SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 41
Baixar para ler offline
Mudanças Climáticas
   Inventário de Gases de Efeito Estufa




                                                    Roberto de Aguiar Peixoto
INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
• Aquecimento Global: Fundamentos
• Gases de Efeito Estufa - GEE
• Convenção Quadro sobre Mudanças Climáticas -
  (UNFCCC)
• Protocolo de Kyoto
• IPCC
• Inventário de GEE
• Inventário Estadual de GEE



INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T


                                   diâmetro da Terra = 13.000km
Espessura da atmosfera = 100km – 500km
INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
Efeito Estufa




INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
Efeito Estufa




INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
Efeito Estufa: os principais GEE

    Gás           Origem
•   CO2           Queima de combustíveis fósseis, Desmatamento, Indústria
•   CH4           Arrozais, Fermentação, Resíduos
•   N2O           Queima de biomassa, Fertilizantes
•   PFCs          Solventes, agentes de extinção de incêndios
•   SF6           Transformadores elétricos, equipamentos elétricos
•   HFCs          Refrigeração, produção de espumas, aerossóis



CFCs, HCFCs:              Refrigeração, produção de espumas, aerossóis




       INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
Principais gases de efeito estufa
                                                                                                                   Potencial de
   Gases de          Fórmula          Concentração             Concentração   Permanência        Fontes
                                                                                                                   Aquecimento
 efeito estufa       Química          Pré-industrial             em 2005      na Atmosfera   Antropogênicas
                                                                                                                     Global


                                                                                             Combustíveis, Uso
  Dióxido de
                        CO2            278 000 ppbv            379 000ppbv      Variável     do solo, Produção          1
   Carbono
                                                                                                de cimento

                                                                                              Combustíveis,
   Metano               CH4               715 ppbv              1774 ppbv       12,2 +/- 3   Cultura de arroz,          21
                                                                                              Lixões, Gado
                                                                                               Fertilizantes,
Oxido Nitroso           N2O               270 ppbv               319 ppbv          120           processos             310
                                                                                                industriais
                                                                                                  Fluidos
   CFC-12             CCI2F2                   0                0,503 ppbv         102         refrigerantes,       6200 – 7100
                                                                                                 Espumas
                                                                                                  Fluidos
  HCFC-22            CHCIF2                    0                0,105 ppbv        12,1                              1300 – 1400
                                                                                               refrigerantes
                                                                                               Produção de
Perfluormetano          CF4                    0                0,070 ppbv       50.000                                6500
                                                                                                alumínio
 Hexafluoreto
                        SF6                    0                0,032 ppbv        3200       Fluidos dielétricos      23900
  de Enxofre

           INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
Gases de efeito estufa              Poluentes convencionais
                                                    CO2    CO
                                                    CH4    SO2
                                                    N2O    NO2
                                                    CFCs   O3
                                                HCFCs      HC
                                                     CF4   MP
                                                     SF6




INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
Os modelos
                                                     climatológicos e as
                                                     previsões de
                                                     mudanças no clima.

                                                    •Grande resfriamento estratosférico
                                                    •Aquecimento global médio da
                                                     superfície
                                                    •Aumento da média global de
                                                     precipitação
                                                    •Redução do gelo do mar
                                                    •Aquecimento da superfície no
                                                     inverno polar
                                                    •Aquecimento/ressecamento
                                                     continental
                                                    •Aumento da precipitação em
                                                     latitudes altas
                                                    •Aumento da média global do nível
INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T    do mar
Convenção Quadro sobre
                 Mudanças Climáticas - (UNFCCC)

      Aprovada na Conferência das Nações Unidas sobre
    Meio Ambiente e Desenvolvimento, ocorrida no Rio de
    Janeiro em 1992 (ECO-92).

      Propõe compromissos entre países signatários para
    implementar ações concretas sobre redução dos níveis
    de Gases de Efeito Estufa na atmosfera.

         Entrou em vigor em 21 de março de 1994


INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
Convenção Quadro da ONU
                                  sobre Mudança do Clima
            • Países listados no Anexo I da Convenção
              (países industrializados):
                     – Inventários Anuais
            • Países não listados no Anexo I (países em
              desenvolvimento)
                     – Inventários periódicos como parte de suas
                       Comunicações Nacionais à Convenção



INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
Protocolo de Kyoto
                                                       O que é
É um tratado com compromissos mais rígidos para a
redução da emissão dos gases que provocam o efeito
estufa, complementar à Convenção Quadro. É o resultado
da reunião da Conferência das Partes no Japão, em 1997.
                                                  O compromisso
O Protocolo estabelece que os países desenvolvidos terão
a obrigação de reduzir a quantidade de seis gases efeito
estufa em pelo menos 5%, em relação aos níveis de 1990
entre 2008 e 2012.
   INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
Protocolo de Kyoto 1997
                Substâncias Controladas


• CO2, N2O, CH4, PFCs, SF6, HFCs




INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
• O Painel Intergovernamental sobre
  Mudanças Climáticas (IPCC) foi
  estabelecido em 1988 pelo Programa das
  Nações Unidas para o Meio Ambiente
  (UNEP) e a Organização Meteorológica
  Mundial (WMO) para prover os
  “tomadores de decisão” com
  informações confiáveis sobre mudanças
  climáticas.

 INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
Importância dos Inventários
• Retrato das emissões e remoções antrópicas
• Responsabilidade (histórica)
• Evolução
      • verificação de compromissos (Anexo I)
      • resultados de políticas
• Oportunidades e prioridades de mitigação
      • políticas
      • MDL


  INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
Diretrizes de Inventário
            • Metodologia:
                     – Painel Intergovernamental de Mudança do
                       Clima (IPCC)
                             • WG1 , WG2, WG3
                             • Força Tarefa em Inventários Nacionais de Gases de
                               Efeito Estufa
                     – Diretrizes publicadas:
                             • Diretrizes para Inventários Nacionais de 1995
                             • Diretrizes revisadas de 1996 para Inventários
                               Nacionais
                             • Guia de Boas Práticas para Inventários Nacionais de
                               2000
                             • Guia de Boas Práticas para Uso da Terra, Mudança no
                               Uso da Terra e Florestas de 2003
                             • Diretriz para Inventários Nacionais de GEE de 2006

INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
O método revisado de Inventário
de 1996 e GPG 2000 do IPCC


  Os métodos desenvolvidos pelo Painel
  Intergovernamental de Mudanças
  Climáticas (IPCC) permitem a
  homogeneização dos procedimentos de
  inventário.
  Fornece dados de referência, quando não
  há dados locais disponíveis e expõe o
  nível de conhecimento local acerca dos
  dados necessários para a estimativa das
  emissões de gases de efeito estufa locais.

                                       http://www.ipcc-nggip.iges.or.jp/
      INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
O método para inventário
nacional de gases de efeito
estufa do IPCC de 2006.

Foi aprovado pelo IPCC,
mas ainda não foi adotado
pela UNFCCC.


                            http://www.ipcc-nggip.iges.or.jp/

    INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
Diretrizes de Inventário
            • Métodos:
                     – Básico (dado de atividade X fator
                       de emissão)
                     – Níveis de complexidade
                              • Tier 1 (fatores de emissão default)
                              • Tier 2 (fatores de emissão específicos
                                do país)
                              • Tier 3 : métodos mais complexos

INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
Diretrizes de Inventário

    • Setores :
             – Energia
                      • Queima de combustíveis (CO2 CH4 N2O)
                      • Emissões fugitivas na indústria de carvão mineral e
                        petróleo (CO2 CH4 )
             – Processos industriais
                      •    Indústria de produtos minerais (CO2 )
                      •    Indústria química (CO2 N2O)
                      •    Indústria metalúrgica (CO2 PFCs)
                      •    Produção e utilização de HFCs e SF6
                               – Refrigeração, espumas, equipamento elétrico

INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
Diretrizes de Inventário

    • Setores :
             – Agropecuária
                      •   Fermentação entérica ( CH4)
                      •   Manejo de dejetos animais (CH4 N2O)
                      •   Cultivo de Arroz ( CH4)
                      •   Queima de resíduos agrícolas (CH4, N2O)
                      •   Solos agrícolas (N2O)
             – Mudança no uso da terra e florestas
                      •   Conversão de florestas (CO2 CH4 N2O)
                      •   Abandono de terras manejadas (CO2)
                      •   Mudança de carbono de solos (CO2)
                      •   Reservatórios (CO2 CH4)


INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
Diretrizes de Inventário

            • Setores :
                     – Tratamento de resíduos
                              • Disposição de resíduos sólidos (CH4 )
                              • Tratamento de esgotos (CH4 N2O)




INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
Síntese da aplicação de um método de inventário de emissões de gases de efeito estufa:

Registro de medições diretas de emissões de GEE

Estimativas:

  Dados de atividade da                           x        Fatores de emissão       =   Estimativas de
  economia                                                                              emissão
  Ex:                                                      Ex:                          Ex:
                                                           [tCO2equivalente/hab]        tCO2equivalente
  Cabeças de gado                                          [tCH4/cabeçai]               CO2
                                                                                        CH4
  Toneladas de combustível                                 [tCO2/tgasolina ]
                                                                                        N2O
  consumido
  Área desmatada                                           [tCO2/área desmatada]        CFCs
                                                           [tCO2/carro produzido]       HCFCs
  Bens produzidos
                                                                                        CF4
  Geração de resíduo                                                                    SF6
       INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
Emission Factor Data Base (IPCC):




                            http://www.ipcc-nggip.iges.or.jp/EFDB/main.php

      INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
Relatórios de Referência das emissões e sumidouros de gases de efeito estufa
                                   Brasil




    INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
Ranking international



O Brasil ocupa um confortável 16o  1o Estados Unidos    15,8%
lugar entre os países que mais     2o China             11,9%
emitem gás carbônico para gerar    3o Indonésia         7,4%
energia. Mas se forem considerados 4o Brasil            5,4%
também os GEE liberados pela       5o Rússia            4,8%
mudança do uso do solo e pela
agropecuária, o país é o quarto    6o Índia             4,5%
                                    o
maior emissor (em % das emissões 7 Japão                3,2%
totais de GEE).                    8o Alemanha          2,5%
                                   9o Malásia           2,1%
                                   10oCanadá            1,8%
    INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
Método GHG Protocol para corporações.




http://www.bcsdportugal.org/content/index.php?action=detailFo&rec=117
INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
Carbon Disclosure Project (CDP):


  O CDP inclui as 500 maiores
  corporações do mundo.

  As empresas que responderam
  ao questionário do CDP4
  (2007) correspondem a 72%.
  Contra os 71% do CDP3, 59%
  do CDP2 e 47% do CDP1.

http://www.fabricaethica.com.br/pub/CDPBrasilReport2008.pdf


        INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
Climate Leadership Index (CLI) 2006


Neste ano usou-se uma
escala de 100 pontos
para graduar as respostas
das empresas no
questionário do CDP.
Foram classificadas as
respostas de todas as
empresas que
responderam ao
questionário do CDP4.




      INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
Inventário nacional – obrigação assumida na UNFCCC,
subsidia as negociações e os tratados internacionais;
Inventário estadual – voluntário, fornece subsídios ao Governo
Estadual, deve melhorar a informação nacional;
Inventário municipal – voluntário, fornece subsídios à
municipalidade e
Inventário de corporações – voluntário, primeiro passo para
identificar oportunidades de redução de projeto de MDL, na
bolsa de Chicago ou no Mercado voluntário não-regulado. Pode
viabilizar a agregação de valor à instituição que o realiza por
indicar suas prioridades de ação.


     INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
Inventário Estado de São Paulo-Cetesb

 • Instituto Mauá de Tecnologia
     – Emissões de HFCs PFCs, SF6
              • Emissões de CFCs e HCFCs
     – Emissões de CO2 (transporte rodoviário e
       aéreo)
              • Gases de efeito indireto: CO, NOx, NMVOC




  INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
Referências:

UNFCCC, Protocolo de Quioto e Projetos de MDL
www.unfccc.int

Bases científicas e metodológicas
www.ipcc.ch

Projetos brasileiros de MDL e legislação federal nacional
www.mct.gov.br/clima

Página sobre o tema na agência ambiental paulista
http://www.cetesb.sp.gov.br/Tecnologia/questoes_globais.asp

Programa Brasileiro GHG Protocol
www.ghgprotocol.org

Projeto de Lei de Mudanças Climátcas do ESP
http://www.al.sp.gov.br



      INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
robertopeixoto@maua.br




INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Mudanças Climáticas e Inventário de Gases do Efeito Estufa - Roberto de Aguiar Peixoto

EDEN - Pps2 26 04 2007
EDEN - Pps2 26 04 2007EDEN - Pps2 26 04 2007
EDEN - Pps2 26 04 2007h2portugal
 
Curso Controle De Qualidade Luciana
Curso Controle De Qualidade LucianaCurso Controle De Qualidade Luciana
Curso Controle De Qualidade Lucianabiodieselbr
 
Meio ambiente, tecnologia e energia renovável - Shigeru Maekawa
Meio ambiente, tecnologia e energia renovável - Shigeru  MaekawaMeio ambiente, tecnologia e energia renovável - Shigeru  Maekawa
Meio ambiente, tecnologia e energia renovável - Shigeru MaekawaSistema FIEB
 
Cenario Produtivo E Mudancas Climaticas Anderson Santi
Cenario Produtivo E Mudancas Climaticas   Anderson SantiCenario Produtivo E Mudancas Climaticas   Anderson Santi
Cenario Produtivo E Mudancas Climaticas Anderson SantiGETACS
 
25 gestão de resíduos de gesso
25   gestão de resíduos de gesso25   gestão de resíduos de gesso
25 gestão de resíduos de gessoPetiano Camilo Bin
 
Aula 2 Gases Industriais - 2012 (UNIFEB)
Aula 2   Gases Industriais - 2012 (UNIFEB)Aula 2   Gases Industriais - 2012 (UNIFEB)
Aula 2 Gases Industriais - 2012 (UNIFEB)José Marcelo Cangemi
 
Alterações Climáticas
Alterações Climáticas Alterações Climáticas
Alterações Climáticas malex86
 
Cadeia produtiva do gás natural
Cadeia produtiva do gás naturalCadeia produtiva do gás natural
Cadeia produtiva do gás naturalHaroldo Fogo
 
InjeçAo De Co2 SemináRio
InjeçAo De Co2 SemináRioInjeçAo De Co2 SemináRio
InjeçAo De Co2 SemináRioAlan Ferreira
 
Relatório de Sustentabilidade 2011
Relatório de Sustentabilidade 2011Relatório de Sustentabilidade 2011
Relatório de Sustentabilidade 2011Petrobras
 
IEA - Palestra "Impacto das práticas de preparo na emissão de CO2 nas áreas d...
IEA - Palestra "Impacto das práticas de preparo na emissão de CO2 nas áreas d...IEA - Palestra "Impacto das práticas de preparo na emissão de CO2 nas áreas d...
IEA - Palestra "Impacto das práticas de preparo na emissão de CO2 nas áreas d...Instituto de Estudos Avançados - USP
 

Semelhante a Mudanças Climáticas e Inventário de Gases do Efeito Estufa - Roberto de Aguiar Peixoto (20)

BIOTERA - INVENTÁRIO DE GASES DE EFEITO ESTUFA
BIOTERA - INVENTÁRIO DE GASES DE EFEITO ESTUFABIOTERA - INVENTÁRIO DE GASES DE EFEITO ESTUFA
BIOTERA - INVENTÁRIO DE GASES DE EFEITO ESTUFA
 
#Emissões: Inventários Corporativos
#Emissões: Inventários Corporativos#Emissões: Inventários Corporativos
#Emissões: Inventários Corporativos
 
EDEN - Pps2 26 04 2007
EDEN - Pps2 26 04 2007EDEN - Pps2 26 04 2007
EDEN - Pps2 26 04 2007
 
Curso Controle De Qualidade Luciana
Curso Controle De Qualidade LucianaCurso Controle De Qualidade Luciana
Curso Controle De Qualidade Luciana
 
Aproveitamento Energético dos Resíduos Sólidos Urbanos - Antonio Bolognesi
Aproveitamento Energético dos Resíduos Sólidos Urbanos - Antonio BolognesiAproveitamento Energético dos Resíduos Sólidos Urbanos - Antonio Bolognesi
Aproveitamento Energético dos Resíduos Sólidos Urbanos - Antonio Bolognesi
 
Meio ambiente, tecnologia e energia renovável - Shigeru Maekawa
Meio ambiente, tecnologia e energia renovável - Shigeru  MaekawaMeio ambiente, tecnologia e energia renovável - Shigeru  Maekawa
Meio ambiente, tecnologia e energia renovável - Shigeru Maekawa
 
Cenario Produtivo E Mudancas Climaticas Anderson Santi
Cenario Produtivo E Mudancas Climaticas   Anderson SantiCenario Produtivo E Mudancas Climaticas   Anderson Santi
Cenario Produtivo E Mudancas Climaticas Anderson Santi
 
25 gestão de resíduos de gesso
25   gestão de resíduos de gesso25   gestão de resíduos de gesso
25 gestão de resíduos de gesso
 
IEA - Aquecimento Global e Mudanças Climáticas
IEA - Aquecimento Global e Mudanças ClimáticasIEA - Aquecimento Global e Mudanças Climáticas
IEA - Aquecimento Global e Mudanças Climáticas
 
Aula 2 Gases Industriais - 2012 (UNIFEB)
Aula 2   Gases Industriais - 2012 (UNIFEB)Aula 2   Gases Industriais - 2012 (UNIFEB)
Aula 2 Gases Industriais - 2012 (UNIFEB)
 
Por que purificar o biogas januspergher
Por que purificar o biogas januspergherPor que purificar o biogas januspergher
Por que purificar o biogas januspergher
 
Alterações Climáticas
Alterações Climáticas Alterações Climáticas
Alterações Climáticas
 
Cadeia produtiva do gás natural
Cadeia produtiva do gás naturalCadeia produtiva do gás natural
Cadeia produtiva do gás natural
 
InjeçAo De Co2 SemináRio
InjeçAo De Co2 SemináRioInjeçAo De Co2 SemináRio
InjeçAo De Co2 SemináRio
 
SLIDES - CIENCIAS.pptx
SLIDES - CIENCIAS.pptxSLIDES - CIENCIAS.pptx
SLIDES - CIENCIAS.pptx
 
#Emissões: Inventário Nacional
#Emissões: Inventário Nacional#Emissões: Inventário Nacional
#Emissões: Inventário Nacional
 
Biomethanol
BiomethanolBiomethanol
Biomethanol
 
Processos Químicos 1.docx
Processos Químicos 1.docxProcessos Químicos 1.docx
Processos Químicos 1.docx
 
Relatório de Sustentabilidade 2011
Relatório de Sustentabilidade 2011Relatório de Sustentabilidade 2011
Relatório de Sustentabilidade 2011
 
IEA - Palestra "Impacto das práticas de preparo na emissão de CO2 nas áreas d...
IEA - Palestra "Impacto das práticas de preparo na emissão de CO2 nas áreas d...IEA - Palestra "Impacto das práticas de preparo na emissão de CO2 nas áreas d...
IEA - Palestra "Impacto das práticas de preparo na emissão de CO2 nas áreas d...
 

Mais de Instituto Mauá de Tecnologia

Programa de Férias Scania para Estudantes de Engenharia
Programa de Férias Scania para Estudantes de EngenhariaPrograma de Férias Scania para Estudantes de Engenharia
Programa de Férias Scania para Estudantes de EngenhariaInstituto Mauá de Tecnologia
 
Treinamento dos promotores 2010 (revisado final) - Feira Guia do Estudante 2010
Treinamento dos promotores 2010 (revisado final) - Feira Guia do Estudante 2010Treinamento dos promotores 2010 (revisado final) - Feira Guia do Estudante 2010
Treinamento dos promotores 2010 (revisado final) - Feira Guia do Estudante 2010Instituto Mauá de Tecnologia
 
Escolha da profissão e mercado de trabalho - Edison Paulo de Ros Triboli
Escolha da profissão e mercado de trabalho - Edison Paulo de Ros TriboliEscolha da profissão e mercado de trabalho - Edison Paulo de Ros Triboli
Escolha da profissão e mercado de trabalho - Edison Paulo de Ros TriboliInstituto Mauá de Tecnologia
 
Sustentabilidade, a competência do futuro - Vitor Seravalli
Sustentabilidade, a competência do futuro - Vitor SeravalliSustentabilidade, a competência do futuro - Vitor Seravalli
Sustentabilidade, a competência do futuro - Vitor SeravalliInstituto Mauá de Tecnologia
 

Mais de Instituto Mauá de Tecnologia (15)

Apresentação CPA
Apresentação CPA Apresentação CPA
Apresentação CPA
 
Programa de Férias Scania para Estudantes de Engenharia
Programa de Férias Scania para Estudantes de EngenhariaPrograma de Férias Scania para Estudantes de Engenharia
Programa de Férias Scania para Estudantes de Engenharia
 
Treinamento dos promotores 2010 (revisado final) - Feira Guia do Estudante 2010
Treinamento dos promotores 2010 (revisado final) - Feira Guia do Estudante 2010Treinamento dos promotores 2010 (revisado final) - Feira Guia do Estudante 2010
Treinamento dos promotores 2010 (revisado final) - Feira Guia do Estudante 2010
 
Treinamento dos Promotores 2010
Treinamento dos Promotores 2010Treinamento dos Promotores 2010
Treinamento dos Promotores 2010
 
Jogo Mauá Racing - Apresentação
Jogo Mauá Racing - ApresentaçãoJogo Mauá Racing - Apresentação
Jogo Mauá Racing - Apresentação
 
Inovações - Design de Produtos
Inovações - Design de ProdutosInovações - Design de Produtos
Inovações - Design de Produtos
 
AquaDom - gigantesco aquário em Berlim
AquaDom - gigantesco aquário em BerlimAquaDom - gigantesco aquário em Berlim
AquaDom - gigantesco aquário em Berlim
 
Programa interlocutores
Programa interlocutoresPrograma interlocutores
Programa interlocutores
 
Geladeira com iluminação de lâmpadas LED
Geladeira com iluminação de lâmpadas LEDGeladeira com iluminação de lâmpadas LED
Geladeira com iluminação de lâmpadas LED
 
A geladeira que levita
A geladeira que levitaA geladeira que levita
A geladeira que levita
 
Cortina de ar no freezer da geladeira
Cortina de ar no freezer da geladeiraCortina de ar no freezer da geladeira
Cortina de ar no freezer da geladeira
 
Lava louças ultrarrápida com ultrassom
Lava louças ultrarrápida com ultrassomLava louças ultrarrápida com ultrassom
Lava louças ultrarrápida com ultrassom
 
Escolha da profissão e mercado de trabalho - Edison Paulo de Ros Triboli
Escolha da profissão e mercado de trabalho - Edison Paulo de Ros TriboliEscolha da profissão e mercado de trabalho - Edison Paulo de Ros Triboli
Escolha da profissão e mercado de trabalho - Edison Paulo de Ros Triboli
 
Engenharia e suas habilitações
Engenharia e suas habilitaçõesEngenharia e suas habilitações
Engenharia e suas habilitações
 
Sustentabilidade, a competência do futuro - Vitor Seravalli
Sustentabilidade, a competência do futuro - Vitor SeravalliSustentabilidade, a competência do futuro - Vitor Seravalli
Sustentabilidade, a competência do futuro - Vitor Seravalli
 

Último

Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAssuser2ad38b
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 

Último (20)

Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 

Mudanças Climáticas e Inventário de Gases do Efeito Estufa - Roberto de Aguiar Peixoto

  • 1. Mudanças Climáticas Inventário de Gases de Efeito Estufa Roberto de Aguiar Peixoto INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 2. • Aquecimento Global: Fundamentos • Gases de Efeito Estufa - GEE • Convenção Quadro sobre Mudanças Climáticas - (UNFCCC) • Protocolo de Kyoto • IPCC • Inventário de GEE • Inventário Estadual de GEE INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 3. INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T diâmetro da Terra = 13.000km
  • 4. Espessura da atmosfera = 100km – 500km INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 5. Efeito Estufa INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 6. Efeito Estufa INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 7. Efeito Estufa: os principais GEE Gás Origem • CO2 Queima de combustíveis fósseis, Desmatamento, Indústria • CH4 Arrozais, Fermentação, Resíduos • N2O Queima de biomassa, Fertilizantes • PFCs Solventes, agentes de extinção de incêndios • SF6 Transformadores elétricos, equipamentos elétricos • HFCs Refrigeração, produção de espumas, aerossóis CFCs, HCFCs: Refrigeração, produção de espumas, aerossóis INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 8. Principais gases de efeito estufa Potencial de Gases de Fórmula Concentração Concentração Permanência Fontes Aquecimento efeito estufa Química Pré-industrial em 2005 na Atmosfera Antropogênicas Global Combustíveis, Uso Dióxido de CO2 278 000 ppbv 379 000ppbv Variável do solo, Produção 1 Carbono de cimento Combustíveis, Metano CH4 715 ppbv 1774 ppbv 12,2 +/- 3 Cultura de arroz, 21 Lixões, Gado Fertilizantes, Oxido Nitroso N2O 270 ppbv 319 ppbv 120 processos 310 industriais Fluidos CFC-12 CCI2F2 0 0,503 ppbv 102 refrigerantes, 6200 – 7100 Espumas Fluidos HCFC-22 CHCIF2 0 0,105 ppbv 12,1 1300 – 1400 refrigerantes Produção de Perfluormetano CF4 0 0,070 ppbv 50.000 6500 alumínio Hexafluoreto SF6 0 0,032 ppbv 3200 Fluidos dielétricos 23900 de Enxofre INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 9. Gases de efeito estufa Poluentes convencionais CO2 CO CH4 SO2 N2O NO2 CFCs O3 HCFCs HC CF4 MP SF6 INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 10. INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 11. INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 12. Os modelos climatológicos e as previsões de mudanças no clima. •Grande resfriamento estratosférico •Aquecimento global médio da superfície •Aumento da média global de precipitação •Redução do gelo do mar •Aquecimento da superfície no inverno polar •Aquecimento/ressecamento continental •Aumento da precipitação em latitudes altas •Aumento da média global do nível INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T do mar
  • 13. Convenção Quadro sobre Mudanças Climáticas - (UNFCCC) Aprovada na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, ocorrida no Rio de Janeiro em 1992 (ECO-92). Propõe compromissos entre países signatários para implementar ações concretas sobre redução dos níveis de Gases de Efeito Estufa na atmosfera. Entrou em vigor em 21 de março de 1994 INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 14. Convenção Quadro da ONU sobre Mudança do Clima • Países listados no Anexo I da Convenção (países industrializados): – Inventários Anuais • Países não listados no Anexo I (países em desenvolvimento) – Inventários periódicos como parte de suas Comunicações Nacionais à Convenção INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 15. Protocolo de Kyoto O que é É um tratado com compromissos mais rígidos para a redução da emissão dos gases que provocam o efeito estufa, complementar à Convenção Quadro. É o resultado da reunião da Conferência das Partes no Japão, em 1997. O compromisso O Protocolo estabelece que os países desenvolvidos terão a obrigação de reduzir a quantidade de seis gases efeito estufa em pelo menos 5%, em relação aos níveis de 1990 entre 2008 e 2012. INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 16. Protocolo de Kyoto 1997 Substâncias Controladas • CO2, N2O, CH4, PFCs, SF6, HFCs INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 17. INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 18. • O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) foi estabelecido em 1988 pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP) e a Organização Meteorológica Mundial (WMO) para prover os “tomadores de decisão” com informações confiáveis sobre mudanças climáticas. INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 19. INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 20. INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 21. INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 22. INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 23. Importância dos Inventários • Retrato das emissões e remoções antrópicas • Responsabilidade (histórica) • Evolução • verificação de compromissos (Anexo I) • resultados de políticas • Oportunidades e prioridades de mitigação • políticas • MDL INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 24. Diretrizes de Inventário • Metodologia: – Painel Intergovernamental de Mudança do Clima (IPCC) • WG1 , WG2, WG3 • Força Tarefa em Inventários Nacionais de Gases de Efeito Estufa – Diretrizes publicadas: • Diretrizes para Inventários Nacionais de 1995 • Diretrizes revisadas de 1996 para Inventários Nacionais • Guia de Boas Práticas para Inventários Nacionais de 2000 • Guia de Boas Práticas para Uso da Terra, Mudança no Uso da Terra e Florestas de 2003 • Diretriz para Inventários Nacionais de GEE de 2006 INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 25. O método revisado de Inventário de 1996 e GPG 2000 do IPCC Os métodos desenvolvidos pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) permitem a homogeneização dos procedimentos de inventário. Fornece dados de referência, quando não há dados locais disponíveis e expõe o nível de conhecimento local acerca dos dados necessários para a estimativa das emissões de gases de efeito estufa locais. http://www.ipcc-nggip.iges.or.jp/ INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 26. O método para inventário nacional de gases de efeito estufa do IPCC de 2006. Foi aprovado pelo IPCC, mas ainda não foi adotado pela UNFCCC. http://www.ipcc-nggip.iges.or.jp/ INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 27. Diretrizes de Inventário • Métodos: – Básico (dado de atividade X fator de emissão) – Níveis de complexidade • Tier 1 (fatores de emissão default) • Tier 2 (fatores de emissão específicos do país) • Tier 3 : métodos mais complexos INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 28. Diretrizes de Inventário • Setores : – Energia • Queima de combustíveis (CO2 CH4 N2O) • Emissões fugitivas na indústria de carvão mineral e petróleo (CO2 CH4 ) – Processos industriais • Indústria de produtos minerais (CO2 ) • Indústria química (CO2 N2O) • Indústria metalúrgica (CO2 PFCs) • Produção e utilização de HFCs e SF6 – Refrigeração, espumas, equipamento elétrico INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 29. Diretrizes de Inventário • Setores : – Agropecuária • Fermentação entérica ( CH4) • Manejo de dejetos animais (CH4 N2O) • Cultivo de Arroz ( CH4) • Queima de resíduos agrícolas (CH4, N2O) • Solos agrícolas (N2O) – Mudança no uso da terra e florestas • Conversão de florestas (CO2 CH4 N2O) • Abandono de terras manejadas (CO2) • Mudança de carbono de solos (CO2) • Reservatórios (CO2 CH4) INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 30. Diretrizes de Inventário • Setores : – Tratamento de resíduos • Disposição de resíduos sólidos (CH4 ) • Tratamento de esgotos (CH4 N2O) INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 31. Síntese da aplicação de um método de inventário de emissões de gases de efeito estufa: Registro de medições diretas de emissões de GEE Estimativas: Dados de atividade da x Fatores de emissão = Estimativas de economia emissão Ex: Ex: Ex: [tCO2equivalente/hab] tCO2equivalente Cabeças de gado [tCH4/cabeçai] CO2 CH4 Toneladas de combustível [tCO2/tgasolina ] N2O consumido Área desmatada [tCO2/área desmatada] CFCs [tCO2/carro produzido] HCFCs Bens produzidos CF4 Geração de resíduo SF6 INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 32. Emission Factor Data Base (IPCC): http://www.ipcc-nggip.iges.or.jp/EFDB/main.php INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 33. Relatórios de Referência das emissões e sumidouros de gases de efeito estufa Brasil INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 34. Ranking international O Brasil ocupa um confortável 16o 1o Estados Unidos 15,8% lugar entre os países que mais 2o China 11,9% emitem gás carbônico para gerar 3o Indonésia 7,4% energia. Mas se forem considerados 4o Brasil 5,4% também os GEE liberados pela 5o Rússia 4,8% mudança do uso do solo e pela agropecuária, o país é o quarto 6o Índia 4,5% o maior emissor (em % das emissões 7 Japão 3,2% totais de GEE). 8o Alemanha 2,5% 9o Malásia 2,1% 10oCanadá 1,8% INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 35. Método GHG Protocol para corporações. http://www.bcsdportugal.org/content/index.php?action=detailFo&rec=117 INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 36. Carbon Disclosure Project (CDP): O CDP inclui as 500 maiores corporações do mundo. As empresas que responderam ao questionário do CDP4 (2007) correspondem a 72%. Contra os 71% do CDP3, 59% do CDP2 e 47% do CDP1. http://www.fabricaethica.com.br/pub/CDPBrasilReport2008.pdf INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 37. Climate Leadership Index (CLI) 2006 Neste ano usou-se uma escala de 100 pontos para graduar as respostas das empresas no questionário do CDP. Foram classificadas as respostas de todas as empresas que responderam ao questionário do CDP4. INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 38. Inventário nacional – obrigação assumida na UNFCCC, subsidia as negociações e os tratados internacionais; Inventário estadual – voluntário, fornece subsídios ao Governo Estadual, deve melhorar a informação nacional; Inventário municipal – voluntário, fornece subsídios à municipalidade e Inventário de corporações – voluntário, primeiro passo para identificar oportunidades de redução de projeto de MDL, na bolsa de Chicago ou no Mercado voluntário não-regulado. Pode viabilizar a agregação de valor à instituição que o realiza por indicar suas prioridades de ação. INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 39. Inventário Estado de São Paulo-Cetesb • Instituto Mauá de Tecnologia – Emissões de HFCs PFCs, SF6 • Emissões de CFCs e HCFCs – Emissões de CO2 (transporte rodoviário e aéreo) • Gases de efeito indireto: CO, NOx, NMVOC INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 40. Referências: UNFCCC, Protocolo de Quioto e Projetos de MDL www.unfccc.int Bases científicas e metodológicas www.ipcc.ch Projetos brasileiros de MDL e legislação federal nacional www.mct.gov.br/clima Página sobre o tema na agência ambiental paulista http://www.cetesb.sp.gov.br/Tecnologia/questoes_globais.asp Programa Brasileiro GHG Protocol www.ghgprotocol.org Projeto de Lei de Mudanças Climátcas do ESP http://www.al.sp.gov.br INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T
  • 41. robertopeixoto@maua.br INST ITU T O M A U Á D E T EC N O L O G IA - IM T