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Trabalho de Arte

Góticos Contemporâneos
As verdadeiras raízes da subcultura gótica podem ser
 achadas inicialmente nos anos 4050 na cultura beat.
Os beats eram pessoas com gosto pelo que outrora fora
conhecido como cabaré (na época dos grandes artistas
      e pensadores franceses), ou seja, ambientes
                    boêmios, onde
 conversavam, bebiam, fumavam, apreciavam saraus e
        ouviam boa música (jazz underground e
posteriormente rock). Tudo excessivamente. Tanto que
   os óculos escuros foram adotados ao estereótipo
Beat, junto com as roupas predominantemente escuras
          e boina preta, por causa da fumaça.
Os cabelos eram compridos (porém mais curtos que os
 dos Hippies) e eram comuns um tipo de cavanhaque
bem aparado em linha ao longo do queixo. Nos Estados
          Unidos o movimento se tornou menos
quot;intelectualizadoquot;, e mais junto desleixado. O primeiro
  uso do termo quot;Beatquot; ou quot;Beat generationquot; teria sido
  feito por Jack Kerouac no final dos anos 1940. Mas o
termo só se popularizaria nos anos 50. Passou também
 a ser um movimento pop e quot;comercializávelquot; de 57 a
 61. Mas suas origens remontam ao underground dos
    cafés parisienses do pós-guerra. Daí vem o termo
 quot;estudante de arte existencialista e parisiensequot; para a
                      postura Beat.
O Termo quot;Beatnikquot; foi cunhado pela imprensa,
misturando Beat a Sputnik ( primeiro satélite russo no
   espaço sideral ). Os Beatniks nos 60's eram mais
 apolíticos ( e/ou pacifistas ), existencialistas, cool, sua
  poesia e música contemplava tanto o lado obscuro
 quanto hedonista e urbano da boêmia. Porém o que
     era um movimento underground acabou em
decadência com sua comercialização. Da diluição desse
  movimento surgiram talvez outros dois, o hippie e o
                punk]beat, ou glam punk.
Mary Shelley, criadora do inesquecível Frankenstein, foi
    uma autora profícua e dotada de uma imaginação
   ímpar. Contudo, devido ao reconhecimento de que
 Frankenstein sempre foi alvo, a sua restante obra tem
  sido pouco estudada e divulgada. Os Contos Góticos
 aqui apresentados são exemplo da mestria literária de
    Mary Shelley. Dominando com segurança o estilo
   gótico, desenvolve uma linguagem com um timbre
     muito próprio, tratando temas como o terror, a
loucura, a desolação e a solidão com uma sensibilidade
única. Algumas preocupações recorrentes na sua obra –
o fim da civilização, a aniquilação do espírito humano e
      os perigos do desenvolvimento tecnológico –
       distinguem-na dos seus contemporâneos e
   estabelecem-na como uma mulher à frente do seu
                          tempo.
Os Hippies formaram movimento politizado, expressivo
 (not cool), de visual colorido e cabelos muito longos. A
      parte do Beat que permaneceu no Hippie foi a
  religiosidade alternativa, muitas vezes orientalista, o
quot;alternativismoquot;, e alguns estilos musicais. Isso é bem o
  estilo de artistas que conhecemos muito bem, como
  Jimi Hendrix, porém não fazia a cara de outros como
   Iggy Pop. Uma parte dos Beats, claro, não se tornou
    Hippie, por discordar de suas tendências, e seguiu
                     outros caminhos.
O estilo gótico designa uma fase da
           história da arte
    ocidental, identificável por
 características muito próprias de
contexto social, político e religioso
    em conjugação com valores
 estéticos e filosóficos e que surge
  como resposta à austeridade do
          estilo românico.
Este movimento cultural e artístico
  desenvolve-se durante a Idade
       Média, no contexto do
   Renascimento do Século XII e
    estende-se ao momento do
advento do Renascimento Italiano
em Florença, quando a inspiração
    clássica quebra a linguagem
   artística até então difundida.
Os primeiros passos são dados a
 meados do século XII em França no
      campo da arquitetura (mais
  especificamente na construção de
 catedrais) e, acabando por abranger
outras disciplinas estéticas, estende-se
  pela Europa até ao início do século
 XVI, já não apresentando então uma
       uniformidade geográfica.
A arquitetura em comunhão com a
religião, vai formar o eixo de maior
   relevo deste movimento e vai
  cunhar profundamente todo o
     desenvolvimento estético
Nos dias de hoje há góticos fiéis aos anos 80, que dizem que o
   movimento acabou nos anos 90, e os mais ecléticos que
     gostam tanto da old school goth como da cena atual.
   O que importa é não fazer confusão, no quesito musical a
cena evoluiu muito e bandas novas surgem todos os dias com
 sonoridades ligadas à música gótica consideradas de óptima
      qualidade. Como tudo, a música gótica passou por
inovações, mas há quem diga que o metal gótico é uma delas.
  O que pode se ver que é uma afirmação indubitavelmente
 mentirosa, pois pode se perceber que ao longo da história o
 gótico segue uma vertente rock que nunca se encontrou com
                           o metal.
Mariane e Nicole

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Mari Nick

  • 1. Trabalho de Arte Góticos Contemporâneos
  • 2. As verdadeiras raízes da subcultura gótica podem ser achadas inicialmente nos anos 4050 na cultura beat. Os beats eram pessoas com gosto pelo que outrora fora conhecido como cabaré (na época dos grandes artistas e pensadores franceses), ou seja, ambientes boêmios, onde conversavam, bebiam, fumavam, apreciavam saraus e ouviam boa música (jazz underground e posteriormente rock). Tudo excessivamente. Tanto que os óculos escuros foram adotados ao estereótipo Beat, junto com as roupas predominantemente escuras e boina preta, por causa da fumaça.
  • 3. Os cabelos eram compridos (porém mais curtos que os dos Hippies) e eram comuns um tipo de cavanhaque bem aparado em linha ao longo do queixo. Nos Estados Unidos o movimento se tornou menos quot;intelectualizadoquot;, e mais junto desleixado. O primeiro uso do termo quot;Beatquot; ou quot;Beat generationquot; teria sido feito por Jack Kerouac no final dos anos 1940. Mas o termo só se popularizaria nos anos 50. Passou também a ser um movimento pop e quot;comercializávelquot; de 57 a 61. Mas suas origens remontam ao underground dos cafés parisienses do pós-guerra. Daí vem o termo quot;estudante de arte existencialista e parisiensequot; para a postura Beat.
  • 4. O Termo quot;Beatnikquot; foi cunhado pela imprensa, misturando Beat a Sputnik ( primeiro satélite russo no espaço sideral ). Os Beatniks nos 60's eram mais apolíticos ( e/ou pacifistas ), existencialistas, cool, sua poesia e música contemplava tanto o lado obscuro quanto hedonista e urbano da boêmia. Porém o que era um movimento underground acabou em decadência com sua comercialização. Da diluição desse movimento surgiram talvez outros dois, o hippie e o punk]beat, ou glam punk.
  • 5. Mary Shelley, criadora do inesquecível Frankenstein, foi uma autora profícua e dotada de uma imaginação ímpar. Contudo, devido ao reconhecimento de que Frankenstein sempre foi alvo, a sua restante obra tem sido pouco estudada e divulgada. Os Contos Góticos aqui apresentados são exemplo da mestria literária de Mary Shelley. Dominando com segurança o estilo gótico, desenvolve uma linguagem com um timbre muito próprio, tratando temas como o terror, a loucura, a desolação e a solidão com uma sensibilidade única. Algumas preocupações recorrentes na sua obra – o fim da civilização, a aniquilação do espírito humano e os perigos do desenvolvimento tecnológico – distinguem-na dos seus contemporâneos e estabelecem-na como uma mulher à frente do seu tempo.
  • 6. Os Hippies formaram movimento politizado, expressivo (not cool), de visual colorido e cabelos muito longos. A parte do Beat que permaneceu no Hippie foi a religiosidade alternativa, muitas vezes orientalista, o quot;alternativismoquot;, e alguns estilos musicais. Isso é bem o estilo de artistas que conhecemos muito bem, como Jimi Hendrix, porém não fazia a cara de outros como Iggy Pop. Uma parte dos Beats, claro, não se tornou Hippie, por discordar de suas tendências, e seguiu outros caminhos.
  • 7. O estilo gótico designa uma fase da história da arte ocidental, identificável por características muito próprias de contexto social, político e religioso em conjugação com valores estéticos e filosóficos e que surge como resposta à austeridade do estilo românico.
  • 8. Este movimento cultural e artístico desenvolve-se durante a Idade Média, no contexto do Renascimento do Século XII e estende-se ao momento do advento do Renascimento Italiano em Florença, quando a inspiração clássica quebra a linguagem artística até então difundida.
  • 9. Os primeiros passos são dados a meados do século XII em França no campo da arquitetura (mais especificamente na construção de catedrais) e, acabando por abranger outras disciplinas estéticas, estende-se pela Europa até ao início do século XVI, já não apresentando então uma uniformidade geográfica.
  • 10. A arquitetura em comunhão com a religião, vai formar o eixo de maior relevo deste movimento e vai cunhar profundamente todo o desenvolvimento estético
  • 11. Nos dias de hoje há góticos fiéis aos anos 80, que dizem que o movimento acabou nos anos 90, e os mais ecléticos que gostam tanto da old school goth como da cena atual. O que importa é não fazer confusão, no quesito musical a cena evoluiu muito e bandas novas surgem todos os dias com sonoridades ligadas à música gótica consideradas de óptima qualidade. Como tudo, a música gótica passou por inovações, mas há quem diga que o metal gótico é uma delas. O que pode se ver que é uma afirmação indubitavelmente mentirosa, pois pode se perceber que ao longo da história o gótico segue uma vertente rock que nunca se encontrou com o metal.