CAEF informativo debate Código Florestal e campanha por educação
1. CAEF - Coordenação de Comunicação - Nº 02. Edição de Dezembro de 2011 Pagina 01
CEN DE
TRO ACADÊMICO ENGENHARIA FLO
CAEF UFRA R ES
TAL
Sumaúma
JORNAL DO CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA FLORESTAL. Gestão Sumaúma 2011-2012
caefufra.blogspot.com
Estudantes,Fim de Mais um Período Letivo!
F
loresteiros e Floresteiras, impressa mais uma edição do informativo do CAEF. Sendo a última publicação deste
ano, Fizemos uma edição especial, onde esperamos contribuir com algo a mais para todos. Desde já, desejamos
um Feliz Natal e Boas Festas. Um bom recesso para todos nós!
CAEF CARTEIRINHAS, AGORA SAI!
O centro acadêmico de Estudantes, primeiramente devemos lembrar que as carterinhas utilizadas
Engenharia Florestal, entidade para meia entrada em eventos culturais, esportivos e cinematográficos, são
formada por estudantes do curso, benefícios que temos hoje, e é um direito que foi conquistado através de muita luta
existe para organizar e representar dos estudantes nos anos 90. Por isso, o ato de tirarmos carteirinhas tem um
os interesses estudantis. Várias significado de muito orgulho ao movimento estudantil, pois não consideramos a
pautas dos estudantes são pautas
universidade como gratuita, já que pesa bastante no orçamento familiar, ou seja,
do CAEF, desde qualidade de
estar na universidade tem um investimento auto, um custo auto, e com isso, muitos
ensino, grade curricular, até cultura
e lazer, sempre buscando uma estudantes não têm condições de participar de eventos culturais, esportivos, entre
educação de qualidade, e isso só é outros devido aos altos preços cobrados como entrada, logo, as Carteirinhas não
possível existir de fato com todos os vem resolver esse problema, mas dar maior oportunidade de participação dos
estudantes unidos. Essa é uma das estudantes nesses eventos, pois com as carteirinhas, temos direito ao pagamento
metas da gestão, pois queremos o de metade da taxa de entrada..
CAEF com um pouco de cada um de CAEF, estará recolhendo inscrições para confeccionar carteirinhas até o
nós. dia 07 de Dezembro de 2011, Com um valor de R$ 7,00. aguardamos todos os
O “Sumaúma”, Jornal dos interessados. O ideal é que tivéssemos esse direito garantido pela universidade,
estudantes de Engenharia Florestal mas infelizmente a realidade não é essa, e teremos que procurar serviço privado
publicado pelo CAEF, é mais um para a confecção, por isso a cobrança dessa taxa simbólica.
espaço de Comunicação, para que
todos possam saber o que se passa O que você precisa?
na universidade, sobre assuntos Ÿ 1 Foto 3X4
relacionados a nossa futura Ÿ Preencher a ficha no CAEF
profissão, o que o CAEF tem feito e, Ÿ Xerox do Comp. de matrícula
principalmente, no que podemos Ÿ Xerox da Identidade
participar. O Jornal está aberto para Ÿ Valor de R$ 7,00
todos que quiserem colaborar, se
CAMPANHA POR 10% DO PIB NA EDUCAÇÃO PÚBLICA
expressar, cobrar, se posicionar,
divulgar informes. Queremos que Como podemos observar durante a semana passada, tivemos na UFRA, dias de
todos se sintam a vontade. mobilização a favor de uma educação de qualidade. Na última reunião do Conselho
O CAEF tem reuniões todas Universitário - CONSUN (espaço de decisão da Universidade), professores, Servidores e
as Quartas-Feira, 12h30. Estudantes votaram por unanimidade o apoio a campanha e o plebiscito na UFRA pelo
Queremos que todos se sintam investimento de 10% do PIB na educação pública. A campanha está ocorrendo em várias
convidados a estar no espaço que é universidades do Brasil até o dia 6 de Dezembro. Mas afinal, qual o por quê dessa
de todos nós. campanha?
Que tal nos comunicarmos?: caef@ufra.edu.br / caefufra@yahoo.com.br / caefufra.blogspot.com
2. CAEF - Coordenação de Comunicação - Nº 02. Edição de Dezembro de 2011 Pagina 02
Existe um novo Plano Nacional de Educação (2°PNE), que está
Esse Anda rápido
em processo de votação, e a proposta é que o investimento do PIB novo Campus porque não tem
na educação pública seja de 7% , e que essa meta possa ser ta bem lotado. cadeira pra todos!
cumprida apenas em 2020. Porém, a meta de se alcançar esse
percentual não foi cumprida no 1º PNE (2001 - 2010) na qual em
sua formulação em 1998,já se colocava a necessidade de se
aplicar 10% do PIB na educação pública Brasileira, mas essa
proposta não foi aceita, na qual o congresso aprovou 7%.
Ou seja, durante 10 anos, vivemos um processo acelerado de
sucateamento da educação pública, sofrendo vários cortes de verbas,
e hoje a proposta para o novo PNE é adiar por mais 10 anos o
investimento do dinheiro público (que pertence ao povo) na educação
Brasileira.
Mas, Existem essas necessidades na UFRA?
Sim, a UFRA, assim como várias universidades do Brasil, está em processo de expansão, e isso é muito bom,
porém, essa expansão deve ser acompanhada de condições estruturais que nos proporcione uma boa formação
profissional. Essa expansão, deve garantir aos estudantes dos Campus de Capitão-Poço, Paragomínas e Parauapebas
uma educação de qualidade, e para isso, é necessário o investimento de 10% do PIB na educação pública Brasileira.
http://caefufra.blogspot.com/2011/12/10-do-pib-na-educacao-publica.html
CÓDIGO FLORESTAL, QUAL O RUMO DESSA HISTÓRIA?
Rapidamente. Como anda essa tramitação no congresso?
O projeto de lei já foi aprovado pela câmara dos deputados e agora está em discussão no senado. Na primeira comissão,
surgiram 110 emendas, muitas delas propondo corrigir alguns artigos mais irresponsáveis. Mas o projeto de lei foi
aprovado quase sem alterações.
Agora ele está sendo discutido em três outras comissões, mas dá para ver que o relator está resistindo muito a aceitar
emendas, mantendo no projeto pontos que são extremamente preocupantes . Em seguida o projeto irá ao plenário do
senado e depois disso, voltará para a câmara dos deputados. Aí será tomada a decisão entre o texto que a câmara já havia
aprovado e o que o senado mudou no projeto. Por último chegará até a presidente Dilma, para sanção ou veto, sendo que
querem fazer tudo isso ainda esse ano. Depois vem natal, ano novo, carnaval e todo mundo esquece.
C
omo Vimos, as alterações do código florestal têm repercutido Brasil
afora, onde várias entidades de cunho cientifico tem mostrado o
quanto essas mudanças são pejudiciais ao povo e ao meio ambiente.
Essa semana a Comissão de Meio Ambiente (CMA) e a Sociedade brasileira
para o Progresso da Ciência (SBPC), deram destaques a várias propostas de
supressão de artigos que comprometem o meio ambiente e a
sustentabilidade dos recursos naturais, na qual os mais enfatizados são as
APP´s - áreas de preservação permanente - (beira de rios e topo de morros) e
a anistia aos latifundiários que desmataram anteriormente (Muitos são
parlamentares que formão a bancada ruralista), e é essa bancada que coloca
o Código Florestal como uma Lei antiga que precisa ser alterada. Mas O
Brasil é o único país que regula áreas protegidas? NÃO.
A maioria dos países tem leis que protegem as áreas de risco e criam obrigações
ambientais às popriedades rurais e às cidades, como: Paraguai, Chile, Panamá, Nicarágua,
Venezuela, Bolívia, Costa Rica, República Dominicana têm leis ambientais que protegem as florestas,
muitas vezes mais rigorosas que as nossas.
A Comunidade Européia, os Norte Americanos e a Austrália há anos vêm aprovando legislações para proteger o
que sobrou de seus recursos naturaisl. Agora estão tendo que replantar árvores e restaurar em média 800 mil hectares por
ano para correr atrás do prejuízo. Por Isso, não podemos, hoje, repetir esse erro e ter que depois pagar esse preço. Porém,
o que vemos no Brasil é que a própria ciência é desprezada quando os interesses vem apenas aumentar os lucros dos
grandes latifundiários. e se utilizão das necessidades e do sofrimento do povo para isso.
O CAEF, junto a ABEEF, realizou nos dias 16, 17 e 18 na UFRA, um abaixo assinado contra as alterações do
código florestal, o qual teve aceitação da maioria dos estudantes, Servidores e tambem professores como Marcel
botelho, Paulo Santos, e o Reitor Sueo numazawa.
Mais detalhes das alterações e abaixo assinado visite o site: www.florestafazadiferença.org.br ou caefufra.blogspot.com
3. CAEF - Coordenação de Comunicação - Nº 02. Edição de Dezembro de 2011 Pagina 03
MATRÍZ CURRICULAR E INTERDISCIPLINARIDADE.
Desde 2010, o plano político pedagógico do curso de engenharia florestal na UFRA mudou. Hoje, temos uma
organização curricular que preza a interdisciplinaridade, algo discutido por vários anos na universidade, porem, isso tem
acontecido realmente no dia-a-dia? Muitos estudantes têm se colocado como prejudicados na forma com que alguns eixos
estão organizados. Muitos professores, por não conseguirem trabalhar conjuntamente o modo mais pedagogico de
ensinar as disciplinas, tem as ministrado de forma modular, ou seja, uma disciplina que foi organizada para ser aplicada em
5 meses, acabam por ser aplicadas em apenas 2meses, o que deixa o ensino dessas disciplinas de forma rápida e
acumulada, e também a forma como alguns eixos estão ajustados, fazendo com que muitos estudantes não tenham um
desempenho satisfatorio.
O CAEF, no ano de 2010, propôs algumas alterações na matriz curricular, e estas foram re-organizadas no ano de
2011, porém, vemos que ainda existem coisas a mudar, de modo a garantir a qualidade de ensino que precisamos.
A MULHER NA ENGENHARIA FLORESTAL: QUAL O PREÇO DA TERRA EMBAIXO DAS UNHAS?
O
mês de novembro marca uma data importante para a vida de muitas mulheres, pois o dia 25 lembra que devemos
combater os inúmeros atos de violência contra as mulheres, desde a violência física, sexual e verbal até a que
sofremos em sala de aula todos os dias sem nunca perceber.
Até pouco tempo, o curso de Engenharia Florestal não era visto como um lugar para mulheres. E isso também
valia aos outros cursos das ciências agrárias, como a Agronomia e a Veterinária, já que o trabalho associado ao meio rural
era visto como masculino, pois exige enorme competência no manejo dos recursos naturais e vida animal. Exige lidar com
os trabalhadores do campo, os chamados “peões”, além da força física pelo trabalho direto com a terra.
Essa concepção vem sendo desconstruída pelas próprias mulheres que desafiaram seu tempo
e se aventuraram nas ditas “profissões masculinas”, porém, ainda hoje é muito presente e forte em
nosso curso a heranças dessa divisão sexual do trabalho . Começaremos pela estrutura física de
nossa universidade onde os prédios mais antigos da UFRA (Prédio Central e R.U) possuem um número
bem menor de sanitários nos banheiros femininos quando comparados aos masculinos, isso porque
a pouco tempo o número de mulheres que circulava por aqui era muito pequeno, principalmente de
mulheres estudantes. E mesmo com a expansão, criação de novos cursos, com o aumento do número
de vagas e a entrada de mais mulheres ocupando cadeiras nas salas de aula, sendo estudantes ou como
na docência, a estrutura da UFRA não acompanhou esse crescimento.
Na formação acadêmica também temos muitos exemplos para dar. Começando com nossas aulas
práticas no inicio da graduação: onde a divisão dos trabalhos se dá da seguinte forma: meninas ficam no viveiro
enchendo os saquinhos para o plantio de sementes e os meninos vão para a mata abrir as picadas para o
enriquecimento da capoeira. Quando avançamos mais no curso e começamos a estudar topografia , as
aulas práticas também nos dividem a partir do sexo: meninas ficam com a prancheta anotando as coordenadas, enquanto
os meninos ficam com o piquete.
Essa diferenciação tem influência direta em nossa formação profissional, pois se já são poucas as aulas práticas
que temos, menores ainda, são as chances de nos, mulheres, nos ambientalizar-mos com o trabalho do dia-a-dia da
Engenheira Florestal que opta por ir a campo. Sem que possamos perceber, essas são formas de reproduzir a idéia de
inferioridade do trabalho feminino, delegando às mulheres trabalhos que não dependem de muito esforço físico, que
necessitem de maior delicadeza ou mesmo com menor grau de complexidade.
Infelizmente, essa lógica não está presente somente nas Universidades, fora dela também. É algo colocado para
a sociedade como um todo e por isso exige uma resposta das mulheres. O primeiro passo é reconhecermos essas
diferenças e questionarmos de onde vêm, transformar essas práticas para que possamos nos transformar também, pois
nós mulheres sabemos da capacidade que temos, e não temos que provar isso pra ninguém, além de nós mesmas. e
assim começarmos a romper as barreiras que são impostas dentro da universidade e em todos os espaços da vida, que
refletem em nossa atuação profissional. É necessário nos impormos como mulheres com uma opção de trabalho que
deve ser respeitada como qualquer outra que façamos em nossas vidas. Romper com mais esse tipo de violência sobre
nós mulheres e transformar essa realidade que ainda entrega diplomas com o título de Engenheiro Florestal e nega
emprego no mercado de trabalho pelo simples fato de sermos quem somos!
´´Mulheres Estudantes do CAEF``
4. CAEF - Coordenação de Comunicação - Nº 02. Edição de Dezembro de 2011 Pagina 04
ESSE ANO PASSOU RÁPIDO, MAS MUITA COISA ACONTECEU
C
omeçando pela calourada: O CAEF teve Participação fundamental na construção e na participação da semana do
calouro 2011, onde nós, floresteiros e floresteiras conseguimos na primeira semana de universidade, conhecer um
pouco da realidade da universidade, da realidade o meio rural (Visita nos Assentamentos), co.nhecemos a estação
Experimental de castanhal (UFRA-Castanhal). Houve debates sobre questão agrária, entre Outros
Quintas do Saber: Pela 1º vez, a mesa do Quintas do Saber da UFRA (Espaço de discussão sobre ciencias
agrárias)tivemos a participação de uma estudante participante do CAEF para se colocar sobre as alterações do código
Florestal. O debate foi muito Rico e teve a Participação de Vários estudantes.
Eleição do CAEF: No primeiro semestre tambem passamos por por processo eleitoral, onde se formou a atual
gestão do CAEF composta por varios estudantes de quase todos os semestres.
Matriz Curricular: O indice de reprovação das turmas de 2010 foram muito altos. E por mobilização dos
estudantes, o Centro Acadêmico interviu para mdificar a organização da nova grade curricular, e assim, melhorar o modo de
aplicação da grade, para que o desempenho dos estudantes seja o melhor possivel.
Assembleia dos estudantes de Engenharia Florestal: Foi organizada junto a Coordenação, uma assembleia
para que os estudantes se colocassem sobre os novos horarios de aula (que passou de 14h para 13h30), porem, por uma
falha na comunicação, a assembleia acabou por não acontecer.
Pré-CBEEF´s e CBEEF em Cuiabá-MT: Em Março, começamos a nos Mobilizar com campanhas financeiras para
que pudessemos representar a UFRA no 41º Congresso Brasileiro dos Estudantes de Engenharia Florestal, e para isso,
queriamoso levar a maioria de estudantes possiveis. Em Julho, saimos da Universidade com um ônibus, com estudantes
de vários semestres. e estes avaliaram de forma positiva o congresso.
Reuniões com a Diretoria do ICA: Devido a reclamações dos banheiros, corredores com pisos quebrados,
bebedouros, Reunimos com o Diretor do Instituto para colocarmos esses problemas. e com isso, foi dada a garantia da
construção de Novos Banheiros em 2012, Lanchonetes, Novo Auditório, e a Troca do bebedouro, pois o filtro do bebedouro
novo foi roubado.
Campanha contra as alterações do Codigo Florestal: Foi passado Abaixo assinado a fim de levar informações
dos acontecimentos e alterações do Código Florestal. Houve aceitação de toda Universidade, inclusive tivemos a
assinatura do nosso Reitor.
Carteirinhas: Essa ai demorou mais vai sair. hehe. o CAEF estará fazendo a inscrição para as carteirinhas ate o dia
7 de Dezembro. não perca essa oportunidade que o Ano ta Acabando!
O QUE JÁ TEMOS PRO ANO QUE VEM?
D
emandas pro ano que Vem ja existem. Podemos citar Algumas: Construção da Semana do Calouro;
Encontro Regional dos Estudantes de Engenharia Florestal (EREEF - Em Maio na UFRA); Semana
Acadêmica de Engenharia Florestal (SAEF - de 17 a 21 de Set.) e nosso 42º CBEEF que em 2012 será
na Nossa capital, Brasília, alem de várias demandas que com certeza iram aparecer.
O CAEF estã aberto para todos que queiram construir e participar conosco desses eventos. Desde já,
sintam-se convidados a se somar nessa construção.
AGENDA: CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA FLORESTAL
ENCONTRO DE ORGANIZAÇÃO DO EREEF: No dia 13 de Coordenação Geral: Cássio Rafael / Itamar Martins
Dezembro as 10h no CAEF, Estará Acontecendo a 1º Coordenação Assuntos Estudantis: Anderson Pedrini /Cibele
Reunião do Encontro Regional dos Estudantes de Souza / Mariana Favacho
Engenharia Florestal. Todos estão concidados a Construir. Coordenação Administrativa: Jonatas/ Valdomiro Santos (formiga)
APIPARÁ: Estudo sobre produção da Apicultura e da Coordenação de Meio Ambiente/Agroecologia: Richard / Cássio
Rafael
Meliponicultura na Amazônia (Abelhas Polinizadoras). De 8 a
11/12. Na UFRA (Igarapé-Açu - FEIGA); Coordenação de Eventos : Larissa Cabral / Renan Lobo
CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA: Fortaleza - CE. Coordenação de Comunicação: Áurea Almeida / Adriano (Skiter)
O grupo de Agroecologia Iara está organizando ônibus. Contatos: (91) 3210 5265 / (91)8353 5634/ (91) 8805 4441
iaraagroecologico@yahoo.com.br. caef@ufra.edu.br / caefufra.blogspot.com/
PLEBISCITO SOBRE A DIVISÃO DO ESTADO DO PARÁ: caefufra@yahoo.com.br
Dia 11/12/11. Participe do CAEF vc Também. Reunião toda Quarta as 12h30.