O poema fala da busca do eu lírico pela "estrela da manhã", que desapareceu. Ele pede aos amigos e inimigos que a procurem por toda parte, dizendo que não se importa com o que pensam dele. Ele afirma ter sido assassino, suicida e ter cometido outros pecados para tentar encontrá-la, e que esperará por ela fazendo novenas e outras coisas até que ela desfalecerá. No final, pede novamente que procurem a estrela da manhã por toda parte, pois é isso que ele quer,