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MIC05 - Testes de Circuitos Integrados
Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS
Instituto de Informática/Escola de Engenharia
Programa de Pós-Graduação em Microeletrônica - PGMicro
Discussão de Artigos
Ygor Quadros de Aguiar
Prof. Dr. Tiago Balen
2/30
MIC05 - Testes de Circuitos Integrados
Porto Alegre, Brazil – Jun/2016
Exploiting Fault Model Correlations to Accelerate SEU Sensitivity Assessment
Autores:
Michelangelo Grosso Politecnico di Torino, Italy
Hipólito Guzman-Miranda Universidad de Sevilla, Spain
Miguel A. Aguirre Universidad de Sevilla, Spain
Contribuição: O artigo propõe uma metodologia totalmente automatizada para acelerar a injeção de
falhas SEU em circuitos digitais.
Abordagem: baseado na correlação entre os efeitos do modelo de falhas SEU com o modelo Stuck-At.
Motivação: CI estão sendo cada vez mais suscetíveis aos efeitos da radiação, mesmo ao nível do mar, e
procedimentos de injeção de falhas de radiação são caros e prolongados.
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MIC05 - Testes de Circuitos Integrados
Porto Alegre, Brazil – Jun/2016
Introduction
4/30
MIC05 - Testes de Circuitos Integrados
Porto Alegre, Brazil – Jun/2016
Introduction
Soft Errors
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MIC05 - Testes de Circuitos Integrados
Porto Alegre, Brazil – Jun/2016
Soft Errors
SET (Single Event Transient): elemento combinacional
SEU (Single Event Upset): elemento sequencial
Figura: Single Event Upset e Single Event Transient em um circuito. (Azambuja J. R., 2014)
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MIC05 - Testes de Circuitos Integrados
Porto Alegre, Brazil – Jun/2016
Soft Errors Sensitivity of Digital Circuits
A taxa de Soft Errors de um circuito possui uma forte relação com a probabilidade que um soft error será
observado nas saídas e a fracção de tempo que um nó ou dispositivo é susceptível a perturbações.
1 - a sensibilidade de uma determinada tecnologia aos
efeitos da incidência de partículas
2 - a probabilidade de um circuito específico e uma
aplicação a falhar dado que um elemento de memória
interna foi corrompido.
Ex .: ter um bit de um registrador alterado não é uma
condição suficiente para uma falha seja observada na saída.
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MIC05 - Testes de Circuitos Integrados
Porto Alegre, Brazil – Jun/2016
Análise de Sensibilidade: fontes radioativas de partículas alpha e aceleradores de partículas
- severas restrições sobre a configuração de teste
- extremamente caro
- limitado a caracterização da tecnologia e para a avaliação da confiabilidade em dispositivos de
segurança crítica
Soft Errors Sensitivity of Digital Circuits
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MIC05 - Testes de Circuitos Integrados
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Análise de Sensibilidade: fontes radioativas de partículas alpha e aceleradores de partículas
- severas restrições sobre a configuração de teste
- extremamente caro
- limitado a caracterização da tecnologia e para a avaliação da confiabilidade em dispositivos de
segurança crítica
Modelagem, Simulação e Injeção de Falhas
Soft Errors Sensitivity of Digital Circuits
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MIC05 - Testes de Circuitos Integrados
Porto Alegre, Brazil – Jun/2016
Fault Injection
A principal ideia é recriar as condições de falha do circuito, em uma representação do próprio circuito
feito em um nível de abstração específico.
Permite verificar a sensibilidade de um projeto digital antes de fabricação em relação a um modelo de
falha definido e uma variedade selecionada de aplicações, detectando nós vulneráveis e críticos em
fases iniciais do projeto.
Os principais contribuintes para a taxa de soft errors de um
circuito digital são os FFs. Por esta razão, a maioria das
técnicas de avaliação da sensibilidade utiliza o modelo de
falhas SEU.
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Porto Alegre, Brazil – Jun/2016
Fault Injection
A injeção de falhas SEU implica a inserção de uma falha, um bit flip, em uma célula FF ou memória em
um momento específico. O número total de diferentes falhas SEU para um dado circuito e carga de
trabalho pode ser expresso como NSEU
F é o número de FFs no circuito e T é a duração da aplicação em ciclos de clock
Um experimento de injeção de falhas exaustiva requer a execução de NSEU
execuções, cada uma com
duração de T ciclos de relógio
tempo muito longo, mesmo em configurações de aceleração de hardware.
Amostra estatística reduzida das possíveis falhas!!
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Fault Injection
Ao lidar com SEUs, a injeção de falhas é particularmente crítica por causa do grande número de
possíveis condições de falhas, impactando no tempo necessário de injeção.
Por exemplo, o tempo necessário para completar uma injeção exaustiva Stuck-At aumenta linearmente
com o número de FF e vetores de teste, mas no caso de SEUs, a duração do experimento aumenta
linearmente com o número de FFs e quadraticamente com a carga de trabalho.
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SEU Sensitivity Metric
Duas métricas diferentes são normalmente utilizados na literatura para expressar os resultados da
injeção de falhas e, a partir deles, para obter a sensibilidade de um circuito específico.
Quando o objetivo desejado é o de determinar a fração de flip flops que são sensíveis à SEUs, o
seguinte resultado é definido:
Esta métrica é uma aproximação da proporção da área do projeto, que é, na verdade, sensível a
falhas na saída causados por SEU.
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Outra métrica utilizada expressa o número de falhas que causam um erro, ou resposta errada, na
aplicação:
Esta métrica representa uma estimativa da probabilidade de que um SEU provoca um erro na saída, o
que eventualmente pode ser utilizado para estimar a taxa de erro do sistema SEU
, como a seguir:
SEU Sensitivity Metric
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Related Works
“Statistical fault sampling” (McNamer et al, 1989)
“Fault-list collapsing for fault-injection experiments” (Benso et al, 1998)
“Towards automated fault pruning with Petri Nets” (Maistri et al, 2009)
Estas abordagens atualmente não são automatizadas e portanto os modelos devem ser gerados
manualmente, o que os torna propensos a erro humano e/ou ser omitido ao projetar com prazos
apertados.
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Proposed Approach
Considerando um circuito sequencial, alimentado por uma sequência específica de estímulos de
entrada. Seja FK
um dos circuitos FFs do projeto digital. Afirmamos que se o circuito não produzir
qualquer falha na elaboração (ou seja, sem a manifestação visível da falha nas portas de saída do
circuito), nos dois casos, quando FK
é fixado no valor lógico 0 (Stuck-at 0) e quando Stuck-at 1, então é
improvável que um bit-flip no FK
com os mesmos estímulos de entrada produzirá um erro.
Em outras palavras, quando sob conjunto de estímulos de entrada, se um circuito é insensível a
falhas Stuck-At em um flip-flop FK
, então o circuito será muito provavelmente insensíveis a
falhas SEU no mesmo FF.
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Fault Detecting
As razões para uma falha num FF não ser detectado dependem tanto na própria arquitetura do circuito,
em caso de redundância, ou na combinação da arquitetura e a sequência específica de estímulos que
é aplicada ao circuito.
Para detectar uma falha em um circuito, os estímulos aplicados precisam:
1. ativar (ou excitar) a falha na sua localização;
2. então, a falha tem de ser propagada através de um ou mais caminhos para saídas observáveis.
Se um FF é não utilizado ou redundante para a aplicação específica, então o circuito pode ser
insensível a falhas que o afetam.
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Proposed Fault Injection Flow
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Reduced Flow with Fault Dropping
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Experiments
Injeção de Falhas Stuck-At através de simulação utilizando software comercial em um PC.
Injeção de Falhas SEU através de uma plataforma de emulação baseado em FPGA desenvolvido na
Universidad de Sevilla.
Avaliação de 5 circuitos
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Experimental Results
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Experimental Results
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Experimental Results
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Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS
Instituto de Informática/Escola de Engenharia
Programa de Pós-Graduação em Microeletrônica - PGMicro
Obrigado!
Ygor Quadros de Aguiar
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Counterexample
Contra-exemplo pode ser encontrado à ideia proposta, mas eles estão relacionados com peculiares
combinações de estruturas circuital e sequências de entrada que, com nossa experiência, não são
susceptíveis de ser encontrada em sistemas reais.

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  • 2. 2/30 MIC05 - Testes de Circuitos Integrados Porto Alegre, Brazil – Jun/2016 Exploiting Fault Model Correlations to Accelerate SEU Sensitivity Assessment Autores: Michelangelo Grosso Politecnico di Torino, Italy Hipólito Guzman-Miranda Universidad de Sevilla, Spain Miguel A. Aguirre Universidad de Sevilla, Spain Contribuição: O artigo propõe uma metodologia totalmente automatizada para acelerar a injeção de falhas SEU em circuitos digitais. Abordagem: baseado na correlação entre os efeitos do modelo de falhas SEU com o modelo Stuck-At. Motivação: CI estão sendo cada vez mais suscetíveis aos efeitos da radiação, mesmo ao nível do mar, e procedimentos de injeção de falhas de radiação são caros e prolongados.
  • 3. 3/30 MIC05 - Testes de Circuitos Integrados Porto Alegre, Brazil – Jun/2016 Introduction
  • 4. 4/30 MIC05 - Testes de Circuitos Integrados Porto Alegre, Brazil – Jun/2016 Introduction Soft Errors
  • 5. 5/30 MIC05 - Testes de Circuitos Integrados Porto Alegre, Brazil – Jun/2016 Soft Errors SET (Single Event Transient): elemento combinacional SEU (Single Event Upset): elemento sequencial Figura: Single Event Upset e Single Event Transient em um circuito. (Azambuja J. R., 2014)
  • 6. 6/30 MIC05 - Testes de Circuitos Integrados Porto Alegre, Brazil – Jun/2016 Soft Errors Sensitivity of Digital Circuits A taxa de Soft Errors de um circuito possui uma forte relação com a probabilidade que um soft error será observado nas saídas e a fracção de tempo que um nó ou dispositivo é susceptível a perturbações. 1 - a sensibilidade de uma determinada tecnologia aos efeitos da incidência de partículas 2 - a probabilidade de um circuito específico e uma aplicação a falhar dado que um elemento de memória interna foi corrompido. Ex .: ter um bit de um registrador alterado não é uma condição suficiente para uma falha seja observada na saída.
  • 7. 7/30 MIC05 - Testes de Circuitos Integrados Porto Alegre, Brazil – Jun/2016 Análise de Sensibilidade: fontes radioativas de partículas alpha e aceleradores de partículas - severas restrições sobre a configuração de teste - extremamente caro - limitado a caracterização da tecnologia e para a avaliação da confiabilidade em dispositivos de segurança crítica Soft Errors Sensitivity of Digital Circuits
  • 8. 8/30 MIC05 - Testes de Circuitos Integrados Porto Alegre, Brazil – Jun/2016 Análise de Sensibilidade: fontes radioativas de partículas alpha e aceleradores de partículas - severas restrições sobre a configuração de teste - extremamente caro - limitado a caracterização da tecnologia e para a avaliação da confiabilidade em dispositivos de segurança crítica Modelagem, Simulação e Injeção de Falhas Soft Errors Sensitivity of Digital Circuits
  • 9. 9/30 MIC05 - Testes de Circuitos Integrados Porto Alegre, Brazil – Jun/2016 Fault Injection A principal ideia é recriar as condições de falha do circuito, em uma representação do próprio circuito feito em um nível de abstração específico. Permite verificar a sensibilidade de um projeto digital antes de fabricação em relação a um modelo de falha definido e uma variedade selecionada de aplicações, detectando nós vulneráveis e críticos em fases iniciais do projeto. Os principais contribuintes para a taxa de soft errors de um circuito digital são os FFs. Por esta razão, a maioria das técnicas de avaliação da sensibilidade utiliza o modelo de falhas SEU.
  • 10. 10/30 MIC05 - Testes de Circuitos Integrados Porto Alegre, Brazil – Jun/2016 Fault Injection A injeção de falhas SEU implica a inserção de uma falha, um bit flip, em uma célula FF ou memória em um momento específico. O número total de diferentes falhas SEU para um dado circuito e carga de trabalho pode ser expresso como NSEU F é o número de FFs no circuito e T é a duração da aplicação em ciclos de clock Um experimento de injeção de falhas exaustiva requer a execução de NSEU execuções, cada uma com duração de T ciclos de relógio tempo muito longo, mesmo em configurações de aceleração de hardware. Amostra estatística reduzida das possíveis falhas!!
  • 11. 11/30 MIC05 - Testes de Circuitos Integrados Porto Alegre, Brazil – Jun/2016 Fault Injection Ao lidar com SEUs, a injeção de falhas é particularmente crítica por causa do grande número de possíveis condições de falhas, impactando no tempo necessário de injeção. Por exemplo, o tempo necessário para completar uma injeção exaustiva Stuck-At aumenta linearmente com o número de FF e vetores de teste, mas no caso de SEUs, a duração do experimento aumenta linearmente com o número de FFs e quadraticamente com a carga de trabalho.
  • 12. 12/30 MIC05 - Testes de Circuitos Integrados Porto Alegre, Brazil – Jun/2016 SEU Sensitivity Metric Duas métricas diferentes são normalmente utilizados na literatura para expressar os resultados da injeção de falhas e, a partir deles, para obter a sensibilidade de um circuito específico. Quando o objetivo desejado é o de determinar a fração de flip flops que são sensíveis à SEUs, o seguinte resultado é definido: Esta métrica é uma aproximação da proporção da área do projeto, que é, na verdade, sensível a falhas na saída causados por SEU.
  • 13. 13/30 MIC05 - Testes de Circuitos Integrados Porto Alegre, Brazil – Jun/2016 Outra métrica utilizada expressa o número de falhas que causam um erro, ou resposta errada, na aplicação: Esta métrica representa uma estimativa da probabilidade de que um SEU provoca um erro na saída, o que eventualmente pode ser utilizado para estimar a taxa de erro do sistema SEU , como a seguir: SEU Sensitivity Metric
  • 14. 14/30 MIC05 - Testes de Circuitos Integrados Porto Alegre, Brazil – Jun/2016 Related Works “Statistical fault sampling” (McNamer et al, 1989) “Fault-list collapsing for fault-injection experiments” (Benso et al, 1998) “Towards automated fault pruning with Petri Nets” (Maistri et al, 2009) Estas abordagens atualmente não são automatizadas e portanto os modelos devem ser gerados manualmente, o que os torna propensos a erro humano e/ou ser omitido ao projetar com prazos apertados.
  • 15. 15/30 MIC05 - Testes de Circuitos Integrados Porto Alegre, Brazil – Jun/2016 Proposed Approach Considerando um circuito sequencial, alimentado por uma sequência específica de estímulos de entrada. Seja FK um dos circuitos FFs do projeto digital. Afirmamos que se o circuito não produzir qualquer falha na elaboração (ou seja, sem a manifestação visível da falha nas portas de saída do circuito), nos dois casos, quando FK é fixado no valor lógico 0 (Stuck-at 0) e quando Stuck-at 1, então é improvável que um bit-flip no FK com os mesmos estímulos de entrada produzirá um erro. Em outras palavras, quando sob conjunto de estímulos de entrada, se um circuito é insensível a falhas Stuck-At em um flip-flop FK , então o circuito será muito provavelmente insensíveis a falhas SEU no mesmo FF.
  • 16. 16/30 MIC05 - Testes de Circuitos Integrados Porto Alegre, Brazil – Jun/2016 Fault Detecting As razões para uma falha num FF não ser detectado dependem tanto na própria arquitetura do circuito, em caso de redundância, ou na combinação da arquitetura e a sequência específica de estímulos que é aplicada ao circuito. Para detectar uma falha em um circuito, os estímulos aplicados precisam: 1. ativar (ou excitar) a falha na sua localização; 2. então, a falha tem de ser propagada através de um ou mais caminhos para saídas observáveis. Se um FF é não utilizado ou redundante para a aplicação específica, então o circuito pode ser insensível a falhas que o afetam.
  • 17. 17/30 MIC05 - Testes de Circuitos Integrados Porto Alegre, Brazil – Jun/2016 Proposed Fault Injection Flow
  • 18. 18/30 MIC05 - Testes de Circuitos Integrados Porto Alegre, Brazil – Jun/2016 Reduced Flow with Fault Dropping
  • 19. 19/30 MIC05 - Testes de Circuitos Integrados Porto Alegre, Brazil – Jun/2016 Experiments Injeção de Falhas Stuck-At através de simulação utilizando software comercial em um PC. Injeção de Falhas SEU através de uma plataforma de emulação baseado em FPGA desenvolvido na Universidad de Sevilla. Avaliação de 5 circuitos
  • 20. 20/30 MIC05 - Testes de Circuitos Integrados Porto Alegre, Brazil – Jun/2016 Experimental Results
  • 21. 21/30 MIC05 - Testes de Circuitos Integrados Porto Alegre, Brazil – Jun/2016 Experimental Results
  • 22. 22/30 MIC05 - Testes de Circuitos Integrados Porto Alegre, Brazil – Jun/2016 Experimental Results
  • 23. 23/30 MIC05 - Testes de Circuitos Integrados Porto Alegre, Brazil – Jun/2016 Experimental Results
  • 24. 24/30 MIC05 - Testes de Circuitos Integrados Porto Alegre, Brazil – Jun/2016 Experimental Results
  • 25. 25/30 MIC05 - Testes de Circuitos Integrados Porto Alegre, Brazil – Jun/2016 Experimental Results
  • 26. MIC05 - Testes de Circuitos Integrados Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS Instituto de Informática/Escola de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Microeletrônica - PGMicro Obrigado! Ygor Quadros de Aguiar Prof. Dr. Tiago Balen
  • 27. 27/30 MIC05 - Testes de Circuitos Integrados Porto Alegre, Brazil – Jun/2016 Counterexample Contra-exemplo pode ser encontrado à ideia proposta, mas eles estão relacionados com peculiares combinações de estruturas circuital e sequências de entrada que, com nossa experiência, não são susceptíveis de ser encontrada em sistemas reais.