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Tutorial WiMAX
- 2. WiMAX
O padrão IEEE 802.16 veio para consolidar o conceito de
WMAN (Wireless Metropolitan Area Network).
Para tanto, é necessário se ter altas taxas de transmissão
numa grande área para um grande número de usuários.
Essa tecnologia foi batizada de WiMAX (Worldwide
Interoperability for Microwave Access) pelo consórcio da
indústria WiMAX Forum.
© Antônio M. Alberti 2007
- 3. WiMAX
O padrão especifica duas faixas no espectro de
freqüência:
2 a 11 GHz (ou sub-11) para condição NLOS (non line of
sight, sem visada direta) com alcance de até 8 quilômetros.
10 a 66 GHz para condição LOS (line of sight, com visada
direta) com alcance de até 50 quilômetros, cabendo aos
fabricantes e órgãos regulamentadores (Ex. Anatel) decidir
quais serão as freqüências utilizadas.
© Antônio M. Alberti 2007
- 4. WiMAX
O padrão possui a camada física (PHY) adaptativa, ou
seja, ele altera a modulação (Ex: 16 QAM, QPSK, 64
QAM) e codificação (Reed Solomon) do equipamento de
acordo com as condições do canal.
Permite correção de erro (FEC – Forward Error
Correction), com tamanhos de blocos variáveis e oferece
suporte para antenas inteligentes adaptativas.
Pode operar com TDD ou FDD no uplink e no downlink.
Existem duas arquiteturas para o 802.16: Fixa e Móvel.
© Antônio M. Alberti 2007
- 5. Arquitetura
WiMAX
Fixa
Voltada para o acesso em redes metropolitanas.
Possui duas possibilidades de implantação, dependendo do
local onde a rede WiMAX termina:
Backhaul quando constitui várias ligações ponto a ponto entre BSs;
Rede de última milha, quando um sinal WiMAX chega no ponto de
acesso do assinante final.
© Antônio M. Alberti 2007
- 6. Arquitetura
WiMAX
Fixa
WiMAX como backhaul para rede Wi-Fi:
Fonte: Intel, “Understanding Wi-Fi and Wi-MAX as Metro-Access Solution”, 2004.
© Antônio M. Alberti 2007
- 7. Arquitetura
WiMAX
Fixa
WiMAX interligando hot-spots da rede Wi-Fi:
Fonte: Intel, “Understanding Wi-Fi and Wi-MAX as Metro-Access Solution”, 2004. © Antônio M. Alberti 2007
- 8. Arquitetura
WiMAX
Fixa
WiMAX chegando aos clientes finais:
Neste caso, é necessário se instalar uma antena WiMAX no assinante.
Tipicamente, esta antena é montada no telhado, sendo a instalação
semelhante a uma antena de TV por satélite.
Não é necessário que o cliente possua visada direta com a Base-
Station, com a comunicação ocorrendo através de múltiplos-
percursos.
Neste caso o WiMAX é utilizado como uma alternativa para o cliente
ter acesso aos serviços de voz e dados sem depender da
disponibilidade da operadora local possuir infra-estrutura fixa no local.
© Antônio M. Alberti 2007
- 9. Arquitetura
WiMAX
Fixa
Visão Geral:
Fonte: A. Alberti, R. Chan, S. Naves, “A Comparison of Approaches for IEEE 802.16
Performance Evaluation”, MPRG 2006.
© Antônio M. Alberti 2007
- 10. Arquitetura
WiMAX
Móvel
Esta arquitetura segue a norma IEEE 802.16e, que
acrescenta portabilidade e o suporte a clientes móveis.
Provavelmente, as subscriber stations serão bastante
semelhantes as estações Wi-Fi, podendo chegar até a
telefonia móvel.
© Antônio M. Alberti 2007
- 16. Pilha de Protocolos
WiMAX
O modelo de referência de protocolos da norma IEEE
802.16 possui três planos: Plano do Usuário, Plano de
Controle e Plano de Gerência.
A camada MAC (Medium Access Control – Controle de
Acesso ao Meio) é dividida em três sub-camadas:
CS (Service-Specific Convergence Sublayer – Sub-camada
de Convergência Específica).
CPS (Common Part Sublayer – Sub-camada de
Convergência Comum).
Sub-camada de Segurança (Security Sublayer).
Abaixo da camada MAC, existe a camada PHY (Physical
Layer – Camada Física).
© Antônio M. Alberti 2007
- 17. Pilha de Protocolos
WiMAX
Fonte: A. Alberti, R. Chan, S. Naves, “A Comparison of
Approaches for IEEE 802.16 Performance Evaluation”,
MPRG 2006.
© Antônio M. Alberti 2007
- 18. Camada de Controle de Acesso ao Meio
WiMAX
Dentre as principais funções desempenhadas pela
camada MAC estão:
Suporte à qualidade de serviço.
Adaptação do tráfego de outras tecnologias para a rede
WiMAX.
Suporte ao ajuste adaptativo das técnicas de transmissão
digital em função do meio de transmissão.
Multiplexação de fluxos de tráfego em conexões.
Escalonamento e alocação dinâmica de recursos de
transmissão.
Suporte à segurança da comunicação.
Controle de acesso e transmissão de informações.
Suporte à topologia da rede.
© Antônio M. Alberti 2007
- 19. Sub-camada de Convergência Específica
WiMAX / MAC
Esta subcamada inclui as funcionalidades específicas de
adaptação necessárias aos possíveis clientes da rede
WiMAX.
Estas funcionalidades são ditas específicas porque
diferem para cada tecnologia cliente.
Atualmente, apenas 2 especificações da subcamada de
convergência (CS) estão disponíveis:
ATM CS e
Packet CS.
© Antônio M. Alberti 2007
- 20. Sub-camada de Convergência Comum
WiMAX / MAC
Esta subcamada inclui as funcionalidades comuns de
adaptação necessárias aos possíveis clientes da rede
WiMAX.
Estas funcionalidades são comuns porque são as
mesmas para todas as tecnologias cliente.
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- 21. Sub-camada de Convergência Comum
WiMAX / MAC
Suporte à Topologia da Rede
A CPS provê o suporte a duas topologias:
Ponto-Multiponto (PMP – Point-Multipoint).
Malha (Mesh).
Estabelecimento e Manutenção de Conexões
As conexões WiMAX são identificadas por identificadores
de 16 bits chamados CID (Connection ID).
Assim, podem existir no máximo 64000 conexões dentro de
cada canal de uplink e downlink.
Existem quatro tipos de conexões: básicas, primárias,
secundárias e de dados.
© Antônio M. Alberti 2007
- 22. Sub-camada de Convergência Comum
WiMAX / MAC
Estabelecimento e Manutenção de Conexões
Fonte: IEEE Working Group 16, “IEEE 802.16 Part 16: Air Interface for Fixed
Broadband Wireless Access Systems”, 2004. © Antônio M. Alberti 2007
- 23. Sub-camada de Convergência Comum
WiMAX / MAC
Construção e Transmissão do MAC PDU
Os MAC PDUs possuem tamanho variável e são divididos
em três porções:
um cabeçalho genérico MAC de tamanho fixo (6 bytes);
um payload de tamanho variável;
um código de redundância cíclica (CRC) opcional de (4 bytes).
O tamanho máximo de uma MAC PDU é 2048 bytes (2
Kbytes).
O payload pode estar vazio ou preenchido com sub-
cabeçalhos, MAC SDUs ou fragmentos de MAC-SDUs.
© Antônio M. Alberti 2007
- 24. Sub-camada de Convergência Comum
WiMAX / MAC
Construção e Transmissão do MAC PDU
Existem dois tipos de cabeçalhos das MAC PDUs: genérico
e de negociação de banda, que não possui payload e serve
exclusivamente para solicitar banda de uplink para uma
determinada conexão.
Existem seis tipos de sub-cabeçalhos que podem estar
presentes no payload da MAC PDU:
Malha, Fragmentação, Requisição de Banda, Empacotamento, Fast-
Feedback Allocation.
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- 25. Sub-camada de Convergência Comum
WiMAX / MAC
Duplexing
Duas técnicas de duplexing são fornecidas pelo protocolo
MAC:
TDD (Time Division Duplexing);
FDD (Frequency Division Duplexing).
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- 26. Sub-camada de Convergência Comum
WiMAX / MAC
Duplexing Fonte: Benoît Louazel, Seán Murphy,
“Implementation of IEEE 802.16a in
TDD GloMoSim/QualNet”, 2004.
© Antônio M. Alberti 2007
- 27. Sub-camada de Convergência Comum
WiMAX / MAC
Duplexing
FDD
Fonte: Benoît Louazel, Seán Murphy,
“Implementation of IEEE 802.16a in
GloMoSim/QualNet”, 2004.
© Antônio M. Alberti 2007
- 28. Sub-camada de Convergência Comum
WiMAX / MAC
Mapeamento
O mapeamento é a técnica utilizada para controle de
acesso e alocação de banda na MAC.
Ela difere em função do tipo de camada física utilizada
abaixo da MAC: single carrier (SC e SCa) ou OFDM
(OFDM e OFDMA).
No caso single carrier, para determinar em quais PHY slots
uma SS pode transmitir, a BS envia no sub-quadro de
downlink um mapa de uplink (UL-MAP) contendo os slots
que cada estação está apta a transmitir.
Além disto, o sub-quadro de downlink contém um mapa de
downlink (DL-MAP), que indica que estação deve receber
em qual time slot.
© Antônio M. Alberti 2007
- 29. Sub-camada de Convergência Comum
WiMAX / MAC
Mapeamento
Todas as estações recebem estes mapas.
Assim, o esquema de mapeamento define: a banda
alocada para cada estação, através do número de slots
disponíveis; os time slots em que cada estação transmite e
recebe; e o perfil de transmissão (burst profile) a ser
utilizado.
© Antônio M. Alberti 2007
- 30. Sub-camada de Convergência Comum
WiMAX / MAC
Mapeamento
Fonte: Herlon Clayton Paggi
Hernandes, 2007.
© Antônio M. Alberti 2007
- 31. Sub-camada de Convergência Comum
WiMAX / MAC
Mapeamento
Fonte: Herlon Clayton Paggi
Hernandes, 2007.
© Antônio M. Alberti 2007
- 32. Sub-camada de Convergência Comum
WiMAX / MAC
Escalonamento
É utilizado para definir a prioridade de transmissão de MAC
SDUs através das conexões existentes.
Cada conexão (definida pelo CID) se encaixa em uma
classe pré-definida de escalonamento.
Cada classe possui um conjunto de parâmetros que
quantifica os seus pré-requisitos de QoS.
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- 33. Sub-camada de Convergência Comum
WiMAX / MAC
Escalonamento
Quatro classes de serviço são suportadas:
Unsolicited Grant Service (UGS) – É voltada para tráfego em tempo
real com fluxo de taxa constante (pacotes de tamanho fixo), tais como
emulação de circuitos e ATM CBR.
Real Time Polling Service (rtPS) – É voltada para tráfego em tempo
real com fluxo de taxa variável (pacotes de tamanho variável), tal
como vídeo MPEG.
Non-real-time Polling Service (nrtPS) – É voltada para tráfego
armazenado tolerante a atraso com fluxo de taxa variável (pacotes de
tamanho variável), tal como vídeo armazenado MPEG.
Best Effort (BE) – É voltada para tráfego de dados de taxa variável
(pacotes de tamanho variável), tal como TCP/IP.
© Antônio M. Alberti 2007
- 34. Sub-camada de Convergência Comum
WiMAX / MAC
Alocação de Recursos de Transmissão
A requisição de banda é o processo no qual uma SS indica
para uma BS que ela precisa de alocação de largura de
banda.
As requisições de banda podem ser incrementais ou
agregadas.
As requisições agregadas substituem a informação de
banda necessária para a conexão, enquanto que as
incrementais acrescentam a banda necessária a conexão
já existente.
© Antônio M. Alberti 2007
- 35. Sub-camada de Convergência Comum
WiMAX / MAC
Alocação de Recursos de Transmissão
A natureza de autocorreção do protocolo de requisição de
banda requer que as SSs estejam periodicamente enviando
requisições de banda.
O período das atualizações é uma função das classes de
serviço e da qualidade dos enlaces.
O processo pelo qual uma BS aloca banda para uma SS
especificamente para que ela possa fazer a suas
requisições de banda é chamado de polling.
© Antônio M. Alberti 2007
- 36. Sub-camada de Convergência Comum
WiMAX / MAC
Alocação de Recursos de Transmissão
Estas alocações podem ser por SS ou por grupos de SSs,
e visam oferecer largura de banda para que uma SS possa
negociar banda para as suas conexões.
Quanto as concessões elas podem ser de dois tipos:
Por CID (GPC – Grant Per Connection).
Por SS (GPSS – Grant Per SS).
No GPC a banda é concedida para uma conexão
específica, enquanto o GPSS ela é concedida para a SS,
que decide como melhor utilizá-la.
© Antônio M. Alberti 2007
- 37. Sub-camada de Convergência Comum
WiMAX / MAC
Alocação de Recursos de Transmissão
Exemplo de Negociação de Recursos
Fonte: Benoît Louazel,
Seán Murphy,
“Implementation of
IEEE 802.16a in
GloMoSim/QualNet”,
2004.
© Antônio M. Alberti 2007
- 38. Sub-camada de Convergência Comum
WiMAX / MAC
Suporte ao Ajuste Adaptativo das Técnicas de
Transmissão
O termo usado para descrever os processos de ajuste
adaptativo das técnicas de transmissão visando manter a
qualidade do rádio enlace é chamado de ranging ou modo
da camada física.
Processos distintos são usados no uplink e downlink.
A principal idéia por de trás do ajuste adaptativo está na
troca do perfil de transmissão (burst profile) em função do
estado do enlace.
© Antônio M. Alberti 2007
- 39. Sub-camada de Segurança
WiMAX / MAC
Essa sub-camada fornece privacidade aos assinantes da
rede wireless, através da encriptação do tráfego das
conexões entre a SS e a BS.
Ela provê também uma forte proteção contra roubo de
serviços.
A BS protege contra acessos não autorizados aos
serviços de transporte de dados, forçando a encriptação
dos serviços de fluxo através da rede.
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- 40. Camada Física
WiMAX / PHY
As principais funções da camada física são:
Transmissão dos MAC PDUs.
Definição das técnicas de transmissão digital.
Definição de espectro.
Correção de erro.
Definição da técnica de duplexing.
Construção dos quadros e sub-quadros de transmissão.
Cinco camadas físicas foram especificadas:
WirelessMAN-SC, WirelessMAN-SCa, WirelessMAN-
OFDM, WirelessMAN-OFDMA e WirelessHUMAN.
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- 41. Camada Física
WiMAX / PHY
WirelessMAN-SC
Opera na faixa de 10-66 GHz.
Foi projetada para aplicações com linha de visada.
Utiliza modulação single carrier.
Suporta TDD e FDD.
Permite utilizar vários perfis de transmissão adaptativos.
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- 42. Camada Física
WiMAX / PHY
WirelessMAN-SCa
A medida que o interesse comercial pelas faixas de 2-11
GHz aumentaram, principalmente para oferecer acesso
sem linha de visada, o grupo IEEE 802.16 definiu três
novas camadas físicas.
A interface WirelessMAN-SCa aperfeiçoa a estrutura dos
quadros visando uma melhoria na robustez das
transmissões.
Suporta TDD e FDD.
Permite utilizar vários perfis de transmissão adaptativos.
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- 43. Camada Física
WiMAX / PHY
WirelessMAN-OFDM
É baseada na modulação OFDM (Ortoghonal Frequency
Division Multiplexing), projetada para sistemas sem visada
direta (NLOS) e para operar na faixa de sub 11 GHz.
Possui 256 subportadoras ao total. Destas, somente 200
levam dados.
Possui 55 portadoras de guarda.
Suporta TDD e FDD.
Esta camada possui estruturas de transmissão diferentes,
dependendo se a topologia é PMP (Point-Multipoint) ou
Mesh.
A transmissão é feita em bursts contendo símbolos OFDM.
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- 44. Camada Física
WiMAX / PHY
WirelessMAN-OFDM
Modos da Camada Física e Vazão Correspondente
Fonte: Christian Hoymann, "Analysis and performance evaluation of the OFDM-based
metropolitan area network IEEE 802.16”, Elsevier Computer Networks 49 (2005).
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- 45. Camada Física
WiMAX / PHY
WirelessMAN-OFDM
Alcance NLOS x Modo da Camada Física OFDM
• Dual Slope propagation model
3.5MHz channels
NLOS conditions
• 18
30 dB fade margin
16 16.7
14.9
14
14.1
12
Downlink
11.8
10 10.6
R 10.0
9.4
Range
an
8 8.9
Km
ge 8.4
[
]
[K
m 6 6.8
]
4 Uplink 4.8 4.8
4.3
3.4
2
1.9 1.7
0
Modulation BFSK ½ BFSK ¾ QPSK ½ QPSK ¾ QAM16 ½ QAM16 ¾ QAM64 2/3 QAM64 ¾
Capacity 2 Mb/s 3 Mb/s 4 Mb/s 6 Mb/sModualtion Mb/s
8 13 Mb/s 16 Mb/s 18 Mb/s
Fonte: Alvarion.
© Antônio M. Alberti 2007
- 46. Camada Física
WiMAX / PHY
WirelessMAN-OFDMA
Utiliza OFDM com 2048 subportadoras.
Uma SS pode utilizar mais de uma subportadora, daí o
termo Multiple Access.
A utilização de 2048 subportadoras torna a FFT mais lenta
e aumenta os requisitos de sincronização.
Por estes e outros motivos, este sistema atualmente tem
despertado menos interesse da indústria do que o de 256
subportadoras.
É baseado no padrão WiBRO, da Coréia do Sul.
© Antônio M. Alberti 2007