2. As pedras naturais constituem juntamente com as
madeiras, dos mais antigos materiais de construção.
As primeiras habitações em pedra natural construídas
pelo homem foram as grutas destinadas à
permanência por períodos prolongados.
5. Rochas que resultam da consolidação em profundidade
designam-se:
Plutônicas ou rochas magmáticas intrusivas
(granito, sienito) e vulcânicas ou rochas magmáticas
extrusivas (basalto).
6. Formadas pela deposição de detritos oriundos da
desagregação de rochas pré-existentes ou pela
acumulação de substâncias orgânicas animais ou
vegetais ou pela precipitação química de sais dissolvidos
nas águas dos rios, lagos e mares.
7. Resultam da transformação de qualquer tipo de
rocha, quando esta é sujeita a um ambiente onde as
condições físicas (pressão e temperatura) são muito
diferentes daquelas onde a mesma se formou. (Mármores).
8. A análise do aspecto da superfície de fratura de uma pedra
permite aferir a aptidão que
essa pedra oferece para ser trabalhada se a pedra poderá
ser cortada com as dimensões desejadas, se terá boa
aderência às argamassas, se a sua extração será fácil ou
não, permite ainda prever a possibilidade de conferir
polimento à mesma.
9. TIPO DE FRATURA CARACTERÍSTICA DA
PEDRA
Plana -Fácil de cortar em bloco.
Concoidal -Difícil de cortar.
Lisa -Fácil de polir.
Áspera -Boa aderência às
Escamosa argamassas.
-Difícil de cortar e fácil de
lascar.
10.
11. A porosidade é uma característica estrutural dos materiais
que depende da dimensão e
da disposição dos seus poros. Uma pedra demasiado
porosa é, em regra, pouco resistente à
compressão, permeável e gelível4, ou seja quanto maior
for a porosidade de uma pedra tanto
menor será a sua durabilidade.
12. A permeabilidade é a propriedade que os materiais
porosos têm de se deixarem atravessar por fluidos.
Quando se estuda esta propriedade nas pedras, interessa
quantificar a quantidade de água que, a uma dada
pressão, atravessa a pedra num determinado período de
tempo.
13. As pedras naturais são materiais frágeis que demonstram
um comportamento elastoplástico até à rotura sem
sofrerem deformações significativas. Quando incorporadas
nas edificações como elementos estruturais devem
trabalhar sempre à compressão, considerando-se nulas as
suas resistências à tração e ao corte.
14. O parâmetro que permite aferir a condutibilidade térmica
de um material é o coeficiente de condutibilidade térmica
que traduz a quantidade de calor que passa através de
uma superfície com uma unidade de área, na unidade de
tempo.
15. As pedras naturais, aplicadas na construção, são
apreciadas pela sua excelência tendo por esse motivo que
satisfazer alguns requisitos, nomeadamente a resistência
(mecânica e química) e o aspecto estético.
16. Pedras muito frágeis são desaconselhadas em locais
sujeitos facilmente a choques;
As características físicas da pedra - pedras muito porosas
são desaconselhadas em regiões úmidas ou em regiões
em que facilmente se acumulem lixos e poeiras.
17. A localização geográfica do imóvel do qual a pedra vai
fazer parte: (clima
dominante,temperatura, pluviosidade, regime de
ventos, regimes de gelo e degelo, existência ou
proximidade de elementos poluidores.
18. Varian de a cordo com as condições topográficas, posição
e profundidade do terreno, a qualidade da pedra, e sua
utilização.
Geralmente extraída a céu aberto, há no entanto
exploração subterrânea, nomeadamente quando o valor da
pedra compensa o acréscimo de custos inerentes a esta
forma de extração.
19.
20. 1. Remoção dos terrenos de cobertura;
2. Estabelecimento das frentes de arranque;
3. Abertura de acessos e extração por degraus
descendentes;
4. Desbaste dos blocos;
5. Armazenamento e carga dos blocos;
6. Transporte dos resíduos estéreis.
21.
22.
23. Após a retirada do bloco é realizado o corte das chapas de
tamanho usual que pode variar em valores aproximados á
2.90x1.70 cm.
Essas lâminas são manipuladas sempre com máquinas
pneumáticas para evitar choques.
24.
25.
26. - Superfícies rugosas – obtidas por
martelagem, decapagem e por tratamentos à base de
fogo;
- Superfícies lisas – obtidas por abrasão.
27.
28.
29.
30. São realizados vários polimentos com várias espessuras
de lixas, para garantir um ótimo acabamento. Para dar
brilho utilizamos lixas:
-DDA Liso.
-DDD Frizado.
31. Funções Estruturais:
- Elementos granulares inertes para o fabrico de betões.
- Elementos granulares para a construção de pavimentos
térreos – calçada romana, calçada à portuguesa, bases de
pavimentos asfálticos).
- Enrocamentos em obras portuárias.
- Balastros em vias férreas.
-Funções Estruturais.
- Paredes resistentes.
32. Função de Revestimento:
-Revestimentos de coberturas.
-Revestimento de paredes.
-Revestimentos de pavimentos.
Função Ornamental:
- Esculturas.
33.
34. -Os tratamentos de manutenção resumem-se
essencialmente à limpeza da sujidade, devida a
contaminações atmosféricas.
-Qualquer que seja o processo de limpeza
escolhido, existem alguns fatores a considerar.
Podemos citar:
35. - Ser possível graduar a ação de limpeza;
- O processo de limpeza não deverá produzir materiais que
possam causar
futuras deteriorações;
- A superfície limpa deve ficar isenta de fissuras ou outros
defeitos que possam resultar na aceleração da taxa de
deterioração.
36. A maioria dos assentamentos de pisos de rochas naturais
são executados de forma inteiramente artesanal, com o
uso dos seguintes equipamentos:
- Caixote para mistura da argamassa.
-Colher de pedreiro.
-Martelo de borracha.
-Desempeno de aço dentado para espalhar a argamassa.
37. Etapa 1: Inspeção de nivelamento e aderencia do
substrato à laje:
Verifcação da aderência do contra piso à laje e do seu
nivelamento, utilizando nível a laser.
Etapa 2: Inspeção dos produtos a serem aplicados.
38. Etapa 3: Limpeza do contra piso:
Utilizando dois tipos de vassoura: piaçava para remoção
de residuos graúdos e de pêlo para resíduos finos. Em
seguida umedecemos o substrato com ajuda de uma
trincha, visando a perfeita limpeza do contra piso para a
etapa de aplicação da argamassa colante.
39. -Para Soleitas é realizado rebaixo do Contra piso de até
3cm.
-Nas Pingadedeiras é relizado frizo entre os dois Cm em
balanço.
40. Etapa4: Preparo da argamassa colante:
O preparo da argamassa colante (C3) é realizado em um
caixote ou misturados elétrico.
Etapa 5: Aplicação da argamassa colante:
41. O uso do Mármore por ser mais poroso é utilizado
internamente em meios que não são agressivos, como:
Cozinhas, Banheiros, Paredes internas,Escada
interna, Lareira.
O Granito por ser menos poroso pode ser usado em
exteriores:Pingadeiras, Soleiras, Pisos, Fachadas, Escada
s Externa, Paredes, Elevadores, Cemitérios.
42. As pedras Nacionais são extraídas no Espiríto Santo onde
se encontram as maiores jazidas do Brasil.
As pedras Importadas são trazidas especialmente da
Espanha.
44. Os resíduos gerados dentro da marmoraria são recolhidos
por empresas especializadas para dar destino correto.
Os profissionais que trabalham com este material precisam
de equipamentos de segurança especiais, para preservar a
saúde, visto que a poeira e a própria pedra podem
danifica-lá.
45. - As pedras São Tomé vem do Subsolo de Minas Gerais
da cidade de São Thomé das Letras;
- A cidade é caracterizada pelas construções feitas com
as próprias pedras extraídas no local, cortadas e
empilhadas uma a uma sem argamassa;
46. - 60% da economia local é oriunda da extração das
pedras, exportando para vários países da Europa, sendo
chamada de "Cidade de Pedra";
47.
48.
49.
50.
51.
52.
53.
54.
55. -Pedra semipreciosa;
-Utilizada apenas em seu estado bruto, já que seu índice
dedureza é bastante alto e provoca extremo desgaste no
maquinário para polimento;
-Corte com disco diamantado, devido à sua resistência.
56.
57. -O material vem em
caixas, separados por
divisórias de papelão;
-Em alguns casos as peças
podem vir envolvidas por
um plástico bolha;
-Empilhar no máximo até
5 caixas;
-Manter as caixas em local
seco.
58.
59. Cavaco
-Formas irregulares e
tamanhos variados com
espessuras diversas;
-Pode ser aplicado em
calçadas, áreas de lazer e
varandas;
-Muito utilizado em
paisagismo e jardinagems.
60. Brita
- Aspecto
rústico, utilizado em
jardinagem e projetos
de paisagismo;
- Encontrado em
diversos
tamanhos, também
utilizados para britar
pátios.
61. Borda de Piscina
-Lateral arredondada
favorece sua aplicação
como borda de piscina;
-Proporciona segurança e
conforto por não possui
quinas.
62.
63. Filete
-Pode ser encontrado em
diversas espessuras e
tamanhos;
-Bastante aplicado em
fachadas residenciais ou
comerciais, paredes
internas, muros
internos, com
características
decorativas.
64.
65.
66. Degraus
-Ideal para escadas por ser
antiderrapante;
-Possui diversos
tamanhos, proporcionando
vários tipos de acabamento:
Boleado, Meio Boleado e
Reto.
67.
68. Pedra Serrada:
-Devido a sua resistência, é
cortada com disco
diamantado;
-Ideal para salas e
ambientes de maior
requinte;
75. -A limpeza com água e detergente neutro deve ser
frequente, com a ajuda de esfregão;
- De tempos em tempos é necessária uma limpeza mais
profunda com ácido muriático, que deve ser feita com
empresas especializadas.
76. -Preparar a superfície do contra-
piso (limpeza e nivelamento);
-As placas que serão assentadas
devem estar limpas e isentas de
poeira;
-Preparar a argamassa com traço
4:1 do produto com água até obter
uma argamassa homogênea e
consistente;
77. - Espalhar argamassa com desempenadeira com
espessura de 3 a 4mm (formando sulcos e cordões);
- Aplicar a argamassa com a desempenadeira no verso
das placas que serão assentadas;
- Os cordões da placa deverão ser cruzados com os da
superfície a ser revestida;
78. -Assentar as placas cpom os
dedos e bater levemente com um
martelo de borracha até amassar
os cordões da argamassa;
-Não transitar durante as primeiras
72 horas após o assentamento;
-Após 3 dias, no mínimo, iniciar o
rejuntamento.
79.
80.
81.
82.
83.
84. -Para limpá-la basta utilizar pano umedecido;
-Não recomenda-se a utilização de produtos químicos;
-Nunca utilizar produto EPOXI.
85.
86.
87. -Rocha metamórfica de
origem argilosa com
escamas orientadas
paralelamente umas às
outras;
-São homogêneas, dureza
baixa e encontrada nas
cores cinza, preta, roxa e
amarronzada;
88. -São grandes placas com poucos
milímetros de espessura;
-Possuem baixa porosidade;
-São lisas e escorregadias;
-Utilizar rejunte de boa qualidade
com elasticidade pois esquentam
bastante;
95. -O material vem em
caixas, separados por
divisórias de papelão;
-Em alguns casos as peças
podem vir envolvidas por
um plástico bolha;
-Empilhar no máximo até 5
caixas;
-Manter as caixas em local
seco.
96. -Preparar a superfície do contra-
piso (limpeza e nivelamento);
-As placas que serão assentadas
devem estar limpas e isentas de
poeira;
-Preparar a argamassa com traço
4:1 do produto com água até obter
uma argamassa homogênea e
consistente;
97. - Espalhar argamassa com desempenadeira com
espessura de 3 a 4mm (formando sulcos e cordões);
- Aplicar a argamassa com a desempenadeira no verso
das placas que serão assentadas;
- Os cordões da placa deverão ser cruzados com os da
superfície a ser revestida;
98. -Assentar as placas cpom os
dedos e bater levemente com um
martelo de borracha até amassar
os cordões da argamassa;
-Não transitar durante as primeiras
72 horas após o assentamento;
-Após 3 dias, no mínimo, iniciar o
rejuntamento.
99.
100.
101. -Método de assentar é idêntico ao dos pisos;
-Espessura mais fina de argamassa (de 2 a 3mm);
-Indicado até uma altura de 3m do piso.
102.
103. - Por ser porosa mancha
com facilidade;
- É lisa e esquenta o
ambiente;
- Aplicar resina para
selar os poros, mas isso a
deixa mais lisa.
- Muito mais caro que
outros revestimentos.
- Não absorve bem os
ruídos;
104. - Durabilidade;
- Impermeável;
- Sua cor e textura não é artificial e não muda com o
tempo;
105. - Como proteção e
brilho, passa-se óleo
queimado de
automóveis com pano
ou escova;
- Passar cera incolor ou
resina própria para
ardósia.
106.
107. Limpeza
- Remover as sujeiras impregnadas e as ceras
mais antigas;
Brilho
- Utilizar cera apropriada para este tipo de
revestimento;
108.
109. - Rocha ígnea eruptiva de
cor escura;
- Granulação fina;
- Dureza e porosidade
razoável;
- Muito versátil;
- Alta resistência;
110. -Encontrada desde o
Planalto Central até o
Rio Grande do Sul;
-Pode ser encontrada na
forma de blocos ou na
forma de escamas, ou
seja, lajes sobre lajes ;
111.
112. Basalto Toleítico
-É o mais abundante na crosta;
-São mais ricos que os basaltos alcalinos em plagióclases
e sílica.
Basalto Aluminoso
-Os minerais típicos são augitas e olivina, possuindo mais
alumina (> de 17% Al2O3) e menos titânio do que os
toleítos.
Basalto Alcalino
--É relativamente pobre em sílica e em Sódio (Na). Possui
augita, olivina, feldspatóides e pode conter feldspato
alcalino e mica flogopita.
113.
114.
115.
116.
117.
118.
119. -O material vem em
caixas, separados por
divisórias de papelão;
-Em alguns casos as peças
podem vir envolvidas por
um plástico bolha;
-Empilhar no máximo até 5
caixas;
-Manter as caixas em local
seco.
120. -Deixar o contra-piso
adequado para receber a
argamassa e o piso;
-Aplicar argamassa do tipo
ACII de espessura variável
(de 2 a 5mm);
121. - Assentar as pedras com o auxílio do martelo de
borracha;
122. -Depois de 24 horas é permitido rejuntar todas as peças
com a mesma argamassa, porém mais plástica;
-Para a entrega final, lavar a área com produtos
específicos para remoção de resíduos de argamassa.
123. -Basalto polido é geralmente utilizado em supermercados
e lugares com grande tráfego.
124. -Mesmos procedimentos
que nos pisos;
-Espessura de
argamassa aplicada é de
2 a 3mm;
-Junta vertical feita na
lateral das peças em
contato;
-Aplicar verniz para tal
material para maior
durabilidade.
125. -É uma pedra econômica e fácil de encontrar ;
-Dificilmente se parte, mesmo quando cai no chão.
126. -Pedra mais porosa, mesmo
quando polida (requer maiores
cuidados de limpeza, higiene e
manutenção);
-Tem tendência a ganhar
odores;
-Se usadas na sua forma
natural, apresentam formatos
irregulares (a pedra aquece
mais numas zonas do que
outras), não espalhando o calor
de forma uniforme na zona onde
é aplicada.
129. DEFINIÇÃO
Piso laminado, é um piso constituído de lâminas de
madeira em larguras e comprimentos variados, composta
de aglomerados HDF. Geralmente,são encontrados em
réguas com espessuras que variam de 7 a 9 mm, sua
largura também varia, normalmente entre 18 e 20 cm e
comprimentos que variam de 120 a 150cm. Esse tipo de
lâmina, é comercializada em metros quadrados (m²).
Logo, podem ser compradas por caixas que contém de 1,5
a 2m² do piso (por caixa).
130. Os pisos laminados de alta resistência são compostos de
substrato (HPP/HDF), com contrabalanço e revestido em
sua superfície com papel decorativo. Têm as mesmas
propriedades e características dos pisos laminados de alta
pressão (FÓRMICAS), mas são aplicados sobre a base
como se fosse um tapete, ou seja, as réguas são coladas
umas às outras, mas não são coladas na base ou no piso
onde são aplicadas.
131. No passado, as laminas de madeira natural utilizadas para
revestimento de superfícies de madeira eram cortadas com
serras mecânicas. Era um processo lento, de custo
elevado e que não possibilitava obter o aproveitamento
total da peça.
132. Com o desenvolvimento tecnológico aliado a um melhor
conhecimento, hoje é possível obter as laminas
decorativas de madeira natural, com menores espessura o
que resulta em índice de aproveitamento de até 100 % da
peça de madeira maciça.
133. São classificadas por apresentar características
diferenciadas em sua face, por exemplo brilho
acentuado, nós, veios na superfície.
134. Armazenamento manter as lâminas sempre em posição
horizontal.
Ao abrigo da luz, e longe da umidade.
O ambiente deve estar fresco e sem poeira .
Cubra totalmente as lâminas de madeira com plástico
preto.
135. COMPOSIÇÃO:
A camada superior exibe a estampa decorativa artificial e
vem protegida pelo overlay (resina de melamina). É
importante saber que quanto mais denso for o
substrato, mais resistente será o produto final. É funcional
como isolante térmico, e principalmente acústico.
136. TIPOS
Tem-se os mais diversos tipos de pisos laminados, para
alto tráfego, médio tráfego e para tráfego leve, ambos
comercial/residencial.
Possuem tonalidades claras, médias e escuras.
Os tipos mais utilizados, são da Durafloor, Eucafloor e
Poliface
137. -Analisando o Contrapiso.
Deve-se verificar se o contrapiso apresenta
irregularidades, com a utilização de uma régua. Fazer a
medição de parede a parede em tiras de 1,5 metro.
Se apresentar saliências superiores a 3mm, as mesmas
devem ser corrigidas.Se apresentar depressões
superiores a 3mm devem ser corrigidas com argamassa de
secagem rápida. Recomenda -se aguardar a cura total do
contrapiso para iniciar a instalação do piso.
138. Pisos de concreto sempre transmitem
umidade, especialmente tratando-se de contrapisos em
contato direto com o solo (andares térreos). O
procedimento a seguir permite uma avaliação aproximada
da ação de uma possível transferência de umidade:
139. Fixando o Plástico
-Cortar vários pedaços de plástico (polietileno) de 50X50
cm.
-Fixe-o com fita adesiva em diversas áreas do contrapiso.
-Observar após 48 horas.
140. Resultado
Levantar a borda de cada plástico. Caso ocorra o
aparecimento de gotas d'água, (marca de condensação)
ou o escurecimento do contrapiso, isso indica que existe
problema de umidade.
141. O piso poderá ser instalado em áreas onde não existam
problemas de umidade. Neste caso utilizar o filme plástico
0,2 mm como barreira, sobrepondo as bordas de 20
cm, fixando na parede até a altura do rodapé. Sobre o
filme aplicar a manta de polietileno Eucafloor de 2 mm ou
as pranchas de Eucasoft que corrigem imperfeições de até
4mm do contrapiso conforme descrito mais a frente.
142. A preparação é bem simples. Uma vez que os pisos
laminados Eucafloor podem ser instalados sobre diversos
tipos de contrapiso.
143.
144. Determinar o acessório a ser utilizado. Fixe a base dos
acessórios no contra piso com bucha e parafuso.
146. 1. Análise do Ambiente
Após instalar a manta Eucafloor, inicie o posicionamento
das réguas. Observe o alinhamento das paredes• Caso
seja necessário, ajuste as réguas recortando e alinhando-
as junto à parede.
147. Defina previamente o sentido das réguas para melhor
aproveitamento do material.
Recomenda-se instalar o piso sempre no sentido menor do
ambiente. É importante decidir junto ao cliente a
modulação antes de iniciar a montagem.
Meça o local para não haver recortes, entre
fileiras, inferiores a 20 cm e fechamentos não inferiores a 5
cm.
148. Aplique a cola no lado fêmea do encaixe de forma contínua
e homogênea em quantidade suficiente para verter o
excedente à superfície, após a junção das réguas. Dessa
forma, o excedente da cola fará a selagem da
superfície, evitando a penetração de líquidos.
149. Disponha as réguas no contrapiso e encaixe
cuidadosamente, da esquerda para a direita, com o lado
fêmea voltado para a parede.
Comece as fileiras seguintes com amarrações entre as
junções das réguas, considerando o desalinhamento
mínimo de 20 cm.
150. Para garantir perfeito encaixe das réguas, utilize o batedor
de réguas e o martelo, em situações onde a cinta de tração
não alcança. Caso contrário utilize sempre a cinta de
tração.
151. •Ao iniciar a instalação certifique-se que as paredes
estejam no esquadro. Caso não estejam, ajuste com o
auxílio de uma suta (esquadro móvel) recortando as
réguas.