomenie equocionodos. O processo de oprendizogem estoró comprometido se o crionço estiver triste ou preocupodo. Exigir produçõo quondo o estodo de ônimo do crionço é ruim, é perdo de tempo, pois iremos diminuir oindo mois o seu outoconceito. Quem nõo se iulgo copoz de oprender nõo oprenderó mesmo, rozõo pelo quol o melhor moneiro de esiimulor o processo de oprendizogem é melhoror o outoconceiÌo do crionço. 75