SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 153
*Pedras Naturais:
Ardósia, Basalto, Sào Tomé Mármores e Granitos.
*Pisos Laminados.

*Acadêmicas:
Francieli, Maieli, Simone e Vanuza.

*Professor: Marcelo Costella.
*Unochapecó.
As pedras naturais constituem juntamente com as
  madeiras, dos mais antigos materiais de construção.

As primeiras habitações em pedra natural construídas
  pelo homem foram as grutas destinadas à
  permanência por períodos prolongados.
- Rochas magmáticas ou ígneas.
- Rochas sedimentares.
- Rochas metamórficas.
Rochas que resultam da consolidação em profundidade
designam-se:
Plutônicas ou rochas magmáticas intrusivas
(granito, sienito) e vulcânicas ou rochas magmáticas
extrusivas (basalto).
Formadas pela deposição de detritos oriundos da
desagregação de rochas pré-existentes ou pela
acumulação de substâncias orgânicas animais ou
vegetais ou pela precipitação química de sais dissolvidos
nas águas dos rios, lagos e mares.
Resultam da transformação de qualquer tipo de
rocha, quando esta é sujeita a um ambiente onde as
condições físicas (pressão e temperatura) são muito
diferentes daquelas onde a mesma se formou. (Mármores).
A análise do aspecto da superfície de fratura de uma pedra
permite aferir a aptidão que
essa pedra oferece para ser trabalhada se a pedra poderá
ser cortada com as dimensões desejadas, se terá boa
aderência às argamassas, se a sua extração será fácil ou
não, permite ainda prever a possibilidade de conferir
polimento à mesma.
TIPO DE FRATURA   CARACTERÍSTICA DA
                  PEDRA
Plana             -Fácil de cortar em bloco.
Concoidal         -Difícil de cortar.
Lisa              -Fácil de polir.
Áspera            -Boa aderência às
Escamosa             argamassas.
                  -Difícil de cortar e fácil de
                     lascar.
A porosidade é uma característica estrutural dos materiais
que depende da dimensão e
da disposição dos seus poros. Uma pedra demasiado
porosa é, em regra, pouco resistente à
compressão, permeável e gelível4, ou seja quanto maior
for a porosidade de uma pedra tanto
menor será a sua durabilidade.
A permeabilidade é a propriedade que os materiais
porosos têm de se deixarem atravessar por fluidos.
Quando se estuda esta propriedade nas pedras, interessa
quantificar a quantidade de água que, a uma dada
pressão, atravessa a pedra num determinado período de
tempo.
As pedras naturais são materiais frágeis que demonstram
um comportamento elastoplástico até à rotura sem
sofrerem deformações significativas. Quando incorporadas
nas edificações como elementos estruturais devem
trabalhar sempre à compressão, considerando-se nulas as
suas resistências à tração e ao corte.
O parâmetro que permite aferir a condutibilidade térmica
de um material é o coeficiente de condutibilidade térmica
que traduz a quantidade de calor que passa através de
uma superfície com uma unidade de área, na unidade de
tempo.
As pedras naturais, aplicadas na construção, são
apreciadas pela sua excelência tendo por esse motivo que
satisfazer alguns requisitos, nomeadamente a resistência
(mecânica e química) e o aspecto estético.
Pedras muito frágeis são desaconselhadas em locais
sujeitos facilmente a choques;
As características físicas da pedra - pedras muito porosas
são desaconselhadas em regiões úmidas ou em regiões
em que facilmente se acumulem lixos e poeiras.
A localização geográfica do imóvel do qual a pedra vai
fazer parte: (clima
dominante,temperatura, pluviosidade, regime de
ventos, regimes de gelo e degelo, existência ou
proximidade de elementos poluidores.
Varian de a cordo com as condições topográficas, posição
e profundidade do terreno, a qualidade da pedra, e sua
utilização.
Geralmente extraída a céu aberto, há no entanto
exploração subterrânea, nomeadamente quando o valor da
pedra compensa o acréscimo de custos inerentes a esta
forma de extração.
1. Remoção dos terrenos de cobertura;
2. Estabelecimento das frentes de arranque;
3. Abertura de acessos e extração por degraus
descendentes;
4. Desbaste dos blocos;
5. Armazenamento e carga dos blocos;
6. Transporte dos resíduos estéreis.
Após a retirada do bloco é realizado o corte das chapas de
tamanho usual que pode variar em valores aproximados á
2.90x1.70 cm.
Essas lâminas são manipuladas sempre com máquinas
pneumáticas para evitar choques.
- Superfícies rugosas – obtidas por
martelagem, decapagem e por tratamentos à base de
fogo;
- Superfícies lisas – obtidas por abrasão.
São realizados vários polimentos com várias espessuras
de lixas, para garantir um ótimo acabamento. Para dar
brilho utilizamos lixas:
-DDA Liso.
-DDD Frizado.
Funções Estruturais:
- Elementos granulares inertes para o fabrico de betões.
- Elementos granulares para a construção de pavimentos
térreos – calçada romana, calçada à portuguesa, bases de
pavimentos asfálticos).
- Enrocamentos em obras portuárias.
- Balastros em vias férreas.
-Funções Estruturais.
- Paredes resistentes.
Função de Revestimento:
 -Revestimentos de coberturas.
 -Revestimento de paredes.
 -Revestimentos de pavimentos.
Função Ornamental:
- Esculturas.
-Os tratamentos de manutenção resumem-se
essencialmente à limpeza da sujidade, devida a
contaminações atmosféricas.
-Qualquer que seja o processo de limpeza
escolhido, existem alguns fatores a considerar.
Podemos citar:
- Ser possível graduar a ação de limpeza;
- O processo de limpeza não deverá produzir materiais que
possam causar
futuras deteriorações;
- A superfície limpa deve ficar isenta de fissuras ou outros
defeitos que possam resultar na aceleração da taxa de
deterioração.
A maioria dos assentamentos de pisos de rochas naturais
são executados de forma inteiramente artesanal, com o
uso dos seguintes equipamentos:
- Caixote para mistura da argamassa.
-Colher de pedreiro.
-Martelo de borracha.
-Desempeno de aço dentado para espalhar a argamassa.
Etapa 1: Inspeção de nivelamento e aderencia do
substrato à laje:
Verifcação da aderência do contra piso à laje e do seu
nivelamento, utilizando nível a laser.

Etapa 2: Inspeção dos produtos a serem aplicados.
Etapa 3: Limpeza do contra piso:
Utilizando dois tipos de vassoura: piaçava para remoção
de residuos graúdos e de pêlo para resíduos finos. Em
seguida umedecemos o substrato com ajuda de uma
trincha, visando a perfeita limpeza do contra piso para a
etapa de aplicação da argamassa colante.
-Para Soleitas é realizado rebaixo do Contra piso de até
   3cm.
-Nas Pingadedeiras é relizado frizo entre os dois Cm em
   balanço.
Etapa4: Preparo da argamassa colante:
O preparo da argamassa colante (C3) é realizado em um
   caixote ou misturados elétrico.
Etapa 5: Aplicação da argamassa colante:
O uso do Mármore por ser mais poroso é utilizado
internamente em meios que não são agressivos, como:
Cozinhas, Banheiros, Paredes internas,Escada
interna, Lareira.
O Granito por ser menos poroso pode ser usado em
exteriores:Pingadeiras, Soleiras, Pisos, Fachadas, Escada
s Externa, Paredes, Elevadores, Cemitérios.
As pedras Nacionais são extraídas no Espiríto Santo onde
se encontram as maiores jazidas do Brasil.

As pedras Importadas são trazidas especialmente da
Espanha.
Compostos Industrializados que substituem as pedras
como os Silestones (Stones).
Os resíduos gerados dentro da marmoraria são recolhidos
por empresas especializadas para dar destino correto.

Os profissionais que trabalham com este material precisam
de equipamentos de segurança especiais, para preservar a
saúde, visto que a poeira e a própria pedra podem
danifica-lá.
-   As pedras São Tomé vem do Subsolo de Minas Gerais
    da cidade de São Thomé das Letras;
-   A cidade é caracterizada pelas construções feitas com
    as próprias pedras extraídas no local, cortadas e
    empilhadas uma a uma sem argamassa;
- 60% da economia local é oriunda da extração das
pedras, exportando para vários países da Europa, sendo
chamada de "Cidade de Pedra";
-Pedra semipreciosa;
-Utilizada apenas em seu estado bruto, já que seu índice
dedureza é bastante alto e provoca extremo desgaste no
maquinário para polimento;
-Corte com disco diamantado, devido à sua resistência.
-O material vem em
caixas, separados por
divisórias de papelão;
-Em alguns casos as peças
podem vir envolvidas por
um plástico bolha;
-Empilhar no máximo até
5 caixas;
-Manter as caixas em local
seco.
Cavaco
-Formas irregulares e
tamanhos variados com
espessuras diversas;
-Pode ser aplicado em
calçadas, áreas de lazer e
varandas;
-Muito utilizado em
paisagismo e jardinagems.
Brita
- Aspecto
   rústico, utilizado em
   jardinagem e projetos
   de paisagismo;
- Encontrado em
   diversos
   tamanhos, também
   utilizados para britar
   pátios.
Borda de Piscina
-Lateral arredondada
favorece sua aplicação
como borda de piscina;
-Proporciona segurança e
conforto por não possui
quinas.
Filete
-Pode ser encontrado em
diversas espessuras e
tamanhos;
-Bastante aplicado em
fachadas residenciais ou
comerciais, paredes
internas, muros
internos, com
características
decorativas.
Degraus
-Ideal para escadas por ser
antiderrapante;
-Possui diversos
tamanhos, proporcionando
vários tipos de acabamento:
Boleado, Meio Boleado e
Reto.
Pedra Serrada:
-Devido a sua resistência, é
cortada com disco
diamantado;
-Ideal para salas e
ambientes de maior
requinte;
Pedra Manual
-Corte feito a mão
proporcionando um
acabamento rústico;
Pedra Envelhecida
-Passa por um processo
de desgaste especialmente
para oferecer uma
aparência mais antiga aos
ambientes;
Mosaico
-Conjunto de pedaços
pequenos das pedras em
que, unidos, formam um
desenho.
-Textura inigualável;
-Beleza natural;
-Alto grau de dureza;
-Baixa absorção d'água;
-Antiderrapante;
-Não absorve o calor;
-A limpeza com água e detergente neutro deve ser
frequente, com a ajuda de esfregão;
- De tempos em tempos é necessária uma limpeza mais
profunda com ácido muriático, que deve ser feita com
empresas especializadas.
-Preparar a superfície do contra-
piso (limpeza e nivelamento);
-As placas que serão assentadas
devem estar limpas e isentas de
poeira;
-Preparar a argamassa com traço
4:1 do produto com água até obter
uma argamassa homogênea e
consistente;
-   Espalhar argamassa com desempenadeira com
    espessura de 3 a 4mm (formando sulcos e cordões);
-   Aplicar a argamassa com a desempenadeira no verso
    das placas que serão assentadas;
-   Os cordões da placa deverão ser cruzados com os da
    superfície a ser revestida;
-Assentar as placas cpom os
dedos e bater levemente com um
martelo de borracha até amassar
os cordões da argamassa;
-Não transitar durante as primeiras
72 horas após o assentamento;
-Após 3 dias, no mínimo, iniciar o
rejuntamento.
-Para limpá-la basta utilizar pano umedecido;
-Não recomenda-se a utilização de produtos químicos;
-Nunca utilizar produto EPOXI.
-Rocha metamórfica de
origem argilosa com
escamas orientadas
paralelamente umas às
outras;
-São homogêneas, dureza
baixa e encontrada nas
cores cinza, preta, roxa e
amarronzada;
-São grandes placas com poucos
milímetros de espessura;
-Possuem baixa porosidade;
-São lisas e escorregadias;
-Utilizar rejunte de boa qualidade
com elasticidade pois esquentam
bastante;
-Serras de disco
diamantado cortam
perpendicularmente
, procurando obter o
tamanho padrão de 2,3 x
1,4m;
-O afrouxamento das placas é feito através de cunhas
mecânicas adaptadas nas pás carregadeiras;
-Coloca-se as placas sobre os caminhões através de uma
pá carregadeira com função de empilhadeira;
-   Na indústria a pedra é aberta manualmente;
-São utilizadas uma marreta e uma talhadeira para
abrir a pedra;
-O material vem em
caixas, separados por
divisórias de papelão;
-Em alguns casos as peças
podem vir envolvidas por
um plástico bolha;
-Empilhar no máximo até 5
caixas;
-Manter as caixas em local
seco.
-Preparar a superfície do contra-
piso (limpeza e nivelamento);
-As placas que serão assentadas
devem estar limpas e isentas de
poeira;
-Preparar a argamassa com traço
4:1 do produto com água até obter
uma argamassa homogênea e
consistente;
-  Espalhar argamassa com desempenadeira com
espessura de 3 a 4mm (formando sulcos e cordões);
-  Aplicar a argamassa com a desempenadeira no verso
das placas que serão assentadas;
-  Os cordões da placa deverão ser cruzados com os da
superfície a ser revestida;
-Assentar as placas cpom os
dedos e bater levemente com um
martelo de borracha até amassar
os cordões da argamassa;
-Não transitar durante as primeiras
72 horas após o assentamento;
-Após 3 dias, no mínimo, iniciar o
rejuntamento.
-Método de assentar é idêntico ao dos pisos;
-Espessura mais fina de argamassa (de 2 a 3mm);
-Indicado até uma altura de 3m do piso.
-  Por ser porosa mancha
com facilidade;
-  É lisa e esquenta o
ambiente;
-  Aplicar resina para
selar os poros, mas isso a
deixa mais lisa.
-  Muito mais caro que
outros revestimentos.
-  Não absorve bem os
ruídos;
-  Durabilidade;
-  Impermeável;
-  Sua cor e textura não é artificial e não muda com o
tempo;
-   Como proteção e
    brilho, passa-se óleo
    queimado de
    automóveis com pano
    ou escova;
-   Passar cera incolor ou
    resina própria para
    ardósia.
Limpeza
- Remover as sujeiras impregnadas e as ceras
   mais antigas;
Brilho
- Utilizar cera apropriada para este tipo de
   revestimento;
-  Rocha ígnea eruptiva de
cor escura;
-  Granulação fina;
-  Dureza e porosidade
razoável;
-  Muito versátil;
-  Alta resistência;
-Encontrada      desde       o
   Planalto Central até o
   Rio Grande do Sul;
-Pode ser encontrada na
   forma de blocos ou na
   forma de escamas, ou
   seja, lajes sobre lajes ;
Basalto Toleítico
-É o mais abundante na crosta;
-São mais ricos que os basaltos alcalinos em plagióclases
e sílica.
Basalto Aluminoso
-Os minerais típicos são augitas e olivina, possuindo mais
alumina (> de 17% Al2O3) e menos titânio do que os
toleítos.
Basalto Alcalino
--É relativamente pobre em sílica e em Sódio (Na). Possui
augita, olivina, feldspatóides e pode conter feldspato
alcalino e mica flogopita.
-O material vem em
caixas, separados por
divisórias de papelão;
-Em alguns casos as peças
podem vir envolvidas por
um plástico bolha;
-Empilhar no máximo até 5
caixas;
-Manter as caixas em local
seco.
-Deixar o contra-piso
adequado para receber a
argamassa e o piso;
-Aplicar argamassa do tipo
ACII de espessura variável
(de 2 a 5mm);
-   Assentar as pedras com o auxílio do martelo de
    borracha;
-Depois de 24 horas é permitido rejuntar todas as peças
com a mesma argamassa, porém mais plástica;
-Para a entrega final, lavar a área com produtos
específicos para remoção de resíduos de argamassa.
-Basalto polido é geralmente utilizado em supermercados
e lugares com grande tráfego.
-Mesmos procedimentos
que nos pisos;
-Espessura            de
argamassa aplicada é de
2 a 3mm;
-Junta vertical feita na
lateral das peças em
contato;
-Aplicar verniz para tal
material    para    maior
durabilidade.
-É uma pedra econômica e fácil de encontrar ;
-Dificilmente se parte, mesmo quando cai no chão.
-Pedra mais porosa, mesmo
quando polida (requer maiores
cuidados de limpeza, higiene e
manutenção);
-Tem tendência a ganhar
odores;
-Se usadas na sua forma
natural, apresentam formatos
irregulares (a pedra aquece
mais numas zonas do que
outras), não espalhando o calor
de forma uniforme na zona onde
é aplicada.
-   Limpar apenas com água e sabão neutro.
DEFINIÇÃO
Piso laminado, é um piso constituído de lâminas de
madeira em larguras e comprimentos variados, composta
de aglomerados HDF. Geralmente,são encontrados em
réguas com espessuras que variam de 7 a 9 mm, sua
largura também varia, normalmente entre 18 e 20 cm e
comprimentos que variam de 120 a 150cm. Esse tipo de
lâmina, é comercializada em metros quadrados (m²).
Logo, podem ser compradas por caixas que contém de 1,5
a 2m² do piso (por caixa).
Os pisos laminados de alta resistência são compostos de
substrato (HPP/HDF), com contrabalanço e revestido em
sua superfície com papel decorativo. Têm as mesmas
propriedades e características dos pisos laminados de alta
pressão (FÓRMICAS), mas são aplicados sobre a base
como se fosse um tapete, ou seja, as réguas são coladas
umas às outras, mas não são coladas na base ou no piso
onde são aplicadas.
No passado, as laminas de madeira natural utilizadas para
revestimento de superfícies de madeira eram cortadas com
serras mecânicas. Era um processo lento, de custo
elevado e que não possibilitava obter o aproveitamento
total da peça.
Com o desenvolvimento tecnológico aliado a um melhor
conhecimento, hoje é possível obter as laminas
decorativas de madeira natural, com menores espessura o
que resulta em índice de aproveitamento de até 100 % da
peça de madeira maciça.
São classificadas por apresentar características
diferenciadas em sua face, por exemplo brilho
acentuado, nós, veios na superfície.
Armazenamento manter as lâminas sempre em posição
horizontal.
Ao abrigo da luz, e longe da umidade.
O ambiente deve estar fresco e sem poeira .
Cubra totalmente as lâminas de madeira com plástico
preto.
COMPOSIÇÃO:

A camada superior exibe a estampa decorativa artificial e
vem protegida pelo overlay (resina de melamina). É
importante   saber   que   quanto    mais   denso    for   o
substrato, mais resistente será o produto final. É funcional
como isolante térmico, e principalmente acústico.
TIPOS

Tem-se os mais diversos tipos de pisos laminados, para
alto tráfego, médio tráfego e para tráfego leve, ambos
comercial/residencial.

Possuem tonalidades claras, médias e escuras.

Os tipos mais utilizados, são da Durafloor, Eucafloor e
Poliface
-Analisando o Contrapiso.
Deve-se     verificar   se     o    contrapiso    apresenta
irregularidades, com a utilização de uma régua. Fazer a
medição de parede a parede em tiras de 1,5 metro.
Se apresentar saliências superiores a 3mm, as mesmas
devem     ser      corrigidas.Se   apresentar    depressões
superiores a 3mm devem ser corrigidas com argamassa de
secagem rápida. Recomenda -se aguardar a cura total do
contrapiso para iniciar a instalação do piso.
Pisos      de       concreto        sempre      transmitem
umidade, especialmente tratando-se de contrapisos em
contato   direto   com   o   solo   (andares   térreos).   O
procedimento a seguir permite uma avaliação aproximada
da ação de uma possível transferência de umidade:
Fixando o Plástico

-Cortar vários pedaços de plástico (polietileno) de 50X50
   cm.
-Fixe-o com fita adesiva em diversas áreas do contrapiso.

-Observar após 48 horas.
Resultado
Levantar a borda de cada plástico. Caso ocorra o
aparecimento de gotas d'água, (marca de condensação)
ou o escurecimento do contrapiso, isso indica que existe
problema de umidade.
O piso poderá ser instalado em áreas onde não existam
problemas de umidade. Neste caso utilizar o filme plástico
0,2 mm como barreira, sobrepondo as bordas de 20
cm, fixando na parede até a altura do rodapé. Sobre o
filme aplicar a manta de polietileno Eucafloor de 2 mm ou
as pranchas de Eucasoft que corrigem imperfeições de até
4mm do contrapiso conforme descrito mais a frente.
A preparação é bem simples. Uma vez que os pisos
laminados Eucafloor podem ser instalados sobre diversos
tipos de contrapiso.
Determinar o acessório a ser utilizado. Fixe a base dos
acessórios no contra piso com bucha e parafuso.
.
1. Análise do Ambiente

Após instalar a manta Eucafloor, inicie o posicionamento
das réguas. Observe o alinhamento das paredes• Caso
seja necessário, ajuste as réguas recortando e alinhando-
as junto à parede.
Defina previamente o sentido das réguas para melhor
aproveitamento do material.

Recomenda-se instalar o piso sempre no sentido menor do
ambiente. É importante decidir junto ao cliente a
modulação antes de iniciar a montagem.

Meça    o   local   para    não    haver   recortes,   entre
fileiras, inferiores a 20 cm e fechamentos não inferiores a 5
cm.
Aplique a cola no lado fêmea do encaixe de forma contínua
e homogênea em quantidade suficiente para verter o
excedente à superfície, após a junção das réguas. Dessa
forma, o excedente da cola fará a selagem da
superfície, evitando a penetração de líquidos.
Disponha    as     réguas   no   contrapiso   e   encaixe
cuidadosamente, da esquerda para a direita, com o lado
fêmea voltado para a parede.

Comece as fileiras seguintes com amarrações entre as
junções das réguas, considerando o desalinhamento
mínimo de 20 cm.
Para garantir perfeito encaixe das réguas, utilize o batedor
de réguas e o martelo, em situações onde a cinta de tração
não alcança. Caso contrário utilize sempre a cinta de
tração.
•Ao iniciar a instalação certifique-se que as paredes
estejam no esquadro. Caso não estejam, ajuste com o
auxílio de uma suta (esquadro móvel) recortando as

réguas.
-Pedras Naturais execução(duração 9min.).
-Pisos Laminados Execução(duração 8min.).
Pedras Naturais e PisosLaminados

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

121 solos e rochas
121 solos e rochas121 solos e rochas
121 solos e rochas
 
Rochas
RochasRochas
Rochas
 
material auxiliar agregados I
material auxiliar agregados Imaterial auxiliar agregados I
material auxiliar agregados I
 
6º ano - 1º bimestre - Rochas
6º ano - 1º bimestre - Rochas6º ano - 1º bimestre - Rochas
6º ano - 1º bimestre - Rochas
 
Minerais e rochas
Minerais e rochasMinerais e rochas
Minerais e rochas
 
Basalto
BasaltoBasalto
Basalto
 
Granito grasielle
Granito grasielleGranito grasielle
Granito grasielle
 
Pedra - teoria dos materiais
Pedra - teoria dos materiaisPedra - teoria dos materiais
Pedra - teoria dos materiais
 
Rochas, solos e seres vivos
Rochas, solos e seres vivos Rochas, solos e seres vivos
Rochas, solos e seres vivos
 
Resumo geologia
Resumo geologiaResumo geologia
Resumo geologia
 
Minerais, rochas e solos
Minerais, rochas e solosMinerais, rochas e solos
Minerais, rochas e solos
 
Apresentação calcário
Apresentação calcárioApresentação calcário
Apresentação calcário
 
Pequeno dicionário geográfico
Pequeno dicionário geográficoPequeno dicionário geográfico
Pequeno dicionário geográfico
 
Apostila calcario-02
Apostila calcario-02Apostila calcario-02
Apostila calcario-02
 
Conheça os três tipos principais de solo areia, silte e argila fórum da co...
Conheça os três tipos principais de solo  areia, silte e argila   fórum da co...Conheça os três tipos principais de solo  areia, silte e argila   fórum da co...
Conheça os três tipos principais de solo areia, silte e argila fórum da co...
 
Formações litológicas
Formações litológicasFormações litológicas
Formações litológicas
 
Areia e suas granulometrias
Areia e suas granulometriasAreia e suas granulometrias
Areia e suas granulometrias
 
Trabalho de geologia
Trabalho de geologiaTrabalho de geologia
Trabalho de geologia
 
Rochas
RochasRochas
Rochas
 
Powerpoint rochas-100405101137-phpapp01
Powerpoint rochas-100405101137-phpapp01Powerpoint rochas-100405101137-phpapp01
Powerpoint rochas-100405101137-phpapp01
 

Semelhante a Pedras Naturais e PisosLaminados

Apostila materiais de construçao civil 1 concreto
Apostila materiais de construçao civil 1   concretoApostila materiais de construçao civil 1   concreto
Apostila materiais de construçao civil 1 concretoAILTON SANTOS
 
Materiais Cimentícios - aglomerantes, agregados, argamassas, concreto
Materiais  Cimentícios - aglomerantes, agregados, argamassas, concretoMateriais  Cimentícios - aglomerantes, agregados, argamassas, concreto
Materiais Cimentícios - aglomerantes, agregados, argamassas, concretoMatheus Garcia
 
Trabalho Técnicas Construtivas II parte 02
Trabalho Técnicas Construtivas II parte 02Trabalho Técnicas Construtivas II parte 02
Trabalho Técnicas Construtivas II parte 02TobiasAndrade
 
Apostila materiais construcao_marcio_varela
Apostila materiais construcao_marcio_varelaApostila materiais construcao_marcio_varela
Apostila materiais construcao_marcio_varelaLeandro Oliveira
 
Agregadoss
AgregadossAgregadoss
AgregadossHélia
 
Pedra - tecnologia dos materiais
Pedra - tecnologia dos materiaisPedra - tecnologia dos materiais
Pedra - tecnologia dos materiaisFellipe Augusto
 
Conheça os três tipos principais de solo
Conheça os três tipos principais de solo  Conheça os três tipos principais de solo
Conheça os três tipos principais de solo ABC Ambiental
 
Trabalho de mec. dos solos i
Trabalho de mec. dos solos iTrabalho de mec. dos solos i
Trabalho de mec. dos solos iengenhar
 
Apostila materiais construcao_marcio_varela
Apostila materiais construcao_marcio_varelaApostila materiais construcao_marcio_varela
Apostila materiais construcao_marcio_varelaWillian Mello
 
Ifrn materiais de construção
Ifrn   materiais de construçãoIfrn   materiais de construção
Ifrn materiais de construçãoLucian Tenório
 
Apostilla de-materiais-de-construcao
Apostilla de-materiais-de-construcaoApostilla de-materiais-de-construcao
Apostilla de-materiais-de-construcaoSesc Rio
 

Semelhante a Pedras Naturais e PisosLaminados (20)

Aula 7 argamassas
Aula 7   argamassasAula 7   argamassas
Aula 7 argamassas
 
Apostila materiais de construçao civil 1 concreto
Apostila materiais de construçao civil 1   concretoApostila materiais de construçao civil 1   concreto
Apostila materiais de construçao civil 1 concreto
 
Materiais Cimentícios - aglomerantes, agregados, argamassas, concreto
Materiais  Cimentícios - aglomerantes, agregados, argamassas, concretoMateriais  Cimentícios - aglomerantes, agregados, argamassas, concreto
Materiais Cimentícios - aglomerantes, agregados, argamassas, concreto
 
2011 fulget luísgabardo
2011 fulget luísgabardo2011 fulget luísgabardo
2011 fulget luísgabardo
 
Grupo
 Grupo Grupo
Grupo
 
Grupo
 Grupo Grupo
Grupo
 
Apresentação
 Apresentação Apresentação
Apresentação
 
Trabalho Técnicas Construtivas II parte 02
Trabalho Técnicas Construtivas II parte 02Trabalho Técnicas Construtivas II parte 02
Trabalho Técnicas Construtivas II parte 02
 
Aula de construções
Aula de construçõesAula de construções
Aula de construções
 
Apostila materiais construcao_marcio_varela
Apostila materiais construcao_marcio_varelaApostila materiais construcao_marcio_varela
Apostila materiais construcao_marcio_varela
 
Agregadoss
AgregadossAgregadoss
Agregadoss
 
Pedra - tecnologia dos materiais
Pedra - tecnologia dos materiaisPedra - tecnologia dos materiais
Pedra - tecnologia dos materiais
 
Conheça os três tipos principais de solo
Conheça os três tipos principais de solo  Conheça os três tipos principais de solo
Conheça os três tipos principais de solo
 
Tipos de Rochas
Tipos de RochasTipos de Rochas
Tipos de Rochas
 
Tijolo ceramico
Tijolo ceramicoTijolo ceramico
Tijolo ceramico
 
matecmackenzie
matecmackenziematecmackenzie
matecmackenzie
 
Trabalho de mec. dos solos i
Trabalho de mec. dos solos iTrabalho de mec. dos solos i
Trabalho de mec. dos solos i
 
Apostila materiais construcao_marcio_varela
Apostila materiais construcao_marcio_varelaApostila materiais construcao_marcio_varela
Apostila materiais construcao_marcio_varela
 
Ifrn materiais de construção
Ifrn   materiais de construçãoIfrn   materiais de construção
Ifrn materiais de construção
 
Apostilla de-materiais-de-construcao
Apostilla de-materiais-de-construcaoApostilla de-materiais-de-construcao
Apostilla de-materiais-de-construcao
 

Último

Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 

Último (20)

Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 

Pedras Naturais e PisosLaminados

  • 1. *Pedras Naturais: Ardósia, Basalto, Sào Tomé Mármores e Granitos. *Pisos Laminados. *Acadêmicas: Francieli, Maieli, Simone e Vanuza. *Professor: Marcelo Costella. *Unochapecó.
  • 2. As pedras naturais constituem juntamente com as madeiras, dos mais antigos materiais de construção. As primeiras habitações em pedra natural construídas pelo homem foram as grutas destinadas à permanência por períodos prolongados.
  • 3.
  • 4. - Rochas magmáticas ou ígneas. - Rochas sedimentares. - Rochas metamórficas.
  • 5. Rochas que resultam da consolidação em profundidade designam-se: Plutônicas ou rochas magmáticas intrusivas (granito, sienito) e vulcânicas ou rochas magmáticas extrusivas (basalto).
  • 6. Formadas pela deposição de detritos oriundos da desagregação de rochas pré-existentes ou pela acumulação de substâncias orgânicas animais ou vegetais ou pela precipitação química de sais dissolvidos nas águas dos rios, lagos e mares.
  • 7. Resultam da transformação de qualquer tipo de rocha, quando esta é sujeita a um ambiente onde as condições físicas (pressão e temperatura) são muito diferentes daquelas onde a mesma se formou. (Mármores).
  • 8. A análise do aspecto da superfície de fratura de uma pedra permite aferir a aptidão que essa pedra oferece para ser trabalhada se a pedra poderá ser cortada com as dimensões desejadas, se terá boa aderência às argamassas, se a sua extração será fácil ou não, permite ainda prever a possibilidade de conferir polimento à mesma.
  • 9. TIPO DE FRATURA CARACTERÍSTICA DA PEDRA Plana -Fácil de cortar em bloco. Concoidal -Difícil de cortar. Lisa -Fácil de polir. Áspera -Boa aderência às Escamosa argamassas. -Difícil de cortar e fácil de lascar.
  • 10.
  • 11. A porosidade é uma característica estrutural dos materiais que depende da dimensão e da disposição dos seus poros. Uma pedra demasiado porosa é, em regra, pouco resistente à compressão, permeável e gelível4, ou seja quanto maior for a porosidade de uma pedra tanto menor será a sua durabilidade.
  • 12. A permeabilidade é a propriedade que os materiais porosos têm de se deixarem atravessar por fluidos. Quando se estuda esta propriedade nas pedras, interessa quantificar a quantidade de água que, a uma dada pressão, atravessa a pedra num determinado período de tempo.
  • 13. As pedras naturais são materiais frágeis que demonstram um comportamento elastoplástico até à rotura sem sofrerem deformações significativas. Quando incorporadas nas edificações como elementos estruturais devem trabalhar sempre à compressão, considerando-se nulas as suas resistências à tração e ao corte.
  • 14. O parâmetro que permite aferir a condutibilidade térmica de um material é o coeficiente de condutibilidade térmica que traduz a quantidade de calor que passa através de uma superfície com uma unidade de área, na unidade de tempo.
  • 15. As pedras naturais, aplicadas na construção, são apreciadas pela sua excelência tendo por esse motivo que satisfazer alguns requisitos, nomeadamente a resistência (mecânica e química) e o aspecto estético.
  • 16. Pedras muito frágeis são desaconselhadas em locais sujeitos facilmente a choques; As características físicas da pedra - pedras muito porosas são desaconselhadas em regiões úmidas ou em regiões em que facilmente se acumulem lixos e poeiras.
  • 17. A localização geográfica do imóvel do qual a pedra vai fazer parte: (clima dominante,temperatura, pluviosidade, regime de ventos, regimes de gelo e degelo, existência ou proximidade de elementos poluidores.
  • 18. Varian de a cordo com as condições topográficas, posição e profundidade do terreno, a qualidade da pedra, e sua utilização. Geralmente extraída a céu aberto, há no entanto exploração subterrânea, nomeadamente quando o valor da pedra compensa o acréscimo de custos inerentes a esta forma de extração.
  • 19.
  • 20. 1. Remoção dos terrenos de cobertura; 2. Estabelecimento das frentes de arranque; 3. Abertura de acessos e extração por degraus descendentes; 4. Desbaste dos blocos; 5. Armazenamento e carga dos blocos; 6. Transporte dos resíduos estéreis.
  • 21.
  • 22.
  • 23. Após a retirada do bloco é realizado o corte das chapas de tamanho usual que pode variar em valores aproximados á 2.90x1.70 cm. Essas lâminas são manipuladas sempre com máquinas pneumáticas para evitar choques.
  • 24.
  • 25.
  • 26. - Superfícies rugosas – obtidas por martelagem, decapagem e por tratamentos à base de fogo; - Superfícies lisas – obtidas por abrasão.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30. São realizados vários polimentos com várias espessuras de lixas, para garantir um ótimo acabamento. Para dar brilho utilizamos lixas: -DDA Liso. -DDD Frizado.
  • 31. Funções Estruturais: - Elementos granulares inertes para o fabrico de betões. - Elementos granulares para a construção de pavimentos térreos – calçada romana, calçada à portuguesa, bases de pavimentos asfálticos). - Enrocamentos em obras portuárias. - Balastros em vias férreas. -Funções Estruturais. - Paredes resistentes.
  • 32. Função de Revestimento: -Revestimentos de coberturas. -Revestimento de paredes. -Revestimentos de pavimentos. Função Ornamental: - Esculturas.
  • 33.
  • 34. -Os tratamentos de manutenção resumem-se essencialmente à limpeza da sujidade, devida a contaminações atmosféricas. -Qualquer que seja o processo de limpeza escolhido, existem alguns fatores a considerar. Podemos citar:
  • 35. - Ser possível graduar a ação de limpeza; - O processo de limpeza não deverá produzir materiais que possam causar futuras deteriorações; - A superfície limpa deve ficar isenta de fissuras ou outros defeitos que possam resultar na aceleração da taxa de deterioração.
  • 36. A maioria dos assentamentos de pisos de rochas naturais são executados de forma inteiramente artesanal, com o uso dos seguintes equipamentos: - Caixote para mistura da argamassa. -Colher de pedreiro. -Martelo de borracha. -Desempeno de aço dentado para espalhar a argamassa.
  • 37. Etapa 1: Inspeção de nivelamento e aderencia do substrato à laje: Verifcação da aderência do contra piso à laje e do seu nivelamento, utilizando nível a laser. Etapa 2: Inspeção dos produtos a serem aplicados.
  • 38. Etapa 3: Limpeza do contra piso: Utilizando dois tipos de vassoura: piaçava para remoção de residuos graúdos e de pêlo para resíduos finos. Em seguida umedecemos o substrato com ajuda de uma trincha, visando a perfeita limpeza do contra piso para a etapa de aplicação da argamassa colante.
  • 39. -Para Soleitas é realizado rebaixo do Contra piso de até 3cm. -Nas Pingadedeiras é relizado frizo entre os dois Cm em balanço.
  • 40. Etapa4: Preparo da argamassa colante: O preparo da argamassa colante (C3) é realizado em um caixote ou misturados elétrico. Etapa 5: Aplicação da argamassa colante:
  • 41. O uso do Mármore por ser mais poroso é utilizado internamente em meios que não são agressivos, como: Cozinhas, Banheiros, Paredes internas,Escada interna, Lareira. O Granito por ser menos poroso pode ser usado em exteriores:Pingadeiras, Soleiras, Pisos, Fachadas, Escada s Externa, Paredes, Elevadores, Cemitérios.
  • 42. As pedras Nacionais são extraídas no Espiríto Santo onde se encontram as maiores jazidas do Brasil. As pedras Importadas são trazidas especialmente da Espanha.
  • 43. Compostos Industrializados que substituem as pedras como os Silestones (Stones).
  • 44. Os resíduos gerados dentro da marmoraria são recolhidos por empresas especializadas para dar destino correto. Os profissionais que trabalham com este material precisam de equipamentos de segurança especiais, para preservar a saúde, visto que a poeira e a própria pedra podem danifica-lá.
  • 45. - As pedras São Tomé vem do Subsolo de Minas Gerais da cidade de São Thomé das Letras; - A cidade é caracterizada pelas construções feitas com as próprias pedras extraídas no local, cortadas e empilhadas uma a uma sem argamassa;
  • 46. - 60% da economia local é oriunda da extração das pedras, exportando para vários países da Europa, sendo chamada de "Cidade de Pedra";
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55. -Pedra semipreciosa; -Utilizada apenas em seu estado bruto, já que seu índice dedureza é bastante alto e provoca extremo desgaste no maquinário para polimento; -Corte com disco diamantado, devido à sua resistência.
  • 56.
  • 57. -O material vem em caixas, separados por divisórias de papelão; -Em alguns casos as peças podem vir envolvidas por um plástico bolha; -Empilhar no máximo até 5 caixas; -Manter as caixas em local seco.
  • 58.
  • 59. Cavaco -Formas irregulares e tamanhos variados com espessuras diversas; -Pode ser aplicado em calçadas, áreas de lazer e varandas; -Muito utilizado em paisagismo e jardinagems.
  • 60. Brita - Aspecto rústico, utilizado em jardinagem e projetos de paisagismo; - Encontrado em diversos tamanhos, também utilizados para britar pátios.
  • 61. Borda de Piscina -Lateral arredondada favorece sua aplicação como borda de piscina; -Proporciona segurança e conforto por não possui quinas.
  • 62.
  • 63. Filete -Pode ser encontrado em diversas espessuras e tamanhos; -Bastante aplicado em fachadas residenciais ou comerciais, paredes internas, muros internos, com características decorativas.
  • 64.
  • 65.
  • 66. Degraus -Ideal para escadas por ser antiderrapante; -Possui diversos tamanhos, proporcionando vários tipos de acabamento: Boleado, Meio Boleado e Reto.
  • 67.
  • 68. Pedra Serrada: -Devido a sua resistência, é cortada com disco diamantado; -Ideal para salas e ambientes de maior requinte;
  • 69. Pedra Manual -Corte feito a mão proporcionando um acabamento rústico;
  • 70. Pedra Envelhecida -Passa por um processo de desgaste especialmente para oferecer uma aparência mais antiga aos ambientes;
  • 71. Mosaico -Conjunto de pedaços pequenos das pedras em que, unidos, formam um desenho.
  • 72.
  • 73.
  • 74. -Textura inigualável; -Beleza natural; -Alto grau de dureza; -Baixa absorção d'água; -Antiderrapante; -Não absorve o calor;
  • 75. -A limpeza com água e detergente neutro deve ser frequente, com a ajuda de esfregão; - De tempos em tempos é necessária uma limpeza mais profunda com ácido muriático, que deve ser feita com empresas especializadas.
  • 76. -Preparar a superfície do contra- piso (limpeza e nivelamento); -As placas que serão assentadas devem estar limpas e isentas de poeira; -Preparar a argamassa com traço 4:1 do produto com água até obter uma argamassa homogênea e consistente;
  • 77. - Espalhar argamassa com desempenadeira com espessura de 3 a 4mm (formando sulcos e cordões); - Aplicar a argamassa com a desempenadeira no verso das placas que serão assentadas; - Os cordões da placa deverão ser cruzados com os da superfície a ser revestida;
  • 78. -Assentar as placas cpom os dedos e bater levemente com um martelo de borracha até amassar os cordões da argamassa; -Não transitar durante as primeiras 72 horas após o assentamento; -Após 3 dias, no mínimo, iniciar o rejuntamento.
  • 79.
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 84. -Para limpá-la basta utilizar pano umedecido; -Não recomenda-se a utilização de produtos químicos; -Nunca utilizar produto EPOXI.
  • 85.
  • 86.
  • 87. -Rocha metamórfica de origem argilosa com escamas orientadas paralelamente umas às outras; -São homogêneas, dureza baixa e encontrada nas cores cinza, preta, roxa e amarronzada;
  • 88. -São grandes placas com poucos milímetros de espessura; -Possuem baixa porosidade; -São lisas e escorregadias; -Utilizar rejunte de boa qualidade com elasticidade pois esquentam bastante;
  • 89. -Serras de disco diamantado cortam perpendicularmente , procurando obter o tamanho padrão de 2,3 x 1,4m;
  • 90. -O afrouxamento das placas é feito através de cunhas mecânicas adaptadas nas pás carregadeiras;
  • 91. -Coloca-se as placas sobre os caminhões através de uma pá carregadeira com função de empilhadeira;
  • 92. - Na indústria a pedra é aberta manualmente;
  • 93. -São utilizadas uma marreta e uma talhadeira para abrir a pedra;
  • 94.
  • 95. -O material vem em caixas, separados por divisórias de papelão; -Em alguns casos as peças podem vir envolvidas por um plástico bolha; -Empilhar no máximo até 5 caixas; -Manter as caixas em local seco.
  • 96. -Preparar a superfície do contra- piso (limpeza e nivelamento); -As placas que serão assentadas devem estar limpas e isentas de poeira; -Preparar a argamassa com traço 4:1 do produto com água até obter uma argamassa homogênea e consistente;
  • 97. - Espalhar argamassa com desempenadeira com espessura de 3 a 4mm (formando sulcos e cordões); - Aplicar a argamassa com a desempenadeira no verso das placas que serão assentadas; - Os cordões da placa deverão ser cruzados com os da superfície a ser revestida;
  • 98. -Assentar as placas cpom os dedos e bater levemente com um martelo de borracha até amassar os cordões da argamassa; -Não transitar durante as primeiras 72 horas após o assentamento; -Após 3 dias, no mínimo, iniciar o rejuntamento.
  • 99.
  • 100.
  • 101. -Método de assentar é idêntico ao dos pisos; -Espessura mais fina de argamassa (de 2 a 3mm); -Indicado até uma altura de 3m do piso.
  • 102.
  • 103. - Por ser porosa mancha com facilidade; - É lisa e esquenta o ambiente; - Aplicar resina para selar os poros, mas isso a deixa mais lisa. - Muito mais caro que outros revestimentos. - Não absorve bem os ruídos;
  • 104. - Durabilidade; - Impermeável; - Sua cor e textura não é artificial e não muda com o tempo;
  • 105. - Como proteção e brilho, passa-se óleo queimado de automóveis com pano ou escova; - Passar cera incolor ou resina própria para ardósia.
  • 106.
  • 107. Limpeza - Remover as sujeiras impregnadas e as ceras mais antigas; Brilho - Utilizar cera apropriada para este tipo de revestimento;
  • 108.
  • 109. - Rocha ígnea eruptiva de cor escura; - Granulação fina; - Dureza e porosidade razoável; - Muito versátil; - Alta resistência;
  • 110. -Encontrada desde o Planalto Central até o Rio Grande do Sul; -Pode ser encontrada na forma de blocos ou na forma de escamas, ou seja, lajes sobre lajes ;
  • 111.
  • 112. Basalto Toleítico -É o mais abundante na crosta; -São mais ricos que os basaltos alcalinos em plagióclases e sílica. Basalto Aluminoso -Os minerais típicos são augitas e olivina, possuindo mais alumina (> de 17% Al2O3) e menos titânio do que os toleítos. Basalto Alcalino --É relativamente pobre em sílica e em Sódio (Na). Possui augita, olivina, feldspatóides e pode conter feldspato alcalino e mica flogopita.
  • 113.
  • 114.
  • 115.
  • 116.
  • 117.
  • 118.
  • 119. -O material vem em caixas, separados por divisórias de papelão; -Em alguns casos as peças podem vir envolvidas por um plástico bolha; -Empilhar no máximo até 5 caixas; -Manter as caixas em local seco.
  • 120. -Deixar o contra-piso adequado para receber a argamassa e o piso; -Aplicar argamassa do tipo ACII de espessura variável (de 2 a 5mm);
  • 121. - Assentar as pedras com o auxílio do martelo de borracha;
  • 122. -Depois de 24 horas é permitido rejuntar todas as peças com a mesma argamassa, porém mais plástica; -Para a entrega final, lavar a área com produtos específicos para remoção de resíduos de argamassa.
  • 123. -Basalto polido é geralmente utilizado em supermercados e lugares com grande tráfego.
  • 124. -Mesmos procedimentos que nos pisos; -Espessura de argamassa aplicada é de 2 a 3mm; -Junta vertical feita na lateral das peças em contato; -Aplicar verniz para tal material para maior durabilidade.
  • 125. -É uma pedra econômica e fácil de encontrar ; -Dificilmente se parte, mesmo quando cai no chão.
  • 126. -Pedra mais porosa, mesmo quando polida (requer maiores cuidados de limpeza, higiene e manutenção); -Tem tendência a ganhar odores; -Se usadas na sua forma natural, apresentam formatos irregulares (a pedra aquece mais numas zonas do que outras), não espalhando o calor de forma uniforme na zona onde é aplicada.
  • 127. - Limpar apenas com água e sabão neutro.
  • 128.
  • 129. DEFINIÇÃO Piso laminado, é um piso constituído de lâminas de madeira em larguras e comprimentos variados, composta de aglomerados HDF. Geralmente,são encontrados em réguas com espessuras que variam de 7 a 9 mm, sua largura também varia, normalmente entre 18 e 20 cm e comprimentos que variam de 120 a 150cm. Esse tipo de lâmina, é comercializada em metros quadrados (m²). Logo, podem ser compradas por caixas que contém de 1,5 a 2m² do piso (por caixa).
  • 130. Os pisos laminados de alta resistência são compostos de substrato (HPP/HDF), com contrabalanço e revestido em sua superfície com papel decorativo. Têm as mesmas propriedades e características dos pisos laminados de alta pressão (FÓRMICAS), mas são aplicados sobre a base como se fosse um tapete, ou seja, as réguas são coladas umas às outras, mas não são coladas na base ou no piso onde são aplicadas.
  • 131. No passado, as laminas de madeira natural utilizadas para revestimento de superfícies de madeira eram cortadas com serras mecânicas. Era um processo lento, de custo elevado e que não possibilitava obter o aproveitamento total da peça.
  • 132. Com o desenvolvimento tecnológico aliado a um melhor conhecimento, hoje é possível obter as laminas decorativas de madeira natural, com menores espessura o que resulta em índice de aproveitamento de até 100 % da peça de madeira maciça.
  • 133. São classificadas por apresentar características diferenciadas em sua face, por exemplo brilho acentuado, nós, veios na superfície.
  • 134. Armazenamento manter as lâminas sempre em posição horizontal. Ao abrigo da luz, e longe da umidade. O ambiente deve estar fresco e sem poeira . Cubra totalmente as lâminas de madeira com plástico preto.
  • 135. COMPOSIÇÃO: A camada superior exibe a estampa decorativa artificial e vem protegida pelo overlay (resina de melamina). É importante saber que quanto mais denso for o substrato, mais resistente será o produto final. É funcional como isolante térmico, e principalmente acústico.
  • 136. TIPOS Tem-se os mais diversos tipos de pisos laminados, para alto tráfego, médio tráfego e para tráfego leve, ambos comercial/residencial. Possuem tonalidades claras, médias e escuras. Os tipos mais utilizados, são da Durafloor, Eucafloor e Poliface
  • 137. -Analisando o Contrapiso. Deve-se verificar se o contrapiso apresenta irregularidades, com a utilização de uma régua. Fazer a medição de parede a parede em tiras de 1,5 metro. Se apresentar saliências superiores a 3mm, as mesmas devem ser corrigidas.Se apresentar depressões superiores a 3mm devem ser corrigidas com argamassa de secagem rápida. Recomenda -se aguardar a cura total do contrapiso para iniciar a instalação do piso.
  • 138. Pisos de concreto sempre transmitem umidade, especialmente tratando-se de contrapisos em contato direto com o solo (andares térreos). O procedimento a seguir permite uma avaliação aproximada da ação de uma possível transferência de umidade:
  • 139. Fixando o Plástico -Cortar vários pedaços de plástico (polietileno) de 50X50 cm. -Fixe-o com fita adesiva em diversas áreas do contrapiso. -Observar após 48 horas.
  • 140. Resultado Levantar a borda de cada plástico. Caso ocorra o aparecimento de gotas d'água, (marca de condensação) ou o escurecimento do contrapiso, isso indica que existe problema de umidade.
  • 141. O piso poderá ser instalado em áreas onde não existam problemas de umidade. Neste caso utilizar o filme plástico 0,2 mm como barreira, sobrepondo as bordas de 20 cm, fixando na parede até a altura do rodapé. Sobre o filme aplicar a manta de polietileno Eucafloor de 2 mm ou as pranchas de Eucasoft que corrigem imperfeições de até 4mm do contrapiso conforme descrito mais a frente.
  • 142. A preparação é bem simples. Uma vez que os pisos laminados Eucafloor podem ser instalados sobre diversos tipos de contrapiso.
  • 143.
  • 144. Determinar o acessório a ser utilizado. Fixe a base dos acessórios no contra piso com bucha e parafuso.
  • 145. .
  • 146. 1. Análise do Ambiente Após instalar a manta Eucafloor, inicie o posicionamento das réguas. Observe o alinhamento das paredes• Caso seja necessário, ajuste as réguas recortando e alinhando- as junto à parede.
  • 147. Defina previamente o sentido das réguas para melhor aproveitamento do material. Recomenda-se instalar o piso sempre no sentido menor do ambiente. É importante decidir junto ao cliente a modulação antes de iniciar a montagem. Meça o local para não haver recortes, entre fileiras, inferiores a 20 cm e fechamentos não inferiores a 5 cm.
  • 148. Aplique a cola no lado fêmea do encaixe de forma contínua e homogênea em quantidade suficiente para verter o excedente à superfície, após a junção das réguas. Dessa forma, o excedente da cola fará a selagem da superfície, evitando a penetração de líquidos.
  • 149. Disponha as réguas no contrapiso e encaixe cuidadosamente, da esquerda para a direita, com o lado fêmea voltado para a parede. Comece as fileiras seguintes com amarrações entre as junções das réguas, considerando o desalinhamento mínimo de 20 cm.
  • 150. Para garantir perfeito encaixe das réguas, utilize o batedor de réguas e o martelo, em situações onde a cinta de tração não alcança. Caso contrário utilize sempre a cinta de tração.
  • 151. •Ao iniciar a instalação certifique-se que as paredes estejam no esquadro. Caso não estejam, ajuste com o auxílio de uma suta (esquadro móvel) recortando as réguas.
  • 152. -Pedras Naturais execução(duração 9min.). -Pisos Laminados Execução(duração 8min.).