1. ellen white contra o culto chato
Muito tem sido escrito a respeito do papel da
música no culto cristão.
No entanto, a música ocupa apenas uma
pequena parte do tempo de nossas reuniões.
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2. ellen white contra o culto chato
Deveríamos nos preocupar tanto com a
pregação, orações e pontualidade quanto
temos nos preocupado com a música.
Ellen White dedicou muitos parágrafos a esses
assuntos, e deveríamos dar mais atenção a
eles.
De acordo com ela, muitas reuniões se
tornam desinteressantes por causa desses
fatores
Em resumo: um culto pode se tornar chato,
se não seguirmos algumas diretrizes.
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3. cuidado com o tempo
As reuniões de conferências e oração não
devem tornar-se tediosas.
Todos devem estar prontos, se possível, na hora
indicada; e se há retardatários, que estejam
atrasados meia hora, ou mesmo quinze
minutos, não se deve esperar por eles...
A reunião deve ser iniciada na hora marcada,
se possível, estejam presentes muitos ou
poucos."
Review and Herald, 3 de maio de 1871
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4. cuidado com o tempo
•As orações e discursos não devem ser prolixos
e enfadonhos, apenas para encher o tempo.
•Todos devem espontaneamente e com
pontualidade contribuir com sua parte e,
esgotada a hora, a reunião deve ser
pontualmente encerrada.
Test. Seletos, vol. 2, 252
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5. sermões longos
Não canseis jamais os ouvintes com sermões
longos. Isso não é sábio. Carta 48, 1886
Que a mensagem para este tempo não seja
apresentada em discursos longos e
elaborados, mas em prática breves e
incisivas, isto é, que vão diretamente ao ponto.
Sermões prolongados fatigam a resistência do
orador e a paciência dos ouvintes. (...)
Dai lições curtas, em linguagem clara e
simples, e repeti-as muitas vezes. Os sermões
curtos serão muito mais lembrados do que os
longos.
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Obreiros Evangélicos, 167 e 168
6. sermões longos
Sejam os discursos curtos, espirituais e
elevados. Test. Min. e Obreiros Evangélicos, 338
Falai pouco. Vossos discursos geralmente têm o
dobro do que deviam ter. Test. Min. e Obreiros Evangélicos,
311
Alguns de vossos discursos longos teriam muito
melhor efeito sobre as pessoas se os dividísseis
em três. Evangelismo, 176 e 177
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7. sermões longos
Escrevendo a um pregador chamado Stephen
Belden, ela aconselhou: “Não segure o povo
mais que trinta minutos em seus discursos”. Ele
estava se tornando prolixo em seus sermões.
Manuscript Releases, vol. 10, pág. 130
Claro que essa não era uma regra inflexível
generalizada. Mas o princípio é claro:
“Não fale demais!”
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8. muitos rodeios preliminares
Muitos oradores perdem o tempo e as energias
em longos preliminares e desculpas. Alguns
gastam cerca de meia hora em apresentar
escusas; assim se perde o tempo e, quando
chegam ao assunto e procuram firmar os pontos
da verdade no espírito dos ouvintes, estes se
acham cansados e não lhes podem sentir a
força. Obreiros Evangélicos, 169
Não divague, mas vá diretamente ao ponto.
Test. Min. e Obreiros Evangélicos, 311
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9. com jovens: fale pouco
Os que dão instruções à infância e à juventude,
devem evitar observações enfadonhas. Falar
com brevidade, indo direto ao ponto, terá uma
feliz influência.
Longos discursos fatigam a mente dos jovens.
Falar demasiado levá-los-á mesmo a aborrecer
as instruções espirituais (...)
Não imagineis que vos seja possível despertar o
interesse dos jovens indo à reunião missionária
e pregando longo sermão. Planejai meios pelos
quais se possa despertar um vivo interesse.
Obreiros Evangélicos, 208 a 210
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10. 2 razões para fazer sermões curtos
Duas razões existem, pelas quais deveis fazê-lo.
Uma é que podeis conquistar a reputação de ser
pregador interessante; a outra é que podeis
preservar a vossa saúde. Carta 112, 1902
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11. muitos sermões num evento
E quando se amontoam tantos discursos, um
após outro, o povo não tem tempo de assimilar
o que ouve. A mente fica-lhes confusa, e os
cultos se tornam enfadonhos e cansativos.
Obreiros Evangélicos, 407
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12. menos sermão, mais testemunho
Ocasiões há em que convém fazerem os nossos
pastores, no sábado, em nossas igrejas, breves
discursos, cheios de vida e do amor de Cristo.
Os membros da igreja não devem, porém,
esperar um sermão cada sábado.” Testemunhos Seletos,
vol 3, 82.
Não convém que faça sempre tão longos
discursos que não haja oportunidade para os
presentes confessarem a Cristo. O sermão
deve ser, freqüentemente, breve, a fim de o
povo exprimir seu reconhecimento para com
Deus. Obreiros Evangélicos, 171
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13. testemunhos longos
Estes devem ser curtos, e de molde a servir de
auxílio aos outros. Não há nada que mate tão
completamente o espírito de devoção, como
seja uma pessoa levar vinte ou trinta minutos
num testemunho. Isso significa morte para a
espiritualidade da reunião. Obreiros Evangélicos, 171
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14. louvor estropiado
O canto é uma parte do culto de Deus, porém na
maneira estropiada por que é muitas vezes
conduzido, não é nenhum crédito para a verdade,
nenhuma honra para Deus.
Deve haver sistema e ordem nisto, da mesma
maneira que em qualquer outra parte da obra do
Senhor.
Organizai um grupo dos melhores cantores, cuja
voz possa guiar a congregação, e depois todos
quantos queiram se unam com eles.
Os que cantam devem esforçar-se para cantar em
harmonia; devem dedicar algum tempo a ensaiar,
de modo a empregarem esse talento para glória de
Deus.” Evangelismo, 506
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15. orações públicas longas e tediosas
A oração feita em público deve ser breve, e ir
diretamente ao ponto. Deus não requer que
tornemos fastidioso o período do culto,
mediante longas petições. Cristo não impõe a
Seus discípulos cerimônias cansativas e longas
orações.
Há muitas orações enfadonhas, que parecem
mais um discurso feito ao Senhor, do que o
apresentar-Lhe um pedido.
Orações longas são cansativas para os que as
escutam, e não preparam o povo para escutar
as instruções que se devem seguir. Obreiros
Evangélicos, 175 pr_isaac@yahoo.com
16. orações longas denunciam...
É muitas vezes devido à negligência da oração
particular, que em público elas são longas e
fastidiosas.
Não ponham os pastores em suas petições uma
semana de deveres negligenciados, esperando
expiar essa falta e tranqüilizar a consciência.
Tais orações dão freqüentemente em resultado
o enfraquecer a espiritualidade de outros.”
Obreiros Evangélicos, 176
pr_isaac@yahoo.com
17. orações com palavras difíceis
A linguagem floreada é inadequada à oração,
seja a petição feita no púlpito, no círculo da
família, ou em particular. Especialmente o que
ora em público deve servir-se de linguagem
simples, para que os outros possam entender o
que diz, e unir-se à petição.
Obreiros Evangélicos, 177
pr_isaac@yahoo.com
18. ellen white contra o culto chato
Seu culto deve ser interessante e atraente, não
se permitindo que degenere em formalidade
insípida. Test. Seletos, vol. 2, 252
Todos quantos estejam relacionados com a obra
devem manter idéias novas; ... e com tato e
previsão fazei todo o possível para interessar
os vossos ouvintes. Carta 48, 1886
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19. ellen white contra o culto chato
“fiquei entediado quando me disseram: vamos à
Casa do Senhor”
x
“Alegrei-me quando me disseram: vamos à Casa do
Senhor” Sl 122:1
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