Apresentação elaborada para a turma de jornalismo da Fatea. De quebra, para a de publicidade também.

1. Mídias sociais: uma
eterna conversa
sobre macacos

3. Mas não é sobre isso que vamos conversar.
Pelo menos não só sobre isso.

4. • Redes sociais
• Mídias sociais
• Social media
• Social network
• Xoxial media
• Xoxo media
• Social média
• Social mídia

5. É muita definição pra pouca conversa.

6. Você trabalha com o quê?

7. Eu trampo com sôuxial.
Fico só no Twitter e Facebook.

8. #wtf?

9. É simplificar demais algo extremamente
importante.

10. • Mídias sociais
• Redes sociais
• Internet
• Web Tudo junto e misturado
• Web 2.0
• Web semântica
• Busca social

11. “Uma rede social é uma estrutura social composta
por pessoas ou organizações, conectadas por um ou vários
tipos de relações que partilham valores e objetivos comuns”.
Autor: Wikipédia (vocês mesmos).

12. Mídias sociais digitais conectadas em rede
Onde o jornalismo entra nessa história?

13. • Rede social não precisa de tecnologia pra existir
• Rede social é mais sobre cultura do que estrutura
• Mídia social é social, mas também é ambiente de negócio
• Se não tem conversa a rede não existe
• Jornalismo é jornalismo, só que agora com novos olhares

14. • 800 milhões no Facebook (700k msgs por minuto)
• 230 milhões no Twitter (175k tweets por minuto)
• 140 milhões no Google+ (desenho reformulado)
• 2 mil check-ins por minuto no Foursquare
• 180 milhões de blogs pelo mundo (- 5% estão no BR)
• 23% das empresas do Fortune 500 têm blogs corporativos
• 48 horas de vídeos são enviados ao YouTube por minuto

18. Wow! Que revolução!
Não, a revolução não está na rede, está na humanidade.
Se tem humanos, tem informação.
The New York Times > Iluminismo

25. Wow! Que revolução!
Não, a revolução não está na rede, está na humanidade.
Se tem humanos, tem informação.
The New York Times > Iluminismo

26. Mídia social precisa de estratégia.
YouTube, Twitter, Orkut, blogs, Facebook ou qualquer outro
canal são apenas ferramentas, não estratégias.

27. Então qual é a sacada dessa parada toda?

28. Wow! Que revolução!
Não, a revolução não está na rede, está na humanidade.
Se tem humanos, tem informação.
The New York Times > Iluminismo

29. Wow! Que revolução!
Não, a revolução não está na rede, está na humanidade.
Se tem humanos, tem informação.
The New York Times > Iluminismo

30. Wow! Que revolução!
Não, a revolução não está na rede, está na humanidade.
Se tem humanos, tem informação.
The New York Times > Iluminismo

31. Princípio 90:9:1

32. Princípio 90:9:1

33. Princípio 90:9:1

34. O jornalismo precisa repensar a parte “social” do termo
“social media”.

36. A questão não é a tecnologia, mas o uso que damos a ela.

38. O que estamos construindo?

39. Mais do mesmo?

41. Ou a verdadeira revolução?

43. Sem o social não existe mídia.
Sem o social e a mídia, o jornalismo não serve para nada.
Aliás, o jornalismo está morto.
E ao mesmo tempo nunca esteve tão vivo.

44. Mídia social não é profissão, é ferramenta.

45. Sem o social não existe mídia.

47. Sem o social não existe mídia.
Ah, e o meu negócio é o social. A mídia é só consequência.

48. Sem o social não existe mídia.

49. Tks, folks
Meu negócio é o social. A mídia é só consequência.
=)
@midia8
ton@blogmidia8.com

50. 1. Se você tem medo desta data, prepare-se. Nos próximos 13 anos teremos 31 (13 às
avessas) sextas-feiras 13.
2. O medo da sexta-feira 13 se chama paraskevidekatriafobia, que se origina do grego
Paraskeví (sexta-feira) e dekatreís (13).
3. Nos Estados Unidos, muitos hospitais e hotéis não possuem o 13º andar e algumas
companhias aéreas não têm a 13ª fileira. Já na França, quando existem 13 pessoas à uma
mesa, elas podem contratar um 14ª convidado profissional.
4. Na prefeitura de SP, o Palácio do Anhangabaú, construído em 1930, o elevador passa do
12º para o 14º andar.
5. O edifício do Banco Safra, na Paulista, não tem o 13º andar, assim como a Torre Norte do
Centro Empresarial Nações Unidas, na Marginal Pinheiros.
6. Segundo matéria da revista National Geographic de 2011, nos Estados Unidos cerca de 900
milhões de dólares são perdidos nas sextas-feiras 13, por conta das pessoas que se
recusam a fazer qualquer tipo de negócio nesta data.
7. No Tarot , a carta 13 tem a figura de um esqueleto armado de enorme foice, simbolizando
a morte.
8. Na Inglaterra, os marinheiros eram particularmente supersticiosos e se recusavam a
embarcar nas sextas-feiras. Corre uma história que no século 18, a Marinha Britânica
construiu um navio chamado H.M.S. Friday (sexta-feira em inglês), com a intenção de
superar a superstição. O alto comando selecionou a tripulação em uma sexta-feira, lançou
o navio em uma sexta-feira e até escolheu um comandante chamado James Friday. E assim,
em uma manhã de sexta-feira, o navio partiu em sua primeira viagem... e desapareceu para
sempre.