Este documento fornece dicas para professores religiosos melhorarem suas aulas, como manter dados dos alunos atualizados, cumprimentá-los individualmente e se interessar por suas vidas. Também sugere uma dinâmica sobre o poder da língua e uma história sobre julgamentos precipitados.
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(Jovens e Adultos)
Dinâmica da Lição 11: O Julgamento e a Soberania
Pertencem a Deus (Jovens e Adultos)
Postado por Escriba Digital ,
Professores e professoras observem alguns pontos importantes e valiosos para o bom
crescimento e desenvolvimento de seu aluno e de sua sala:
1– Procure manter os dados pessoais de seus aluno(a)s sempre atualizados (endereço,
telefone, e-mail, redes sociais, etc)
2– Antes de iniciar a aula procure se aproximar de cada aluno de sua classe:
- Cumprimente-os, abrace-os.
- Procure saber como foi a semana de cada um deles, e escute-os.
- Preste bastante atenção se há alguém que precise de algum tipo de atenção ou oração
especial.
- Observe se existe algum visitante e/ ou aluno novato e faça-lhes uma apresentação muito
especial para que ele sinta-se desejoso de voltar a sua sala.
3– Aconselhamos que antes da aula procure ver com seu secretário o nome dos
aniversariantes para que após a aula você possa parabeniza-los, dando-lhes um abraço,
oferecendo um versículo ou quem sabe uma simples lembrancinha.
2. 4– Ao final da aula procure ver com o secretário de sua sala o nome das pessoas ausentes e
durante a semana separe um momento onde você possa entrar em contato com ele(a), por
meio de uma visita, um telefone ou rede sociais.
5– É importante que você como professor entenda a importância de cada atitude como a que
recomendamos logo acima, a fim de que você possa desenvolver um vínculo afetivo com cada
aluno, ele compreenderá o quanto você o ama e se importa com ele.
6– Para o desenvolvimento da lição apresentamos as seguintes sugestões:
- Fale que nesta aula, o tema a ser estudado será: “O Julgamento e a Soberania Pertencem a
Deus.”
- Analise com os seu alunos os perigos de se colocar como juiz dos irmãos.
- Conscientize-os da brevidade da vida.
- Mostre que a arrogância e a autossuficiência são pecados.
É importante que você trabalhe cada tópico da lição tendo em conta o contexto em que o seu
aluno(a) está inserido. Seguindo nossas dicas sua aula será baste produtiva.
Para a aula de hoje sugerimos a dinâmica “Boca Pequena Língua Grande”
Para concluir leia a história: As bolachas.
Desejamos que esta aula seja portadora de grandes frutos para vida de seus alunos!
Dinâmica: Boca Pequena Língua Grande
Objetivo:
Refletir sobre o conteúdo daquilo que falamos.
Procedimento:
Prepare uma caixinha bem pequena.
3. Dentro dela coloque um rolinho de fitilho ou barbante.
Faça uma abertura na caixa para que a ponta do fitilho saia por esta abertura.
Cole uma linguinha na ponta do fitilho e deixe dependurada do lado de fora da caixa: só a
pontinha.
Desenhe uma boca na caixa para fazer o acabamento. Lembrando que a linguinha fica de fora.
Peça um aluno que arranque esta linguinha (crie uma história, talvez que a(o) dona(o) desta
língua seja uma pessoa gosta muito de julgar e falar mal dos irmãos).
Quando o aluno for puxar a pontinha da língua, o fitilho começa a desenrolar e a "língua" não
acaba.
Fale sobre o poder da língua. Mostre que é errado alguém concentrar sua atenção na pequena
mancha que há no olho de seu irmão e, enquanto assim faz, não levar em conta a trave que há
em seu próprio olho. O Senhor condena o espírito de censura, o juízo áspero, a
autojustificativa em detrimento de outros, e isso sem misericórdia, sem amor. Às vezes
abrimos a nossa boca para falar mal de alguém como se fôssemos à pessoa mais correta do
mundo. Precisamos ter muito cuidado com aquilo que pensamos e falamos das pessoas, pois o
Senhor nos julgará por isso.
Fonte: http://jorgianecarvalho.blogspot.com.br/
Adaptação: Escriba Digital
História Para Reflexão: As Bolachas
Conta-se que havia uma moça que estava à espera de seu voo, na sala de embarque de um
grande aeroporto.
Como ela deveria esperar muitas horas pelo seu voo, resolveu comprar um livro para matar o
tempo. Comprou, também, um pacote de bolachas.
Sentou-se numa poltrona, na sala VIP do aeroporto, para que pudesse descansar e ler em paz.
Ao seu lado, sentou-se um homem. A moça, então, colocou o pacote de biscoito em cima da
mesa, entre ela e o homem. Quando ela pegou a primeira bolacha, o homem também pegou
uma. Ela se sentiu indignada, mas não disse nada. Apenas pensou: “Mas que cara de pau! Se
eu estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho para que ele nunca mais se
esquecesse!!! ”
A cada bolacha que ela pegava, o homem também pegava uma. Aquilo a deixava tão
indignada, que ela não conseguia nem reagir.
4. Quando restava apenas uma bolacha, ela pensou: “O que será que este abusado vai fazer
agora?”
Então, o homem dividiu a última bolacha ao meio, deixando a outra metade para ela.
Ah!!! Aquilo era demais!!! Ela estava bufando de raiva! Então, ela pegou o seu livro e as suas
coisas e se dirigiu
ao local de embarque. Quando ela se sentou, confortavelmente, numa poltrona, já no interior
do avião, olhou dentro da bolsa para pegar uma bala, e, para sua surpresa, o pacote de
bolachas estava lá... ainda intacto, fechadinho!
Ela sentiu tanta vergonha! Só então ela percebeu que a errada era ela, sempre tão distraída!
Ela havia se esquecido que suas bolachas estavam guardadas, dentro da sua bolsa... O homem
havia dividido as bolachas dele, sem se sentir indignado, nervoso ou revoltado, enquanto ela
tinha ficado muito transtornada, pensando estar dividindo as dela com ele.
E já não havia mais tempo para se explicar... nem para pedir desculpas...
Refletindo:
Quantas vezes, em nossa vida, nós é que estamos comendo as bolachas dos outros, e não
temos a consciência disto? E ai começamos a julgar as pessoas e até falar mal delas.
Há quem proceda de forma muito diferente da que nós gostaríamos.
Isso tira a nossa calma e nos dá a impressão de que ninguém faz nada certo.
Raciocine claramente! Antes de concluir, observe melhor! Talvez as coisas não sejam
exatamente como você pensa! Não pense o que não sabe sobre as pessoas. Rejeite essa
inclinação de julgar e condenar as faltas alheias, principalmente pelo fato de que você pode
estar fazendo um julgamento errado sobre alguém. Quantas vezes falamos mal das pessoas e a
julgamos, no entanto fazemos vistas grossas em relação aos nossos próprios erros.
Por Escriba Digital
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