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CONVERGÊNCIA DE
ARQUITETURAS DE INFORMAÇÃO:
6G E ALÉM
Antônio M. Alberti


SBrT 2022 - Inatel - 25/09/2022.
QUE FUTURO QUEREMOS CRIAR COM O 6G?
ESSA APRESENTAÇÃO CONTÉM A VISÃO
PESSOAL DO AUTOR E NÃO DAS INSTITUIÇÕES
EM QUE ELE ATUA.
PROGRAMAÇÃO: TÉCNICA
➤ Arquiteturas Convergentes de Informação


➤ O que são Arquiteturas Beyond 5G e 6G?


➤ Princípios de Projeto


➤ Casos de Uso


➤ Requisitos de Projeto


➤ Escopos Tecnológicos


➤ Habilitadores de Projeto


➤ Arquitetura Evolucionária


➤ Arquitetura Disruptiva


➤ Plataforma de Experimentação


➤ Cenário Non-3GPP Access
PROGRAMAÇÃO: MULTIDISCIPLINAR
➤ Impactos da abundância tecnológica.


➤ Transformação digital, sistêmica,
colaborativa, compartilhada,
hiperconvergente.


➤ Pontos de partida e re
fl
exões para a
convergência completa.


➤ Futuros de valores desejáveis.
Parte 1 - Técnica
Introdução
ARQUITETURA
➤ O termo arquitetura vem da junção das palavras gregas arkhé (principal) e tékhton
(construção) e é utilizado nos mais diversos ramos como matemática, engenharia e
computação.


➤ De maneira geral, designa-se por arquitetura o design, projeto ou conjunto de regras
para a construção de algo.


➤ Uma arquitetura descreve componentes, responsabilidades individuais,
funcionamento conjunto, protocolos, sequências de ações e resultados esperados.
ARQUITETURA
➤ De acordo com Papadimitriou et al.:


➤ O conjunto de funções, estados e objetos/informações descritos em termos de seu
comportamento, estrutura, composição, relações e distribuição espaço-temporal.
A especi
fi
cação dos modelos funcional, orientado a objetos, informacional e de
estado leva a um modelo arquitetônico que compreende um conjunto de
componentes (ou seja, procedimentos, estruturas de dados, máquinas de estado)
e a caracterização de suas interações (ou seja, mensagens, chamadas, eventos,
etc.).
DOI: 10.1007/978-3-642-30241-1_6
ARQUITETURA CONVERGENTE DE INFORMAÇÃO
➤ É uma arquitetura que integra recursos tecnológicos convergentes, tais como:


➤ Computacionais: para processamento de informações;


➤ Armazenamento: para guardar informações por curto ou longo período de tempo;


➤ Comunicação: para troca de informações entre nós de processamento;


➤ Visualização: para mostrar informações de forma visual para humanos;


➤ Sensoriamento: para medir grandezas do mundo físico;


➤ Atuação: para programar o mundo físico.


➤ Trata-se portanto de uma arquitetura que vai muito além de uma rede de
telecomunicações.
ARQUITETURAS
BEYOND 5G


ALÉM DO 5G
São arquiteturas que visam
aprimorar o 5G, incluindo novas
funcionalidades, mas sem
caracterizar uma nova geração.
ARQUITETURAS
6G
São arquiteturas que visam
criar a próxima geração de
redes convergentes de
informação.
Princípios de Projeto
PRINCÍPIO 1: INTEGRAR
HABILITADORES DE FORMA
COESA, DESACOPLADA E
SINÉRGICA
Todos os habilitadores da arquitetura
devem operar de forma sinérgica e
integrada entre si. Os habilitadores
não devem incluir funções de rede
existentes em outros habilitadores e
devem de
fi
nir interfaces desacopladas
e sem duplicação de funcionalidades.
PRINCÍPIO 2: VIRTUALIZAR
SEMPRE QUE POSSÍVEL
Objetiva virtualizar tudo o que pode
ser virtualizado com bom
desempenho. Além disso, todos os
recursos de infraestrutura física do
6G podem (e dentro do possível,
devem) ser representados por gêmeos
digitais.
PRINCÍPIO 3: FLEXIBILIZAR A
INTERFACE COM OS
RECURSOS DE
INFRAESTRUTURA
Recursos de infraestrutura devem ser
controlados por serviços da arquitetura.
Isso se justi
fi
ca dadas as escalas no número
de dispositivos e a necessidade de
estabelecer uma forma de con
fi
gurá-los
através de funções de rede. Toda a
infraestrutura física deve ser programável.
PRINCÍPIO 4: GERIR
COMPONENTES E RECURSOS
DE REDE DE MANEIRA
AUTÔNOMA
A auto-organização é exigência, devido às escalas,
complexidade e requisitos. As interferências
humanas devem ser minimizadas. A operação e a
gerência devem ser baseadas nas intenções dos
responsáveis humanos. Informações provenientes
do mundo físico devem ser utilizadas para tomar
decisões aprimoradas. O mundo físico deve ser
auto-organizado através de gêmeos digitais que os
representam no ambiente de serviços.
PRINCÍPIO 5: UTILIZAR UMA
ABSTRAÇÃO DE SERVIÇOS
PARA INTEGRAÇÕES E
CONFIGURAÇÕES
Todo o processamento de informações deve ser
de
fi
nido como um serviço. Implementações de
funções de rede para processamento,
armazenamento de dados e até troca de
conteúdos devem ser realizados através de
serviços. O ciclo de vida dos microsserviços deve
ser contemplado como uma funcionalidade
arquitetural. Isso inclui a composição dinâmica
PRINCÍPIO 6: PRIORIZAR UMA
SOLUÇÃO SUSTENTÁVEL
Projetar para economizar energia. O
planejamento, a implantação e a operação
da infraestrutura devem ter como um dos
objetivos principais o uso e
fi
ciente da
energia. A adoção de fontes limpas e
renováveis deve ser incentivada. Sempre
que possível, técnicas de coleta de energia
do meio devem ser adotadas.
PRINCÍPIO 7: OFERECER
SEGURANÇA INTRÍNSECA
Esse princípio defende que sempre devemos
projetar considerando os requisitos de
segurança, desde o início. Acredita-se que a
aplicação de técnicas de imutabilidade da
informação e computação, sobretudo com o
advento das DLTs, seja fundamental para
validação de contratos digitais e garantia
de consistência de transações.
PRINCÍPIO 8: GARANTIR
CIÊNCIA SOBRE O ESTADO DA
INFRAESTRUTURA E
SISTEMAS
Diversas ciências de contextos devem ser
implementadas: ciência do ambiente, de si
próprio, da rede de comunicação, dos
serviços, dispositivos sociais, etc. Elas
embasam os procedimentos de tomada de
decisão, auxiliando na gestão e
contribuindo para que a infra seja resiliente
e capaz de manter uma qualidade aceitável.
PRINCÍPIO 9: FAVORECER A
INOVAÇÃO E CRIAÇÃO DE
NOVOS MODELOS DE NEGÓCIO
Utilizando interfaces abertas entre diversos
componentes, permitir que diferentes
interessados possam inovar dentro da
arquitetura e monetizar sobre recursos e
funcionalidades. Criação de novos
mercados envolvendo, por exemplo,
recursos físicos, coisas conectadas, dados,
funções de rede e serviços, entre outros.
PRINCÍPIO 10: SATISFAZER
REQUISITOS DAS APLICAÇÕES
ATUAIS E FUTURAS
Atender requisitos de
fi
nidos pelas
aplicações, sejam em termos de latência,
vazão, qualidade de serviço e experiência,
como também em aspectos como segurança
da comunicação. Independer da
infraestrutura subjacente, de maneira
transparente para os sistemas
fi
nais e com
qualidade e con
fi
abilidade.
PRINCÍPIO 11: FOCAR EM
SIMPLICIDADE E LEVAR EM
CONTA A ESCALABILIDADE
Manter o foco na simplicidade.
Levar em conta a escalabilidade,
utilizando estratégias como
hierarquia e estrati
fi
cação para
distribuição de cargas em diferentes
partições. Suportar o uso elástico.
Casos de Uso
COBERTURA MUNDIAL EXTREMA
AGROPECUÁRIA DO FUTURO
GÊMEOS
DIGITAIS
MASSIVOS
@Revrart
INTERAÇÕES REMOTAS AVANÇADAS
ZONAS SEGURAS INVISÍVEIS
COMUNICAÇÕES ESPACIAIS
METAVERSOS
MOZILLA HUBS
https://hubs.mozilla.com/jvFK9x9/alberti-virtual-experience-room
https://hubs.mozilla.com/jvFK9x9/alberti-virtual-experience-room
METAVERSOS
METAECONOMIA
@After The Oligarchy
INTELIGENCIA ARTIFICIAL GERAL
INDUSTRIA 5.0
MEDICINA
REGENERATIVA
MEDICINA
REGENERATIVA
TRANSHUMANISMO
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?title=User:Androveritas&action=edit&redlink=1
CYBORGS
NOVAS REALIDADES SOBREPOSTAS
https://www.warnerbros.com.br/
fi
lmes/jogador-no-1
WORKSHOP REVOADAS DE FUTUROS DE VALOR NO HACKTOWN 2022
COMO PODEMOS TRANSFORMAR A SOCIEDADE PARA MELHOR?
SOCIEDADE DO
FUTURO
SOCIEDADE DO
FUTURO
Requisitos de Projeto
REQUISITOS PARA OS CASOS DE USO
REQUISITOS PARA OS CASOS DE USO
Escopos de Projeto
ESCOPOS DE PROJETO
Habilitadores de Projeto
123 ARTIGOS ESTUDADOS
72 HABILITADORES TECNOLÓGICOS FILTRADOS E RANQUEADOS
Review of
State of the Art on 6G
Research Questions
Formulating
Search IEEE, Springer,
Elsevier, IRTF and Google
Academics Databases
Applying the
Exclusion Criteria
6G Use cases and
Requirements surveing
Group 6G enablers into
Families. Enablers Raking.
Enablers AVG
AHP
Families
Our
Contribution
Scoring
Enablers
Design Scopes
Requirements
Use Cases
FAMÍLIAS DE HABILITADORES
QUANTUM COMPUTING
MANUFATURA 3D
ITALDRON PROJECT
By Video Autor: Alfredo MilanoDrone views: Italdron Project by: WASP: Engineering and 3D printing construction - Mario Cucinella
COMPUTAÇÃO NEUROMÓRFICA
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?title=User:DrHughManning&action=edit&redlink=1
TESLA DOJO
Tesla Dojo Technology — A Guide to Tesla’s
Configurable Floating Point Formats & Arithmetic
COMPUTAÇÃO FOTÔNICA
COMPUTAÇÃO FOTÔNICA
Article
Parallelconvolutionalprocessingusingan
integratedphotonictensorcore
J. Feldmann1,8
, N. Youngblood2,7,8
, M. Karpov3,8
, H. Gehring1
, X. Li2
, M. Stappers1
, M. Le Gallo4
,
X. Fu3
, A. Lukashchuk3
, A. S. Raja3
, J. Liu3
, C. D. Wright5
, A. Sebastian4 ✉, T. J. Kippenberg3 ✉,
W. H. P. Pernice1,6 ✉ & H. Bhaskaran2 ✉
Withtheproliferationofultrahigh-speedmobilenetworksandinternet-connected
devices,alongwiththeriseofartificialintelligence(AI)1
,theworldisgenerating
exponentiallyincreasingamountsofdatathatneedtobeprocessedinafastand
efficientway.Highlyparallelized,fastandscalablehardwareisthereforebecoming
progressivelymoreimportant2
.Herewedemonstrateacomputationallyspecific
integratedphotonichardwareaccelerator(tensorcore)thatiscapableofoperatingat
speedsoftrillionsofmultiply-accumulateoperationsper second(1012
MAC
operationsper secondortera-MACsper second).Thetensorcorecanbeconsidered
astheopticalanalogueofanapplication-specificintegratedcircuit(ASIC).Itachieves
parallelizedphotonicin-memorycomputingusingphase-change-materialmemory
arraysandphotonicchip-basedopticalfrequencycombs(solitonmicrocombs3
).The
computationisreducedtomeasuringtheopticaltransmissionofreconfigurableand
non-resonantpassivecomponentsandcanoperateatabandwidthexceeding14
gigahertz,limitedonlybythespeedofthemodulatorsandphotodetectors.Given
recentadvancesinhybridintegrationofsolitonmicrocombsatmicrowaveline
rates3–5
,ultralow-losssiliconnitridewaveguides6,7
,andhigh-speedon-chipdetectors
andmodulators,ourapproachprovidesapathtowardsfullcomplementarymetal–
oxide–semiconductor(CMOS)wafer-scaleintegrationofthephotonictensorcore.
Althoughwefocusonconvolutionalprocessing,moregenerallyourresultsindicate
thepotentialofintegratedphotonicsforparallel,fast,andefficientcomputational
hardwareindata-heavyAIapplicationssuchasautonomousdriving,livevideo
processing,andnext-generationcloudcomputingservices.
The increased demand for machine learning on very large datasets2
and the growing offering of AI services on the cloud8,9
has driven a
resurgence in custom hardware designed to accelerate MAC com-
putations—the fundamental mathematical element needed for
matrix-vector multiplication (MVM) operations. Although various
customsiliconcomputinghardware—thatis,field-programmablegate
arrays(FPGAs)10
,ASICs11
andgraphicsprocessingunits(GPUs)12
—have
beendevelopedtoimprovecomputationalthroughputandefficiency,
theystilldependonthesameunderlyingelectroniccomponents,which
applications, if the flow of data during computation is not simultane-
ouslyaddressed15
.Evenrecentdevelopmentssuchasmemristivecross-
bararrays16–19
tocomputeintheanaloguedomain,althoughpromising,
donothavethepotentialforparallelizingtheMVMoperations(except
byphysicalreplicationoftheelementsofthematrix).Moreover,they
are plagued by the same limitations of electronic addressing20
, with
additional challenges in the manufacturing and implementation due
to issues with device variability21,22
, cyclability23
and drift24,25
.
Integratedphotonicsbenefitsfromthemodularityandscalablefab-
https://doi.org/10.1038/s41586-020-03070-1
Received: 1 February 2020
Accepted: 2 November 2020
Published online: 6 January 2021
Check for updates
On-chip
laser
On-chip
comb generation
On-chip
matrix multiplication
(0.5Ncores / n × m) MVMs per cycle 1 MVM per cycle N MVMs per cycle
matrix multiplication
...
k
k
Fast (GHz)
modulation Channel 1
dout kernels of
size k × k
A
B
C
D
E
F
G
H
I
A B C
D E F
G H I
Kernels
Input image
Digital
core
(electronic)
Digital
core
(electronic)
Digital
core
(electronic)
Digital
core
(electronic)
Single vector
element
Single matrix
element
A B C
D E F
G H I
Kernels
Input image
Analogue
core
(electronic)
A
B
C
D
E
F
G
H
I
One vector
Matrix stored
in memory
A B C
D E F
G H I
Kernels Input image
Analogue
core
(photonic)
A
B
C
D
E
F
G
H
I
N multiplexed
vectors
Matrix stored
in memory
b
c
ENERGY
SENSING
COMMUNICATION
SOFTWARIZATION
SECURITY
INTELLIGENCE
IMMUTABILITY
WPT
Green
Technology
Energy
Harvesting
IoT-Based
Sensing
Ubiquitous
Sensing
CFN
Disruptive
Waveforms
UAV
THz
Communications
VLC
Ultra-Massive
MIMO
IRS/RIS
OWC
D2D
E-RAN
Delay Awareness and
Intermittent Conn.
DT
Avatars
AR/VR
SDN
NFV
MEC
O-RAN
Network
Slicing
Service
Orientation
Network
Caching
Cloud
Elasticity
Privacy
Technologies
Trust/Reputation
Technologies
Identification
Technologies
Neuromorphic
Computing
Self-Evolving
Network
ML
SON
AI
Electromagnetic
Spectrum Market
Connected Things
Market
Smart Contracts
and Tokenization
Blockchain
DLT
Infrastructure and
Slices Market
Virtual Network
Functions Market
Data
Market
Micro-Payments
TANGLE: IOTA
QUANTUM
QC
QAC and
QI
QML
Ultra Dense
Networks
IIBS
3D Networks
Intelligent
OFDMA
CoCoCo
Convergence
ENERGY
SENSING
COMMUNICATION
SOFTWARIZATION
SECURITY
INTELLIGENCE
IMMUTABILITY
QUANTUM
HIGHEST SCORES FROM:
Adherence to DS1
Adherence to DS2
Adherence to DS3
Adherence to DS4
Popularity
Innovation
Synergy
Requirements
Arithmetic Mean
AHP Method
(C) DIEGO PIVOTO,


INATEL 2022
HABILITADORES EM CAMADAS
(C) ANTONIO ALBERTI, INATEL 2022
Arquitetura Evolucionária
Cell Tower
Terahertz RAN
Terahertz RAN
Terahertz RAN
BBU Pool
BBU Pool
Network Provider A Network Provider B
DC
DC
Network Provider C
RU
UP
DU
UP
Aggregation
DC
DC
Smart House
Smart House
Non-3GPP Access
Non-3GPP Access
Non-3GPP Access
Smart Factory
Smart Factory
CU
UP
Aggregation Windfarm
Windfarm
WAN
WAN
6G Core
UP UPF
Smart Car
Smart Car
GEO
GEO GEO
GEO GEO
GEO
Core
Smart Farm
Smart Farm
Elastic RAN
Elastic RAN
UAV
Mesh
Sazonal
Coverage
Park
Stadium
Stadium
Services and Business
Application Families
Management and Control
Users
RAN
Seaport
Seaport
Seaport
Service Capability Exposure
Function (CSEF)
MD-Orchestrator MD-Orchestrator
Service Capability Exposure
Function (CSEF)
OSS/BSS OSS/BSS
5G/6G
Core
Federated
MEC
Federated
MEC
Pool Elastic RAN
Orchestrator
Pool Elastic RAN
Orchestrator
SDN
Controller
SDN
Controller
Extreme
Coverage
Future
Agriculture Digital Twins Advanced Remote
Interactions
Invisible Safe
Zones
Space
Communication
End-to-End Slicing #1
End-to-End Slicing #2
End-to-End Slicing #n
UPF
Service
Orientation
Cloud
Elasticity Blockchain Machine
Learning
Virtual
Network
Provider
Smartphone
Smartphone
LEO LEO
Airport
Airport
NSSF AUSF UDM NEF NRF
AMF SMF PCF AF
MANO
MANO
4.1 Software-
defined Networking
4.3 Network
Function
Virtualisation
4.6 Open
RAN
4.6 Open
RAN
3.1 Unamed
Aerial vehicle
2.2 IoT-based
Sensing
3.24 Elastic
RAN
3.24 Elastic
RAN
6.1 Inteligência
Artificial
7.4
Tecnologias
Identificação
7.3
Tecnologias
Confiança
7.2
Tecnologias
Privacidade
6.4 Machine
Learning
6.5 Self-
Organized
Network
6.6 Self-
Evolving
Network
5.2 Blockchain 5.2
Blockchain
5.2 Blockchain
3.2 Terahertz
Communications
3.3 Visible Light
Communications
3.6 Optical Wireless
Communications
3.6 Optical Wireless
Communications
3.17 Disruptive
Waveforms
3.23 Redes 3D
3.23 Redes 3D
3.23 Redes 3D
4.4 Multi-access
Edge Computing
4.7 Digital Twins
4.5 Network Slicing
4.10 Service
Orientation
4.10 Service
Orientation
4.13 Network
Caching
4.15 Augumented/Virtual
Realities
4.15
Augumented/
Virtual Realities
4.16 Cloud
Elasticity
4.16 Cloud
Elasticity
4.16 Cloud
Elasticity
Network Provider
Network Provider
Management and Control
OSS/BSS
6G New
Function
(C) FLÁVIO SILVA E


JORGE SEKI 2022
ARQUITETURA
EVOLUCIONÁRIA
Arquitetura Disruptiva
FUNÇÕES VIRTUAIS:
IMPLEMENTAM TODO TIPO DE FUNÇÕES DE
PROCESSAMENTO, ARMAZENAMENTO E
TROCA DE INFORMAÇÕES COMO SERVIÇOS
DA WEB (DECENTRALIZADA EM DLT COMO
SMART CONTRACTS)
Executam exposição de recursos/
capacidades/disponibilidades (para
diretório de serviços). Expõem nomes ao
resolvedor de nomes. Realizam descoberta
de possíveis parceiros para composição
dinâmica de grafo de serviços, busca de
possíveis acordos de nível de serviço e/ou
seleção/ajuste em contratos inteligentes.
@MiNo13
FUNÇÕES VIRTUAIS:


UTILIZAM FACILITADORES PARA
ENCONTRAR GRAFOS DE SERVIÇO
POSSÍVEIS AOS QUAIS PODEM SE
CONECTAR.
A contratação pode ser feita diretamente
entre funções virtuais ou através de
representantes (proxies). As funções
virtuais de rede podem ser implementadas
e acionadas via smart contracts, podendo
possuir outros programas que somente
processam via DLT.
@JimmyVu
GÊMEOS DIGITAIS:


REPRESENTAM TUDO O QUE É FÍSICO E
NÃO PODE SER VIRTUALIZADO.
Controlam todo tipo de recurso a partir de
contratos formados com outros serviços.
Implementam controladores de todo tipo,
SDN, O-RAN, 5GC, etc. Ou seja, os
representantes também são controladores
dos representados. Gêmeos virtuais também
são implementados como funções virtuais.
PILOTOS AUTOMÁTICOS:


SÃO ALGORITMOS TREINADOS DE
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL QUE PODEM SER
INTEGRADOS À COMPUTAÇÃO AUTONÔMICA,
PERMITINDO APRENDIZADO TANTO POR ML,
QUANTO POR TENTATIVA E ERRO.
Os pilotos automáticos atuam na tomada de
decisão em um domínio. Atuam na otimização e
con
fi
guração de recursos e serviços contratados.
Interagem com resolução de nomes e facilitadores
para determinar as melhores oportunidades
existentes nos mercados digitais, a
fi
m de
contratá-los. Os pilotos automáticos interagem
com gêmeos digitais para re
fl
etir no físico
decisões sobre os contratos nos mercados.
@gunsmith11
ASSISTENTES PESSOAIS:


SÃO REPRESENTANTES DE INDIVÍDUOS.
DIFEREM DOS REPRESENTANTES DE
ORGANIZAÇÕES E/OU COLETIVOS.
Os assistentes são como versões
melhoradas dos atuais sistemas,
tais como Apple Siri, Google
Assistente, Alexa e Bixby.
@Justus
REPRESENTANTES:


SÃO SERVIÇOS QUE REPRESENTAM
ENTIDADES, COLETIVOS, ORGANIZAÇÕES,
INSTITUIÇÕES, GRUPOS DE INDIVÍDUOS.
Armazenam políticas, preferências,
modelos de contratos, intenções, dentre
outras informações importantes para
contratação de serviços. Os representantes
recebem demandas dos assistentes em um
certo domínio e dão andamento à
contratação ou liberação de recursos e
serviços, conforme política organizacional.
@littleny
FACILITADORES:


RECEBEM DEMANDAS POR FATIAS DO 6G E
FACILITAM A CONSTRUÇÃO DE GRAFOS DE
SERVIÇOS A PARTIR DELAS.
Montam e devolvem sugestões de grafos
de serviços possíveis a partir do que
existe nos mercados decentralizados.
Contratam funções nos mercados para
implementar fatias. Facilitam a
descoberta de smart contracts existentes,
suas características, cláusulas, etc.
@Justus
@VladD
MERCADOS DIGITAIS:


OFERECEM UMA AMPLA GAMA DE
IMPLEMENTAÇÕES DE FUNÇÕES VIRTUAIS,
INCLUINDO COMPONENTES DAS
GERAÇÕES ANTERIORES (4G, 5G).
Podem ser suportados através de ambientes
DLT com smart contracts, ou em ambientes
de cloud tradicional com pagamentos
digitais, e.g. PIX. Formam verdadeiras
lojas, onde facilitadores, representantes,
pilotos automáticos, etc. podem buscar,
contratar e vender recursos e serviços.
Vários mercados podem ser integrados.
AVATARES:


SÃO OBJETOS VIRTUAIS QUE PERMITEM
UMA PESSOA INTERAGIR EM OUTRAS
REALIDADES
Diferem dos assistentes por não
representarem as pessoas em sua
ausência. Avatares são presenças
das próprias pessoas físicas em
outras realidades.
@Justus
@Pinky
(C) ANTONIO ALBERTI, INATEL 2022
ARQUITETURA DISRUPTIVA
EXEMPLO
➤ Imagine um grupo de a
fi
cionados por drones que queira criar um evento temporário
de 3 dias em uma cidade. Todos os participantes querem controlar os seus drones
através do 6G.


➤ Cada drone tem um gêmeo digital que executa no domínio de cada usuário,
separadamente.


➤ Na véspera do evento, todos os proprietários pedem a seus assistentes que contrate
uma fatia de rede 6G para uso de seus drones.


➤ Cada assistente conversa por chat ou reconhecimento de voz com os usuários. Para
atender a demanda, o assistente a envia para o representante (proxy) do seu
domínio.


➤ O proxy consulta o piloto automático para ver se algo parecido já foi feito antes.
EXEMPLO
➤ Se sim, ele utiliza informações de solução anterior para contratá-la novamente via
facilitador ou diretamente no mercado digital. Se não, o proxy então aciona o facilitador
para encontrar possibilidades de contratos que possam atender a demanda.


➤ O facilitador informa o piloto automático sobre as possibilidades. O piloto decide e
informa o proxy.


➤ O proxy contrata os recursos necessários para a fatia nos mercados de recursos físicos
(computação, armazenamento e rede), funções virtuais de rede necessárias, espectro de
RF demandado, etc.


➤ O proxy compra fatias de recursos compartilhados (ou dedicados) com suas carteiras
digitais em diversos mercados. Con
fi
gurações de controle e gerência são efetivadas via
gêmeos digitais ou controladores tradicionais (sem acionamento por contratos
inteligentes).
Plataforma de Experimentação
PLATAFORMA DE
EXPERIMENTAÇÃO
(C) ANTONIO


ALBERTI,
INATEL 2022
Cenário Non-3GPP
NON-


3GPP

ACCESS
(C) ANTONIO


ALBERTI,
INATEL 2022
Parte 2 - Multidisciplinar
EXEMPLO DO
EMPODERAMENTO
CRIADO PELAS
TECNOLOGIAS
EXPONENCIAIS
NovaGenesis: E se não houvesse
Internet hoje como ela seria??
Nanoscales Structures
Transistors, Mechanical
Circuits & Devices
ULAs, Clocks, Registers,
Control, Flip-Flop, Gates,
Assemblers, Caches,
Nanobots, Nanosensors, etc.
Nanowires
Components
Processors, Memories, Mother
boards, Controllers, I/O, Front-
Ends, BUS
Substrates
Computers, PDAs, Sensors,
Actuators, Routers,
Switches, Radios, Optical,
Mechanical, Terminals
Flexible
Wiring
Flexible
Wiring
Cells
Hypervisors, Services, Basic I/O,
Communication, Operating
System Processes
Contracts
Flexible
Wiring
Organisms
Operating Systems, Virtual Machines,
Service-Based Applications, Virtual
Networks, Enterprises, Operators,
Supervisors, Regulators, Governances,
Governments, Global Entities, Artificial
Intelligence, Artificial Life, Virtual Worlds
Link
Relationships
© Antonio Marcos Alberti
2011
Tissues
Life-cycling, Unique
Identification, Resources
Virtualization, Indirection
Resolution, Security, Autonomic
Functionalities.
Relationships
NOVAGENESIS
(C) ANTONIO ALBERTI
DEMONSTRAÇÃO NOVAGENESIS NO HACKTOWN 2022
COMO AS NOVAS TECNOLOGIAS AFETAM O ESTABELECIDO?
POR QUE
TRANSFORMAR?
QUEREMOS AS MELHORES
TECNOLOGIAS NAS MÃOS DE
ORGANIZAÇÕES COM MODELOS E
MENTALIDADES ULTRAPASSADAS?
Transformação completa da realidade!!
DISTOPIAS
MAD MAX
https://www.warnerbros.com/movies/mad-max-fury-road
POR ONDE COMEÇAR?
A RECONSTRUÇÃO CRIATIVA, COLETIVA,
DEMOCRÁTICA E SISTÊMICA DE
NOSSAS ORGANIZAÇÕES
TECNOLOGIA METODOLOGIA
HUMANO
Oswaldo Oliveira
“Abundância é
ter acesso ao que
necessita na hora
que necessita.
Não é
propriedade e
estoque”. “A
forma informa”.
Bob Deutsch
Transversalidade &
Leis sistêmicas ou
ordens do amor
Bert Hellinger
Russell Ackoff
Redesenhando o futuro:
uma abordagem de
sistemas para
problemas sociais
Ray Kurzweil
A singularidade
está próxima.
Prepare-se para
o pensamento
híbrido
Frederic Laloux
Reinventando as
organizações:
autogestão,
integridade e
propósito.
Abundância: o
futuro é melhor do
que você pensa
Peter Diamandis
Michael Gelb
Organizações
que curam
Raj Sisodia
Capitalismo
consciente
Brian Robertson
Holocracia
21 lições para o
século 21
Yuval Harari
Ligia Zotini
O Futuro é Female
Novos arquétipos.
Maureen Murdock
A Jornada da
Heroína
Economia
feminina.
Jennifer Armbrust
Tom Peters
Why Females Make
Better Leaders.
Pierluigi Piazzi
Aula dada é aula estudada. Hoje.
Ensinando inteligência.
POR QUE DEVEMOS TRABALHAR O LADO
HUMANO PARA ACOMPANHAR TANTAS
MUDANÇAS EM TÃO POUCO TEMPO?
Transformação completa da realidade!!
POR QUE FICAMOS SEMPRE NO
DIAGNÓSTICO?
Transformação completa da realidade!!
COMO LIDAR COM IMENSA FALTA DE
FOCO NO MUNDO EXPONENCIAL
ABUNDANTE?
Transformação completa da realidade!!
INTELIGÊNCIA & EDUCAÇÃO & METODOLOGIA &


HUMANIDADE & CRIATIVIDADE &


SUSTENTABILIDADE & COLABORAÇÃO &


PROSPERIDADE MULTIDIMENSIONAL &


JUSTIÇA & FILOSOFIA & ARTE & CIÊNCIA


CURA & ÉTICA = FELICIDADE
&
50 TONS DE HUMANOS E
MÁQUINAS
NOVOS RENASCIMENTOS
OBRIGADO!!!
ALBERTI

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Convergência de Arquiteturas de Informação: 6G e Além

  • 1. CONVERGÊNCIA DE ARQUITETURAS DE INFORMAÇÃO: 6G E ALÉM Antônio M. Alberti SBrT 2022 - Inatel - 25/09/2022.
  • 2. QUE FUTURO QUEREMOS CRIAR COM O 6G?
  • 3. ESSA APRESENTAÇÃO CONTÉM A VISÃO PESSOAL DO AUTOR E NÃO DAS INSTITUIÇÕES EM QUE ELE ATUA.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9. PROGRAMAÇÃO: TÉCNICA ➤ Arquiteturas Convergentes de Informação ➤ O que são Arquiteturas Beyond 5G e 6G? ➤ Princípios de Projeto ➤ Casos de Uso ➤ Requisitos de Projeto ➤ Escopos Tecnológicos ➤ Habilitadores de Projeto ➤ Arquitetura Evolucionária ➤ Arquitetura Disruptiva ➤ Plataforma de Experimentação ➤ Cenário Non-3GPP Access
  • 10. PROGRAMAÇÃO: MULTIDISCIPLINAR ➤ Impactos da abundância tecnológica. ➤ Transformação digital, sistêmica, colaborativa, compartilhada, hiperconvergente. ➤ Pontos de partida e re fl exões para a convergência completa. ➤ Futuros de valores desejáveis.
  • 11. Parte 1 - Técnica
  • 13. ARQUITETURA ➤ O termo arquitetura vem da junção das palavras gregas arkhé (principal) e tékhton (construção) e é utilizado nos mais diversos ramos como matemática, engenharia e computação. ➤ De maneira geral, designa-se por arquitetura o design, projeto ou conjunto de regras para a construção de algo. ➤ Uma arquitetura descreve componentes, responsabilidades individuais, funcionamento conjunto, protocolos, sequências de ações e resultados esperados.
  • 14. ARQUITETURA ➤ De acordo com Papadimitriou et al.: ➤ O conjunto de funções, estados e objetos/informações descritos em termos de seu comportamento, estrutura, composição, relações e distribuição espaço-temporal. A especi fi cação dos modelos funcional, orientado a objetos, informacional e de estado leva a um modelo arquitetônico que compreende um conjunto de componentes (ou seja, procedimentos, estruturas de dados, máquinas de estado) e a caracterização de suas interações (ou seja, mensagens, chamadas, eventos, etc.). DOI: 10.1007/978-3-642-30241-1_6
  • 15. ARQUITETURA CONVERGENTE DE INFORMAÇÃO ➤ É uma arquitetura que integra recursos tecnológicos convergentes, tais como: ➤ Computacionais: para processamento de informações; ➤ Armazenamento: para guardar informações por curto ou longo período de tempo; ➤ Comunicação: para troca de informações entre nós de processamento; ➤ Visualização: para mostrar informações de forma visual para humanos; ➤ Sensoriamento: para medir grandezas do mundo físico; ➤ Atuação: para programar o mundo físico. ➤ Trata-se portanto de uma arquitetura que vai muito além de uma rede de telecomunicações.
  • 16. ARQUITETURAS BEYOND 5G ALÉM DO 5G São arquiteturas que visam aprimorar o 5G, incluindo novas funcionalidades, mas sem caracterizar uma nova geração.
  • 17. ARQUITETURAS 6G São arquiteturas que visam criar a próxima geração de redes convergentes de informação.
  • 19. PRINCÍPIO 1: INTEGRAR HABILITADORES DE FORMA COESA, DESACOPLADA E SINÉRGICA Todos os habilitadores da arquitetura devem operar de forma sinérgica e integrada entre si. Os habilitadores não devem incluir funções de rede existentes em outros habilitadores e devem de fi nir interfaces desacopladas e sem duplicação de funcionalidades.
  • 20. PRINCÍPIO 2: VIRTUALIZAR SEMPRE QUE POSSÍVEL Objetiva virtualizar tudo o que pode ser virtualizado com bom desempenho. Além disso, todos os recursos de infraestrutura física do 6G podem (e dentro do possível, devem) ser representados por gêmeos digitais.
  • 21. PRINCÍPIO 3: FLEXIBILIZAR A INTERFACE COM OS RECURSOS DE INFRAESTRUTURA Recursos de infraestrutura devem ser controlados por serviços da arquitetura. Isso se justi fi ca dadas as escalas no número de dispositivos e a necessidade de estabelecer uma forma de con fi gurá-los através de funções de rede. Toda a infraestrutura física deve ser programável.
  • 22. PRINCÍPIO 4: GERIR COMPONENTES E RECURSOS DE REDE DE MANEIRA AUTÔNOMA A auto-organização é exigência, devido às escalas, complexidade e requisitos. As interferências humanas devem ser minimizadas. A operação e a gerência devem ser baseadas nas intenções dos responsáveis humanos. Informações provenientes do mundo físico devem ser utilizadas para tomar decisões aprimoradas. O mundo físico deve ser auto-organizado através de gêmeos digitais que os representam no ambiente de serviços.
  • 23. PRINCÍPIO 5: UTILIZAR UMA ABSTRAÇÃO DE SERVIÇOS PARA INTEGRAÇÕES E CONFIGURAÇÕES Todo o processamento de informações deve ser de fi nido como um serviço. Implementações de funções de rede para processamento, armazenamento de dados e até troca de conteúdos devem ser realizados através de serviços. O ciclo de vida dos microsserviços deve ser contemplado como uma funcionalidade arquitetural. Isso inclui a composição dinâmica
  • 24. PRINCÍPIO 6: PRIORIZAR UMA SOLUÇÃO SUSTENTÁVEL Projetar para economizar energia. O planejamento, a implantação e a operação da infraestrutura devem ter como um dos objetivos principais o uso e fi ciente da energia. A adoção de fontes limpas e renováveis deve ser incentivada. Sempre que possível, técnicas de coleta de energia do meio devem ser adotadas.
  • 25. PRINCÍPIO 7: OFERECER SEGURANÇA INTRÍNSECA Esse princípio defende que sempre devemos projetar considerando os requisitos de segurança, desde o início. Acredita-se que a aplicação de técnicas de imutabilidade da informação e computação, sobretudo com o advento das DLTs, seja fundamental para validação de contratos digitais e garantia de consistência de transações.
  • 26. PRINCÍPIO 8: GARANTIR CIÊNCIA SOBRE O ESTADO DA INFRAESTRUTURA E SISTEMAS Diversas ciências de contextos devem ser implementadas: ciência do ambiente, de si próprio, da rede de comunicação, dos serviços, dispositivos sociais, etc. Elas embasam os procedimentos de tomada de decisão, auxiliando na gestão e contribuindo para que a infra seja resiliente e capaz de manter uma qualidade aceitável.
  • 27. PRINCÍPIO 9: FAVORECER A INOVAÇÃO E CRIAÇÃO DE NOVOS MODELOS DE NEGÓCIO Utilizando interfaces abertas entre diversos componentes, permitir que diferentes interessados possam inovar dentro da arquitetura e monetizar sobre recursos e funcionalidades. Criação de novos mercados envolvendo, por exemplo, recursos físicos, coisas conectadas, dados, funções de rede e serviços, entre outros.
  • 28. PRINCÍPIO 10: SATISFAZER REQUISITOS DAS APLICAÇÕES ATUAIS E FUTURAS Atender requisitos de fi nidos pelas aplicações, sejam em termos de latência, vazão, qualidade de serviço e experiência, como também em aspectos como segurança da comunicação. Independer da infraestrutura subjacente, de maneira transparente para os sistemas fi nais e com qualidade e con fi abilidade.
  • 29. PRINCÍPIO 11: FOCAR EM SIMPLICIDADE E LEVAR EM CONTA A ESCALABILIDADE Manter o foco na simplicidade. Levar em conta a escalabilidade, utilizando estratégias como hierarquia e estrati fi cação para distribuição de cargas em diferentes partições. Suportar o uso elástico.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 53. WORKSHOP REVOADAS DE FUTUROS DE VALOR NO HACKTOWN 2022 COMO PODEMOS TRANSFORMAR A SOCIEDADE PARA MELHOR?
  • 57. REQUISITOS PARA OS CASOS DE USO
  • 58. REQUISITOS PARA OS CASOS DE USO
  • 63. 72 HABILITADORES TECNOLÓGICOS FILTRADOS E RANQUEADOS Review of State of the Art on 6G Research Questions Formulating Search IEEE, Springer, Elsevier, IRTF and Google Academics Databases Applying the Exclusion Criteria 6G Use cases and Requirements surveing Group 6G enablers into Families. Enablers Raking. Enablers AVG AHP Families Our Contribution Scoring Enablers Design Scopes Requirements Use Cases
  • 66. MANUFATURA 3D ITALDRON PROJECT By Video Autor: Alfredo MilanoDrone views: Italdron Project by: WASP: Engineering and 3D printing construction - Mario Cucinella
  • 68. TESLA DOJO Tesla Dojo Technology — A Guide to Tesla’s Configurable Floating Point Formats & Arithmetic
  • 69.
  • 71. COMPUTAÇÃO FOTÔNICA Article Parallelconvolutionalprocessingusingan integratedphotonictensorcore J. Feldmann1,8 , N. Youngblood2,7,8 , M. Karpov3,8 , H. Gehring1 , X. Li2 , M. Stappers1 , M. Le Gallo4 , X. Fu3 , A. Lukashchuk3 , A. S. Raja3 , J. Liu3 , C. D. Wright5 , A. Sebastian4 ✉, T. J. Kippenberg3 ✉, W. H. P. Pernice1,6 ✉ & H. Bhaskaran2 ✉ Withtheproliferationofultrahigh-speedmobilenetworksandinternet-connected devices,alongwiththeriseofartificialintelligence(AI)1 ,theworldisgenerating exponentiallyincreasingamountsofdatathatneedtobeprocessedinafastand efficientway.Highlyparallelized,fastandscalablehardwareisthereforebecoming progressivelymoreimportant2 .Herewedemonstrateacomputationallyspecific integratedphotonichardwareaccelerator(tensorcore)thatiscapableofoperatingat speedsoftrillionsofmultiply-accumulateoperationsper second(1012 MAC operationsper secondortera-MACsper second).Thetensorcorecanbeconsidered astheopticalanalogueofanapplication-specificintegratedcircuit(ASIC).Itachieves parallelizedphotonicin-memorycomputingusingphase-change-materialmemory arraysandphotonicchip-basedopticalfrequencycombs(solitonmicrocombs3 ).The computationisreducedtomeasuringtheopticaltransmissionofreconfigurableand non-resonantpassivecomponentsandcanoperateatabandwidthexceeding14 gigahertz,limitedonlybythespeedofthemodulatorsandphotodetectors.Given recentadvancesinhybridintegrationofsolitonmicrocombsatmicrowaveline rates3–5 ,ultralow-losssiliconnitridewaveguides6,7 ,andhigh-speedon-chipdetectors andmodulators,ourapproachprovidesapathtowardsfullcomplementarymetal– oxide–semiconductor(CMOS)wafer-scaleintegrationofthephotonictensorcore. Althoughwefocusonconvolutionalprocessing,moregenerallyourresultsindicate thepotentialofintegratedphotonicsforparallel,fast,andefficientcomputational hardwareindata-heavyAIapplicationssuchasautonomousdriving,livevideo processing,andnext-generationcloudcomputingservices. The increased demand for machine learning on very large datasets2 and the growing offering of AI services on the cloud8,9 has driven a resurgence in custom hardware designed to accelerate MAC com- putations—the fundamental mathematical element needed for matrix-vector multiplication (MVM) operations. Although various customsiliconcomputinghardware—thatis,field-programmablegate arrays(FPGAs)10 ,ASICs11 andgraphicsprocessingunits(GPUs)12 —have beendevelopedtoimprovecomputationalthroughputandefficiency, theystilldependonthesameunderlyingelectroniccomponents,which applications, if the flow of data during computation is not simultane- ouslyaddressed15 .Evenrecentdevelopmentssuchasmemristivecross- bararrays16–19 tocomputeintheanaloguedomain,althoughpromising, donothavethepotentialforparallelizingtheMVMoperations(except byphysicalreplicationoftheelementsofthematrix).Moreover,they are plagued by the same limitations of electronic addressing20 , with additional challenges in the manufacturing and implementation due to issues with device variability21,22 , cyclability23 and drift24,25 . Integratedphotonicsbenefitsfromthemodularityandscalablefab- https://doi.org/10.1038/s41586-020-03070-1 Received: 1 February 2020 Accepted: 2 November 2020 Published online: 6 January 2021 Check for updates On-chip laser On-chip comb generation On-chip matrix multiplication (0.5Ncores / n × m) MVMs per cycle 1 MVM per cycle N MVMs per cycle matrix multiplication ... k k Fast (GHz) modulation Channel 1 dout kernels of size k × k A B C D E F G H I A B C D E F G H I Kernels Input image Digital core (electronic) Digital core (electronic) Digital core (electronic) Digital core (electronic) Single vector element Single matrix element A B C D E F G H I Kernels Input image Analogue core (electronic) A B C D E F G H I One vector Matrix stored in memory A B C D E F G H I Kernels Input image Analogue core (photonic) A B C D E F G H I N multiplexed vectors Matrix stored in memory b c
  • 72. ENERGY SENSING COMMUNICATION SOFTWARIZATION SECURITY INTELLIGENCE IMMUTABILITY WPT Green Technology Energy Harvesting IoT-Based Sensing Ubiquitous Sensing CFN Disruptive Waveforms UAV THz Communications VLC Ultra-Massive MIMO IRS/RIS OWC D2D E-RAN Delay Awareness and Intermittent Conn. DT Avatars AR/VR SDN NFV MEC O-RAN Network Slicing Service Orientation Network Caching Cloud Elasticity Privacy Technologies Trust/Reputation Technologies Identification Technologies Neuromorphic Computing Self-Evolving Network ML SON AI Electromagnetic Spectrum Market Connected Things Market Smart Contracts and Tokenization Blockchain DLT Infrastructure and Slices Market Virtual Network Functions Market Data Market Micro-Payments TANGLE: IOTA QUANTUM QC QAC and QI QML Ultra Dense Networks IIBS 3D Networks Intelligent OFDMA CoCoCo Convergence ENERGY SENSING COMMUNICATION SOFTWARIZATION SECURITY INTELLIGENCE IMMUTABILITY QUANTUM HIGHEST SCORES FROM: Adherence to DS1 Adherence to DS2 Adherence to DS3 Adherence to DS4 Popularity Innovation Synergy Requirements Arithmetic Mean AHP Method (C) DIEGO PIVOTO, INATEL 2022
  • 73. HABILITADORES EM CAMADAS (C) ANTONIO ALBERTI, INATEL 2022
  • 75. Cell Tower Terahertz RAN Terahertz RAN Terahertz RAN BBU Pool BBU Pool Network Provider A Network Provider B DC DC Network Provider C RU UP DU UP Aggregation DC DC Smart House Smart House Non-3GPP Access Non-3GPP Access Non-3GPP Access Smart Factory Smart Factory CU UP Aggregation Windfarm Windfarm WAN WAN 6G Core UP UPF Smart Car Smart Car GEO GEO GEO GEO GEO GEO Core Smart Farm Smart Farm Elastic RAN Elastic RAN UAV Mesh Sazonal Coverage Park Stadium Stadium Services and Business Application Families Management and Control Users RAN Seaport Seaport Seaport Service Capability Exposure Function (CSEF) MD-Orchestrator MD-Orchestrator Service Capability Exposure Function (CSEF) OSS/BSS OSS/BSS 5G/6G Core Federated MEC Federated MEC Pool Elastic RAN Orchestrator Pool Elastic RAN Orchestrator SDN Controller SDN Controller Extreme Coverage Future Agriculture Digital Twins Advanced Remote Interactions Invisible Safe Zones Space Communication End-to-End Slicing #1 End-to-End Slicing #2 End-to-End Slicing #n UPF Service Orientation Cloud Elasticity Blockchain Machine Learning Virtual Network Provider Smartphone Smartphone LEO LEO Airport Airport NSSF AUSF UDM NEF NRF AMF SMF PCF AF MANO MANO 4.1 Software- defined Networking 4.3 Network Function Virtualisation 4.6 Open RAN 4.6 Open RAN 3.1 Unamed Aerial vehicle 2.2 IoT-based Sensing 3.24 Elastic RAN 3.24 Elastic RAN 6.1 Inteligência Artificial 7.4 Tecnologias Identificação 7.3 Tecnologias Confiança 7.2 Tecnologias Privacidade 6.4 Machine Learning 6.5 Self- Organized Network 6.6 Self- Evolving Network 5.2 Blockchain 5.2 Blockchain 5.2 Blockchain 3.2 Terahertz Communications 3.3 Visible Light Communications 3.6 Optical Wireless Communications 3.6 Optical Wireless Communications 3.17 Disruptive Waveforms 3.23 Redes 3D 3.23 Redes 3D 3.23 Redes 3D 4.4 Multi-access Edge Computing 4.7 Digital Twins 4.5 Network Slicing 4.10 Service Orientation 4.10 Service Orientation 4.13 Network Caching 4.15 Augumented/Virtual Realities 4.15 Augumented/ Virtual Realities 4.16 Cloud Elasticity 4.16 Cloud Elasticity 4.16 Cloud Elasticity Network Provider Network Provider Management and Control OSS/BSS 6G New Function (C) FLÁVIO SILVA E JORGE SEKI 2022 ARQUITETURA EVOLUCIONÁRIA
  • 77. FUNÇÕES VIRTUAIS: IMPLEMENTAM TODO TIPO DE FUNÇÕES DE PROCESSAMENTO, ARMAZENAMENTO E TROCA DE INFORMAÇÕES COMO SERVIÇOS DA WEB (DECENTRALIZADA EM DLT COMO SMART CONTRACTS) Executam exposição de recursos/ capacidades/disponibilidades (para diretório de serviços). Expõem nomes ao resolvedor de nomes. Realizam descoberta de possíveis parceiros para composição dinâmica de grafo de serviços, busca de possíveis acordos de nível de serviço e/ou seleção/ajuste em contratos inteligentes. @MiNo13
  • 78. FUNÇÕES VIRTUAIS: UTILIZAM FACILITADORES PARA ENCONTRAR GRAFOS DE SERVIÇO POSSÍVEIS AOS QUAIS PODEM SE CONECTAR. A contratação pode ser feita diretamente entre funções virtuais ou através de representantes (proxies). As funções virtuais de rede podem ser implementadas e acionadas via smart contracts, podendo possuir outros programas que somente processam via DLT. @JimmyVu
  • 79. GÊMEOS DIGITAIS: REPRESENTAM TUDO O QUE É FÍSICO E NÃO PODE SER VIRTUALIZADO. Controlam todo tipo de recurso a partir de contratos formados com outros serviços. Implementam controladores de todo tipo, SDN, O-RAN, 5GC, etc. Ou seja, os representantes também são controladores dos representados. Gêmeos virtuais também são implementados como funções virtuais.
  • 80. PILOTOS AUTOMÁTICOS: SÃO ALGORITMOS TREINADOS DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL QUE PODEM SER INTEGRADOS À COMPUTAÇÃO AUTONÔMICA, PERMITINDO APRENDIZADO TANTO POR ML, QUANTO POR TENTATIVA E ERRO. Os pilotos automáticos atuam na tomada de decisão em um domínio. Atuam na otimização e con fi guração de recursos e serviços contratados. Interagem com resolução de nomes e facilitadores para determinar as melhores oportunidades existentes nos mercados digitais, a fi m de contratá-los. Os pilotos automáticos interagem com gêmeos digitais para re fl etir no físico decisões sobre os contratos nos mercados. @gunsmith11
  • 81. ASSISTENTES PESSOAIS: SÃO REPRESENTANTES DE INDIVÍDUOS. DIFEREM DOS REPRESENTANTES DE ORGANIZAÇÕES E/OU COLETIVOS. Os assistentes são como versões melhoradas dos atuais sistemas, tais como Apple Siri, Google Assistente, Alexa e Bixby. @Justus
  • 82. REPRESENTANTES: SÃO SERVIÇOS QUE REPRESENTAM ENTIDADES, COLETIVOS, ORGANIZAÇÕES, INSTITUIÇÕES, GRUPOS DE INDIVÍDUOS. Armazenam políticas, preferências, modelos de contratos, intenções, dentre outras informações importantes para contratação de serviços. Os representantes recebem demandas dos assistentes em um certo domínio e dão andamento à contratação ou liberação de recursos e serviços, conforme política organizacional. @littleny
  • 83. FACILITADORES: RECEBEM DEMANDAS POR FATIAS DO 6G E FACILITAM A CONSTRUÇÃO DE GRAFOS DE SERVIÇOS A PARTIR DELAS. Montam e devolvem sugestões de grafos de serviços possíveis a partir do que existe nos mercados decentralizados. Contratam funções nos mercados para implementar fatias. Facilitam a descoberta de smart contracts existentes, suas características, cláusulas, etc. @Justus @VladD
  • 84. MERCADOS DIGITAIS: OFERECEM UMA AMPLA GAMA DE IMPLEMENTAÇÕES DE FUNÇÕES VIRTUAIS, INCLUINDO COMPONENTES DAS GERAÇÕES ANTERIORES (4G, 5G). Podem ser suportados através de ambientes DLT com smart contracts, ou em ambientes de cloud tradicional com pagamentos digitais, e.g. PIX. Formam verdadeiras lojas, onde facilitadores, representantes, pilotos automáticos, etc. podem buscar, contratar e vender recursos e serviços. Vários mercados podem ser integrados.
  • 85. AVATARES: SÃO OBJETOS VIRTUAIS QUE PERMITEM UMA PESSOA INTERAGIR EM OUTRAS REALIDADES Diferem dos assistentes por não representarem as pessoas em sua ausência. Avatares são presenças das próprias pessoas físicas em outras realidades. @Justus @Pinky
  • 86. (C) ANTONIO ALBERTI, INATEL 2022 ARQUITETURA DISRUPTIVA
  • 87. EXEMPLO ➤ Imagine um grupo de a fi cionados por drones que queira criar um evento temporário de 3 dias em uma cidade. Todos os participantes querem controlar os seus drones através do 6G. ➤ Cada drone tem um gêmeo digital que executa no domínio de cada usuário, separadamente. ➤ Na véspera do evento, todos os proprietários pedem a seus assistentes que contrate uma fatia de rede 6G para uso de seus drones. ➤ Cada assistente conversa por chat ou reconhecimento de voz com os usuários. Para atender a demanda, o assistente a envia para o representante (proxy) do seu domínio. ➤ O proxy consulta o piloto automático para ver se algo parecido já foi feito antes.
  • 88. EXEMPLO ➤ Se sim, ele utiliza informações de solução anterior para contratá-la novamente via facilitador ou diretamente no mercado digital. Se não, o proxy então aciona o facilitador para encontrar possibilidades de contratos que possam atender a demanda. ➤ O facilitador informa o piloto automático sobre as possibilidades. O piloto decide e informa o proxy. ➤ O proxy contrata os recursos necessários para a fatia nos mercados de recursos físicos (computação, armazenamento e rede), funções virtuais de rede necessárias, espectro de RF demandado, etc. ➤ O proxy compra fatias de recursos compartilhados (ou dedicados) com suas carteiras digitais em diversos mercados. Con fi gurações de controle e gerência são efetivadas via gêmeos digitais ou controladores tradicionais (sem acionamento por contratos inteligentes).
  • 93. Parte 2 - Multidisciplinar
  • 94. EXEMPLO DO EMPODERAMENTO CRIADO PELAS TECNOLOGIAS EXPONENCIAIS NovaGenesis: E se não houvesse Internet hoje como ela seria??
  • 95. Nanoscales Structures Transistors, Mechanical Circuits & Devices ULAs, Clocks, Registers, Control, Flip-Flop, Gates, Assemblers, Caches, Nanobots, Nanosensors, etc. Nanowires Components Processors, Memories, Mother boards, Controllers, I/O, Front- Ends, BUS Substrates Computers, PDAs, Sensors, Actuators, Routers, Switches, Radios, Optical, Mechanical, Terminals Flexible Wiring Flexible Wiring Cells Hypervisors, Services, Basic I/O, Communication, Operating System Processes Contracts Flexible Wiring Organisms Operating Systems, Virtual Machines, Service-Based Applications, Virtual Networks, Enterprises, Operators, Supervisors, Regulators, Governances, Governments, Global Entities, Artificial Intelligence, Artificial Life, Virtual Worlds Link Relationships © Antonio Marcos Alberti 2011 Tissues Life-cycling, Unique Identification, Resources Virtualization, Indirection Resolution, Security, Autonomic Functionalities. Relationships NOVAGENESIS (C) ANTONIO ALBERTI
  • 96. DEMONSTRAÇÃO NOVAGENESIS NO HACKTOWN 2022 COMO AS NOVAS TECNOLOGIAS AFETAM O ESTABELECIDO?
  • 98. QUEREMOS AS MELHORES TECNOLOGIAS NAS MÃOS DE ORGANIZAÇÕES COM MODELOS E MENTALIDADES ULTRAPASSADAS? Transformação completa da realidade!!
  • 102. A RECONSTRUÇÃO CRIATIVA, COLETIVA, DEMOCRÁTICA E SISTÊMICA DE NOSSAS ORGANIZAÇÕES TECNOLOGIA METODOLOGIA HUMANO
  • 103. Oswaldo Oliveira “Abundância é ter acesso ao que necessita na hora que necessita. Não é propriedade e estoque”. “A forma informa”. Bob Deutsch Transversalidade & Leis sistêmicas ou ordens do amor Bert Hellinger Russell Ackoff Redesenhando o futuro: uma abordagem de sistemas para problemas sociais Ray Kurzweil A singularidade está próxima. Prepare-se para o pensamento híbrido Frederic Laloux Reinventando as organizações: autogestão, integridade e propósito. Abundância: o futuro é melhor do que você pensa Peter Diamandis Michael Gelb Organizações que curam Raj Sisodia Capitalismo consciente Brian Robertson Holocracia 21 lições para o século 21 Yuval Harari Ligia Zotini O Futuro é Female Novos arquétipos. Maureen Murdock A Jornada da Heroína Economia feminina. Jennifer Armbrust Tom Peters Why Females Make Better Leaders. Pierluigi Piazzi Aula dada é aula estudada. Hoje. Ensinando inteligência.
  • 104.
  • 105. POR QUE DEVEMOS TRABALHAR O LADO HUMANO PARA ACOMPANHAR TANTAS MUDANÇAS EM TÃO POUCO TEMPO? Transformação completa da realidade!!
  • 106. POR QUE FICAMOS SEMPRE NO DIAGNÓSTICO? Transformação completa da realidade!!
  • 107. COMO LIDAR COM IMENSA FALTA DE FOCO NO MUNDO EXPONENCIAL ABUNDANTE? Transformação completa da realidade!!
  • 108. INTELIGÊNCIA & EDUCAÇÃO & METODOLOGIA & HUMANIDADE & CRIATIVIDADE & SUSTENTABILIDADE & COLABORAÇÃO & PROSPERIDADE MULTIDIMENSIONAL & JUSTIÇA & FILOSOFIA & ARTE & CIÊNCIA CURA & ÉTICA = FELICIDADE &
  • 109. 50 TONS DE HUMANOS E MÁQUINAS