O documento discute a evolução da espécie humana desde o Homo Sapiens até o conceito de Homo Zappiens. Apresenta tópicos como ontologia, epistemologia e ética aplicados aos diferentes estágios de desenvolvimento humano e as mudanças trazidas pela internet e tecnologia digital. Fornece também links para vídeos e referências bibliográficas no final.
5. Gênio Maligno
“há algum, não sei qual,
enganador mui poderoso e mui ardiloso
que emprega toda a sua indústria
em enganar-me sempre.”
(DESCARTES, 1973, p. 100).
28. pacto social
“o pacto fundamental, em lugar de destruir a
igualdade natural, pelo contrário substitui por
uma igualdade moral e legítima aquilo que a
natureza poderia trazer de desigualdade física
entre os homens, que, podendo ser desiguais na
força ou no gênio, todos se tornam iguais por
convenção e direito.” (ROUSSEAU, 1983, p. 39).
35. Referências
DESCARTES, René. Discurso do método. São Paulo: Abril Cultural, 1973. (Coleção Os
Pensadores)
FERRY, Luc. Homo aestheticus: a invenção do gosto na era democrática. São Paulo:
Ensaio, 1994.
HAGÈGE, C. O homem dialogal: contribuição linguística para as ciências humanas.
Lisboa: Ed. 70, 1990.
MORIN, Edgar. O paradigma perdido: a natureza humana. Portugal: Publicações
Europa-América, 1991.
MORIN, Edgar. O problema epistemológico da complexidade. Portugal: Europa-
América, 1996.
NAMES for the human species. Wikipedia.
ROUSSEAU, Jean Jacques. Do contrato social. 3. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
VEEN, W.; VRAKKING, B. Homo Zappiens: growing up in a digital age. London: Network
Continuum Education, 2007.
Fotos e Ilustrações: istockphoto.com
Energia escura, buracos negros e matéria não luminosa, matéria escura invisível e exótica que talvez não possa ser (ou não esteja sendo) apropriadamente observada.
A mecânica quântica provou-nos que o observador e a própria experiência alteram o objeto, influindo ativamente nos resultados da observação; que o próprio ato de observar alguns fenômenos altera os fenômenos sendo observados; que nossa percepção muda o objeto; que o papel do conhecedor de alguma forma penetra no objeto conhecido.
Os objetos astronômicos geralmente emitem ondas eletromagnéticas numa gama muito ampla de faixas de onda além da faixa de onda óptica, desde ondas de baixa frequência como as de rádio, passando por ondas infravermelhas, ultravioletas e raios X, até os raios gama. Dependendo da faixa de onda pela qual os observamos, os objetos astronômicos mostram-se diferentes. Assim, cada observação fotografa um universo distinto.
As distâncias cósmicas são tão grandes que chegam a ser medidas em anos-luz.
Dessa maneira, quanto mais longe queremos enxergar o fenômeno ‘universo’, mais nos distanciamos do seu presente e enxergamos o seu passado.
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