PDF - Projeto de Pesquisa: MELHORIA DE PROCESSO DE SOFTWARE BRASILEIRO APLICADO NO NÍVEL DE MATURIDADE F EM UMA EMPRESA ALAGOANA DESENVOLVEDORA DE SOFTWARE - PPT
1. O documento discute a melhoria de processos de software em empresas brasileiras através da implementação do MPS.BR, que é um modelo brasileiro de avaliação e melhoria de processos de desenvolvimento de software.
2. Apresenta o problema da dificuldade de pequenas empresas brasileiras aderirem a padrões internacionais de qualidade como CMMI devido aos altos custos. O MPS.BR é apresentado como uma alternativa nacional mais acessível.
3. Tem como objetivo mostrar como uma empresa de software alagoana foi certificada
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MPS.BR - Melhoria do processo de Software Brasileiro
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1. 1
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA – FEJAL
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE MACEIÓ – CESMAC
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS – FACET
Adson Wendel Cirilo Ferreira
MELHORIA DE PROCESSO DE SOFTWARE BRASILEIRO
APLICADO NO NÍVEL DE MATURIDADE F EM UMA
EMPRESA ALAGOANA DESENVOLVEDORA DE
SOFTWARE
MACEIÓ/AL
2010
2. 2
ADSON WENDEL CIRILO FERREIRA
MELHORIA DE PROCESSO DE SOFTWARE BRASILEIRO
APLICADO NO NÍVEL DE MATURIDADE F EM UMA
EMPRESA ALAGOANA DESENVOLVEDORA DE
SOFTWARE
Projeto de Pesquisa apresentado relativo à 1ª nota
formativa da disciplina de Trabalho de Conclusão
de Curso, lecionada pelo professor Alexandre
Paes, no 8º período do turno noturno do curso de
Análise de Sistemas da Faculdade de Ciências
Exatas e Tecnológicas – FACET.
Orientador: Prof. Esp. Mozart de Melo Alves Jr.
MACEIÓ/AL
2010
3. 3
SUMÁRIO
1 TEMA ................................................................................................................. 4
1.1 Apresentação e Delimitação do Tema ..............................................................................4
2 OBJETIVOS....................................................................................................... 5
2.1 Geral .................................................................................................................................5
2.2 Específicos ........................................................................................................................5
3 PROBLEMA E HIPÓTESE ............................................................................... 6
4 JUSTIFICATIVA ............................................................................................... 7
5 EMBASAMENTO TEÓRICO........................................................................... 9
6 METODOLOGIA DA PESQUISA ................................................................. 12
7 CRONOGRAMA ............................................................................................. 13
REFERÊNCIAS .................................................................................................. 14
4. 4
1 TEMA
Melhoria de processo de software brasileiro aplicado no nível de maturidade f em
uma empresa alagoana desenvolvedora de software.
1.1 Apresentação e Delimitação do Tema
MPS.BR, Melhoria de Processo do Software Brasileiro é um programa que avalia
qualidade e produtividade de software e serviços relacionados, com padrão e qualidade das
normais de desenvolvimento internacional como CMMI, baseado no ISO/IEC 12207 e
ISO/IEC 15504.
Estes melhoramentos são direcionados a real condição do mercado brasileiro, para
o alcance das empresas de diferentes tamanhos, públicas e privadas, como maior atenção as
micros, pequenas e médias empresas, pois atendera as suas necessidades de negócio para que
possa ser reconhecida nacional e internacionalmente por um modelo de maturidade MPS.BR.
Este trabalho tem como propósito de mostra a possibilidade tangível das empresas
de software de Alagoas a buscarem patamar de qualidade, planejamento, controle e ficarem
em um nível de organização aceita universalmente e seu produto aceito no mercado com
aprovação.
5. 5
2 OBJETIVOS
2.1 Geral
O objetivo geral deste trabalho é mostrar como deve ser utiliza as normas e
padrões de projeto para melhoria de processos de qualidade de softwares e como foi aplicado
e certificado empresa de software alagoana no nível de maturidade F.
2.2 Específicos
Para alcançar o objetivo geral do projeto, foram estabelecidos os seguintes
objetivos específicos:
• Analisar o estado da arte dos Padrões de Certificações.
o ISO
o CMM
CMMI
o MPSBR
o Quadro comparativo entre os modelos.
• Pontuar a implantação do MPSBR nível F na empresa alagoana KMF
• Analisar e estudar os requerimentos do guia de maturidade G e F.
6. 6
3 PROBLEMA E HIPÓTESE
3.1 PROBLEMA
A dificuldade enfrentada pelas empresas de software Alagoanas, em acompanha
as mudanças que estão acontecendo nos ambientes de negócios, tem motivado-as a
procurarem a estabelecer uma estrutura organizacional, visando processos de produção,
produtos e serviços com padrão internacional de qualidade,
Os padrões (ISO/IEC 12207, ISO/IEC 15504 e CMMI) mesmo nos seus níveis
mais baixos dos padrões CMMI (2 e 3), está fora do alcance da micro, pequena e média
empresa, especialmente no Brasil, devido ao seu custo elevado, como melhorar os processos
de uma empresa desenvolvedora de softwares se os padrões internacionais são muito caro e
complexo de implantar..
3.2 HIPÓTESE
Com o modelo MPS.BR, solução brasileira para a melhoria de processo de
software que é até utilizada por países latino-americanos, as empresas de pequeno porte tem
uma possibilidades de poder atuar no mercado com certificação de qualidade, com o Grau de
Maturidade “F” aonde a organização tem que passar pelos tópicos de: Gerência de
Configuração, Gerência de Portfólio de Projetos, Garantia da Qualidade, Aquisição, Medição
e outros remanescentes do nível “G” que no nível “F” alguns são modificados.
Com a principal solução para as empresas de Micro a Médio porte, já que a
diferença orçamentária para a aquisição da norma Internacional e muito superior a Brasileira,
e as transições de níveis de maturidade são, mas suáveis em comparação ao CMMI. Com
implantação do projeto MPS.Br, a organização ganhará visibilidade nacional e internacional,
terá uma cobrança maior na qualidades dos seus produtos e serviços por ela prestado.
7. 7
4 JUSTIFICATIVA
O Ministério de Ciência e Tecnologia (MTC) divulgou uma pesquisa ainda em
2001 [MCT,2001], que relacionou indicadores de produtividades sistêmica para as micro,
pequenas e médias empresas e a partir dos resultados, pode se constatar a real diferença de
desempenho para as grandes organizações brasileiras.
Os motivos para este largo intervalo de desenvoltura entre os portes das empresas
é um conjunto de fatores, a escassez de recurso financeiro, uma quantidade de RH debilitado
ou sem preparo para o cargo ocupado, e o dos mais importantes a imaturidades dos cargos de
gerencia, que por sua fez deixa os processos/projetos da empresa com uma serie de
problemas, atraso no tempo previsto de entrega, ou a implantação do software com erros de
funcionamentos, retornando posteriormente para que seja feito correções no procedimento
realizado com ineficácia e entre outras causas que acontece por falta de um planejamento,
com isto pode comprometer sua competitividade no mercado e até a vida útil da empresa.
O desenvolvimento do presente projeto pesquisa partiu do interesse de mostrar a
uma solução, para as empresas de softwares com a utilização do projeto de Melhoramento de
processo do Software Brasileiro (MPS.Br), projeto proposto em 2003 e coordenado pela
Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (SOFTEX) criado para
suprir as necessidades de acordo com as carências brasileira.
Assim seria retirado uma dependência ao modelo CMMI, ao qual o valor de
aquisição alto e complexo na implementação em uma empresa, neste projeto internacional,
poucas as empresas eram certificadas por este conjunto de fatores.
O MPS.Br Totalmente compatível com o modelo de referência internacional
CMMI (Capability Maturity Model Integration) , desenvolvido pelo SEI (Software
Engineering Institute), conciliável as normais ISO/IEC 12207 e a ISO/IEC 15504 as quais
tem como objetivo a traçar os passos a serem seguindo, de maneira eficiente e produtiva para
a criação da estrutura dos processos e o ciclo de vida do Software.
O comitê gestor do MPS e formada pela SOFTEX(Coordenadora), COPPE/UFRJ
(coordenadora da ETM - Equipe Técnica do Modelo), RIOSOFT em Rio de Janeiro/RJ,
CenPRA em Campinas/SP CESAR em Recife/PE e CELEPAR em Curitiba/PR, com o apoio
financeiro do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) através de recursos do Fundo
8. 8
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), Financiadora de Estudos
e Projetos (FINEP), Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT)
com fundo do VERDE-AMARELO , Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o
suporte do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) .
De acordo com o relatório de avaliação contida na divulgação do dia 22 de janeiro
de 2010 da SOFTEX existem hoje 205 empresas vigentes com certificadas do modelo de
MPS.Br, divididas pelo Grau de maturidade, no nível A com seis empresas, no nível B não
tem nenhuma empresa com esta graduação, no C com duas, D com uma, E com seis , F com
59 e para finalizar 131 com o grau de maturidade G, da qual quatro empresas de softwares
Alagoana participa do seleto grupo, avaliadas no nível F do MPS.BR[SOFTEX, 2010].
Este projeto irá explanar a certificação da empresa alagoana KMF Análise e
Desenvolvimento de Sistemas, que encontrar-se no seleto grupo das organizações que contem
o certificado do modelo MPS.Br, e esta no grau de maturidade F, pois é uma das quatros
organizações de Alagoas que utiliza o projeto brasileiro de melhoria de processo de Software,
das quais no nordeste apenas sete empresas são certificadas[ASSESPRO, 2009].
Com os padrões instalados na organização, estabelece uma comunicação formal e
uma documentação que assim possibilita um desempenho crescente da empresa, com a
melhoria de processo proporciona conseqüentemente um grande salto na qualidade no
desenvolvimento dos processos e dos produtos e serviços, possibilitando um domínio sobre o
projeto/equipe e clientes.
9. 9
5 EMBASAMENTO TEÓRICO
As empresas terão que se moldar com a realidade dos melhoramentos nos
processos de software, para que possa tem um produto competitivo e não corra riscos de
falência da organização, com a busca de padrões de projetos que utilizem para seus processos
ou serviços. Deste momento em que a certificação traz a empresa uma visibilidade nacional e
internacional podem atrair outras organizações a buscarem este feito.
Pesquisas periódicas mostram a necessidade do melhoramento do produto de
software no Brasil, que já vem na procura desde 1993.
[...] enquanto o número de empresas com avaliação oficial CMM era 30.
Considerando-se estas 30 empresas, verifica-se que na base da pirâmide encontram-
se 24 empresas no nível 2 e cinco empresas no nível 3. No topo da pirâmide há uma
empresa no nível e nenhuma no nível 5. Estes dados evidenciam que, para a
melhoria dos processos de software no Brasil. (WEBER et alii, 2009, p3).
O modelo norte americano de desenvolvimento de software (CMMI) desenvolvida
pela SEI, segundo Pessôa (PESSÔA, 2005), “O desenvolvimento desse modelo foi financiado
pelo departamento de defesa americano, com o objetivo de se estabelecer um padrão de
qualidade para software desenvolvido para as forças armadas”. O modelo americano é um
dos mais influenciadores da gestão de processos empregado mundialmente, utiliza cinco graus
de maturidade, as quais aplicam as características estruturais e semânticas nos objetivos,
gradativamente, com qualidade como deve se realizado.
A norma internacional ISO/IEC 12207 e a sua evolução a ISO/IEC 15504 que suas
metas é estabelecer um padrão de processos para a estrutura e ciclo de vida de software, que
visa a sugerir uma rota segura paras as organizações terem um produto e serviço com
qualidade.
A ISO/IEC 12207 é a primeira norma internacional que descreve em detalhes os
processos, atividades e tarefas que envolvem o fornecimento, desenvolvimento,
operação e manutenção de produtos de software. A principal finalidade desta norma
é servir de referência para os demais padrões que venham a surgir. Lançada em
agosto de 1995, ela é citada em quase todos os trabalhos relacionados à engenharia
de software desde então, inclusive àqueles relativos à qualidade (GUSMÃO;
MOURA, 2010).
No Brasil para a solução do melhoramento do processo de software, que possa ajudar
em numero expressivo as micros, pequenas e médias empresas, é o projeto MPS.br.
10. 10
O Projeto MPS Br visa a melhoria de processos de software em empresas
brasileiras, a um custo acessível, especialmente na grande massa de micro, pequenas
e médias empresas. Tem como objetivo principal definir e implementar o Modelo de
Referência para melhoria de processo de software (MR MPS) em 120 empresas, até
junho de 2006, com perspectiva de mais 160 empresas nos dois anos subseqüentes.
O projeto tem como objetivos secundários disseminar, em diversos locais no país: a
capacitação no uso do modelo (cursos de Introdução ao MR MPS e cursos e provas
para Consultores de implementação e Avaliadores do modelo); o
credenciamento de instituições implementadoras e/ou avaliadoras do modelo,
especialmente instituições de ensino e centros tecnológicos; a implementação e
avaliação do modelo com foco em grupos de empresas. (WEBER et alii, 2009, p3)
Estudos comprovam a carência da excelência do software a no Brasil e assim a uma
necessidade que empresa e governo, precisam fortalecer o mercado interno para que possa ter
mais clientes e qualidade utilizando modelo de processo.
Estudos sobre a qualidade de software brasileiro realizados pela SOFTEX mostram
a necessidade de um esforço significativo das empresas e governo, no sentido de
aumentar a maturidade dos processos de software. A partir dessa necessidade, surgiu
o projeto MPS.BR - melhoria de processo do software.(PRIKLADNICKI,
BECKER, YAMAGUTI, 2005, p 39).
Certo medo sobrevoa as organizações em relação à utilização ou não de uma
certificação, por receio que o retorno venha em longo prazo e não tenha retorno como seria
esperado, por aqueles que adotarão um modelo de certificação ou uma norma ISO de projeto
já fixado no mercado nacional e internacional.
O retorno do investimento em melhoria de processo de software é difícil de ser
mensurado. Mesmo organizações grandes e estabelecidas no mercado tendem a
apresentar fortes resistências em implementar programas de melhoria de processo
por falta de evidências tangíveis que comprovem a relação entre a qualidade de
processo e a qualidade de produto. É comum que as iniciativas de melhoria
comecem de forma pontual nas organizações para que seja possível obter
visibilidade dos resultados obtidos com as melhorias antes que estas sejam
largamente adotadas nas organizações. Esse fato é evidente nos resultados de
estudos que mostram que uma questão crítica na implementação de melhoria de
processo é convencer as empresas, principalmente as pequenas e médias, dos
benefícios de negócio que podem ser alcançados com melhoria de processo de
software. (RESENDE et alii, 2009, p 43)
Desta forma as organizações não estabelecem uma visão de melhorias em todos os
aspectos da empresas, adquire recursos com novos projetos e aumentando a carteira de
clientes e possibilitando um numero maior de clientes proporcionando para a organização
novos equipamentos de trabalho, estrutura, novos empregos para pessoas gabaritadas para a
função que irar exercer.
11. 11
Segundo Softex (2009) afirma que “Alcançar a estabilidade e o crescimento contínuo
para as organizações de software implica tanto na melhoria dos seus produtos de trabalho e
serviços correlatos quanto dos processos de produção e distribuição de software”.
Contudo o embasamento teórico abordará sobre a certificação de uma empresa
alagoana denominada KMF, que adquiriu um feito inédito no estado, com a aprovação no
processo de melhoria de software brasileiro, no nível F.
12. 12
7 METODOLOGIA DA PESQUISA
O início desse trabalho se dará com o estudo das bibliografias e links que abordam
o tema: melhoria de processo de software brasileiro aplicado no nível de maturidade f em uma
empresa alagoana desenvolvedora de software, com finalidade de ter-se uma base teórica para
o desenvolvimento do trabalho e de uma aplicação.
Serão marcadas reuniões com o orientador Professor Especialista Mozart de Melo
Alves Júnior, professor do curso de Análise de Sistemas para acompanhamento da pesquisa e
discussões do tema
O desenvolvimento do trabalho se dará na busca de livros, entrevistas e dados
catalogados pela Internet que tratam sobre o tema proposto possibilitando a construção do
trabalho escrito e apresentação da pesquisa.
A pesquisa se baseará nas seguintes etapas:
Etapa I: Levantamento de Bibliografias para referencial teórico.
Etapa II: Problematização e Delimitação do tema.
Etapa III: Montagem e Defesa do Projeto de Pesquisa.
Etapa IV: Coleta de dados teóricos da Pesquisa.
Etapa V: Construção de capítulos.
Etapa VI: Desenvolvimento da aplicação.
Etapa VII: Revisão e Correção da Monografia.
Etapa VIII: Entrega e Apresentação da Monografia.
13. 13
8 CRONOGRAMA
2010/01
ATIVIDADES JAN FEV MAR ABR MAI JUN
X
Etapa I
Etapa II X X
X X X
Etapa III
X X
Etapa IV
Etapa V X X X
Etapa VI X X
Etapa VII X
Etapa VIII X
14. 14
REFERÊNCIAS
ASSESPRO, Associação das Empresas Brasileiras de Software e Serviços e Serviços de
Informática, Publicação da certificação da empresas de Alagoas, 2009.
Disponível em <http://www.assespro-al.org.br/portal/index.php?option=com_letterman&
task=view&id=84> Acessado em: 13 Mar. 2010
GUSMÃO, Cristine Gomes de; MOURA, Hermano Perrelli. Gerencia de Risco em Processos de Qualidade de
Doftware: Uma análise Comparativa. P.6
Disponível em < http://www.cefetrn.br/~placido/disciplina/pgp/material/sbqs05_Gusmao.pdf>
Acessado em: 19 de Mar 2010
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Capacidade de Processo. Lavras: UFLA/FAEPE, 2005. Disponível em <http://www.ulbra-
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PRIKLADNICKI , rafael. BECKER, carlos alberto. YAMAGUTI, Marcelo hideki. Uma
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RESENDE, Denia Kuhn; GREGO, João Batista; PIMENTEL, Neide; GONÇALVES,
Cleomar Aparecido; NEVES, Edson; VIEIRA, Junior; FERREIRA, Ariel Crezo; KRUEL,
Fabricio; BATISTA, Paulo Roberto Júnior; CARDOSO, Olavo Terra Neto;
CAVALCANTI, Walison; GODINHO, Henrique; MONTONI, Mariano; NUNES, Elaine;
BARRETO, Andrea; REGINA, Ana; ROCHA, Cavalcanti da.Implementação do MPS.BR
15. 15
Nível F e CMMI-DEV Nível 2 na Red & White IT Solutions. In WAMPS 2009-V
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SOFTEX, Sociedade para a Promoção da Excelência do Software Brasileiro, MPS.BR
Melhoria de Processo do Software Brasileiro: Guia Geral
versão 2009, 2009. Disponível em <http://www.softex.br/portal/mpsbr/_guias/guias/MPS.
BR_Guia_Geral_2009.pdf> Acessado em: 14 de Mar 2010
WEBER, Kival C.; ROCHA, Ana Regina; ALVES, Ângela; AYALA, Arnaldo M.;
GONÇALVES, Austregésilo; PARET, Benito; SALVIANO, Clênio; MACHADO, Cristina
F.; SCALET, Danilo; PETIT, Djalma; ARAÚJO, Eratóstenes; BARROSO, Márcio Girão;
OLIVEIRA, Kathia;OLIVEIRA, Luiz Carlos A.; AMARAL, Márcio P.; CAMPELO, Renata
Endriss C.; MACIEL,Teresa. Modelo de Referência para Melhoria de Processo de
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